sábado, 28 de março de 2020

Liberando pra três Zé Droguinhas, um melhor que o outro.

E ai pessoal tudo bem. Espero que sim, como o tempo está sobrando agora quero ver se consigo colocar algumas aventuras interessantes em dia, pois antes de pararmos por causa deste isolamento social, a vida estava um pouco corrida e agora com esta calmaria forçada estou aproveitando para colocar em dia o que interessante tem ocorrendo. Os acontecimentos deste dato ocorreu no final de fevereiro, em pleno dia 29 de fevereiro para ser mais exato. Meus pais resolveram ir para o sítio dos meus tios, para passar o final de semana. Sem vontade de encarar o mato resolvi ficar e aproveitar o último final de semana de folga do carnaval, já que segunda retornaria em pleno vapor para o ano que finalmente se inicia. Feliz ano novo pra todos. Estava eu zapeando no smartphone deitado na rede na varanda da casa quando encosta, no outro lado da rua, um golzinho G3 com a frente e a lateral esquerda toda amassada com três kafussus dentro. Provavelmente vieram resgatar um outro gol bolinha que estava há uns três dias encostado um pouco mais a frente. Ao encostarem, salta do veículo três rapazes do gosto e fetiche da maioria dos leitores que passam por aqui: kafussus, morenos, cheio de tatuagens pelo corpo parecendo um cheque sem fundo recusado por uma instituição bancária, com aquele jeitão de zé droguinha e um linguajar carregado na gíria típica falada por eles. Ao observa-los, a puta que vive enrustida dentro de mim já começou a dar sinais de vida, mas sem esperanças de que algo poderia ocorrer. Afinal, vieram para resgatar o veículo que estava quebrado e duvido que poderiam curtir algo ou perceber que eu estaria ali secando eles. Antes de continuar o conto deixa eu descrever como eles são: 1 - O motorista do golzinho G3, moreno claro, uns 21 anos, estatura mediana, uns 1,72m, magro, com riscos de tatuagens em formação na perna esquerda, cabelos raspados na máquina 1, vestido em bermuda tactel preta e uma camiseta vermelha, portador de um pau de 19cm que descobriria mais tarde, no qual vou chamar de Zezinho; 2 – O passageiro que estava no banco da frente, moreno escuro alto, uns 1,90m, magro também, vestido em uma bermuda jeans tradicional, cabelos lisos e compridos, mas sem ter rabo ou tamanhos para usar rabo de cavalo, sem camisa revelando um físico de tirar o folego, modelado pelo trabalho (revelou ser pedreiro depois), e cheios de tatuagens e, também, com um boné branco, já meio encardido, com os seus 27 pra 28 anos, no qual vou chamar de Índio e portador da maior rola de todos, 22cm, cabeçuda, grossa e suculenta, com uma floresta amazônica para dar mais beleza aquele pau, sendo o proprietário do gol bolinha quebrado; 3 – Moreno claro, sem tatuagens, pouco mais alto que o motorista, porém mais baixo do que o Índio, no máximo 1,80 (minha altura), vestindo uma bermuda tactel colorida, uma camiseta regata clara, sem boné, possuidor de um cabelo mais alto, raspado nas laterais, pentelhudo tbem e uma rola de 20cm, grossa e cabeçuda, com físico legal também, já que trabalha no carregamento de caminhões em uma transportadora da cidade, no qual vou chamar de Guto. Desceram, falando alto especulando sobre o que teria carro. O motorista do golzinho era o metido a mecânico. Abriram o carro e começaram a fuçar no motor pra ver o que de fato tinha aquele veiculo quebrado. Ficaram ali uns 45 min tentando solucionar e eu deitado ali na rede vendo eles, de um lado pra outro mexendo nas ferramentas e eu encarando as malas que possuíam em virtude das bermudas que vestiam. O moreno sem camisa era o que mais me chamava atenção. Além de alto o cara, pela distância exalava sexo. Toda hora pegando na mala. Meu cu piscava imaginando o que poderia sair dali, mas ao mesmo tempo a frustração, pois creio que nem tinham notado que eu estava ali observando-os devido a concentração na solução do problema que empacava aquele golzinho bolinha encostado. Após tanto examinarem o veículo descobriram o porquê dele ter parado ali em frente à minha casa. Era o radiador que estava sem uma gota d’água, tendo em vista estar trincado em um ponto. Ao olharem para o lado me viram ali sentado na rede admirando-os. Índio, o rapaz mas alto e que me atiçava mais curiosidade atravessou a rua e foi até o meu portão me cumprimentando e perguntando se eu teria um pouco de água para encher o radiador do carro. Falei que poderia ajuda-los, dei a ponta da mangueira que estava instalada na torneira próxima ao portão e ele levou até o veículo. Encheu o radiador e o reservatório de água e gritou para que eu desligasse para não desperdiçar água. Fechei, deu a partida no carro e o mesmo funcionou, mas para o desanimo deles havia um vazamento sério em uma parte do radiador que provavelmente daria para levar o carro até a casa do Índio, dono veículo e na segunda feira levar para uma oficina para reparo. Ele voltou para o portão para levar a mangueira novamente e me agradeceu e falou do que o carro tinha de provável defeito. Começamos a conversar algo breve até que o Zezinho se aproximou e pegou na mangueira e pediu para abrir, pois iria tomar água. No qual eu neguei, pois falei que a ponta da mangueira era suja e pegaria um copo de água gelada para eles e sem querer soltei uma pérola que me deixou sem graça, pois bastava eu ali que curtia de tomar na bica da mangueira. Zézinho olhou assustado para o Índio e este deu uma risadinha de canto de boca. Guto ainda estava do outro lado fechando o capo do carro. Fiquei sem graça e entrei pra dentro pra pegar a água gelada deles. Ao voltar Guto também já estava na frente do meu portão. Abri e entreguei um copo e a garrafa de água gelada para eles. Guto falou pq não pegou a água da mangueira, nisto Indio respondeu que o único que curtia tomar na bica da mangueira era eu dando risada, mas sem ser sarcástico. Todos riram e conforme eles iam bebendo a água eu encarava as malavas que as bermudas deles formavam. Índio, por ser o mais velho deles e percebendo que eu estava encarado no pau deles começou a pegar na rola conforme conversava comigo e com os demais e pediu para usar o banheiro. Os demais também pediram, pois estavam apertados. Levei-os até o banheiro do fundo e falei para usar. Indio entrou primeiro, mas não fechou a porta pra mijar. Eu conversava com os demais enquanto eu ouvia o jato de urina forte e grossa que caia na água do vazo sanitário. O barulho era ensurdecedor, pois, no meu íntimo, sabia que se tratava de um pau grosso ali até que ele me chama e ao virar para o banheiro o malandro tava com o pau duraço. O pau moreno, pra preto daquele Índio todo tatuado e sem camisa saia por aquela bermuda jeans. As tatuagens deles e o famoso caminho da felicidade que surgia do umbigo desapareceria na imensa floresta de pentelhos que circundavam aquele pau gigante de 22cm. Comecei a gaguejar e os demais perceberam que eu era um viado enrustido. Ele saiu com o pau duro e Zezinho começou a mijar já com a rola em riste. Índio começou a punhetar de leve aquele pau olhando pra mim, enquanto que o zézinho mijava e ria falando que hoje iria tirar o atraso que a namorada dele lhe estava impondo. Zezinho sai do banheiro de pau duro, revelando um pau de 19cm, raspado e fica perto de mim punhetando de leve e conversando normalmente. Nisto, Guto também estava mijando com a rola duraça também e ao olhar aquele kafussu pentelhudo mijando vi que seria impossível resistir. Nisto Índio se aproxima, pega na minha mão e sem mostrar resistência a faz colocar sobre a sua rola e fala pra mim aproveitar. Nisso já fico de joelho e enfio aquele pauzão escurão, na minha boca e começo a mamar com vontade. A extensão daquela chapeleta enorme era alisada pela minha áspera língua que fazia o mavambo do Índio a soltar cada vez mais aquele líquido visguento que demonstrava cada vez mais o tesão que ele tava sentindo no momento. Zezinho se aproxima ao meu lado e me tira da mamada que dava ai Índio e me põe pra mamar aquele pau, o gosto e cheiro de rola que aqueles paus proporcionavam me deixavam completamente a mercê deles. Nisto Guto se aproxima querendo a sua cota da mamada que eu estava dando. Para qualquer lado que virasse a cabeça, havia uma rola para abocanhar. Engolia o máximo que podia e com vontade, até o talo. Arrancando suspiro daqueles cafuçus malandros. A gíria da linguagem falada por eles me deixava cada vez mais puta e com mais vontade de ser a femea deles. De joelhos ali mamando de tudo que é jeito já estava fora de mim. Mamava aqueles paus, lambia e sentia com mínimos detalhes a texturas daquelas cabeças com a minha língua e quando possível chupava com força as bolas daqueles moleques. Eles estavam curtindo pra caramba, pois cada engolida que dava pra valer naqueles paus eles gemiam e se curvavam para trás para não gozarem, pois, nas palavras deles, a minha mamada estava destruindo as rolas deles. Meia hora ali me dedicando em saborear aqueles paus, me levantaram, tiraram a minha bermuda e começaram a dar tapas em minha bunda. Índio, o mais safado e solto de todos eles, falava que iria me comer até a noitecer e me deixar todo arrombado, no qual era seguido com falas semelhantes dos seus colegas. Não havendo mais o que inventar, me levaram para o quartinho dos fundos da minha casa e me puseram de quatro na cama de solteiro que há por lá. Como havia dito antes, Índio o mais safado de todos, caiu de boca na minha cucetinha depilada, chupava com vontade a minha rabeta e sentia a sua língua querendo invadir o meu reto pelo orifício anal. Zezinho e Guto ficavam mordendo as minha nadegas e chupando o meu corpo, as minhas costas. Estava todo arrepiado com a situação, pois de uma situação descompromissada pouco acharia que sairia alguma coisa dali. Indio literalmente comia o meu cu com a língua até que ele é afastado por Zezinho e começa a roçar aquele pau no rego da minha bunda. Cada roçada que ele dava com aquele pau dava uma cutucada no meu rabo e todos os passivos sabem que não cu nenhum consegue resistir a estas pinceladas no cu até que ele dá uma certeira e começa a empurrar aquele pau de 19cm para dentro de mim. Como já tenho uma cuceta rodada por estes anos, meu engole sem dificuldades aquele pau até eu sentir o corpo do mavambo encostar junto as polpas da minha bunda. Indio e guto estavam na minha frente empurrando as suas rolas na minha boca. Sentia os dois paus querendo rasgar a minha boca. O necta saia daqueles paus eram abundante. Zezinho me comia com vontade e cada metida que ele dava no meu rabo involuntariamente gemia de tesão. Me sentia uma verdadeira vagabunda satisfazendo aqueles mavamos da periferia. A socadas fortes de Zezinhos eram ouvidas pelo estalar do seu saco batendo. Nisto Guto sai das minhas mamadas e vai para trás e tira o Zezinho do meu cu para enfiar o seu pau. Como já estava relaxado, já entrou metendo forte. Me pôs de ladinho e começoua meter com gosto. Índio ainda continuava a me amamentar com aquele pau e Zezinho se juntou a ele com o mesmo objetivo. Me chamavam de vagabunda, piranha da malandro e coisas do gênero. Estava completamente submisso a aqueles machos. Sentia forte as estocadas forte do Guto dentro de mim, pois metia com vontade e falava que viado tinha que aprender a levar rola de verdade. Ficou metendo por uns 10 minutos até que sinto seu pau engrossar e ele gemer alto despejando um caminhão de porra dentro do meu cu. E, quanto mais ele gozava, mas ele empurrava pra dentro aquele pau no intuito de semear a fêmea que estava ali satisfazendo. Ele relaxa um pouco com a gozada que deu dentro de mim e retirar o teu do meu cu fazendo com o que o leite que ele tinha despejado dentro começasse a sair. Indio tira o pau da minha boca avisando que seria a sua vez. Quando ele arreganha a minha bunda e ve a porra do colega escorrendo de dentro ele reclama com o colega de ter gozado dentro deixando o meu cu todo melado e expulsando o porra no qual o amigo fala que já tinha deixado o cu lubrificado para ele meter, já que a rola do Índio era a maior e mais grossa dos três. Indio encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu todo lubrificado com a porra do Guto e empurrou pra dentro. O pau do Índio era moreno pra preto, cheio bem enervado e uma chapeleta grande. Entra fácil, pois já estava arrombado e lubrificado pelos amigos que já tinham se satisfeito. E começa a meter com vontade no meu cu. Eu ali deitado de frango assado e ele por cima metendo a rola em mim. Ver aquele moreno cabeludo e sentindo ele dentro de mim me dava um prazer sem igual. Apertava os mamilos dele enquanto ele metia e sentia cada gomo daquele tórax com as pontas dos meus dedos. O mano minava suor enquanto metia aquela pica gigante. Ainda continuava a mamar o Zezinho, pois o Guto já tinha entregado os pontos e estava encostado no quanto quartinho vendo o amigo Índio traçando com vontade o meu cu e o seu colega Zezinho sendo mamado por mim. Índio sai do do frango assando me poe de ladinho, sem dar tempo para o cu respirar, e já vai socando aquele pintao pra dentro e começa a meter com força. Já sinto que Zezinho estava ofegando, mostrando que iria gozar a qualquer momento e, percebendo isto, começo a engolir com mais vontade o pau dele até que não resiste dá um grito de prazer e começa a derramar todo o seu leite dentro da minha boca. Aquela porra salgada, grossa começa a inundar e a me sufocar não restando outra alternativa a não ser de engolir aquele leite de macho viçoso. Índio vendo que eu estava engolindo a porra do amigo não resiste e enche o meu cu de porra. Deu uma carcada forte e sinto o meu aquecer com aquele leite que começava encher o meu. O cara todo suado fica grudado em mim, literalmente conectado enquanto lambia e deixava limpinha a rola do Zézinho. Guto sentado no canto fala, nunca meti tão gostoso na minha vida (ouvir isto de um hétero é a coroação de uma foda), no qual Índio concorda. Ficamos ali jogados uma meia hora um olhando para outro dando risada da foda inacreditável que tínhamos acabo de dar e durante todo este tempo o safado do Índio nem se deu o trabalho de sair de dentro de mim. Ficamos ali, os três trocando ideia e o Índio conectado comigo. Quando olhamos as horas já era quase 10 da noite e eles levantaram desesperados, pois ainda sairiam com as namoradas deles. Ao sair de dentro de mim, a porra do Índio começou a vazar como uma cachoeira de leite e falou para o amigo que era sim que se enchia uma femea de porra e todos deram risada. Vestiram as suas roupas e foram embora com os seus carros para encontrarem as suas namoradas, porém la pelas duas da manhã quem aparece novamente. O Índio falando que tinha dado um perdido na namorada pra passar o resto da noite comigo, já que agora só seriamos ele e eu. Só sei que metemos o resto da noite toda até o dia amanhecer e vou falar uma coisa, foi um dos melhores machos que eu já tive nas mãos. Só tive tempo de contar isto agora por causa da quarentena, mas já era pra ter despachado esta historia antes. Espero contar mais algumas, principalmente aquelas do passado que merecem a pena dar uma revisitada. Boa sorte pra todos nesta pandemia que está por ai!

0 comentários: