sábado, 28 de março de 2020

Em briga de marido e mulher....

Tudo começou em minha mudança pra São Paulo, cidade nova, amizades novas e uma noção de vida totalmente diferente. Por um mês, resolvi ficar na casa de um amigo próximo até que eu conseguisse me estabelecer financeiramente pra poder alugar um lugar. Assim daria continuidade no trabalho e nos estudos dali pra frente. Consegui um trabalho no ramo logístico um mês de estadia na cidade, e passados dois mês de trabalho, resolvi que era o momento de me aventurar e morar só. Agradeci toda a estadia e fui em busca de um lugar pra que eu pudesse me manter. Em dois dias de procura, consegui uma pequena casa de 2 cômodos, nos fundos de um terreno residência na ZL da Capital. O inquilino era um homem casado, por volta dos 55 anos de idade, 1,70 de altura, meio gordinho e carrancudo, daqueles caras bem conservadores e marrentos, que se apresentou pra mim como “Seu Carlos”. Depois de me mostrar a residência aos fundos e acertar as questões de valores, o mesmo me entregou as copias de chave da casa e disse que eu poderia me mudar quando eu quisesse, agradeci e já encaminhei a mudança pro dia seguinte. Com tudo organizado, já fazia uma semana de minha mudança, e eu já voltava a minha rotina de esportes e trabalho. Sempre muito ativo quanto a esportes no auge dos meus 1,85, caminhava, corria e me exercitava dia sim e dia não, oque sempre me manteve em um corpo definido, não musculoso, mas bem torneado. Com 1 mês morando no local, comecei a reparar nas diversas brigas que Seu Carlos tinha com sua esposa. Ela trabalhava e mesmo assim, sempre fazia de tudo pra manter a casa organizada e tranquila para o marido. Mercia tinha por volta dos 45 anos, era mais nova que o seu marido e trabalhava como cozinheira em um restaurante. Por muitas vezes ouvindo suas brigas, pude ouvir Seu Carlos pedindo pra que ela largasse o emprego e ficasse só em casa, que “dona de casa tem que ficar em casa” e outras mil baboseiras machistas movidas por ciúme, na maioria das vezes o mesmo estava sempre embriagado. Um dia, voltando mais cedo do trabalho, encontrei Mercia em casa com uma feição triste e comecei a conversar com ela sobre a situação que ela estava passando, ela se abriu e me contou que não queria abrir mão de sua vida e trabalho por ele. Resolvi tomar a frente da situação e disse pra ela larga-lo, pois ninguém merecia passar por um relacionamento com um homem assim. Depois de algumas horas conversando, ela resolveu que daría um rumo em sua vida e sairia dali. Passado 3 dias, ela bateu em minha porta e cedo pra se despedir, disse que depois de uma conversa iria se mudar e se separar de Seu Carlos. Me despedia da mesma e desejei sorte pra ela dali pra frente. Após 2 semanas de sua mudança, seu Carlos havia mudado o jeito comigo, pouco me cumprimentava e sempre me olhava feio, confesso que tive medo mas logo pensei “Se quiser encrencar comigo, que venha”. Eu sabia que no fundo ele estava com raiva de mim por achar que a culpa de Mercia ir embora era minha, mas ele teria de superar tudo isso. Já passava de 1 mês, e em um sábado de manhã, Seu Carlos bateu na porta de minha casa pra me fazer um convite; -Bom dia. Disse ele -Bom dia Seu Carlos, tudo bem? -Tudo ótimo garoto. Disse ele rindo -Escuta, tu curte futebol?. Perguntou - Curto sim! - Bacana, mais tarde , la pras 6 horas vai vir uns colegas meus aí pra gente ver a final do paulistão, se quiser ir la em casa, leva uma cerveja que a gente assiste la. - Ah sim, blz então, eu vou aparecer sim. Respondi - Fechado então E assim o mesmo saiu e eu voltei a dormir. Por volta das 5 e meia, eu já estava me arrumando pra ir pra sua casa assistir o jogo, até então eu não vi maldade alguma no convite, provavelmente ele estava se sentindo só e queria uma companhia pra ver o jogo, e como eu também queria ver a final, resolvi aceitar o convite e ir pra la. As 6 bati na sua porta, ele veio e me recebeu vestindo um short daqueles de futebol e um copo de cerveja na mão; - Fala garoto, pode entrar ae, fica a vontade e deixa que eu guardo a cerveja - Já começou o jogo?. Disse eu - Tá pra começar. - E os seus amigos, vão vir não. - Acho que eles vem, mas só mais tarde. Não dei muita bola pra situação, peguei uma cerveja e comecei a ver o jogo. Papo vem e papo vai, jogo rolando e gente bebendo, percebi que eu eu já tava ficando meio bebado e resolvi diminuir um pouco. Seu Carlos então percebendo disso; - Vish, ta fraco pra bebida ein? Relaxa cara, bebe mais, ta de boa. Se tu ficar ruim, é só ir pra casa, é aqui do lado mesmo. E riu. Resolvi entrar na dele e continuei bebendo. O jogo da estava no fim quando ele me ofereceu umas doses de pinga pra gente beber, aceitei e continuei alí. Continuamos conversando e bebendo durante algumas horas, até que com a voz embriaga eu disse que já era o momento de parar, eu tinha exagerado e era melhor ir pra casa. Ele me respondeu dizendo pra eu relaxar e descansar um pouco, que ele me ajudaria a voltar pra casa assim que eu estivesse melhor. Assim, me ajudou a levantar e me levou até seu quarto pra que eu pudesse descansar um pouco e ficar por lá até melhorar. Tirei meu tênis me deitei na cama a e apaguei. Algumas horas depois e ainda meio atordoado, fui acordando e tentando entender onde eu estava e oque tinha acontecido. Olhei pra cima e vi meus braços amarrados na cabeceira da cama, olhei pra baixo e percebi que eu me encontrava nú. Entrei em desespero e comecei a me debater. Passado alguns instantes, Seu Carlos entra no quarto e vem ao meu encontro. Assustado eu disse ; - Oque é isso seu Carlos? Que brincadeira é essa. - Calma princesa, não precisa se assustar. Disse ele - Me solta daqui cara, você ficou louco? Não tem a menor graça. - Você ta muito estressadinho moleque , tem que acalmar. E riu - Pra que tudo isso cara? - Hora, essa vai ser minha lição pra você ué. Ou você acha que eu não sei que minha esposa foi embora por tua culpa. - Como assim cara, que que ce ta falando? - Eu sei muito bem que tu colocou minhoquinhas na cabeça dela pra ela sair daqui, que eu não prestava e tudo mais, não sou ótario moleque. Agora eu vou te ensinar oque alguém nunca te ensinou, que em briga de marido e mulher, não se me te a colher. - Me solta daqui seu nojento do caralho! Retruquei Nesse momento, Seu Carlos subiu em cima de mim e acertou um murro no meu estomago que me fez perder todo o amor, depois esbofeteou minha cara com um tapa e disse. - Se comporta porra, se não eu te encho de porrada. Tentei me debater e recebi mais dois tapas. Com medo de ser agredido de novo e totalmente vulnerável resolvi ceder. Perguntei então a ele; - Me diz, oque você quer? Oque quer fazer ?. Perguntei desesperado. Foi então que sem cerimonia alguma ele respondeu; - Já que eu tu fez questão dar um jeito da minha esposa ir embora, agora você vai ser minha esposa substituta. Gelei por um momento, e antes que eu esboçasse qualquer reação, ainda em sentado em cima do meu peito, ele retirou seu short e uma pica de mais ou menos uns 21cm saltou pra fora e ficou as centímetros da minha cara. Apavorado eu só conseguia pensar em duas coisas. 1. Como eu sair dali e 2. Como um homem daquele tamanho tinha uma pica daquelas. Tentei sair novamente, e recebi mais dois tapas que me deixaram desnorteado. Antes que eu reclamasse de novo, ele me falou; - Eu posso ficar nisso o dia todo, mas se quiser que acabe logo, e só cair de boca. Sem pensar muito, resolvi ceder. Ele aproximou sua pica da minha cara e a forçou contra a minha boca. Sem muitas opções, abri a boca e comecei a chupa-la. O Cheiro da sua pica era forte e ela ainda babava bastante, me fazendo engasgar por varias vezes. Enquanto eu o chupava e ele dizia; - Isso viadinho do caralho, engole tudinho. Não quis se intrometer na briga alheia? Não quis dar opinião onde não devia? Agora vai aprender a lição. Meu olhos lacrimejavam, sentia a pica dele ir no fundo da minha garganta e voltar. Por extinto senti que meu pau estava endurecendo, e não conseguia entender o porque. Percebendo minha excitação, ele resolveu me provocar e disse; - Ta ficando de pau duro moleque? Ahhhh, sabia que tu ia curtir a pica do macho aqui. Constrangido pela situação, respondo ; - Chega, já fez oque tu queria fazer agora me solta e me deixa ir embora. Rindo da minha suplica, ele respondeu; -Calma moleque, ainda vem a melhor parte. Depois de 20 minutos chupando sua pica, ele sai de cima de mim e me vira de bunda pra cima, e antes mesmo de eu esboçar alguma reação, cai de boca na minha bunda. Nunca em minha vida alguém tinha feito isso comigo antes, a sensação era totalmente diferente e ao mesmo tempo que eu queria sair dali eu queria que ele continuasse a fazer aquilo. Depois da sua lingua, passou a introduzir e massagear meu cu com seus dedos. Foi brincando até introduzir seu dedo anelar na minha bunda. Foi então que eu pedi que ele parasse. Mas ainda me provocando, puxou meu pau duro pra trás e disse; - Seu pau duro não corresponde ao que vc esta pedindo. E riu . Depois de muito linguar e dedar minha bunda, ele me posicionou de 4. Sabendo oque viria alí, implorei pra que ele parece e me deixasse ir embora. Sem dar ouvidos ao meu pedido, colocou a cabeça do seu pau na porta do meu cuzinho e foi pressionando a entrada do seu pau. Ao poucos seu membro foi entrando dentro de mim enquanto eu gritava e pedia pra que ele parece com tudo aquilo e mesmo assim, ele continuou a enfiar sua rola dentro de mim. Meu pau que até então estava duro amoleceu e meu corpo desfaleceu quando senti suas bolas baterem na minha bunda, seu pai inteiro estava dentro de mim. Em minha ultima suplica, pedir pra ele parar e assim ele respondeu; - Já esta tudo dentro putinha, relaxa e aproveite. Depois de alguns minutos parado, ele começou a bombar em mim de leve, depois foi aumentando o ritmo mais e mais. Ainda desnorteado, senti meu pau voltar a endurecer, e quando deu por mim, meu pau estava duro e eu gemia involuntariamente. E foi nesse momento que me entreguei de vez, não reclamava, apenas gemia a cada estocada de Seu Carlos na minha bunda. Percebendo que eu estava totalmente entregue, Seu Carlos começa a me provocar; - Ta gostando né sua puta? Fala, ta gostando né? Após alguns minutos, ainda com o pau em minha bunda, ele me vira na posição de frango assado e voltar a socar com muita força. O Velho era insaciável. Novamente volta a me provocar e diz; - Fala pra mim aqui, quem é seu macho. Me mantenho em silencio, só gemendo. Ele repete a pergunta mais duas vezes e eu respondo; - Por favor, pare. -QUEM É SEU MACHO?. Diz ele. -Seu Carlos me deixe sair por favor. Retruco eu. - Fala pra mim quem é a putinha do seu Carlos? Sem escapatória e completamente entregue, assumo minha submissão e digo; - Sou eu! - Eu não ouvi direito...Diz ele. -SOU EU, EU SOU SUA PUTINHA. Satisfeito com a minha resposta, seu Carlos sorri e volta a me fuder com toda a violência. Totalmente entregue a ele, começo a gemer alto a cada estocada. Depois de 2 horas me fodendo em todas as posições, seu Carlos anuncia o gozo. Sem pestanejar, me põe ajoelhado na cama, fica em pé na minha frente e goza na minha cara. Ao mesmo tempo eu gozo sem tocar no pau e caiu exausto em sua cama. Seu Carlos se levanta, vai ao banheiro se limpa e voltar. Eu faço o mesmo, pego as minhas roupas e quando estou prestes a me arrumar pra sair, ele aparece e pergunta aonde eu vou. - Vou para minha casa. Respondo eu. - Não vai não, vai dormir aqui com o seu macho. Agora você tem casa e dono. - Você ta louco cara? Antes que eu pudesse responder, Seu Carlos me coloca contra a parede, pega sua cueca suja e coloca no meu nariz. Após isso, segura sua rola e diz. - Se você for embora, nunca mais vai ter isso aqui, eu sei que você gostou, e sei que você quer mais. Mais se sair por aquela porta, nunca mais vai ter isso. E pegou na sua rola, ainda mole. Como se eu me liberta-se de um transe, empurrei ele para trás e cuspindo em seu rosto falei; - Va a merda seu nojento ! Peguei o restante de minha roupa e saí de sua casa. Já no lado de fora do quintal, Seu Carlos me provocou; - Você ainda vai implorar pra voltar viadinho, é só uma questão de tempo. Entrei em minha casa ainda tentando entender o ocorrido. Não havia explicações ou motivos que me fizessem acreditar em tudo. Mas no fundo, eu tinha uma certeza, o velho estava certo.

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