segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
Apostando com o amigo
Eram tempos de faculdade, morava numa casa alugada e por uma época dividi os custos com um amigo chamado Júlio. Ele fazia outro curso e pouco nos falávamos. Na época já tinha virado bezerrinho da faculdade (ler conto com título similar para mais detalhes), mas fora o antigo vizinho, fazia tempo que não dava, apenas mamava. Júlio sabia dessa fama por outras pessoas, mas até então não tinha me procurado pra saber de detalhes.
Nos sábados e domingo viajávamos para visitar parentes, e nas poucas vezes que não dava pra fazer isso, passávamos o fim de semana quase todo juntos. Nesses dias, acredito que depois de saber da fama, ele passou a se vestir com bermuda tectel de jogo e aparentemente sem cueca, vez que seu mastro ficava ressaltado. Milhões de ideias de passavam pela minha cabeça e sempre encarava aquela rola oculta na bermuda. Mas não avançava o sinal até pra não gerar constrangimento pra mim.
Um dia ele traz uns baralhos e pergunta se sei jogar pife-pafe, truco ou outra coisa e, animando-me falo que tinha noção dos jogos. Depois da segunda partida ele sugere que a gente aposte algo, não era de fazer apostas, mas não vi maiores problemas e peguei o resto do dinheiro que tinha pro mês (uns 50 reais) e fizemos uma melhor de 7 pra ver quem levava. Depois de muita disputa, por 4 a 3, deu Júlio que a cada mexida no pau deve ter percebido meu olhar dar uma escapada.
Ele pergunta se tenho mais para apostar e eu falo que não, que se quisesse, seria sem dinheiro. Então ele pergunta se podemos fazer um melhor de 7 em que a aposta é o vencedor pedir algo para o perdedor. Desde alguma ajuda em alguma matéria, montar trabalhos, qualquer coisa. Na inocência e com ele dando a entender que era algo acadêmico, não me importei e topei. No primeiro jogo senti que ele ficou bem ofegante e nervoso, perdeu a rodada 1 e 2 com certa facilidade. Fez 2 a 1, abri 3 a 1 e acabei tomando a virada.
Depois de perder pergunto o que ele quer e só aí percebo o que tinha apostado. Ele me pergunta se era qualquer coisa mesmo. Eu, sentindo um pouco de tesão, falo que sim e ele abaixa a bermuda liberando um pau enorme e diz pra ajoelhar e mamar.
Mal começo a chupar e ele fala que tava querendo saber se o que falavam na faculdade era verdade, que minha boca era boa pra mamar e socar. Ia ouvindo e ficando de pau duro até que ele fala que se a boca é boa, o rabo deve ser melhor, já que é grande e redondinho.
Depois de alguns minutos levando rola na boca, com ele metendo metade dela na minha garganta não passando disso (e me deixando preocupado) além de dar uma surra de pica na minha cara, sinto seu pau estalado de duro, com muito tesão e começo a brincar com suas bolas que eram enormes. Chupei uma com cuidado, depois a outra e voltava pra o pau assumindo o controle do boquete. Com o rosto lavado de baba e mel de rola ao ponto de cair gotas no chão, Júlio me vira de costas de joelho e me inclina no chão me fazendo ficar de 4, abaixa minha bermuda o suficiente para liberar meu rabo, dá uma cuspida e dedada no meu cu e vem com sua tora encapada.
Seu pau estava duraço e entrou como faca quente na manteiga, sem nenhuma resistência da minha parte. Socou direto e de uma vez até o talo. Senti um arrepio na espinha e a dor característica de quem é enrabado. Júlio não teve dó, tirava quase tudo e voltava, parecia um metrô saindo e voltando no túnel. Doía e eu gemia e até pedia pra parar, ele prosseguia dizendo apenas que meu cu já tinha acostumado e eu iria querer apostar, iris ganhar e mandaria ele enrabar de tão viciado que ficaria. As dores vinham com uma dose de excitação e Júlio engatou a quinta, tinha um bom requebrado pra tirar e por. Sabia usar bem o pau, apesar de começar de forma bruta.
Anunciou o gozo, tirou o pau e a camisinha, mandou abrir a boca e despejou muuita porra na boca, rosto, corpo e chão. Porra farta e grossa. Ainda limpei sua rola e sai pro banho. Júlio ainda me pôs pra mamar no chuveiro até gozar novamente em menor quantidade, demorou muito que a boca doeu.
Após o episódio, toda vez que ficamos, rolava o pife com aposta que não era dinheiro. E Júlio tinha razão, quando ganhava pedia pau, acho que viciei naquele mel.
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