quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Nelson e Netinho 2

Ficaram nessa durante bom tempo. Nelson escondia Neto dos dois amigos. Os pais de Neto trabalhavam e a empregada precisou sair, só voltaria a noite. Neto correu para garagem e lá já estava Nelson. “ Voce sabe onde é o meu prédio?” “ Sei”. “Então vem aqui que eu tou sozinho em casa, veem”. “ Vou tomar banho e já vou”. “ Vem logo”. Nelson apareceu todo arrumado. Neto só estava de cuequinha branca esperando por ele. “ Entra aqui”. Nelson entrou e se sentou no amplo sofá. O pau já estava quase rasgando a calça diante de Neto de cuequinha “Voce está lindo só de cuequinha branca”. “Voce acha?” “Acho. Senta no meu colinho senta”. Neto abriu as pernas e se sentou no colo de Nelson que o abraçou por trás dando-lhe uma fungada no pescoço. Neto largou seu corpo por cima do de Nelson. Neto ficou arrepiado, não estava entendendo nada, pois nada igual havia acontecido com ele até aquele momento, mas estava adorando. Nunca tinha sido tão feliz quanto naquele momento com Nelson. “ Porra!! Que piu-piu durinho”. “ Quero ver o seu, por favor, por favor, por favor”, falou Netinho fazendo beicinho. “ Voce não vai tirar roupa?” “ Vou, mas você tem que tirar a cuequinha e deixar eu ver o furico. Esse furinho que você tem no bumbum. Tá Bom? ” Neto rapidinho tirou a cueca e virou a bundinha para Nelson ainda sentado. Nelson começou a passar as mãos na bundinha virgem do menino. “ Que bundinha fofinha. Nunca vi uma bundinha tão bonita como a sua”. “ Nem menininha tem uma bundinha bonitinha como sua , Netinho”. Todo feliz Neto deixava ser apalpado por aquele belo cafuçu, mais velho que ele. De repente Nelson deu um beijo em cada banda da bunda do garoto, que tremeu como se tivesse levado um choque. “ Eu já tirei a cueca, você não vai tirar roupa?” Nelson ficou em pé, e Netinho sentado no sofá. Quando tirou a roupa o pau pulou duro na direção do rosto de Netinho, que pegou com as duas mãos e deu um beijo. “Voce beijou minha bunda e eu beijo seu piu-piu”. “ AIII, meu amor!!!” “ Beija ele, beija”. Netinho beijou a cabeça, e beijou novamente olhando para o rosto de Nelson. “ Isso beija, mais beija”. “ Agora passa a língua nele todos, passa”. “ Abre bem a boca isso assim”. “ Cuidado com os dentes”. “Chupa como se estivesse chupando um sorvete”. Netinho chupava com se sempre tivesse chupado pica em sua vida. “ Tá gostoso ?” “ Tá. Tá muito. Sorvete de carne”, falou o garoto. A pica de Nelson latejava de tesão enterrada na boquinha de Netinho. “ lembra como tomam madeira?” “ Lembro”. Netinho começou a mamar. “ Agora sobe e desce”. “ Lambe a cabeça, lambe sem tirar da boca”.. “ AAAAaiii vou gozar”... e Nelson encheu a boca de Netinho de leite. O garoto não reclamou e bebeu tudo, como se fosse leite de mamadeira mesmo. “ Voce engoliu tudo”. “ Voce não disse pera eu mamar, então tomei”. “ ÓOOO meu garoto”, e se abraçaram. Aos 18 anos a pica logo fica dura de novo e foi o que aconteceu. “ Netinho. Agora você é meu. Só meu demais ninguém”. “ E você é meu?” “ Sou todo seu”, e estava falando a verdade. “ Vamos brincar da brincadeira que eu mais gosto. Voce quer?” “ Quero”. “ Vamos brincar de comer menininho”. “ Como é?” “ Mostra o furinho, o furico ”, colocando o garoto de quatro no sofá. “ Abre bem as pernas”. “ Vou fazer massagem no furico”. “ Nossa, que furico lindo. Rosadinho, rosinha, virgem pra o cafuçu aqui”. e enfiou a língua quente e molhadinha. Neto gemeu de tesão e prazer. “Tá vendo como é gostoso, você vai gostar mais ainda quando eu começar a brincar para valer”. Nelson começou a mexer com um dedo na portinha do cu de Netinho, que mexeu para trás como quisesse que ele enfiasse o dedo no cuzinho. Foi instantâneo. Nelson ficou doido. Lambeu os dedos e foi enfiando um por um. “ Meu garotinho, meu virgenzinho, vou tirar seu cabaçinho, quebrar o seu anel, meu amorzinho”. A cada meu amorzinho, mas Neto se entregava todo. “ Voce vai me comer?” “ Vou sim. Quem falou que eu ia te comer?” assustou Nelson. “O Gerson que gosta de contar vantagem na escola diz que o primo dele come ele, e eu pensei que você podia me comer, já que estamos brincando de ‘comer menininho’”. “ Vou te comer, meu amorzinho gostoso do caralho, vou foder bem gostoso". Nelson começou a pincelar o cuzinho de Neto que estava todo mole. Por instinto Netinho começou a morder o pau de Nelson com o cuzinho piscante. “ Ai, tá bom, Nelson, Tá bom”. “ Tá bom, Tá gostoso”. E Nelson colocou toda a cabeça no cu de Netinho, que a princípio sentiu uma dorzinha, mas depois praticamente comeu o pau de Nelson com o cu. “ NOSSA É MUITO BOM!!!”. “ Teu cabaço já era meu putinho”. Nelson preencheu o cu do garoto com aquela vara super dura, que muita menina não tinha aguantado. “ Aiai que delícia, aiiii mexe, mexe...aiiai”, murmurava Netinho como uma verdadeira puta. “ Quer que eu meta tudo”. “ Mete, mete tudo”. Nelson tirou o pau do cu do garoto, e o colocou sentado na sua vara. Entrou tudo de primeira. Netinho já estava arrombado. O cabaço já era. O anel não tinha mais pregas. E o cu de Netinho piscava sem parar, como de um puto experiente. “Que delícia de cuzinho” Nelson virou o garoto de frango assado e o menino ficou doido de tesão olhando a cara de seu macho. “ METE . METE. É MUITO BOM QUERO PIU-PIU NO FURICO” “ VOU GOZAR VOU GOZAR” . “ TOMA MINHA PORRA NO FURICO”. E Netinho foi alagado pelo gozo grosso daquele cafuçu lindo totalmente apaixonado pelo garoto. Nelson se deitou sobre Netinho e o beijava com carinho. Foi o primeiro beijo na boca do garoto,. O leite do macho escorria pelas pernas do menino, e eles pularam para não sujar o sofá. Com o furico arrombado, Netinho era só felicidade. “ Netinho. Ninguém pode ficar sabendo disso. É nosso Segredo. Está bem?”. “ Se você quer tá bom”. “ Nem para seu amiguinho, o Gerson, tá legal?” “ Tá bom”., falou meio sem jeito o garoto, pois queria contar para o amigo que, também tinha sido comido. Foram tomar banho e Netinho com as mãos na parede, nas pontinhas dos pés, levou vara novamente. “ Vou embora antes que sua empregada chegue”. “ Tá bom, mas eu quero brincar de ‘comer menininho’ de novo”. E assim aconteceu, até que....

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