segunda-feira, 16 de setembro de 2019

CHUPEI O PAU DE UM PAI DE FAMÍLIA NA PORTA DA ESCOLA

Fala aí garotões, tudo beleza? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos. Para quem não sabe, estou namorando o Matheus (do conto HÁ MALES QUE VEM PARA BEM). A gente ainda não assumiu o namoro, mas é algo que pretendemos fazer logo. Mas não se preocupem, estou sempre aberto a uma foda com outros machos... Até porque o Matheus participa também. Agora quem me comer vai comer o cu do meu namorado de brinde kkkkk Por falar no Matheus, ele está aqui dizendo que topa tudo. Safado... Bem, vamos ao conto. Todo santo dia vou levar e buscar minha prima na escola. No começo achava um saco ter que fazer a via sacra de casa até a escola (que por sinal é a mesma que eu frequentei até a formatura), mas com o tempo passei a gostar. Um dia eu cheguei uns 15 minutos antes de tocar o sinal. Encostei na parede da frente e fiquei lá esperando. Eu estava de óculos escuros, regata bem aberta, short curto de sarja e sandálias. Era um dia bem quente, com o sol de rachar. Então eu passei óleo de côco no corpo todo para acelerar o bronzeado e fui. Durante a espera, vi umas mães conversando num canto, uns perueiros em outro canto, e um cara todo de branco encostado no muro, olhando para mim. Acenei com a cabeça e sorri. Ele é branquinho, forte, barba feita, cabelo à escovinha. Um lindo. Cheguei perto dele e puxei papo. "Oi. Calor hein" falei "Pra caramba. Você tá super suado" ele falou, me olhando de cima a baixo "Ah não é suor. É óleo de côco. É um truque pra bronzear mais rápido" "Tendi. Mas você já está todo morenão, da cor do pecado" "Sério? Cara, eu pareço uma lagartixa de tão branquelo" (confesso que tenho problemas com o espelho: o que eu vejo no reflexo não condiz com a realidade, então nunca estou satisfeito com a aparência, e esse perfeccionismo é uma doença) "Branquelo nada. Branco sou eu" e levantou a camisa, exibindo a barriga chapada "Porra! Você malha?" "Um pouco" "Você está super bem. Paizão fitness. Eu queria um pai assim" "Kkkkkk quem sabe? Meu nome é Adriel" "Lucas. Nunca te vi aqui" "Eu geralmente atraso um pouco. Trabalho com fisioterapia em idosos, aí você já viu, né? O tempo que levam para andar 2 passos dá para eu fazer uma mega escultura de gelo" "Que vai derreter, né? Kkkkkkkk Você é legal. Curti demais te conhecer" "Eu também. Agora tenho um incentivo para chegar mais cedo" e me olhou de um jeito safado. Quando eu ia perguntar o que ele curtia, tocou o sinal e veio aquela enxurrada de jovens. O filho do Adriel chegou e eles foram embora. Quando chegou no carro, o Adriel olhou para mim e deu um baita sorrisão bonito. Entrou, deu partida e foi embora. Decorei a placa do carro dele, assim eu saberia quando ele estivesse por perto... Dia seguinte ele não foi, quem foi buscar o menino foi a esposa. Uma baranga, por isso que o cara tá tão desesperado, querendo até homem. Coitado. Veio final de semana, feriado prolongado até terça, quarta minha prima não foi, quinta saiu mais cedo. Finalmente sexta deu certo de ir. Cheguei na porta da escola uns 20 minutos antes e fiquei esperando. Olhava de um lado pro outro da rua e nada. As mães estavam chegando e formando a roda, os perueiros estacionando as vãs. Nada do Adriel. Aproveitei que o sol estava a pino e tirei uma selfie, usando a luz a meu favor. Quando olho do outro lado da rua, quem eu vejo? O Adriel, olhando para mim, com um pé apoiado na parede. Aí ele olha para os lados, põe a mão no pau por cima da calça e aperta, para mostrar que estava duro. Eu dou uma risadinha, atravesso a rua e ele me dá um abraço. "To de pau duro" ele diz baixinho "Primeiro: oi, tudo bem? Eu estou, obrigado. Segundo: que bom que você está de pau duro, porque minha boca tá nervosa aqui, querendo rola" "Tem 10 minutos até o sinal tocar" "Por mim tá ótimo" "Vem para o meu carro" Ele destrava o carro e nós entramos. Ainda bem que os vidros são bem escuros, assim ninguém ia ver nada. Ele me puxa e me dá um beijo na boca. Que beijo bom! Beijo de quem tem experiência, com muita língua e muito troca-troca de saliva. Enquanto nos beijávamos, eu comecei a abrir os botões e o zíper da calça dele. Uma vez que a calça estava aberta, puxei para baixo o elástico da cueca com os dentes, expondo um pau lindo, a ponto de bala. Sem demora, chupei aquela pica como se fosse a última do mundo. Massageei as bolas, lambi todo o calibre do pau, suguei a glande, enfiei a cara nos pêlos... Eu chupava com gosto, ouvindo aquele puta macho gemer. "Chupa, isso... Que gostoso... Lambe minhas bolas... Hmmmmmm, delicia... Boquinha gostosa... Chupa meu pau, chupa... Gato safado... Pega a pica do seu macho..." Ele colocou a mão por dentro do meu short e pegou no meu pau, que ficou duro na hora. Ele começou a me punhetar, mas não demorou muito e eu gozei na mão dele. Com a mão cheia de porra, ele lambeu os dedos e disse: "Leite delícia, hein..." Depois de chupar por uns 8 minutos, o Adriel disse que ia gozar. Afundei o pau na minha garganta e esperei vir leite. Ele gemeu e gozou litros de esperma na minha boca, me inundando, mas eu chupei rápido e não deixei uma gota cair no estofado. Ele me beijou, sentindo o gosto da própria porra, enfiando a língua no meu céu da boca, e disse: "A gente precisa se encontrar para eu te comer" "Me dá um cartão seu, assim eu tenho seu número e seu endereço" Ele deu um cartãozinho e falou meio por cima quais os dias que ele fica de boa. Saímos do carro, suados. Ele ainda estava de pau duro, então teve que colocar um livro por cima para disfarçar a ereção. Tinha um senhor de idade apoiado no muro, que nos viu sair juntos do carro. "Acho que ele percebeu que rolou alguma coisa" eu falei, baixinho "Acho que não. E se percebeu, que morra de inveja" e rimos que nem dois idiotas. Não deu 30 segundos, e logo tocou o sinal e as crianças saíram. Nos despedimos com uma piscadinha discreta. Aquele senhor apoiado no muro continuava nos observando... Estranho... Em casa, liguei para o Adriel e combinamos de sair. Rolou muito sexo quente. Agora não nos vemos mais na saída da escola, mas quem sabe ano que vem... Se rolar algo, vai ser a três: eu, o Matheus e o Adriel. Aguardem a parte 2 (eu e o Adriel na cama da casa dele, fazendo sexo anal... Quase fomos pegos em flagrante)

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