terça-feira, 20 de agosto de 2019

Provando Jorginho

Olá a todos, meu nome é Wagner e atualmente tenho 56 anos e sou tenente-coronel militar, o que passo a contar agora ocorreu a 4 anos atrás. Eu sou negro alto de 1,90 de altura, corpo em dia e com 19 cm de pica, grossa, cabeçuda e que baba muito e uma língua grande o suficiente para tocar os meus cotovelos, mas vamos ao conto. Sempre fui um cara tarado e que não perdia a oportunidade de dar uma boa gozada, seja numa bela bucetinha ou num cuzinho gostoso e há 27 anos eu sou casado com Solange, uma loira linda de 51 anos e maravilhosa, eu e Solange temos dois filhos o Paulo e a Natália os dois já maiores de idade e vivendo suas vidas, acontece que o Paulo nosso filho casou com uma mulher já um pouco mais velha e foram morar numa casa na mesma rua que a nossa, essa mulher tinha um filho de outro casamento que se chamava Jorge a quem todos chamavam carinhosamente de Jorginho. Jorginho era um menino baixinho pra idade, fortinho e bundudo que demonstrava um jeito delicado e uma inocência que beirava a sedução, por conta do meu trabalho e de seus estudos eu pouco o via até que no carnaval a família decidiu viajar, como eu tinha meus afazeres tive que ficar em casa e dois dias antes da viagem da família minha nora me perguntou se não poderia ficar com seu filho duas semanas, pois ele tinha muito dever de casa e não gostava de praia, não gostei da ideia, pois planejava me diverti com alguns amigos por ai depois do trabalho aonde iríamos distribuir nosso gozo pela cidade aproveitando a ausência da patroa, mas sem um boa desculpa tive que aceitar ficar com o moleque. A família viajou nas primeiras horas da madrugada, eu ajudei com as malas e voltei para o meu sono, ao acordar me deparo com Jorginho deitado no sofá da sala assistindo desenhos, de bundinha pra cima com um shortinho curto enfiado no rabão, aquela visão me animou um pouco mas preferi na dar bola e falei com o garoto. — Já comeu alguma coisa moleque? — Não senhor! — Ele me respondeu fazendo um biquinho e uma carinha de inocente. — Então levanta e vem comer, vou fazer alguma coisa pra gente, mas não se acostuma e também minha comida não é das melhores então se quiser alguma coisa venha, pegue faça você mesmo. — Sim senhor! — É so o que sabe falar? Sim senhor, não senhor. Parece até meus saldados. Ele nada respondeu se limitando a dar apenas deu um sorrisinho maroto, lhe dei de comer e fui me ajeitar pra sair dizendo-lhe para que se comportasse até eu voltar. Trabalhei, fui no supermercado e na volta encontrei uma puta dando sopa, parei o carro e puxei assunto até ir direto ao ponto, mas a vadia disse que estava de programa marcado e so podia me dar uma chupada rápida no carro mesmo, antes de eu poder gozar naquela boca tesuda o cliente da vadia chegou e ela me deixou na mão então fui pra casa com o pau pulsando de duro. Entrei em casa e não vi Jorginho, procurei por ele e não o achei em nenhum canto, achei que estivesse ido brincar na rua ou na casa de algum colega, então tomei fui tomar um banho. Embaixo do chuveiro meu pau estava latejando de tão duro, meu tesão estava a mil e eu so pensava no quanto queria fuder alguém, mas com o moleque em casa não podia nem chamar uma puta, terminei o banho e me deitei na cama pelado e resolvi ver um filme pornô e bater uma punheta pra aliviar o tesão, no filme havia uma loira peituda numa suruba com 4 negões e era exatamente o tipo de vídeo que eu curtia, no meio da punheta eu estava de olhos fechados ouvindo os gemidos e o bater de pele contra pele que vinha dos atores, meu pau duraço estava babando lubrificando toda cabeçorra, com as mãos eu o apertava e fazia movimento lentos para cima e para baixo, foi então que senti a minha pele queimar como se alguém estivesse me observando, abri os olhos e vi Jorginho na porta, boquiaberto e com os olhos fixos na minha vara, levei um susto e puxei a toalha para me cobrir e gritei. — Mas que diabos moleque? O que vc esta fazendo ai, não te ensinaram a bater na porta? — Des...Desculpe seu Wagner, eu so vim avisar que eu fiz janta para o senhor. — Disse ele sobressaltado e ainda olhando para entre as minhas pernas. — Tudo bem eu já vou descer. Jorginho então se virou ainda olhando pelos cantos dos olhos pra mim e saiu correndo. Eu bufei de raiva e tesão em cima da cama com meu pau ainda pulsando, esperei alguns minutos para ver se ele amolecia mas ele teimava em permanecer rijo como estava, ao lembrar do olhar do garoto para mim alguns pensamento me vieram a cabeça, o moleque era bem delicado, com uma bundinha e uma boquinha que chamavam a atenção. “Sera que ele curte uma rola?” pensei so comigo, enrolei a toalha na minha cintura e desci, quando cheguei na cozinha, vi Jorginho lavando uma panela na pia todo empinadinho com aquela bunda virada pra mim e meu pau latejou diante daquela visão, sentei a mesa e comecei a colocar comida no prato. O moleque tinha feito bife com batatas fritas, salada e arroz e cheirava muito bem, enquanto comia elogiei o menino. — Sua comida é muito boa, melhor que a gororoba que eu faço. — Obrigado seu Wagner — Ele respondeu me olhando de rabo de olho. — Já que cozinha tão bem, durante essas duas semanas vou te deixar encarregado de preparar nossas refeições e eu cuido da arrumação da casa, isso é um problema pra te? — Não, tudo bem eu gosto de cozinhar. — Ele falou terminando de lavar as panelas e colocando-as pra secar, enchugou as mãos num pano e ia saindo da cozinha quando eu o chamei. — Ei, moleque? Senta aqui. — Apontei para a cadeira a minha frente. Ele voltou com os olhos confusos e a cabeça baixa, sentando-se. — Quero fala sobre o que você viu la em cima no quarto. — Me desculpa seu Wagner, eu não faço mais. — Você é sempre educadinho assim mesmo? Garotos na sua idade são baderneiros e abusados, mas enfim não estou brigando com você so queria saber se você sabe o que viu. — Sim senhor, o senhor estava brincando com seu piu-piu. — Brincando com meu piu-piu é ?(risos) — Eu ri da forma inocente como ele descrevia a minha punheta e o meu pau, enquanto ele ficava vermelho na cadeira a frente— Você já brinca com seu piu-piu? — So um pouquinho, mas o meu é bem pequeno. — E vc já tinha visto algum igual ao meu? — Na..não...não senhor, eu...— Ele ficou nervoso e parecia assustado, então interrompi para acalma-lo. — Ei calma ai moleque assim vc vai ter um treco, já disse que não estou brigando contigo. Apenas responda a verdade, vc já viu “piu-piu” igual ao meu? — Não senhor, eu já vi o de alguns meninos na escola e aqui da rua, mas eles não são tão grandes e nenhum é preto igual ao seu. — Ele falou ficando ainda mais vermelho, aquela situação me divertia e me dava ainda mais tesão. Eu estava quase levantando a mesa com meu pau duro. — E pegar? Você já pegou em algum?— Eu perguntei afastando a minha cadeira e abrindo a toalha deixando a minha rola totalmente exposta ao olhar guloso e curioso do moleque. — Não, nunca. — Falou olhando fixo pra minha vara. — E você quer pegar na minha? — Eu posso? O senhor não vai contar pra minha mãe? — Pode pegar se quiser, fica sendo um segredo so nosso. Vem cá e segura ela. — Eu o chamei, que se levantou da cadeira e eu peguei em sua mão pequena e pus sobre minha rola, a mão dele passava longe de se fechar em volta do meu mastro, que pulsava e babava descontroladamente. Com a minha mão fiz ele se abaixar ficando de joelhos com aquela carinha inocente e curiosa bem próxima a minha virilha, ele deu um suspiro longo e profundo sentindo o cheiro de sabonete e pica que vinha de mim. — Você gosta? — S..sim senhor, é tão grande e preta. O que é isso saindo do buraquinho dela? — É minha babinha, ela tem um gostinho bom passa a língua pra você sentir. O moleque nem se quer questionou e passou a ponta de sua língua na cabeça do meu, eu quase gozo diante daquela visão, ele continuou a lamber e quanto mais ele lambia mais baba saia de mim. — Você gostou? — Tem um sabor estranho, mas eu gosto. — É? Então põe a cabeça todinhana boca e chupa com se fosse um pirulito, vc acha que consegue? — Sim! — E assim ele o fez, colocando toda a minha cabeçorra naquela boquinha ele chupava forte e gostoso, eu estava me segurando pra não gozar e se ele continuasse daquele jeito não ia demorar pra mim despejar toda minha porra em sua boquinha, aproveitei aquela mamada por mais uns poucos minutos e afastei sua cabeça, ele me lançou um olhar pidão e fazendo beicinho. PQP aquele moleque tinha o rosto muito mais bonito e sexy que muita puta e atriz por pornô por ai. Eu me levantei da cadeira e puxeio do chão direto para meu colo e o carreguei ate a sala onde eu o deitei no sofá. — Jorginho, eu tmb quero sentir seu gosto vc se importa se eu tirar a sua roupa? — Não! — Ouvindo aquela palavra quase gemida, eu retirei toda sua roupa lhe deixando peladinho, aquele corpo pequeno com a cor morena jambo, a carinha inocente e a bundinha gorda, grande e durinha era uma visão do paraíso, seu piu-piu estava durinho e era realmente pequeno, era menor que meu dedo mindinho. Eu o puxei para a quina do sofá e levantei as suas pernas, dei uma boa olhada naquele cu rosadinho e cheio de pregas totalmente liso, seus olhos demonstravam um misto de medo, desejo, tesão, curiosidade e inocência. — Apenas relaxe tudo bem, eu so quero provar o seu gostinho que vem daqui— Eu disse tocando suas preguinhas com meu dedo.— Aposto que você vai gostar. — Lentamente eu coloquei minha cabeça entre suas pernas e toquei com a ponta da língua aquele anel que piscou ao primeiro contato se relaxando e se abrindo para a entrada da minha língua naquele orifício delicioso, ele deu um gemido e em seguida um gritinho pondo sua mão sobre a minha cabeça e puxando-a ainda mais para seu rabo em que eu me deliciava, minha língua grande ia fundo naquele buraquinho que se abria mais e mais pra mim. Jorginho de olhinhos fechados tremia, suspirava, gemia e gritava! Passava as mãos nos meus cabelos e pressionava meu rosto contra seu rego, eu por minha vez lambia, chupava e enfiava toda a língua nele. Meu pau babava e percebendo que desperdiçava meu mel no tapete, coloquei Jorginho no colo e o virei de cabeça pra baixo. — Jorginho, chupa e lambe minha babinha ai em baixo, não deixa cair nenhuma gota fora da sua boquinha ta bom? — O garoto nem se deu ao trabalho de responde e com gula fez o que eu mande e ainda melhor, eu voltei a dar a merecida atenção aquele cu no melhor 69 vertical da minha vida. Eu chupava e ele me mamava, eu bufava e ele suspirava e gemia de tesão.Foi então que eu decidir colocar um dedo naquela bundinha e tive a surpresa de sentir o cuzinho me sugando para dentro dele, eu estava com uma raridade nas mãos, um cuzinho desejoso e sedento por ser preenchido. O piu-piu do moleque bateu no meu queixo duro feito uma pedra, foi então que resolvi coloca-lo na boca e por mais um dedo no rabinho de Jorginho, o segundo dedo passou com mais dificuldade mas quando eu terminei de atolar eles, Jorginho gemeu com a cabeça da minha pica na boca enquanto gozava na minha, eu senti um arrepio na espinha ao sentir o gosto da sua porrinha na minha boca e não me segurando pressionei a cabeça de Jorginho fazendo-o engolir metade da minha rola e gozei, despejei 6 jatos fartos de leite que foram direto na garganta daquela bezerrinha gulosa. Me dei conta de que nós dois estávamos completamente molhados do meu suor, coloquei o moleque de volta no sofá e sua pernas pareciam ter virado gelatina de tão moles, na sua boca um filete e gala escorria num canto. Aproveitei que ele estava ali mole e completamente relaxado e me pus entre suas pernas, eu as abri e direcionei a cabeçona do meu pau ainda duro e até aquele cuzinho, com uma fincada rápida e firme a cabeçorra ultrapassou as preguinhas fazendo meu pau entrar até a metade. Jorginho deu um grito de dor, arregalando os olhos e se contorcendo. Eu o puxei para mim tentando acalma-lo, fui beijando e lambendo seu pescoço aé chegar na sua boquinha onde lambi o filete de porra e o beijei, minha língua varria sua boquinha e ia fundo na sua garganta despejando minha saliva que se misturava a minha gala, ele foi ficando mais calmo e meu pau se recusava a amolecer, mas percebi que não era o momento de fuder aquela bundinha como eu queria, mas alguns minutos de beios e eu sai de dentro dele. Ele parecia exausto e caiu ali mesmo no sofá de olhos fechados, o levei para o banheiro , lhe dei um banho, enxuguei e o coloquei na minha cama e assim eu dormi junto a ele sentindo seu corpinho colocado ao meu e seu cheirinho, ainda com o gostinho delicioso da porrinha e do cuzinho do moleque tesudo enteado do meu filho e nós ainda tínhamos duas semanas. Galera desculpe-me por ser tão longo, mas eu deixei a imaginação voar e fiquei com pena de editar o conto, espero que tenha aproveitado e tido uma ótima punheta. SE GOSTAREM VOTEM , COMENTEM E ATÉ O PRÓXIMO CONTO

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