Caí na lábia do vizinho roludo – Primeira Parte: A Mamada

Num sábado de manhã, minha mãe pediu que eu fosse comprar pão em uma mercearia que tinha perto daqui de casa. A caminho da mercearia, encontrei Vanderlei, meu vizinho coroa. Quando me viu, ele me cumprimentou. De repente, me deu um abraço e começou a passar as mãos na minha bunda. VANDERLEI: Volta aqui depois, Pedrinho, porque tenho uma surpresa pra você. Eu fiz que sim e fui à mercearia. Voltei pra casa. Depois do almoço, eu fui até a casa de Vanderlei. Ele é casado com dona Laura, com quem tem uma filha chamada Sara, mas elas não estavam em casa naquele dia. Ele me recebeu e pediu que eu sentasse no sofá. Perguntei qual surpresa ele tinha pra mim e ele falou que já já eu ia ficar sabendo. Vanderlei acabou tirando a camisa que ele tava vestindo. Depois, abriu o zíper e tirou a calça jeans. Ficou só de cueca preta. E eu acabei percebendo um volume em sua cueca. Aquilo me chamou a atenção. Desde muito cedo eu já sentia atração por homens. Vanderlei se “desculpou” por ter tirado a roupa. VANDERLEI: É que tá muito calor e to acostumado a ficar mais a vontade aqui em casa. Se quiser, eu visto de novo. EU: Não precisa não. Tá tudo bem. Sem problemas. VANDERLEI (riu sacana): Bom menino! Ele ligou a TV e se sentou do meu lado. Vanderlei começou a passar a mão em cima do volume na cueca, e aquilo chamou a minha atenção. Eu comecei a olhar o que ele tava fazendo, tomando todo cuidado pra ele não ver, mas não adiantou, porque Vanderlei era experiente e percebeu tudo. Na verdade, ele tava me testando. Ele olhou pra mim e deu um risinho safado. VANDERLEI: Tá olhando pro volume do meu pau, safadinho? Tá doido pra ver ele, né? EU (desconcertado): Que isso, cara? VANDERLEI: Não se faça de bobinho, Pedrinho. Eu sei muito bem que você gosta disso aqui... (falou apontando pro volume) EU: Tá me estranhando? VANDERLEI: Eu sempre percebi que você e teu primo iam praquela casa abandonada ali da esquina, e um dia fui ver o que vocês faziam e vi você chupando o pau dele. Eu abaixei a cabeça, envergonhado. Vanderlei colocou a mão no meu queixo e a levantou. VANDERLEI: Não precisa ficar com vergonha. Sei guardar segredo. Já que estamos aqui, podíamos brincar um pouco. Logo em seguida, tirou o pau de dentro da cueca. Eu quase desmaiei. O pau era enorme e grosso. VANDERLEI (riu safado): Que foi? Se assustou com o bichão do papai? EU: É muito grande. VANDERLEI: Tem vinte e dois centímetros. (risada sacana) Será que você aguenta? EU: Não sei... Acho que sim. VANDERLEI: Putinha safada... Mama, vai! EU: E se a dona Laura chegar e ver? VANDERLEI: Não precisa ter medo, bobinho. Laura foi com Sara pra casa da prima dela em outra cidade, e só vai voltar na segunda. Temos todo esse sábado e domingo pra brincar. Eu não sou bobo. Não ia te comer correndo o risco de minha esposa ver e fazer um escândalo. Planejei tudinho. Agora me mama! É uma ordem! Eu fiz o que ele mandou. Comecei a chupar aquele pau. Vanderlei começou a gemer. VANDERLEI (gemendo): Ai... ui... que delícia. Que boca gostosa... Você mama melhor que muita puta experiente. Eu tentava engolir tudo, mas era grande demais, e só consegui engolir até a metade. Depois eu passei a língua por toda a extremidade daquela rola até as bolas e comecei a chupá-las. Eram bolas enormes. Impressionante. E o safado com os olhos fechados, se contorcendo e gemendo. Voltei a engolir o pau até a metade. Até que Vanderlei chegou ao auge. VANDERLEI (gemeu e gritou): Aiiiiii... Eu vou gozaaaaaar. E foi isso que ele fez. Soltou vários jatos de leite quentinho na minha boca. Era muito, e transbordou e escorreu um pouco pelo queixo. VANDERLEI: Não engole ainda. Quero que me mostre minha porra na sua boca. Ele tirou o pau e eu abri minha boca e mostrei o leitinho dele que lá estava. Ele passou o dedo no que havia escorrido pelo queixo e colocou dentro. Eu fechei a boca e engoli tudo. Depois abri pra mostrar. VANDERLEI (satisfeito): Boa putinha. Ele me deu um beijão de tirar o fôlego. Arrepiei todo com sua barba me espetando. Depois recostamos no sofá para descansar um pouco.