quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

sonhos obscenos no Whatsapp

esperamos vcs no Whatsapp venha conhecer a galera e ter em primeira mãos os contos e videos 1698824-8114

Esconde esconde

_ Ei! Não vale! Não vale! Você tá olhando! _ Mentira! _ Tá sim! Vamos logo, Breno! Fecha os olhos! Assim, não! Tapa com as mãos! Fica de frente para a parede e conta até 20! __ Ah, cara! Porra! Fica direito! Deixa de enrolada! Ou faz direito ou é melhor parar! _ Vai logo, Caio! A mãe vai já chamar a gente! _ Pois vira! Direito... Sem olhar! Conta... até 20! Se virar novamente, te meto a porrada! Eu lavava o carro e observava a molecada reunida em meu quintal naquela brincadeira. Eram cinco: meus dois filhos, minha sobrinha, e meus dois vizinhos, um casal de gêmeos. Pensava como estavam raros, hoje em dia, momentos assim: de brincadeiras com amigos reais, e sem utilizar aparelhos eletrônicos. Raro mesmo! A garotada agora só tem amigos virtuais e as brincadeiras só existem com a utilização de vídeos-game, computadores... Contato humano, interação real... é coisa do passado. No meu tempo de criança, numa brincadeira como aquela, não participavam menos que vinte, vinte e cinco amigos... Era uma algazarra! Os moradores ficavam enlouquecidos com a barulheira que fazíamos na rua bem na hora da novela das oito! Foram tantas reclamações que passamos a brincar aos sábados e domingos à tarde, antes da missa – quando as mães de alguns tratavam de encerrar nossa festa chamando os filhos para o banho e, logo depois, irem juntos à igreja. Minha viagem no tempo foi interrompida com o chamado do meu garoto – Gabriel – que, naquele momento, discutia com meu sobrinho – Leonel – que tinha a missão de encontrar os quatro “escondidos”. _ Pai! _ Oi, Filho! _ Pai, fica de olho aqui no Leo... ele ta querendo dar uma de sabichão! Presta atenção se ele ta vendo a gente se esconder... É um instantinho... _ Tá bom... Vão logo... Leonel olhou para mim e riu, piscando o olho. Tapou os olhos e virou de encontro ao muro, enquanto gritava: _ Vai! Não vale se esconder dentro de casa!Ali, de costas, Leonel tirou uma das mãos do rosto e levou até a bunda, dando uma coçadinha e puxando a cueca que estava dentro de seu rego. Nunca tinha reparado na bunda do meu sobrinho... e aquela cena me levou de volta à minha adolescência, ao mesmo tempo em que fez meu pau, aos poucos, ficar duro. Aos domingos, nós preferíamos brincar na casa de meu primo Josias. Ele era o único filho de meu tio, Ivan, que trabalhava consertando máquinas de datilografia. Ele era técnico da Olivetti, mas aos sábados e domingos fazia “bicos” em casa. Era uma casa enorme, praticamente um sítio, com um quintal bem grande e lotado de arvores frutíferas: goiaba, siriguela, graviola, acerola, manga, laranja, limão, maracujá, banana, coco... Ali era nosso paraíso! Minha tia não gostava muito daquela bagunça pois, quase sempre, suas plantas – que ela cuidava com tanto zelo – saiam machucadas. De vez em quando ela proibia nossas brincadeiras lá. Meu tio, ao contrário, era cabeça fria. Ficava envolvido com o conserto de suas máquinas e não dava a mínima importância às reclamações dela. Ela era uma mulher muito chata! Não sei como meu primo e meu tio agüentavam! Se num dia passamos mos 14 horas acordados, ela passa 15 reclamando! Aparentava até ser mais velha que meu tio – que era um vaidoso... e um safado! Minha mãe sempre dizia que minha tia era daquele jeito porque era uma revoltada por meu tio ser namorador, farrista e deixar ela na secura! Meu tio era uma graça! Desbocado que só vendo. Vivia contando piadas imorais... Nós caíamos na risada! Certa vez, brincávamos no quintal e ela apareceu encerrando nosso futebolzinho. Meu primo reclamou com o pai: _ Olha aí, pai! _ Mirian, por que os meninos não podem brincar aqui, heim? _ Porque eles vão machucar o meu pé de babosa! _ Babosa?!? _ É... essa planta aí que tem formato de talo e dentro tem uma baba... pra passar no cabelo! Ele soltou: _ Engraçado! Tanto cuidado com esse pé de babosa. Meu CACETE também tem formato de talo e sai uma baba... e você nem tem esse cuidado todo! Caímos na gargalhada e ela entrou para dentro de casa... uma fera! E ele continuou, num tom mais baixo: _ Mas tem um pessoal que dá o maior valor alisar minha babosa e, - Não se serve para alguma coisa! – quando sente a babinha branca que sai dele, sai espalhando com o maior gosto pelos cabelos... mas os cabelos da boceta... do cuzinho! Rimos demais! E o jogo continuou. Mas foi num domingo de abril, dia do meu aniversário, que aconteceu o fato mais surpreendente da minha vida. Estávamos brincando, justamente, de esconde-esconde. Como sempre, meu tio estava lá, sentado de frente à bancada, concentrado em seu serviço. Era uma mesa bem grande onde ele abria as máquinas e desmontava para fazer os reparos. Essa mesa tinha a aparência de uma grande caixa, ou seja, era fechada nas laterais e na frente. Era como um birô. A cadeira em que ele sentada ficava encaixada no único lado aberto, onde havia, em cada lado, cinco gavetas. De onde estávamos, não víamos suas pernas. Minha tia já havia chamado meu primo para o banho, mas resolvemos brincar a última rodada. Ele foi contar enquanto nos espalhávamos pelo quintal procurando esconderijos. Todos já haviam se escondido e fiquei meio atônito procurando um lugar. Faltavam cinco números para ele iniciar as buscas. Olhei para onde meu tio estava e, para o susto dele, me enfiei embaixo da bancada. Ele entendeu e riu, mas ficou quieto. Eu estava de cócoras e ouvia cada “Achei!” que meu primo gritava. Estava apertado ali embaixo e meu pescoço já doía por ter que ficar com a cabeça inclinada. Sem maldade alguma, me apoiei nas coxas de meu tio, provocando um susto nele. Alguns instantes depois... faltavam poucos para serem encontrados, meu tio levou a mão até sua pomba e dei uma coçadinha. Com o movimento, parte do saco apareceu e a cabeça do pau também. Ele estava sem cueca. Fiquei olhando aquilo e foi me dando uma vontade louca de passar a mão. Mas não tinha coragem. Fiquei lembrando a história da babosa e meu pau foi endurecendo. Passei a mão em sua coxa. Ele, para minha surpresa, deu uma deslizada, fazendo seu corpo entrar mais para dentro da bancada e, coçou novamente o pau, mas desta vez, colocou para fora, pela perna da bermuda que usava. Achei que era um sinal e peguei em seu CACETE. Ele permaneceu como estava. A maioria de nossos colegas já haviam voltado para suas casas. O pau do meu tio ficou durão, e eu alisava e apertava com muito desejo. Cada vez que percebia o prazer que ele sentia com aqueles toques, eu avançava mais. Ele teve uma surpresa quando eu trouxe a cabeça do seu pau e envolvi com minha boca. Ele deu uma discreta inclinada no corpo e me olhou com o seu pau na boca. Voltou ao normal e suspendendo um pouco o corpo da cadeira, baixou a bermuda até os tornozelos e abriu as pernas. Aproximei-me mais e comecei uma chupada de um jeito que até eu me surpreendi, pois era a primeira vez que fazia aquilo. Minha tia chamou meu primo. Sozinhos, agora, meu tio ajudava a chupada com as mãos acompanhando os movimentos sobre minha cabeça. Ele gemia. Eu gemia. Ele parou quando meu primo veio se despedir e saiu com minha tia. Meu tio olhou para mim: _ Fica aí. E foi até o portão e travou o cadeado. Saí e vi a barraca armada em sua bermuda. Ele tirou a bermuda toda e me mandou fazer o mesmo. Ajoelhei-me e chupei mais um pouco. Ele olhava com uma tara que me deixava louco... _ Sobe aqui! Ele afastou as peças da bancada e me mandou ficar de quatro sobre ela. Abriu minha bunda e, enquanto se punhetava, enfiava a língua no meu cu. Eu me contorcia de prazer e sentia os tapas que ele dava em minha bunda. Ele falava... _ Safado!... Que cu gostoso!... Rebola vai... safado! _ Hummm... Isso, tio! Me fode com a língua... Ta gostoso! _ Desce, vem... apóia-se aqui na cadeira... Fiquei de joelhos na cadeira com a bunda voltada para ele que cuspiu na mão e lubrificou o CACETE, eu olhei para ele e ri. Ele cuspiu novamente na mão e com a outra tocou em minhas costas e deu uma empurrada me fazendo inclinar um pouco mais para frente e empinar mais a bunda. _ Naquele dia que falei sobre a babosa, eu reparei que seus olhos brilharam! Agora vou fazer você sentir meu talo dentro desse cuzinho e inundar ele com minha baba... Abre mais as pernas... Eu suspirei e fechei os olhos. Estava com medo. A rola dele, quando estava mole, era inofensiva, mas depois de dura, com aquelas veias pulsantes e aquela cabeça brilhando, ficava assustadora, mas ao mesmo tempo, apetitosa. Ele deu um tapa bem de cheio num dos lados da minha bunda deixando a marca avermelhada com o formato de sua mão. _ Aiiiii! _ Isso! Agora vou deixar minha assinatura! Bem na região avermelhada ele levou a boca e deu um chupão demorado, deixando uma região pequena arroxeada. Levantou, colocou a cabeça do pau bem na entrada do meu cuzinho, segurou com as duas mãos em minha cintura e perguntou: _ Hoje é seu aniversário, não é? _ É. _ Pois esse é o presente do titio! _ Aaaaiiiii! _ Calma... Só entrou a metade! Só vai receber a metade do presente? _ Não! Quero todo! Mete essa pomba em mim!. Numa só metida senti seu saco tocar em meu corpo. Ele segurou a pomba lá dentro enquanto eu gemia. _ Pede pra eu socar a rola no teu rabo, vai! _ Mete, tio! Soca esse CACETE em mim... bem forte... bem rápido... Pedido feito, pedido atendido. Dali para frente, foi uma surra de rola inesquecível! Ele metia e gemia sem preocupações. Me chamava de safado, me m,andava empinar mais, abrir mais as pernas e rebolar com a pomba cravada dentro de mim. _ Isso, tio! Que delícia! Mete... mete... Me fode! _ Tá gostando da pomba do tio? Ordinário! Safado! _ Aiii... Hummmm... Ahhh! Isso titio, arromba meu cuzinho! Ahhh...! _ Quer que eu deixe minha baba dentro do cuzinho eu prefere beber todinha?

Me descobrindo com meu primo e meu irmão.

Eu sou o Caio, tenho 18 anos, e vou contar pra vocês as aventuras que passei com meu primo e irmão. Oi pessoal, meu nome é Caio, tenho 18 anos, moro no Leblon, Rio de Janeiro, tenho 1.82m de altura, sou moreno claro, tenho cabelos preto curtos, olhos escuros e bem expressivos, sou um magro bem atlético, me considero fortinho e com o corpo em dias. Meus pais são donos de uma empresa de cosméticos de beleza e viajam bastante para negócios. Vivo em um apartamento duplex na cobertura em um condomínio de classe alta aqui no Leblon com meus pais e meu irmão caçula. Estou começando a cursar faculdade no mesmo campus que meu irmão estuda, lá tem escola e universidade. Meu irmão Lucas tem 15 anos, uns 1.68m de altura, loiro, cabelo liso, olhos castanhos bem claros e magro. Não costumo dar muita bola para meu irmão, ele é bem diferente de mim, curte uns desenhos bem infantis, programas da disney que não suporto como Ikarly e outros do gênero, ele é bem criança pra idade dele, enquanto isso sou bem desenvolvido pra minha idade, curto filmes de ação e terror, jogo bola com frequência, adoro UFC, saio pra balada com amigos, pego muitas garotas, enfim, tenho uma vida excelente. De vez em quando minha tia Carmen que mora a 10 minutos da nossa casa, é a parente que mais temos contato. Adoramos quando ela vem nos visitar, principalmente quando trás meu primo Tony, meu primo é demais, ele é mulekão ainda, mas curte as mesmas coisas que eu, diferente do meu irmão. Quando a tia trás ele pra cá, ele costuma dormir aqui o final de semana, e nesse meio tempo saímos pra balada, pegamos garotas, e nos divertimos abeça, sim e pra não esquecer, ele tem 1.75m de altura, moreno claro como eu, cabelos preto curtos, olhos incrivelmente azuis, e um corpo atlético invejável, ele é viciado em academia. Em uma semana bem agitada na universidade, tia Carmen e Tony resolve nos visitar, foi uma grata surpresa pra mim pois meu primo seria meu scape, ela veio numa sexta-feira pra nossa casa, almoçou conosco e ficou conversando com meus pais por horas no escritório a respeito de trabalho, sei que ela trabalha na empresa dos meus pais mas não faço ideia qual é sua função. Quando deu umas 17:00 eu e meu primo tínhamos acabado de assistir House of Cards, e decidimos sair pra balada, afinal, a noite de sexta aqui no Rio costuma ser bem agitada. Fui no escritório dos meus pais e bati na porta: -TOC, TOC... -Pode entrar; -Pai, mãe, desculpe estar atrapalhando vocês, vim avisar que vou sair com Tony, vamos na casa de um amigo meu aqui perto. Tia, Tony mandou perguntar se a senhora autoriza dele sair comigo? Tia Carmen responde: Claro Caio, sabe que confio plenamente em você, só tome cuidado com ele, sabe o quanto o Rio é perigoso, principalmente a noite, e lembre-se que ele é menor de idade ainda. Meu pai responde: -Ouviu sua tia, pode ir, mas tenha cuidado e fique de olho no Tony por favor. -Tá tia, deixe comigo; Agradeci e fechei a porta do escritório. Tony tava sentado no sofá da sala e escutando tudo, vi na cara dele a raiva que ele tem de ainda ser menor de idade, ele sempre quis ser independente. Tony resmungou: -Ah cara, que inveja que tenho de você, já tem 18 anos, seus pais são bem mais liberais que os meus, te invejo cara, sinceramente; -Deixa disso Tony, tudo no seu tempo, bora se arrumar pra sair? -Vamos nessa. Subimos para meu quarto e começamos a procurar nossa roupa pra sair, meu primo nunca trás roupas pois sempre empresto as minhas para ele. Meu primo tem algo que sempre me intrigou, ele não é nenhum pouco tímido, geralmente quando vamos pra meu quarto ele fica só de cueca boxer ou samba canção, e noto que ele sempre fica muito a vontade, eu que jogo futebol no campus da faculdade e fico pelado na frente dos amigos no vestuário não fico tão a vontade quando ele. Sempre peço pra ele tomar banho primeiro, pois tenho mais tempo pra separar minha roupa, e etc. Peguei uma toalha e disse ao Tony: -Tony, toma a toalha, vai tomando banho primeiro que vou entrar no facebook aqui rapidinho pra me situar das baladas que meus amigos vão hoje a noite; -Beleza Caio, não demoro. Tony pegou a toalha, e como se eu achasse pouco intrigante sua timidez inexistente comigo, Tony antes de entrar no banheiro, tirou sua roupa todinha, se enrola na toalha e entra no banheiro. Fiquei pasmo com aquela cena, pois geralmente quem fica mais a vontade é o dono da casa, mas com ele é diferente, eu nunca entendi isso direito, acho que deve ser algo relacionado a criação dele, mas ele realmente não se importa com nudez, hoje tive a certeza. Mas não foi só isso que me deixou intrigado, eu nunca vi em toda minha vida, um garoto com uma bunda tão grande e bem feita quando o Tony, impressionante, pois além dele ser bem malhadinho ainda tem uma bunda de dar inveja em muita menina que tem por ai. Achei estranho pois por um momento tive a sensação que gostei de ver aquela bundinha bem feita do meu primo, mas acho que é normal, afinal, uma bunda dessas não se vê todo dia. Tony foi tomar banho e fiquei deitado na minha cama esperando e olhando o facebook no smartphone, aproveitei e perguntei para algumas amigas se elas sairiam naquela noite, quem sabe eu não arrumava duas gatas pra nós naquela noite. Consegui falar com a Mônica, uma amiga da faculdade e ela disse que tava afim de ir ao cinema naquela noite, não era bem o que eu tava programando mas vai que rola alguma coisa. Perguntei pra ela se ela não queria ir comigo ao cinema, ela topou na hora, mas eu disse que só iria se ela levasse uma amiga pois meu primo sairia conosco também e ela disse que por ela tudo bem. Esperei Tony sair do banheiro pra perguntar se estava combinado então. Minutos depois Tony sai do banheiro de toalha, e eu disse: -Tony, vem cá; -Diz Caio; -Falei com a Mônica, uma amiga minha lá do campus que eu já peguei algumas vezes, ela disse que tava afim de ir ao cinema e tinha uma amiga pra ir também, chamei elas pra irem conosco, o que acha? Você decide, sei que a programação de hoje não era bem isso, mas quem sabe não rola alguma coisa no escurinho do cinema, risos... -Por mim tudo bem, o que você decidir tá feito cara, afinal você é quem manda lembra? -Risos, então tá. Voltei a teclar no smartphone e algo bem incomum acontece novamente, Tony ainda ainda continuava lá parado, e do nada ele tira a toalha e começa a se enxugar na minha frente, pelado como veio ao mundo, pra ele aquilo era a coisa mais normal do mundo. Ou eu sou muito tímido ou ele é muito exibicionista mesmo. Continuei mexendo no smartphone mas a curiosidade não deixou, eu vez ou outra desviava o olhar para o Tony, eu sempre achei o corpo dele o máximo, mas era impressionante como ele tinha um corpo tão desenvolvido para um garoto de 16 anos. E o que mais me assustou é que ele também é bem dotado, seu pau tava mole e já era bem grande, eu até tirei uma brincadeira com ele, disse: -Cara, só quer se exibir com esse corpo de Léo Stronda, deixa pra mostrar para as meninas mais tarde, com um pau desse tamanho ela vai fugir de você correndo, risos; -Fugir? Do jeito que as meninas de hoje são acho que ela vai querer casar comigo, risos; -Tá certo cara, agora tira esse pauzão mole da minha frente, vai se vestir que eu ainda vou tomar banho; -Risos, Ah tá, vai dizer que é incomum pra você ver caras pelados? Logo você que joga bola com tanta frequência? Deve ver tantos caras pelados no vestuário que sonha com eles aqui no seu quarto fazendo uma suruba, risos; -Que é isso cara? Tá me estranhando? Sou macho porra. Joguei ele na minha cama de bruços e comecei a dar uns murros nas costas dele, de brincadeira é lógico... Logo em seguida, levantei da cama pra ir tomar banho, ele levantou também, com as costas bem vermelhas das porradas que eu dei. Notei que ele tinha ficado um pouco excitado, ele já tava de cueca mas não deu pra disfarçar o volume, ignorei o fato pois na nossa idade ereção é a coisa mais normal do mundo, o impressionante é que ele nem se incomodou de estar com um pouco de ereção na minha frente. Preferi ignorar o fato e fui tomar banho, demorei uns 15 minutos pois fiz a barba também, eu quase não tenho barba mas gosto do rosto bem lisinho. Terminei o banho, me enxuguei dentro do banheiro como uma pessoa normal faria quando tem alguém no seu quarto, enrolei a toalha no corpo e abri a porta do banheiro, notei que Tony ainda não tinha vestido a roupa, tava de cueca deitado na minha cama assistindo tv. Resolvi fazer um teste com ele. Quero ver até onde a nudez é algo normal para ele. Tirei a toalha e fiquei pelado passeando pelo quarto, fiquei todo vermelho de vergonha mas queria ver a reação do Tony, fui para a mesa do computador que ficava na frente da minha cama e fiquei mexendo no computador por alguns minutos, e Tony disse: -Cara, tô sem moeda aqui mas vou ficar devendo... -O quê? -O cofrinho pow, daqui tá muito engraçado, to vendo a entrada da tua bunda todinha. Morri de vergonha naquele momento mas ao mesmo tempo vi que Tony não se intimidou com a situação, pelo contrário, inverteu o jogo e me deixou constrangido de novo. Mas no fundo tenho que admitir, é bem mais confortável não precisar me vestir quando estou com ele em casa, pois geralmente como todo jovem costumo ficar pelado quando estou sozinho no quarto. Tony e eu fomos nos vestir, foi impressionante, as atitudes do Tony me deixaram muito mais a vontade com ele, eu estava totalmente pelado procurando minha roupa no closet com ele, algo que até ontem pra mim seria a coisa mais estranha que poderia acontecer nesse planeta. Nos vestimos, Tony colocou do meu melhor perfume como sempre. Notei que ele é muito vaidoso, não sei se posso considerar metro-sexual mas ele passa cremes no rosto, pele e etc. Até nas roupas ele geralmente sabe escolher muito bem, nessa noite ele vestiu uma camiseta vermelha, bermuda branca e um tênis all-star, tava muito bonito, se eu fosse gay ficaria com ele sem dúvidas. Depois de nos aprontarmos saímos de casa, pegamos o elevador até a garagem do prédio para irmos para meu carro, e saímos. Cerca de 10 minutos chegamos no shopping e entramos, fomos em direção a entrada do cinema, encontramos Mônica e sua amiga, engraçado é que eu e a amiga da Mônica já nos conhecíamos, era a Julia que já tinha estudado na mesma sala que eu no segundo grau. Nos cumprimentamos e fomos escolher um filme, infelizmente elas queriam ver uma comédia Brasileira, não tinha nada a ver com o momento mas fazer o que, o filme tava super falado, "Minha mãe é uma peça 2", eu nem tinha assistido o primeiro mas elas queriam tanto que não nos sobrou opção. Compramos os ingressos, pipoca e refrigerante e entramos na sala, já tava faltando 5 minutos pro filme começar. Sentamos todos juntos, na mesma fileira obviamente, ficamos sentados nessa ordem: "Mônica, eu, Tony e Júlia". O filme começou e eu não perdi tempo e coloquei a mão em cima da perna da Mônica, obviamente ela não se incomodou com a situação e ficamos assistindo e dividindo a mesma pipoca. Algo incomum estava acontecendo, mesmo eu estando com a Mônica do meu lado, da qual eu sempre tive bastante atração, vez ou outra passava uns flashbacks do Tony pelado em minha cabeça. Eu até queria, mas não conseguia tirar da minha cabeça aquela bunda linda e malhada do Tony, o que é muito surreal pra mim, pois eu sempre fui hétero convicto e nunca tive qualquer dúvida sobre minha orientação sexual. Notei que o Tony não estava tentando nada com a Júlia, e olha que deu pra notar ela afim dele desde o primeiro instante, afinal ele é um cara super bonito, quem não estaria afim de ficar com ele? Tony estava travado na sua cadeira e não se mexia pra nada. Aquilo gerou um conflito em minha cabeça, afinal, Tony sempre ficou com garotas e nunca foi de se deixar intimidar por elas. Voltei a assistir o filme e enquanto eu assistia Mônica colocou a mão em cima da minha perna também, na mesma hora fiquei excitado. Eu tava começando a gostar da situação pois era no escurinho do cinema e isso trazia uma adrenalina pra situação que me deixava cada vez mais excitado. Eu já tinha ficado com a Mônica algumas vezes mas só tinha rolado uns beijos e amassos, nunca transamos. Mônica se aproveitando da situação meteu a mão cheia no meu pau que tava duraço, aquilo me arrepiou todo, nisso ela começou a ficar fazendo movimentos no meu pau por cima da bermuda, meio que me punhetando por cima da roupa. Eu passei o braço pelas costas da Mônica e cutuquei o Tony pra ele ver a situação, ele ficou pasmo, começou a rir e foi cochichar no ouvido da Júlia que ainda não estava a par do que estava acontecendo, acho que foi o primeiro contato deles, risos. Foi ai que tive a noção do quanto essas meninas eram safadinhas, a Júlia colocou a mão por cima da bermuda do Tony e começou a punhetar ele por cima da roupa também. Nós meninos estávamos pasmos com a situação mas não queríamos que elas parassem obviamente. Nisso Mônica olha para os lados, vê que naquela fileira não tinha ninguém, na verdade a sala tinha poucas pessoas e elas estavam distantes. Mônica se estica por cima de mim pra falar com a Júlia e a Júlia faz o mesmo em cima do Tony, ambas ficam nos espremendo e cochichando uma no ouvido da outra por alguns segundos e depois voltam pra seus lugares. Algo que eu e Tony não esperávamos acontece. Discretamente ambas as meninas começam a abrir o zíper das nossas bermudas, coloca nosso pau pra fora e começam a nos masturbar ali mesmo, em pleno cinema como se fosse algo normal pra elas. Tony tava do meu lado sendo punhetado, tava com a cabeça encostado na cadeira com uma cara de quem tava adorando a situação. Eu olhei para o pau do Tony e era impressionante, a mão da Júlia parecia pequena perto daquele pau. Júlia deu uma olhadinha de longe pra Mônica e ambas olharam para o pau do Tony começando ambas a rir, pois é, de onde a Mônica tava dava pra ver os dotes do meu priminho. Eu até fiquei sem jeito, pois meu pau é de tamanho normal, talvez até um pouco pequeno, me senti meio que sem jeito nessa situação pois sou o mais velho e tenho o pau menor que meu primo. Mas enfim, tirei isso da minha cabeça pra não estragar aquele momento e deixei elas a vontade com nossos paus. Ficaram acariciando nossos paus por alguns minutos mas uma funcionária do cinema passou fazendo a vistoria de rotina, pra conferir se alguém não estava com celular ligado ou algo do tipo, procedimento de rotina, acho que não desconfiaram da situação pois rapidamente escondemos nossos paus por baixo da camisa. Depois do susto as meninas não tomaram nenhuma iniciativa e terminamos deixando pra lá, por mais que eu tenha ficado com a testosterona a mil naquele momento. O filme acabou, saímos da sala do cinema, todos um pouco constrangidos com a situação que acabara de acontecer. Mônica disse que tinha que ir pois seus pais estavam a esperando em casa e Julia ia dormir na casa dela. Todos nos abraçamos e nos despedimos. Antes de ir embora fomos na praça de alimentação do shopping e compramos um lanchinho pra levar pra casa, pedimos 3 sanduíches, 2 pra nós e 1 para meu irmão que provavelmente ia querer também. Não tenho muita proximidade com ele mas sempre que compro algum lanche levo algo pra ele. Pegamos nosso lanche e fomos em direção ao estacionamento pra ir embora. Entramos no carro e o clima estava meio silencioso, talvez a situação do cinema tenha deixado Tony tímido, algo que eu pensei que não aconteceria naquele dia, mas eu estava enganado. Ele foi o primeiro a puxar assunto e já tocou de cara no assunto do cinema, e disse: -Caio cara, o que foi aquilo? Que meninas mais safadas foram aquelas? Fiquei pasmo, realmente é como dizem... As garotas de hoje estão piores que os rapazes. Mas tenho que te admitir, eu tava adorando aquela situação, vou te falar a verdade, tem meses que ninguém pega no meu pau, risos; -Nossa cara, aquilo foi surreal, acho que nunca fiquei tão excitado em toda minha vida, risos... -Nem me fale cara, eu também tava super excitado; -Você não vale, nem precisa estar excitado que já tá com o pau gigante, risos; -Nem vem cara, teu pau é super bonito, tá reclamando de quê? Naquele momento dei uma risadinha de leve e fiquei em silêncio por uns segundos... Me perguntei, como pode um hétero dizer que acha o pau de outro cara bonito? Nesse momento passou uma pequena dúvida a respeito da orientação sexual do meu primo, me perguntei... Será que ele tá curtindo caras agora? Será que ele tá afim de mim? Me assustei um pouco e tentei esquecer a situação. Liguei o som do carro e ficamos curtindo a música até chegar em minha casa. Assim que chegamos meu pai tava sentado no sofá da sala assistindo um jogo do Barcelona, ele nos viu entrar e disse: -Caio, Tony, vem cá... Tony, sua mãe já foi embora e disse que segunda passa pra pegar você. Tony respondeu: -Tá tio, valeu. Vi a cara de felicidade do Tony, ele adorava passar o final de semana aqui em casa. Eu também sempre curti muito pois adoro a companhia dele, além de meu primo era como se fosse meu melhor amigo. Subimos para o meu quarto e passei no quarto do Lucas meu irmão pra entregar o lanche dele, abri a porta do quarto dele e ele tava deitado de bruços na cama, vestindo uma camiseta regata e um short curtinho mexendo no seu notebook. Eu entrei e disse: -Lucas, trouxe um sanduíche pra você. -Valeu Caio, deixa ai em cima da mesa do notebook por favor. -Tá. Saindo do quarto pensei em chamar o Lucas pra assistir um filme de terror conosco no meu quarto, me perguntei se o Tony não se incomodaria, afinal, nunca programávamos nada com o Lucas, e nesse dia meio que fiquei com pena quando o vi sozinho naquele quarto, terminei chamando ele, disse que tinha invocação do mal 2 pra nós assistirmos se ele queria se juntar a nós e ele disse que sim. Eu e Tony nos dirigimos ao meu quarto, vestimos uma roupinha mais confortável e em alguns minutos o Lucas chegou. Eu e Tony estávamos deitado em minha cama, já estávamos com o filme engatilhado, só esperando o Lucas. Chamei o Lucas pra ficar conosco na minha cama e ele veio, o curioso é que abrimos espaço e ele terminou deitando no meio da cama entre eu e o Tony. Antes de dar play no filme, lembrei que não tínhamos pego o lanche ainda, pedi para o Tony pegar pra nós e ele se levantou e foi buscar. Tony trouxe o nosso lanche e eu dei play e começamos a comer assistindo o filme. Terminamos de comer eu pedi para o Tony jogar os plásticos dos lanches no lixeiro do banheiro e ele assim o fez, se levantou e foi em direção ao lixeiro do banheiro. Antes dele voltar pra cama eu havia notado que o clima no quarto tava muito quieto e a timidez do meu irmão não ajudava. Para aliviar a situação eu disse: -Vai Caio, você não é o cara mais desinibido do mundo, pra que esse montão de roupa?? Notei uma expressão de estranhamento no rosto do Lucas e eu de imediato falei: -Calma Lucas, não entenda mal, risos. Falei isso porque o Tony é bastante acostumado a ficar pelado na frente dos outros. Lucas responde: -Não me espanta, isso é tão normal nos jovens de hoje em dia, também tenho amigos que não se importam em ficar pelados na frente dos outros. Vez ou outra quando vou pra casa de alguns amigos, eles vivem brincando de pular pelados na piscina e coisa do tipo. Na verdade essa questão da nudez hoje é um tabu pra sociedade mas por mim isso não passa de uma grande besteira da mente das pessoas, eu se pudesse só vivia pelado também, não existe nada melhor nesse mundo, mas infelizmente não dá, risos. Me senti humilhado, parecia que eu era um idoso de 60 anos perto do meu primo e irmão, eles tem a mente muito mais evoluída que eu, ou eu que sou o único equilibrado daqui? Tony falou: -Toma essa Caio, teu irmão já é mais esperto que você, risos. E pra quebrar o galho ainda vou ficar mais a vontade depois dessa lição que seu irmão deu. Tony abaixou a bermuda ficando só de cueca. Lucas falou: -Eu só não tiro meu short porque tô seu cueca, risos. Tony indagou: -E porque não tira então, fica a vontade cara, sinta-se em casa, risos. Eu vendo a situação entendi que o Lucas tava querendo ficar mais a vontade mas por minha culpa ele não conseguia. Eu decidi resolver a situação, me levantei da cama e fui logo direto ao ponto, tirei minha roupa toda, camisa, bermuda, cueca, tudo, fiquei peladinho e disse: -E agora? Falem de mim? Tony de imediato tirou a cueca também e ficou pelado e logo em seguida o Lucas se levantou da cama e tirou toda a roupa também. Fiquei abismado, nunca imaginei ficar pelado no meu quarto com dois caras, e ainda mais meu irmão e meu primo. Pra piorar mais ainda a situação, eu comecei a observar o corpo do meu irmão que eu nunca tinha prestado atenção. Ele além de ser lindo de rosto tem um corpinho pequeno mas muito lindo. Uma bundinha redondinha e pequena mas muito bem feita e um pau do tamanho do meu mais ou menos mas muito bonito também. Naquele momento tive que desviar meus pensamentos pois eu estava ficando excitado vendo meu irmão e primo pelados na minha frente. Nos deitamos na cama e ficamos juntinhos e pelados assistindo o filme. Eu tenho que admitir, não sei se estou saindo do armário mas estou adorando essa situação. Assistimos cerca de 20 minutos do filme e eu notei que o Lucas colocou a mão por cima de seu pau, comecei a observar com mais atenção e vi que era por que ele estava ficando excitado e queria esconder sua ereção. Logo em seguida Tony começa a ficar de pau duro também e fica mexendo de leve em seu pau. Eu que não sou de ferro não consegui aguentar, fiquei de pau duro também, não havia como evitar. Eu até um dia atrás me considerava o cara mais hétero do mundo, e hoje estava ali sentindo uma atração absurda pelo meu primo e meu irmão. Tudo já não fazia nenhum sentido mesmo, comecei a me masturbar ali mesmo, logo em seguida meu irmão começou também e Tony logo depois. Eu tava adorando aquele momento mas eu queria mesmo era tocar naqueles paus lindos. Como meu irmão tava do meu lado eu demorei pra tomar coragem mas fiz uma loucura, meti a mão no pau do meu irmão e comecei a punhetá-lo. Notei que ele ficou surpreso com a situação mas não reclamou ou mostrou desconforto, pelo contrário, meteu a mão no meu pau e começou a me masturbar também. Tony ficou por alguns segundos assistindo e meio impressionado, afinal ele tava vendo seus primos masturbando um ao outro. Fiquei me perguntando se eu não tinha passado dos limites e o Tony ia se assustar e sair dali... Não demorou muito e o Tony puxou o rosto do meu irmão e começou a beijá-lo, fiquei abismado com aquilo, acho que nada poderia ser mais estranho que aquela cena, mas minha ereção não parava de aumentar e ver eles se beijando me deixou a mil, eu estava a ponto de gozar de tanto tesão. Lucas estava me punhetando e beijando o Tony ao mesmo tempo, me perguntei se eles não teriam ficado com caras outras vezes em suas vidas, pois parecia tão natural pra eles. Tirei a mão do meu irmão do meu pau e fui mais longe, eu tava decidido a ir com eles até o final naquela noite. Eu já tava aceitando que gosto de caras e aquilo naquele instante nem me incomodava mais. Peguei meu irmão o deixei de quatro na cama com seu cuzinho lindo virado pra mim. Ele tava em extase total e de quatro mesmo começou a chupar o pau do Tony. Mirei meu pau na sua bundinha e comecei a procurar o buraquinho e fui enfiando aos poucos, notei que meu irmão gemia mas não reclamava, comecei a colocar com mais força, e fui movimentando, até que me dei conta que eu tava comendo a bunda do meu irmãozinho de 15 anos. Pessoal, desculpem qualquer erro, estou desacostumado em escrever textos. Se estiverem gostando, deixem seus comentários, eu continuo em breve na PARTE 2.

meninos lutando

O que um pai deveria fazer quando do nada fica com o pau duro enquanto assiste seu filho participando de luta livre? Eu não sei o que deu em mim. Quando Dan anunciou que esse ano ele iria tentar luta livre, eu nem me importei. Todos os anos ele descobria um novo esporte para tentar. Semana passada na ceia ele disse, ”Mae, pai, na próxima quarta-feira teremos nosso primeira de luta livre no colégio. Vocês podem ir? ”Claro filho, ” minha esposa respondeu. ” Nos adoraríamos ir. Eu também respondi que iria meio sem vontade. Noites de Quarta eu gostava de sair com meus parceiros para uns barzinhos fechados na nossa cidade, mas de vez eu quando eu tinha que demonstrar interesse no que meus filhos faziam. Lá estava eu com minha esposa no ginásio do colégio cheio de crianças gritando e pais assistindo nossos filhos lutando. Quando surgiram os dois primeiros meninos, eu percebi que estava em apuros. Eu não tinha ideia que aqueles garotos iam vestir aqueles roupas justas e pequenas. Dava para você ver tudo, as dobras desenhando suas bundas, suas bolas e o quão grande e grosso eram seus paus estavam. Eu puxei minha jaqueta para o meu colo para poder esconder minha mala. Eu olhei envolta para ver quantos pais estavam passando pelo mesmo. Eu contei uma grande quantidade que estavam sofrendo o mesmo que eu. Então apareceu meu filho para partida. Meu deus, eu podia ver o esboço de seu pau tão claramente. Até a borda envolta da cabeça de seu pau era visível através daquela roupa apertada e fina. Seu oponente era... bem digamos que se aquele garoto e eu estivéssemos sozinhos em algum lugar, ele com certeza estaria com meu cacete dentro daquela bundinha redonda dele. Era difícil si concentrar uma vez que eles começaram a si agarrar. Eles si agarraram e Dan segurou o garoto em direção a sua barriga, depois fez uns movimentos e terminou ficando por cima do outro garoto. Dan tinha seus braços envolta do garoto e sua virilha pressionava forte contra a bunda do garoto. Será que ele sentia a bunda do garoto roçando contra seu pau? Será que ele gostava de pressionar seu corpo contra o outro garoto? Num flash, o outro garoto se livrou de Dan e atacou meu filho. Meu coração foi à loucura quando eu vi o outro garoto esmagar sua virilha no rosto de Dan. Eu olhei para virilha de Dan para ver se ele já estava com a barraca armada. Você não ficaria com o pau durinho se um garoto passasse sua virilha quente e suada no seu rosto? Dan empurrava sua cintura para cima para se soltar, mas tudo que ele conseguia fazer era mostra mais seu pau e suas bolas enquanto sua roupa apertada contra seu corpo. Isso me deixou determinado a dá uma espiada em meu filho nu, em breve. Seu pau parecia ser quase tão grande quanto o meu. Eu tentei me lembrar qual foi a última vez que o vi nu. Dan continuava si contorcendo e arqueando seu corpo para cima até que ele finalmente conseguiu tirar o outro garoto de cima dele. Os dois rolaram na esteira até Dan consegui se agarrar nas costas do outro garoto, abaixo de seus ombros. Dan prendeu o garoto e o segurou tempo suficiente para ganhar a luta. O que eu não daria para seguir meu filho até os chuveiros. Eu observei ele desaparecer em direção ao vestiário com alguns de seus companheiros de equipe. Será que ele ficou lá nu com os outros garotos falando sobre sua lutar antes de entrar no banho? Será que ele deu uma checada nos paus dos outros garotos? Será que eles ficaram excitados enquanto tomavam banho? Nesse momento minha esposa já estava pronta para ir para casam eu estava exausto, mas tão excitado. Nós achamos Dan no lado de fora do ginásio. Ele estava falando com os outros garotos. Até o oponente dele estava lá no grupinho. ”Pronto para ir pra casa, Dan? ” Perguntou minha esposa. ”Claro, mãe, ” Disse Dan. ”Falo com vocês depois manos”, disse ele enquanto si juntava a nós. ”Foi uma luta e tanto, filho”, eu disse enquanto botando minha mão sobre seu ombro. ”Foi ótimo você ter vindo, pai, ” disse Dan enquanto olhava no meu rosto. Do jeito que seu rosto irradiava alegria, eu sabia que ele tinha adorado me ter assistindo sua luta. Naquela noite depois de todo mundo ter dormido, eu tive que sai de fininho para poder bater uma. Na manhã seguinte Dan ainda estava falando de sua luta. ”Então o que você achou, pai? ” Perguntou ele no café da manhã. ”Foi muito emocionante, ” disse eu. ”Especialmente quando você estava lutando. ” ”É, eu não acredito que eu consegui prender Lucas Mendes. Ele é o melhor da minha turma”, falou Dan com orgulho. ”Você já lutou contra ele antes? ” Perguntei. ”Varias vezes”, Disse Dan. ” O pai de Lucas costumava lutar na época do colégio e eles tem uma esteira de luta livre na casa deles. As vezes nos vamos la para um treino extra”, Dan me contou. ”Serio? ” Perguntei. ”O pai de Lucas luta, também? ” ”As vezes. Mas maior parte das vezes ele só treina a gente”. ”Hmmm, você acha que o pai de Lucas se importaria se eu aparecesse para assistir vocês praticar? ” ”Acho que não. Eu vou pra la no sábado. Você quer ir comigo? ” Perguntou Dan. ”Claro, acho que vai ser divertido”, Disse para ele. Quando sábado chegou, eu não sabia o que esperar. Eu pus uma bermuda folgada para esconder minha virilha, caso eu fique com a barraca armada assistindo os garotos lutando. Um homem elegante, forte vestindo roupas esportivas nos cumprimentou quando tocamos a campainha. ”Senhor Jeremias, esse é meu pai. Ele quer me assistir praticando. ” disse Dan alegremente. O senhor Jeremias me deu uma checada antes de estender a mão e me cumprimentar. ”Me chamo Jeremias, ” disse ele. Cristian”, disse eu apertando sua mão. ”Pode entrar”, Disse Jeremias. ”não tenho certeza se virá mais alguém”, adicionou ele. ”Rodrigo viajou e Gabriel ligou dizendo que não estava se sentindo bem. Lucas já está lá embaixo. Vamos começar Danilo? ”Vamos”, respondeu meu filho com um sorriso. Ele correu na frente e eu segui Jeremias escada abaixo. No porão, havia duas esteiras grandes grudas uma na outra. Havia bancos envolta das esteiras e para minha surpresa até uma fileira de armários pelas paredes. ”Você fez um ótimo trabalho por aqui, Jeremias”, disse enquanto eu percorria o lugar. ”Esse lugar ficou show de bola”. ”Eu até botei alguns chuveiros ali”, disse ele apontando barra uma área aberta com 5 chuveiros. Eu estava aliviado por estar usando bermuda folgada. Se Dan e Lucas tomassem banho hoje, eu iriei precisar com certeza de alguma coisa para cobrir meu pau duro e babão. ”Aonde foram os garotos? ” Perguntei. ”Ah, eles provavelmente foram dar uma olhada nos vídeos de nosso último encontro no quarto dos fundos. Lucas! Danilo! ” Gritou ele, ”vamos começar! ” Alguns segundos depois Dan e Lucas apareceram. Eu fiquei surpreso quando vi Lucas nu somente com um samba canção. Dan passou por mim em direção a um dos armários. Ele abriu e puxou suas roupas. Eu sentei em um banco para vê-lo. Foi difícil não ficar olhando meu filho. Eu esperava que ele fosse usar a roupa que ele usava para a luta, mas ele ficou simplesmente nu. Suas costas na minha direção então eu não consegui ver seu pênis, exceto por um pedaço de pele que apareceu quando ele vestiu uma jockstrap. Quando ele terminou de vestir aquilo, ele correu para esteira e deu uma cambalhota. ”Tudo pronto, Senhor Jeremias”, disse Dan. ”Ótimo”, respondeu Jeremias. ”Está preparado Lucas? ” Perguntou a seu filho. Lucas balançou a cabeça afirmando e adentrou o a esteira encarando Dan. Eu já estava de pau duro! Jeremias tirou aquelas roupas que estava vestindo e as atirou em um banco perto de mim. Ele estava vestindo um daqueles macacões de luta apertado por baixo. A roupa deixava parte deu seu peito e costas expostos. Aquilo malmente cobria seu rabo e da maneira que seu equipamento preenchia a frente, era de se esperar que sua rola escapasse a qualquer momento. Antes de tomar sua posição próximos aos meninos, ele virou para mim e disse, ”É bem quente aqui embaixo. Se quiser si sentir mais confortável sinta-se livre para tirar a roupa. Somos só nós aqui embaixo. Minha mulher nunca veio aqui embaixo. ” Ele piscou para mim e virou para ir treinar os garotos. Dan e Lucas foram um contra o outro como da última vez. Lucas era muito bom. Ele não levou muito tempo até segurar meu filho. Eu estava tão excitado assistindo os dois praticamente lutando nus que eu não ouvia nem uma palavra do que Jeremias estava falando para os garotos. Depois de Lucas prender Dan, Jeremias mandou Lucas soltar Dan e repetir o movimento. Em um ponto Dan estava com sua bunda nua na cara de Lucas e Jeremias estava abaixado perto deles checando tudo e gritando para eles, bem, eu quase fui a loucura. Meu pau já estava babando e fazendo uma mancha molhada na minha bermuda. Eu estava com calor e queria tirar minha camisa, mas fiquei pensando no que eles pensariam se vissem aquela mancha de baba na minha bermuda. Jeremias separou os dois de novo e os fez repetir os movimentos. Ele olhou na minha direção. ”Se divertindo, Cristian? ” Perguntou. ”Éhh, claro, ” balbuciei. Os dois garotos estavam realmente si esforçando dessa vez. Eu assistia com os olhos esbugalhados enquanto D na agarrava a cintura de Lucas. Ele tentava derrubar Lucas, mas só conseguiu acabar rasgando a cueca dele. Eu pensei que Jeremias ia os separar, mas ele não fez nada enquanto Dan continuava rasgando a cueca samba canção de Lucas. Dan finalmente conseguiu derrubar Lucas na esteira, mas só depois de ter destruído as coisas de Lucas. O pau do garoto pulava ao passo que ele se contorcia no chão. Eu tive vários vislumbres de seu buraquinho. Jeremias se abaixou, agarrou o resto da cueca de Lucas e arrancou completamente o que restava. Ele jogou a cueca para mim. ”Ele não vai precisar mais disso”, gritou ele. A cueca rasgada caiu nos meus pés. Eu estava tão excitado nesse momento que não ligava se eles vissem o lugar molhada na minha bermuda. Eu tirei minha camisa. Dan agarrou Lucas e depois pulou. Lucas debateu-se nu. Meu Deus, se o pau dele não estivesse meio duro! O pai dele calmamente alcançou e sentiu as bolas de seu filho e deu uma boa apertada em seu pau. ”Estão preparados para uma pausa? ” Perguntou. ”Sim”, disse Dan. ”Está bom, vão se lavar. Eu vou trazer algo para vocês beberem. ” Os dois garotos atravessaram para ou chuveiros e Jeremias me perguntou, ”Aceita uma cerveja? ” ”Opa, com certeza”, disse. Jeremias subiu as escadas. Dan tirou o que estava vestindo e jogou em um banco. Então ele e Lucas ligaram o chuveiro e começaram a passar sabão. Essa era minha primeira chance de dar uma boa olhada no meu filho nu. O pau deve tinha com toda certeza crescido. Eu não podia evitar, me perguntava como seu pau ficava quando duro, o quanto ele batia uma, e o quanto ele gozava. Será que ele tinha pau babão que nem o meu? Será que ele já tocou alguma vez no seu botãozinho ou ao menos enfiou um dedo dentro dele? ”Ta pensando em que? ” Perguntou Jeremias enquanto me entregava uma cerveja gelada. Eu estava tão ocupado olhando os garotos que nem percebi o seu retorno. ”Hm, nada”, gaguejei. ”Nada... Sei. ” Disse ele enquanto sentava do meu lado. Ele apalpou minha bermuda melada de baba. ”Sei exatamente no que você está pensando”. Ele apertou meu pau e minhas bolas. ”Por que você não bota isso pra fora e deixa seu filho saber como você si sente? ” ”O que? ” Perguntei. Não tinha certeza do que realmente havia ouvido. ”Você me ouviu” disse jeremias. ”Faz bem para um garoto ver a pica do pai do jeito que ela deve ser. Ajudaria se e disse que seu Danilo já viu meu mastro o mais duro possível? Ele até viu meu pau dar uma ou duas jorradas. ” Adicionou ele enquanto apalpava seu pau. Nervoso, eu soltei minha camisa e levantei para abaixar minha bermuda. Dan e Lucas terminavam de ensaboar o corpo e tiravam o sabão de seus corpos lisinhos. Jeremias si ajoelhou e me ajudou a desabotoar e puxar minha bermuda até meus tornozelos. Assim que meu pau estava livre e pulsando no ar, Jeremias agarrou e segurou e começou a passar em seu rosto. Eu não estava preparado para aquilo, mas eu não estava nem ai. Dan e Lucas desligaram os chuveiros e começaram a secar seus corpos. Eles viram Jeremias fazendo um bom trabalho no meu cacete e apenas sorriram. Eles assistiam enquanto si secavam e depois vieram se juntar a nós. No meio tempo que chegaram, seus paus já estavam rijos feito pedra. Eles ficaram nos meus lados. Jeremias soltou meu pau para poder chupar o pau de seu filho. Dan si abaixou e agarrou meu pau. ”Ele é muito grosso, pai” disse ele. ”Bem grosso”. Ele si ajoelhou e deu uma lambida antes de engolir meu pau. Ter meu filho chupando meu pau era uma das melhores experiências que já tive. Eu so queria ter sido a pessoa a ensina-lo como fazer. Pelo jeito que ele me chupava era obvio que ele já havia praticado bastante. Eu estava com tanto tesão que não aguentava fica em pe. Fui abaixando minha bunda até alcançar um dos bancos e abri minhas pernas. Dan enterrou sua cabeça na minha virilha. Eu corri minhas mãos pelo seu cabelo. Lucas sentou perto de mim. Jeremias tirou a roupa e voltou a chupar o pau de seu filho. Ele colocou a mão na bunda de Dan e sentiu o cuzinho de meu filho. Jeremias tirou um pouco do pau de seu filho da boca, o suficiente para perguntar, ”Você já sentiu a bunda de seu filho? ” Eu balancei a cabeça negando. ”Essa é a única coisa que já fizemos ... e é maravilhoso ... Eu to perto de gozar. ” Dan levantou os olhos e olhou nos meus. Minhas bolas no queixo de meu filho contraídas. O prazer era tão intenso que fiquei com medo de ter um ataque. Eu mordi meus lábios para não gemer alto. O som de meu filho chupando minha porra ecoava pelo locas. Eu estava completamente drenado. Dan engatinhou para um banco e sentou, aninhando sua cabeça em meu colo. Eu escorreguei minha mão em seu tronco firme até agarrar seu pau. Eu adorava a sensação de segurar o pau de meu filho em minhas mãos. Eu apalpei por alguns segundos até eu começar a bater uma para ele. Haverá muito tempo no futuro para poder chupar e foder ele, mas hoje eu só queria ver como meu garoto ficava enquanto gozava. Eu masturbava ele com maestria até seu corpo ficar tenso e ele gozar para mim. Sua porra jorrou longe. Caiu por todo seu peito. Enquanto gozava ele soltava alguns gemidos fininhos. Eu espalhei sua porra por toda sua barriga. Era ótimo. Eu rastejei para poder lamber a porra do meu filho em seu corpo. Jeremias estava fodendo seu filho agora. Ele estava fodendo forte seu cuzinho, e quando Lucas gozou, Jeremias deu estocadas ainda mais fortes até ele deixar até a última gota no cuzinho de seu filho. Bem, depois disso, eu nunca perdi um dos nossos encontros de sábado