domingo, 14 de agosto de 2016

O irmãozinho do meu amigo part 2

Olá pessoal. desculpem-me por demorar, mas por conta de problemas com o pc,não deu pra postar o final, mas está aí. boa leitura. Encontrei com o Duda algumas vezes fora da casa dele, e quando ele me chamava pra ir na casa dele, eu corria pra pastelaria, sei lá,mas algo mudou em mim, e o Duda notou, passou a me perguntar oque tinha acontecido pra eu não querer mais ficar perto dele. Eu o abraçava e dizia que ele era meu amigão, que não tinha acontecido nada e que, eu precisava ajudar mais minha mãe. Minha mãe até gostava da minha companhia, mas ajuda, isso não, ela sempre trabalhou sozinha e não gostava de mais pessoas no recanto dela, como ela se referia. No segundo sábado fugindo da casa do Rafa, o Duda me chamou pra ir numa festa com ele, eu aceitei e fui. Quando entro na festa pra encontrar ele, a primeira pessoa que vejo é Rafael, num jeans branco apertado, e uma camiseta azul. Ia dar meia volta mas o Duda me gritou, olhei e ele estava um pouco mais a frente, o Rafa não tinha me visto até o Duda gritar, bem, todos olharam. Fiquei com a cara no chão, mas segui até eles, cumprimentei o Duda, alguns amigos e por fim o Rafa e a Amanda, foi só um aperto de mão da minha parte, mas ele agiu normalmente e me abraçou como eu o obrigava a fazer as vezes, fiquei sem graça mas o abracei também. Lá pro meio da noite eu já estava meio bêbado, mas, bem consciente de não ficar perto do Rafa muito tempo. O Duda percebeu e me perguntou o que aconteceu entre eu e o Rafa, disse que não tinha acontecido coisa alguma, éramos assim mesmo e desconversei. Ele não tocou mais no assunto e logo fui embora sem avisar ninguém, ele me ligou, eu disse que não estava muito bem e que já estava chegando em casa, até me chamou pra ir na sua casa no outro dia, mas inventei que ia trabalhar com minha mãe e que talvez, depois do almoço eu iria até lá, mas não fui. Na terça-feira, estava saindo do banho, devia ser umas duas da tarde, quando o telefone tocou, olhei e quase tive um troço, era o Rafa, quase não atendi, mas se ele me ligou devia ser importante. Eu—alô? Rafa? Rafa—Oi gui, onde vc está? Eu—em casa, por que? Rafa—preciso que venha aqui em casa, é urgente, por favor, venha logo. E desligou. Aahhh não, dinovo não. Não queria passar por aquilo dinovo, ou queria? Pensei durante uns cinco minutos, quando decido ir logo, chegou uma mensagem, “Rápido”, fui apressadamente pra casa dele, e no caminho pensava comigo, como ele poderia ter feito aquilo dinovo, me lembrei de onde fomos parar da ultima vez, e quando cheguei na casa dele, já estava de pau duro. Como esperado, o portão abriu assim que cheguei, fui direto pro quarto dele, ele estava sentado em cima da cama, sem camisa, com o edredom cobrindo a parte debaixo. Eu—o que foi Rafa? Não me diga que usou aquilo dinovo? Rafa—não exatamente. Senta aqui, vou te contar. Me sentei, ele estava com um olhar estranho, e eu morrendo de medo do que ia acontecer. Rafa—gui, aquilo que aconteceu entre a gente....acho que te mudou... eu não queria isso... se soubesse não tinha deixado você fazer. Eu—desculpa Rafa, eu gosto da sua amizade, me senti culpado pelo que fiz com você, e com vergonha da sua família, eu me aproveitei da situação.... tenho sorte de você não denunciar como estupro. Rafa—nada haver, eu deixei. Mas não é sobre isso que quero falar. Como deve saber a Amanda me deixou no sábado e ... Eu—Péraí ... eu não sabia disso. Ela te deixou? Por que ? Rafa—bem, isso é meio frustrante, ela deve ter enjoado de mim, ela sumiu na festa, quando a encontrei, ela estava dando pra um garanhão, devia ter uma pau de responsa, já que a encontrei pelos gritos. Eu—tá. Mas ainda não entendi por que eu estou aqui. Rafa—então... sem transar há alguns dias, fiquei muito excitado hoje,quando cheguei em casa e fui me masturbar.. Eu—Ahh não me diga que enfiou o vibrador aí dinovo. Rafa—não, ela veio buscar tudo que era dela ontem. Eu—então é o que? Ele simplesmente tirou o edredom. Estava pelado e depilado, seu saco, suas coxas, os poucos pêlos havia sumido, estava parecendo uma menininha, exceto pelo pau, branco e grosso, meia bomba que veio balançando enquanto ele engatinhou e se sentou sobre minhas coxas, segurou meu rosto, e ficou me hipnotizando por um tempo. Rafa—não consegui me concentrar, só pensava em você, só penso em você desde aquele dia, quero sentir você dentro de mim dinovo. Sério gente, tentei resistir,mas ele falava isso no meu ouvido, era um sussurro que ia direto na minha alma, era a voz da tentação. Fechei os olhos e parecia que ele já tinha me dominado, me deu um beijo, no inicio lento e sem minha retribuição, não aguentei e meti a língua na boca dele. Toquei o foda-se, abracei o corpinho dele e segurei na bundinha branca, e passei os dedos pelo seu reguinho lisinho. Mais um sussurro e fiquei mais doido ainda, “me fez puta,agora vai ter que me manter puta”. Ele sussurrava bem pertinho do meu ouvido, tão baixinho que eu mau escutava, tudo aquilo era uma loucura, loucura muito gostosa. Ele tirou minha camiseta e tirou meu calção junto com a cueca enquanto chupava meus mamilos. Se ajoelhou e segurou meu pau, ficou olhando pra ele e punhetando bem de vagar, ele não tinha visto da ultima vez, sequer tocou nele com as mãos, ele admirava e por fim colocou na boca. Aaahh que boca pequena e quente, o pau não entrava nem a metade, mas estava delicioso. Rafa—como seu pau é lindo, (lambida), e saboroso. Deitei sobre a cama e fechei os olhos, sentido a língua dele passando na cabeça e no freio por baixo do meu pau, lábia minhas bolas e voltava pra cabeça, não ia segurar por muito tempo, quando estava prestes a gosar, me lembrei de onde estava e me sentei na cama assustado. Eu—E o Duda? Rafael respondeu sem largar meu pau. Rafa—deve estar quase gosando agora. Tirei o pau da boca dele e segurei seu rosto Eu—como assim? Aonde ele está? Rafa—dentro do banheiro, vendo tudo e provavelmente batendo punheta, ele morre de tesão por você. Não tive tempo de vestir minhas roupas, também nem sabia pra onde tinham ido. Duda saiu de dentro do banheiro, pelado e de pau duro. Duda—nem pense em parar, você não sai daqui tão cedo hoje. Ele se ajoelhou do meu lado e me empurrou de volta pra deitar na cama. Olhava pra ele sem saber oque fazer. O Rafa? Ainda tava chupando meu pau, que tinha amolecido, mas já estava endurecendo novamente. O Duda abaixou e me deu um beijo, era estranho, eu o conhecia há tanto tempo, e só agora pude sentir como o beijo dele era gostoso, logo retribui e chupei a língua dele com muito prazer, resolvi esquecer que eram irmãos e meus amigos. Não ia parar mais, agora iria até o fim e ao fundo, com os dois. Duda desceu chupando e mordendo meu corpo todo, se ajoelhou ao lado do Rafa e começaram a chupar juntos meu pau. Aquilo era incrível, apesar de ter uma longa carreira no sexo, nunca havia transado com dois caras ao mesmo tempo, dois caras, irmãos e muito gostosos. Enquanto um chupava o pau, o outro chupava as bolas e mordia minhas coxas. Não aguentei, gosei na cara dos dois. O Duda não perdeu tempo, subiu em cima de mim me chupando e me beijando com a cara toda esporrada. Me beijou novamente e colocou o pau dele na minha boca, não fiz desfeita e fui engolindo tudo, o pau dele era pequeno, devia medir uns 16cm e não era tão grosso e assim como o Rafa, ele tava depiladinho, logo ele montou em mim e começou a fuder minha boca com muita força, passei minhas mãos pela bunda dele e fui logo procurar o cusinho dele, dei uma coçadinha e enfiei a ponta do dedo indicador no buraquinho dele, ele parou de socar, fechou os olhos e disse. Duda—aahh safado, cê ta querendo é meu rabo né? Só acenei positivo com a cabeça. Ele virou em cima de mim e partimos pra um 69. Ele é menor que eu, dava trabalho pra chupar o pau dele, então desisti e fui pro cusinho, era lindo,parecia o do Rafa antes de eu arrombar, e me parece que tinham depilado ali também, não havia vestígios de pelos, e eu cai de boca, mordi a bunda dele e meti a língua do jeito que deu, o gemido dele ia longe, era longo,profundo e abafado pelo meu pau, que a esta altura estava tão duro quanto antes, ele foi saindo de cima de mim e rodando a boca no meu pau, quando ele saiu de cima de mim, foi que vi o Rafa, de joelhos ao nosso lado e se punhetando bem de vagar, ele veio de vagar e colocou o pau na minha boca era delicioso, o saco estava lisinho e passar a língua nele era muito prazeroso para nos dois. Decidi tomar as rédeas da situação, me sentei dei um beijo no Duda e disse que queria meter nele. Duda—tô com medo. Vai doer. Rafa—você vai gostar mano, não vai doer tanto assim. Rafa foi até a mesa e pegou um tubo de lubrificante, o Duda ficou só olhando. Ele veio até mim, colocou Gal na mão e ficou passando no meu pau enquanto me beijava, passei gel nos dedos e pedi pro Duda ficar de quatro, ele olhava pro meu pau com muito medo, mas assim que comecei a colocar um dedo nele, ele pareceu gostar da sensação, enfiava o mais fundo possível e tirava o dedo de vagar, ele suspirava e pedia mais. Coloquei dois dedos e ele se manteve firme, disse que doía , mas era uma dorzinha gostosa, girei os dedos, tirei e coloquei a cabeça do pau no cusinho dele, a cabeça passou de boa, o cu dele apertava e piscava o tempo todo, pedi pra ele relaxar mais, quando fui pegar no pau dele, o Rafa pegou primeiro, ficou punhetando e passando as mãos no corpo dele, senti o cu ficando relaxado e fui metendo, assim que entrou tudo ele suspirou junto comigo, ficamos parados, o cu dele era muito apertado, nunca tinha comido um cu apertado daquele jeito, parecia esmagar meu pau, ele se acalmou, perguntei se podia começar, ele só balançou a cabeça, e eu comecei ir e vir, depois de alguns minutos, ele gemia e se jogava no meu pau, queria devorar tudo com aquele cu gostoso. Eu já sentia vontade de gosar, pedi pra ele montar em mim. Ele veio de frente, o pau dele estava pingando de tanto tesão, ele sentou sem parar até o pau sumir no rabo dele, me deu um beijo e uma respirada e começou a cavalgar. O Rafa ficou de pé e colocou o pau na minha boca, eu chupava e olhava nos olhos do Duda, quando tirei o pau do Rafa da boca, fiquei até surpreso, o Duda segurou na bunda do irmão caçula e engoliu o pau do garoto de uma maneira feroz. Rafa—aahh que boca gostosa, eu sabia que você não ia aguentar, estava esperando por isso. Ele tirou o pau da boca do irmão, se curvou e começaram a se beijar, o Rafa desceu a cabeça entre a gente e começou a chupar o pau do irmão também. Gente que visão incrível, o Duda parou de cavalgar e se levantou um pouco, de modo que continuei metendo sem dó, e claro dei uma gosada sensacional. Saí debaixo do Duda e deixei os dois se entendendo, eles se beijavam e se acariciavam de um modo bruto, como se tivessem esperando por aquilo há muito tempo. Do nada o Rafa passa pra trás do irmão e não fala nada, abre as pernas dele e mete o pau de uma só vez, o Duda da um grito e pede pro irmão meter mais forte e mais rápido. O barulho dos corpos se chocando ecoava dentro do quarto, o Rafa empurra o irmão pra ficar de quatro, segura na sua cintura e mete ainda mais rápido. Quando percebi meu pau já estava duro novamente, me ajoelhei na frente do Duda e passei a fuder a boca dele como se fosse o cu, enquanto isso beliscava e chupava os lábios do Rafa, que já anunciava o goso, quando ele aumentou o ritmo e gosou o irmão fez o mesmo e sujou todo o lençol, o Rafa ainda ficou metendo por um tempo, mas logo o pau amoleceu e se deitaram um do lado do outro. Queria eu poder foder mais um pouco, mas resolvi tomar um banho, entrei no banheiro,mas não deu tempo de fechar a porta, o Duda veio e pediu pra entrar primeiro, eu disse que ia tomar banho, ele disse que iria fazer outra coisa, entramos juntos e fui pro Box, ele ficou na privada, e começou a falar comigo Duda—puts cara, a gente é amigo a tanto tempo, nunca imaginei que um dia faria isso com você. Eu—nem eu. Agradeça seu irmão, a culpa é dele. Rafa—estão falando de mim? Duda—é estamos concluindo que você é culpado disso tudo, valew mano. Kkkkk O Rafa entrou e pediu pra entrar no Box,abri a porta, ele entrou e o Duda pediu pra deixar aberta, pois já ia entrar também Eu—vai ficar apertado aqui hein. Rafa—não se preocupe, a gente da um jeito de se encaixar. Kkkkk Ele pegou o sabão da minha mão e começou a se ensaboar, passava o sabão e me olhava nos olhos, ele deixou o corpo dele de lado e veio ensaboar o meu, chegou perto, me deu um beijo e começou ensaboar meu pau, que já estava duro dinovo, falou bem baixinho no meu ouvido. Rafa—ainda não me deu oque eu queria. Eu—é ? e o que você quer? Rafa—você dentro de mim. Coloquei ele embaixo do chuveiro, tirei toda espuma e fui descendo pelo corpo dele, chupei o pau e o virei de costas,passei a língua no cu dele e ele gemeu, o Duda veio rápido e ficou olhando um pouco. Duda—saiam do chuveiro, preciso me lavar. Nos afastamos e ele passou pela gente já de pau duro. O Rafa não parava gemer, e pediu em voz alta, quase gritando, pra eu meter nele. Ali num dava, o sabão tirou toda minha lubrificação, puxei ele pelo braço e voltamos pro quarto, ele pegou o gel e já passou um bocado no rabo, passou um pouco no meu pau e já se curvou se apoiando na mesa do computador, sem rodeios encostei o pau e fiquei, pincelando, de baixo pra cima no reguinho dele, ele segurou meu pau, encaixou na entrada do cu e disse pra eu parar de graça e meter logo. coitado, quando ele disse isso eu firmei o pau na entrada e meti tudo de uma vez, esperava que ele fosse ficar bravo, mas.. Rafa—Isso, filho de uma puta, me fode feito macho, e para de brincar, você veio aqui pra fuder sua puta, ou veio pra brincar de papai e mamãe? Eu—vim pra te fuder puta, e você não pode ser mamãe, esqueceu? Rafa—fala menos e fode mais, puto. Coloquei toda velocidade que podia, segurei forte na cintura dele, o pau saía quase tudo e entrava numa força que se fosse outro não aguentaria, quando o pau escapou dele, o joguei na cama, levantei as pernas dele e cheguei o cacete pra dentro, ele me xingava e pedia pra eu fuder mais e mais forte. Ele estava fora de controle, eu já estava suando, e minhas pernas doendo. Me sentei na cama, disse pra ele cavalgar, ele praticamente se jogou na minha pica, doeu minhas bolas, mas ele nem ligou, segurou nos meus ombros e pulava igual um louco no meu pau. Olhei pra porta o Duda estava parado, olhando com cara de espanto, e de pau duro, é claro. Me levantei com ele no colo,ele travou as pernas em mim, comecei a dar tapas na bunda dele enquanto metia. Fui virando pra ele ver o irmão, achei que ele iria se envergonhar, quando ele viu o irmão na porta, se soltou de mim e atacou o Duda, deu um beijo e o arrastou pra cama, se ajoelhou fez uma gulosa daquelas, ficou de quatro em cima da cama e pediu rola, pediu pro irmão meter nele com força, acho que o Duda estava meio bobo ainda, o Rafa deu um tapa na própria bunda e disse mais alto Rafa—me fode viado!!!! Quero rola!!! O Duda segurou na cintura dele e cravou o pau com tudo, mas se o meu, que era maior e mais grosso não tava dando conta, o do Duda é que não daria mesmo. Era até engraçado ver o Duda dando tapas e socando com força no irmãozinho. Fui pra frente do Rafa e coloquei meu pau na goela dele, sentia que meu pau ia alem da garganta dele, mas não senti pena, pelo contrario tirava só pra ele respirar e metia dinovo, ele fazia ânsia de vômito, mas não recuava, de repente, parou, se levantou me empurrando pra deitar na cama e sentou no meu pau, o cu dele não oferecia nenhuma resistência, ele deu uns quatro pulos, parou e se posicionou melhor, olhou pro irmão e disse pra ele colocar o pau junto com o meu Duda—mas Rafa, não tem como. Rafa—anda logo viado, to mandando. Segurei na bunda dele e abri oque pude, senti quando o pau do Duda começou entrar, depois de meter tudo, o cusinho parecia muito mais apertado, a sensação de outro pau se esfregando no meu dentro de um cu foi intensa, não tínhamos experiência em meter daquela maneira, então deixei que o Duda fizesse tudo. O Rafa parecia estar em outro mundo, xingava e mordia meu ombro. Só deu tempo de avisar que eu ia gosar, e despejei tudo dentro do rabo dele, meu pau não amoleceu, ficou meia vida, mas eu estava exausto, e fui saindo debaixo dele deixando o Duda se acabar com o maninho dele, limpei meu pau com uma camiseta que achei no chão e fiquei observando a foda louca e incestuosa dos dois tarados. Vi quando o Rafa gosou na mão do irmão, e quando o Duda anunciou que estava gosando dentro do irmão. Assistia aquilo e meu pau estava duro, mas eu não tinha forças pra fuder dinovo, queria muito mas minhas pernas estavam doendo. O Duda se deitou ao meu lado, ofegando e todo suado, o Rafa acho que dormiu na mesma hora que gosou, pois já caiu de bruços e de olhos fechados. Descansamos bastante, antes de ir pro banheiro novamente o Duda virou pra mim e disse que nunca tinha gosado tanto e com tanta vontade. Duda—cara, meu irmãozinho virou uma puta de uma hora pra outra, oque você fez com ele? Eu—você sabe. Você também sentiu. Disse eu segurando e balançando meu pau que ainda estava meia vida, ele olhou bem pro meu pau, riu e o segurou, ficou punhetando por um tempo e não resistiu, abocanhou e começou chupar, não durou muito, bastaram alguns minutos e eu gosei na boca dele. Ele disse que o gosto era estranho, mas engoliu tudo. Acordamos o Rafa pra tomar banho e no banheiro ficamos apenas nos elogiando, o Rafa lavou o cu do irmão, e quando o Duda foi lavar o dele, abriu bem e disse que o cu dele estava enorme e arrombado, o Rafa riu. Rafa—não se preocupe mano, sua hora vai chegar, kkkkk Terminamos o banho e saímos pra comer uma pizza, na rua agíamos normalmente, como sempre fazíamos. Esse rolo nosso se prolongou por muitos anos, eu me casei, e me separei depois de um tempo. O Duda nunca se amarrou com mulher nenhuma, era só aventuras semanais. O Rafa foi pra faculdade, arrumou um namorado, quando veio passar as férias em casa, o apresentou pra gente, era um cara gente boa, mas não gostou quando pegou ele sentado na minha rola, dentro do carro dele. Deu trabalho pra explicar pra ele a nossa relação, tivemos que contar até mesmo a parte incestuosa, demorou mas ele aceitou, só disse que não queria mais ver aquilo, que fizéssemos qualquer coisa longe dele.porem foi vencido pela curiosidade, Ele que, se dizia o maior ativo entre nós, não aguentou ver tanta pica e tesao num quarto só, eu o Duda foi o sortudo e descabaçou o cunhado enquanto eu comia o Rafa, logo até mesmo o Rafa cravou a pica no namorado ativo. Nossas vidas tomaram rumos diferentes, hoje raramente nos encontramos, duas ou três vezes por ano, mas a cada encontro temos uma experiência diferente e mais gostosa. ...FIM Até a próxima.

O irmãozinho do meu amigo

E aí pessoal, la vai mais um conto, um pouco extenso, mas espero que gostem. Boa leitura. O irmãozinho do meu amigo Sou Guillermo, hoje tenho 28 anos, mas a historia a seguir se passou há 5 anos atrás. Meço 1,89, peso 78 kilos, cabelos crespos, olhos castanhos, pele morena, e sem pelos, bissexual enrustido, poucas pessoas sabiam disso. Sempre fui comunicativo e de um sorriso contagiante, sempre gostei de sorrir, e com isso vivia rodeado de amigos e amigas, dentre esses amigo, um se destacava e vivia sempre me acompanhando, o Duda, esse era um rapaz branquinho, 18 anos, cabelos lisos e castanhos, um corpinho pequeno, mas muito gostoso. Ele apesar de ter ótimas condições financeiras, adorava andar comigo, um garoto simples e de família de classe média. Duda me levava sempre na casa dele pra gente tomar banho de piscina e tomar uma breja. Ele nunca me deixou pagar por nada que consumisse quando estava com ele, e isso gerava uma intriga entre os outro amigos dele, eles tinham ciúmes de mim e diziam que, por certo ali tinha coisa. Ora bolas, é claro que eu sempre arrumava as minas que ele escolhesse, ele não tinha lábia, e eu fazia com gosto, no inicio ajeitava as gurias pra mim e pra quem pedisse, mas quando começaram o tititi, eu me vinguei, as minas eram só minhas e dele. Tudo faz parte da historia, mas quem vem ao caso, se chama Rafael, o irmão caçula do Duda, ele tinha 14 anos,1,60 +ou-, branquinho como o irmão,cabelos negros e lisos na altura dos ombros, era todo trincadinho pois não saía das piscinas, fazendo natação, as cochas eram grossas e nunca vi um pelo sequer nele. A diferença entre os dois só ficava visível quando se tratava de comportamento, Rafa era muito fechado, não falava de jeito nenhum, com ninguém a não ser o irmão, os pais e alguns amigos. Mas logo tratei de cuidar disso, passei a brincar com Rafa, mesmo ele não dizendo nada no inicio, eu não desisti. O fazia me cumprimentar em voz alta, apertar minha mão e logo ele se via obrigado a me abraçar. Demorou, mas consegui ficar amigo dele também, os pais dele assim como o Duda, não acreditavam no que eu tinha feito, consegui virar amigão dele em alguns meses apenas. E por incrível que pareça, ele tinha uma namorada, é isso mesmo, na-mo-ra-da. Era louca e bem mais velha que ele, mas era algo que o irmão não conseguia manter. Certo dia estávamos, ele e eu à beira da piscina, enquanto alguns amigos e sua namorada se divertiam na água, ele do nada vira pra mim e diz que precisa muito falar comigo, mas tinha que ser particular e me chamou pra ir na cozinha. Rafa—cara, to com um problemão, e só você pode me ajudar. Eu—fala aí, ajudo no que der. Rafa—É a Amanda, ela só pensa em sexo. Eu—e isso lá é problema? Na sua idade era a única coisa que eu procurava. Rafa—deixa eu explicar porra!! Ela é tarada, eu também adoro sexo, mas ela é insaciável, não consigo acompanhar. Ela goza e quer dinovo, dinovo e dinovo, as vezes acho que vou morrer. E não consigo segurar por muito tempo. Eu—ah cara é assim mesmo, no começo são rapidinhas,mas logo tu pega o jeito de como controlar. O segredo é fazer ela gosar varias vezes antes de você. Rafa—cara não tenho tempo. Ou aprendo logo ou largo dela, se não vou morrer, perdi três quilos em uma semana. Dei uma gargalhada, que provavelmente todos ouviram. Ele sabia que eu era bi, deixei claro logo depois de ganhar a confiança dele, mas ele disse que já sabia, seu irmão havia falado sem querer. Quando parei de rir, repirei e perguntei a ele o tamanho do pau dele, ele ficou me olhando mas cedeu Rafa—18cm por 5cm. Eu—puts, e eu imaginando o que aquela doida viu em você. Kkkkkk. Rafa—não ta ajudando em nada. Eu—ta.. tudo bem. Você se masturba muito? Rafa—não. Batia punheta quando não tinha ninguém, agora guardo pra comer ela. Eu—tá aí seu erro. Fica se guardando pra ela e quando chega a hora ta com muito tesão. Você precisa se masturbar frequentemente, nessa idade, o tesão é muito grande. Ficamos uns trinta minutos dentro da casa, expliquei a ele os pontos nele e nela que davam prazer, expliquei as preliminares, até a lamber uma buceta eu expliquei. Deixei claro, que ele tinha que dar prazer, mais que receber, uma gosada e a maioria dos homens já eram, mas a mulher precisa de mais, muuuuito maisVoltamos pra piscina e a muagem pernoitou,a casa estava a deriva, já que os pais deles estavam de viajem de férias. dormi por la mesmo, esparramado num colchão, no quarto de hospedes. Acho que eram umas oito da manhã quando o Rafa entrou no quarto e pulou em cima de mim, quase me matando de susto. Rafa—cara deu certo.... fiz ela gosar duas vezes ontem. Bati uma antes e fiquei durão por mais tempo, ela gritava gemia e pedia mais e ainda dei conta de fazer dinovo antes de dormir. Ele estava eufórico e rindo feito um bobo, me deu um beijinho em meio aos agradecimentos, mas estava tão feliz que nem percebeu que o beijo foi na boca, foi selinho, mas foi na boca. Estava meio que dormindo ainda, só me dei conta do beijo depois que ele saiu, bem provável que tenha ido comer a coitada dinovo, pensei. Fiquei por la o dia todo e ele sempre sorria quando me olhava. Não fiquei encabulado, mas o flash do selinho, me dava tesão, e olhar pro corpinho dele, estava me tirando do controle, mas logo fui embora. Alguns dias se passaram, eu estava mais o Duda no shopping, meu telefone tocou e era ele. Ele não tinha o costume de me ligar, e se quisesse falar com o Duda tinha ligado pra ele. Atendi e de imediato notei algo estranho na sua voz. Rafa—Gui, se você estiver perto do meu irmão, disfarça e sai, preciso falar com você, ele não pode saber. Fiquei preocupado, pedi licença e sai de perto. Eu—Rafa .. oque foi? O que aconteceu? Rafa—preciso que você venha aqui em casa agora, não fale nada pra ninguém, só confio em você. Rápido. E desligou. Fiquei igual um idiota olhando pro celular sem saber o que fazer. Só fiz um sinal pro Duda e sai em disparada, ele me ligou perguntando oque tinha acontecido, eu disse a ele que era um problema de família e que não precisava se preocupar, logo estaria de volta. Não gosto de moto-taxis, mas a urgência me obrigou a pegar um, em alguns minutos, estava eu, no portão da casa do Rafa, ele provavelmente me olhava pela janela, nem toquei o interfone e o portão destravou. Passei correndo pela porta, gritando seu nome e ele me respondeu la de cima, subi correndo as escadas e entrei no seu quarto. Ele estava em pé, parado ao lado da cama e nem me cumprimentou, já me pediu logo pra sentar. Me sentei na cama, eu estava ofegante e preocupado, ele com o rosto vermelho, muito vermelho, me olhou e começou a falar. Rafa—cara, sabe... num sei por onde começar. Eu—do começo horas. To quase enfartando aqui então desembucha logo. Rafa—tá....tá... olha, você tinha me dito pra me masturbar frequentemente lembra?. Eu—sim, e daí? Rafa—é que deu tão certo que andei inovando, fazendo umas coisas malucas, com a Amanda e ela gostou e gosou pra caralho. Eu—para de enrolar e fala logo. Rafa—é que outro dia ela trouxe um vibrador, e foi muito bom pra ela, usamos nela em tudo que foi buraco. Eu—E? Rafa—bem, é que ela deixou ele aqui..... e sabe né. Eu comecei a rir. Ele ficou sério, e pediu pra eu por favor, não rir dele, pois ele já estava com vergonha e desesperado, me pediu ajuda por confiar apenas em mim. Eu—tá, desculpa. Então como vamos fazer pra ir no hospital tirar isso? Rafa—HOSPITAL?? TÁ MALUCO? TE CHAMEI AQUI PRA VOCÊ TRIAR ISSO DE MIM. NÃO PRA ME PASSAR VERGONHA EM PUBLICO. Eu—Então...como quer que eu faça isso hein? Rafa—sei lá. Você já deve ter passado por isso. Eu—não mesmo, nunca usei esses apetrechos pra me masturbar. Rafa—e usava o que? Eu—isso não vem ao caso. Perguntei em qual posição ele enfiou o vibrador ele disse que foi no frango assado, que se empolgou e deixou escapar dos dedos, e quando tentou puxar de volta ficou pior, entrou mais, e quanto mais ele tentava, parece que entrava mais. Eu—entao tira a roupa e deita na mesma posição,vou ver se consigo puxar. O rosto dele ficou mais vermelho ainda. Disse a ele que não tinha como eu ajuda-lo com ele vestido e que não se preocupasse, afinal ele não era o primeiro garoto a ficar pelado na minha frente. Na verdade era, eu sou ativo e apesar de achar os novinhos muito gostosos, nunca transei com um. Ele suspirou e baixou o calção. Meu deus !!!! como ele era gostoso, nunca o imaginei nu, e se tivesse, nunca seria tão perfeito como era, o pau dele era mesmo grande, branco e com a cabeça vermelha, as bolas era pequenas e lisas, só havia pelos no púbis, o pau mesmo mole parecia ter uns quinze centímetros,e ainda saía um pouco de pré goso da ponta. Pensei comigo que, quando ele mostrasse a bunda eu certamente teria problemas. Dito e feito quando ele passou por mim pra deitar na cama, meu pau que tava dando sinais de vida, deu um pulo na hora, a bunda era bem branquinha, uma marquinha de sunga, alguns pelinhos na cocha até chegar perto da bunda, mas na bunda mesmo não havia nenhum, talvez pela idade. Quando ele se deitou e levantou as pernas. Puta que pariu, que coisa fantástica, o cusinho rosa estava vermelhinho e brilhando de tanto lubrificante e ainda por cima deu duas piscadinhas pra mim. Eu—Só um minuto Rafa, vou lavar minhas mãos primeiro. Precisava sim lavar as mãos, mas eu precisava mesmo era ajeitar o pau dentro do jeans, estava me machucando, meu pau mede 19cm e meio grosso, fui no banheiro coloquei ele de lado e coloquei a camisa por cima pra disfarçar, lavei bem as mãos, sequei e levei comigo uma toalha, quando sai do banheiro ele estava deitado e levantou as pernas assim que me viu, puts, que delicia. Perguntei onde estava o lubrificante e ele me mostrou um tubo ao lado da cama. Peguei, passei nos dedos, me ajoelhei no chão e comecei a enfiar um dedo, ele travava o cu e não deixava entrar muito. Disse a ele que precisava enfiar no mínimo dois dedo e que ele precisava relaxar, ele reclamou e disse que era difícil com alguém enfiando os dedo nele. Bem até aí tudo bem, quando reparo melhor vejo o pau dele duro como pedra e pulsando sobre a barriga dele, se já estava difícil concentrar, agora sim meu pau tava mais duro e pingando na cueca. Cosegui enfiar o indicador até o meio e toquei o vibrador, quando toquei, ele deu um gemido longo, aquilo não era dor,eu conheço um quando ouço, era prazer, mas não consegui enfiar o dedão, ele reclamou de dor e da posição. Disse pra ele esperar que iria ligar pra um amigo que eu sabia que tinha passado por isso, ele tentou dizer pra não ligar, mas disse que não falaria que era ele, e que eles nem se conheciam. Liguei pro Maycon, contei a ele uma parte da historia, ele não foi curioso, mas ria igual um besta. Ele explicou o passo a passo e disse que seria melhor que ficasse de quatro, e que continuasse o sexo, estimulando o parceiro a ficar com mais tesão, seria bem mais fácil. Enquanto ele falava, eu olhava pro Rafa com cara de surpreso, quando desliguei o telefone e contei como precisava ser feito. Rafa—mas a gente não ta transando. Eu—sei disso, mas vamos ver oque da pra fazer. Se eu já queria come-lo, agora sim fiquei mas perto de conseguir. Pedi pra ele ajoelhar no chão e se deitar sobre a cama. Novamente ele disse estar com vergonha, falei pra ele não olhar e cobrisse a cabeça pra se sentir melhor, ajudaria ele e a mim, soltei o botão da calça e levantei a travinha do zíper, pra descer sozinho ou ele ia escutar o barulho. Segurei as pernas dele a as abri um pouco, o pau ficou pendurado, dava pra ver as gotinhas saindo dele, enfiei um dedo e fui alargando e mesmo com o edredom na cabeça, eu podia ouvir ele gemer. Passei mais lubrificante nos dedos e fui colocando o dedão junto, ele se remexeu um pouco mas arrebitou a bunda. O zíper já tinha baixado, enquanto enfiava os dedos, tirava meu pau pra fora, depois de um tempo, alcancei o dildo com os dois dedos, quando fui puxar ele travou, pra relaxar, passei a mão livre por dentro das coxas dele, e segurei seu pau, só falei pra ele, “relaxa, é como o Maycon disse, imagina que estamos transando”. Puts, ele deu um suspiro e começou a movimentar o quadril, senti nos dedos o cu dele ficando mais relaxado, fui ficando mais perto dele e comecei passar a mão nas costas dele, meu pau tava bem aonde eu queria,só faltava tirar o dildo. Cosegui segurar e fui puxando pra fora, ele gemia mais alto e mais longo, falei pra ele não se mexer ou não ia conseguir, quando por fim o dildo estava na metade, segurei meu pau bem perto do cu dele, retirei o dildo devagar e coloquei o pau,com toda a lubrificação, coloquei a metade numa só estocada e me deitei sobre o corpinho pequeno dele. Rafa—aaaahhhh. Eu sabia. Estava com medo disso acontecer. Eu—me desculpa Rafa, não consegui controlar. Eu ia tirar, minha cabeça mandava tirar, mas a rola queria ir mais fundo. E fui, meti mais um pouco e recuei, meti dinovo e ele gemeu. Rafa—aaahhh, termina logo com isso, meu cu e meu pau estão doendo. Eu—!!então posso continuar?!! Rafa—já chegamos até aqui. Mete tudo logo. Fui até o fundo dele e tirei tudo, meti dinovo e comecei a bombar, não dava pra ir muito rápido pois ele era bem apertadinho, mas podia ir até o fim da minha rola, me afastei dele e fiquei olhando a rola sumir no meio daquela bundinha pequena e branquinha. Quando segurei o pau dele, percebi que ele já havia gosado, mas o pau continuava duro, fiquei punhetando ele e chupando o lóbulo da orelhinha pequena. Parei e o virei na cama,fiquei no meio das pernas e meti novamente, ele estava de olhos fechados, e segurando o lençol com toda força, a boquinha dele estava semi aberta, querendo gemer. Pedir um beijo seria demais, então não pedi, me curvei por cima dele e enfiei minha língua na boca dele, tentou virar o rosto, mas eu insisti e ele correspondeu, e como, em menos de um minuto de beijo, ele enlaçou as perninhas ao meu redor e abraçou meu pescoço, afastou um pouco o rosto, olhou no fundo dos meu olhos, e antes de beijar com mais força, ainda disse. Rafa—Vai, puto. Era isso que queria né? Então come, me come, me fode, me faz sua putinha. Quando ouvi essas palavras nem o reconheci, mas gostei desse novo Rafa, ou melhor, dessa nova putinha., juntei o resto de força que tinha e me levantei engatado nele, fudi com ele em pé e gosei dentro dele como nunca gosei antes, foram uns sete jatos longos, com as metidas mais profundas que eu podia. O deitei novamente na cama e tirei meu pau de dentro dele, o pau dele ainda estava duro. Sou ativo,mas não resisto a um pau lindo como aquele, tenho que chupar, e caí de boca. Chupei ele até gosar com meus dedos atolados no cu dele. Estávamos exaustos, e eu fiquei com vergonha por ter feito aquilo com ele. Não consegui olhar pra ele, só fechei o zíper e saí de lá quase correndo, acho que ele nem percebeu, minha cabeça estava vazia, quando me dei conta já estava chegando em casa, fui direto tomar um banho, passei a noite confuso e culpado pelo que tinha feito, estava com medo de encarar ele novamente, fiquei em casa o fim de semana inteiro ajudando minha mãe na pastelaria que fica ao lado. Minha mãe até estranhou, mas gostou muito da minha companhia e durante a semana usei esse pretexto pra evitar a casa do Rafa. desde já agradeço pelos comentários, mas..