terça-feira, 13 de setembro de 2011

DEI PRO FILHO DO MARCEIRO

Meu nome é Matheus. Tenho 17 anos e moro em São Paulo. Capital.
Tenho 1,77m, sou branco, olhos azuis e cabelos castanhos lisos meio estilo, menino certinho, se não fosse pelo meu piercing na sobrancelha.
Sempre gostei de praticar esportes e sempre fui a academia de segunda à sexta feira.
Na academia conheci um garoto chamado Renê. Ele tinha quase a mesma altura que eu, só era um pouco mais alto, era mais bronzeado, pardo, pois sempre ficava na rua jogando futebol até tarde, e o melhor de tudo tinha um corpo lindo de morrer. Ele não era bombado ou saradão, era magro, mas definido. Tinha um abdome incrível e umas pernas de deixar qualquer um louco. Mas o que sempre me chamou a atenção nele foi sua cara de safado. Como aquele garoto tinha cara de safado. Só de olhar para ele você já pensava: "ele está pensando em sexo".
Fizemos amizade fácil e sempre que íamos trocar ideia o assunto era sexo. Ele vivia falando das garotas com quem transava e como fodia elas. Eu ficava todo duro quando ele chegava perto, era inevitável, e nunca pensei que ele percebia. Para mim estava tudo numa boa. Não queria ter problemas com ele.
Uma vez eu mencionei que estava precisando de um bico para pagar umas coisas para mim, e ele me disse que seu pai era marceneiro e estava precisando de um auxiliar.
Não pensei duas vezes, era uma boa oportunidade para eu ganhar um dinheiro a mais e ainda ficar perto dele. Seria legal, embora eu não tivesse esperanças de conseguir sair com ele.
Quando comecei a trabalhar na marcenaria a gente ficava horas conversando, principalmente quando seu pai não estava. Ele continuava falando das transas que ele tinha e eu fingia que não estava todo excitado imaginando eu no lugar das garotas que ele dizia foder.
Tudo corria normal, para minha infelicidade, mas um dia o pai dele não foi trabalhar e nós ficamos a sós.
Ele chegou da rua, todo suado de jogar futebol já falando merda:
- Eae cara. Já fudeu com alguém hoje?
Dei risada. Ele era doido.
- Como se eu tivesse com quem fuder - respondi.
- Ah, qual é. Fala sério. Você é daora. Se não pega ninguém é porque não quer.
Estranhei a afirmação repentina. Ele me achava... "daora"?
- Como assim daora? - não resisti em perguntar.
Ele sorrio de novo. Cada sorriso dele era um pulo do meu coração. Ele fazia uma cara de desejo quando exibia aqueles dentes brancos e perfeitos que não dava para não sentir tesão só com seu sorriso. O cara era tentador demais. Como ele conseguia?
- Ah, cara. Você é daora. Tem um corpo legal, é bonito. Não estranha não. Mas se eu fosse viado te pegaria.
Uma mistura de felicidade e desapontamento. Normalmente eu ficaria na minha, mas o veneno de excitação que ele lançava nas pessoas já tinha me pego de jeito e eu agi como qualquer outra pessoa, menos como eu mesmo:
- Só se você fosse viado? Que pena.
Não acreditei no que meus ouvidos ouviram, nem mesmo no que minha boca falou. Eu entreguei o jogo alí mesmo. Era agora ou nunca.
Ele olhou pra mim com um biquinho de de menino levado e começou a mexer no próprio pau sobre seus shorts. Na hora eu soube que ia rolar. Comecei a tremer de tesão.
- Que pena? Hmm, to começando a achar que você quer dar pra mim heim.
Continuei a agir fora do normal. Já que tá no inferno, abraça o capeta.
- E eu a achar que você quer me comer - disse enquanto olhava para o volume crescendo no shorts dele estimulado pela sua mão.
Ele não falou mais nada, simplesmente, em silêncio, começou a fechar a marcenaria, até que me dei conta, quando ele estava parado do meu lado me olhando com cara de safado e alisando o pau por cima do shorts.
- Eae - disse ele de novo.
- Por que você fechou tudo? - perguntei já todo duro. Meu pau latejava de desejo. Eu queria muito dar para ele.
Ele sorrio. Aquele sorriso de safado dizia tudo.
- Pra ninguém ver a gente - disse ele chegando mais perto.
Na hora eu congelei. Não sabia como reagir, nem o que falar. Meu coração só faltava pular para fora da camisa e meu pau para fora da cueca. Ele queria me pegar. Estava na cara dele.
- Não precisa fingir que não tá rolando nada, que eu já saquei que você quer dar pra mim - disse ele chegando muito perto e passando a mão no meu pau por cima da minha bermuda.
Eu continuei em silencio. O que poderia dizer?
Ele encostou seu corpo quente em mim e começou a me beijar. Eu correspondi e sabia que só ia terminar com uma gozada gostosa.
O beijo dele era rápido e safado, como um beijo de um cara que demonstra que quer te foder e nada mais.
Eu me apressava para acompanhar o seu ritmo, mas não achei o beijo ruim em momento algum, muito pelo contrário, adorei a pegada forte dele.
Ele apertava minha bunda com sua mão e acariciava ela enquanto esfregava seu pau no meu. Eu já pressentia que o dele era grosso, mas não muito grande.
Ele começou a abrir o meu shorts e a puxar para baixo até que parou de me beijar para tirá-lo. Levantou-se e começou a beijar meu pescoço de uma forma que o tesão só aumentava. Eu achava que podia gozar só com os chupões que ele me dava.
Respirava alto e ofegante, como se estivesse louco por sexo. Eu estava. Talvez ele só fosse sempre assim.
Senti sua boca molhada descendo pelo meu pescoço enquanto suas mãos subiam minha camisa e quando percebi só estava de tênis e cueca.
Ele parecia que não ia para nunca. Começou a chupar meu corpo inteiro com muito desejo. Chupou meu peito e desceu lambendo minha barriga lentamente até a minha cueca, foi então que ele enfiou sua mão dentro dela e puxou para fora, começando a chupar meu pau de uma maneira que eu jamais vou esquecer.
Que boquete gostoso... A boca dele era quentinha e ele dava chupões só na cabeça e depois engolia tudo. Tirava meu pau duro já escorrendo um pouco de gozo da boca e o lambia como se fosse um sorvete me olhando com aquela cara de puto que só ele tinha.
Que boquinha gostosa a dele. Eu jamais havia sentido tanto tesão com qualquer outra pessoa.
Eu gemia muito alto e dava graças a Deus pela marcenaria estar fechada. Ainda assim achava que se alguém passasse na rua ouviria meus gemidos.
Ele também gemia, mas como estava com a boca ocupada fazendo aqueles barulhinhos que a gente faz sem querer quando chupa um pau, mal dava para ouvir seus gemidos.
Quando ele parou eu achei que ia desmaiar de prazer. Ele tirou minha cueca e me virou de costas para ele me encostando na bancada de madeira.
Ele ia me fuder a qualquer hora.
- Tá gostando? Tá?
dizia ele com aquele tom de voz de garoto de programa.
- Safado - ele deu um tapinha na minha bunda.
Uma coisa ninguém nunca havia feito comigo em uma transa. Chupado meu cu. Se já tivessem feito eu sabia que era tão gostoso e teria pedido para ele fazer muito antes.
Ele começou a abrir minha bunda com suas mãos e a passar sua língua no meu cu rapidamente. Dava chupões fortes e a massageava dando tapinhas leves, vez ou outra. Eu sentia uma coisa molhada se movendo no meu cu. Era gostoso. Não doía nada e ao mesmo tempo dava uma sensação de prazer muito grande. Era muito, muito gostoso e eu parecia uma máquina de gemidos.
A cabeça do meu pau latejava ameaçando esporra a qualquer momento, mas eu segurava, pois sabia que tinha muito mais a caminho.
Ele parou finalmente de chupar meu cu se levantando e me dando um tapinha na bunda enquanto sorria. Eu podia vê-lo por cima do ombro. Ele sorria para mim.
- Cara, você é muito gostoso, vou foder esse seu rabinho. Pode?
- Pode - respondi com a voz fraca.
- Pode? - ele insistiu. Me atentava.
- Pode - respondi novamente. Não podia. Devia!
- Pode é - disse ele levantando sua camisa e passando ela para trás da cabeça, de modo que não a tirou, mas deixou seu corpo trabalhado na academia a mostra - pode? safado. Pode? - ele dizia enquanto tirava seu shorts e ficava só de cueca. Uma cueca estilo sunga, preta.
Eu parei para olhar o volume da cueca dele e me surpreendi ao ver a cabeça do seu pau para fora da cueca. O cassete dele era tão grande que mau cabia na cueca quando duro! Eu não esperava por isso, mas ia adorar sentir aquilo entrando e saíndo em mim.
Ele ainda tinha pique para me atentar ainda mais antes do grande momento e começou a esfregar seu pau na minha bunda, ameaçando enfiar ele a qualquer momento no meu cuzinho, que a essa altura além de latejar de prazer estava todo molhadinho com sua saliva.
Ele começou a enfiar o dedo no meu cu e eu senti uma leve ponta de dor e muito, muito prazer.
- Gosta disso? - disse ele enfiando mais rápido o dedo no meu cu.
- Gosto - disse gemendo.
Ele gemou como se estivesse gozando e eu segurei para que eu não acabasse gozando. Percebi ali o poder dos gemidos do Renê. Eram perigoso. Me fariam gozar a qualquer hora.
Ele finalmente parou de me dedar e começou a colocar seu pau no meu cu, bem devagar.
Senti aquele pau enorme entrando em mim, me rasgando todo e comecei a me contorcer de uma mistura de dor e prazer.
Ele ficou parado um tempo quando praticamente todo aquele cacete grosso já havia entrado em mim. Esperando minha dor passar e eu achei aquilo muito fofo da parte dele.
- Eae? Posso? - perguntou ele depois de um tempo.
- Pode.
Havia começado. A melhor parte do dia havia finalmente começado.
Eu nunca, em toda a minha vida, havia tido uma transa como aquela, e queria mais antes mesmo daquela ter acabado.
O Renê além de ser safado, gostoso e muito, muito gato, era muito bom de sexo.
Ele começou a meter cada vez mais rápido seu pau em mim e eu ouvia seus gemidos se misturando aos meus conforme ouvia o som do choque do seu corpo contra o meu.
Embora o lugar não fosse dos mais confortáveis era dos mais excitantes.
Seu pau latejava dentro de mim e ele rebolava com ele dentro muitas vezes.
Eu não conseguia para de gemer, e embora eu estivesse dando era ele quem gemia mais alto e com mais prazer.
Aquele pau grosso ia me arrombando cada vez mais rápido e mais fundo até que ele parou e tirou.
- Que foi? - perguntei.
- Levanta - disse ele.
Eu levantei e ele passou do meu lado e deitou no chão ajeitando seu pau pra cima.
- Senta aqui, senta.
Não resisti e me sentei naquele cacete grosso lentamente e de frente para ele.
Quando já estava tudo dentro e ele virava a cabeça para trás para gemer, de tanto prazer, comecei a dar sentadas no pau dele, levantando e sentando em seguida.
Ele não perdeu tempo e começou a estocar no meu rabo também, fazendo com que tudo ficasse cada vez mais gostoso.
Eu pulava naquele pau enorme e sentia que ia gozar a qualquer momento quando ele pegou no meu pau e começou a bater uma punheta pra mim.
Aquilo foi o auge da transa.
Eu sentado naquele pau grosso e cabeçudo, olhando para a cara de safado do Renê gemendo como um ator pornô desesperado por meter enquanto sua mão grossa de trabalhar na mercearia batia uma punheta rápida e gostosa em mim. Aquilo muito gostoso.
Eu sentia que ia gozar, e para impedir aquilo me levantei dele.
Ele ficou me olhando e eu deitei de costas na bancada, pedindo por um frango assado.
Sua cara de safado não negava. Ele também queria.
Se levantou me olhando profundamente com aqueles olhos verdes e ao se aproximar não fez cerimônia, enfiando tudo de uma única vez.
As gemidas aumentava, assim como o movimento do seu pau. Eu sentia até suas bolas encostando em mim e cheguei a achar que ele ia enfiá-las também.
Nós dois gemíamos muito alto e ele voltou a bater uma punheta pra mim.
Dessa vez não deu para segurar e eu gemi, muito, e gozei mais ainda.
Meu gozo era grosso e jorrava para todos os lados me sujando todo e sujando a mão dele também.
Quando terminei de gozar ele tirou o pau do meu cu, chegou do meu lado e começou a forçá-lo contra minha boca.
Não resisti e chupei aquele pau gostoso até o fim.
Ele dava fodidinhas na minha boca, e ao julgar pelo tanto que seu pau latejava tive certeza que ele iria gozar.
E ele gozou.
Gemeu tão alto que qualquer um que estivesse na rua ouviria e eu senti todo aquele gozo gostoso e quente na minha boca.
- Ahhhhh gostoso, vai chupa essa porra toda vai.
Disse ele. empurrando minha cabeça para o pau dele.
Quando todo o gozo acabou ele tirou seu pau da minha boca, ainda saindo um pouco de gozo e me deu aquele beijo gostoso.
Depois disso repetimos a dose várias vezes, em vários lugares e posições diferentes, inclusive ele já chamou alguns amiguinhos dele e eu já cheguei a experimentar fuder ele também.
Mas essas são outras histórias, para outras horas.

PESCARIA SEM PEIXE

Este é meu primeiro conto e peço desculpa pela a ortografia e concordância. Bom vou me apresentar me chamo Thiago tenho 24 anos na época 19 tenho 1,70 loiro olhos verdes 70 kg, ele um cara moreno poucos pelos no abdômen Mais os poucos que tem são bem pretos chegam ate brilhar na luz do sol seu nome é Paulo
Ele já era casado por sinal com uma amiga de infância minha mais sempre tive um desejo por ele um cara moreno poucos pelos no abdômen mais os poucos que tem são bem pretos chegam ate brilhar na luz do sol. Eu desejava muito ele
Tínhamos uma amizade básica um dia ele me chamou pra pescar com ele então fomos pro rio pescar e lá eu disse que estava com muito calor então chamei ele pra tomar banho de rio e ele foi então ficamos nadando um pouco e saímos
Começamos a conversar sobre sexo e ele disse que não tinha nenhum preconceito por nenhuma forma de sexo eu perguntei se ele já tinha transado com homens ele disse que sim e ate me contou toda a história
Ele me contou que na cidade onde ele nasceu ele conheceu um cantor que ate fez um pouco de sucesso aqui n Goiás e eles eram amigos e fizeram um troca troca debaixo de um pé de manga
Voltando a minha historia
Ai falei pra ele que tinha vontade experimentar ele pediu pra mim ver se tinha alguém pela região eu fui mais sabendo que naquela hora algo iria rolar e eu tava querendo muito isto tudo, quando voltei ele estava de pau duro deitado na areia e perguntou se eu tinha coragem de chupar o pau dele eu nem respondi fiquei parado apreciando aquele objeto de meus desejos e já cai de boca era um pau escuro groso um pau que eu chupei muito bem subindo e descendo ate as bolas.
Eu fiquei de pé tirei minha cueca e fui em direção ao seu cassete e sentei devagar fazendo movimentos ate entra por completo ele gemia muito me dizia que o cantorzinho não era nem metade da puta que eu era, comecei a rebolar naquele pau que me invadia com uma dor fenomenal que se misturava com um prazer indescritível
Paulo me pegou pela cintura e começou a dar estocadas fortes e dizer que eu era a piranha daquele rio me fudeu por uns 50 minutos ate que esporou em meu cuzinho e cai sobre ele, sobre aqueles pelos escuros e brilhosos depois voltamos ao rio nus lavamos ai eu disse quando quiser é só me chamar pra pescar que eu já saberei o que você quer
foi otimo