quarta-feira, 26 de abril de 2023

O enteado perfeito

Um homem adulto e experimentado acha que tem tudo ao seu controle, porém as vezes a vida lhe prega peças. O que passo a narrar agora aconteceu há algum tempo comigo e a percepção que eu tinha da vida mudou drasticamente. Eu me chamo Luiz, tenho 42 anos, um metro e setenta e oito de altura, minha pele é branca, peso aproximadamente oitenta e cinco quilos, sempre usei bigode e tenho o peito peludo. Quero que me entendam que até o momento em que me envolvi nesta situação nunca tinha chegado perto de um homem com intenção sexual, sempre comi apenas mulheres, e não foram poucas, porém este cara mexeu comigo de tal maneira que a curiosidade me levou além dos limites. Eu conheci uma mulher numa festa de amigos em comum, a gente conversou, trocou telefone, saimos algumas vezes, fomos num barzinho com música ao vivo que conheço onde tem um pessoal legal. A noite estava animada, a gente se beijou muito e no final da noite arrastei a mulher pro motel. Até aí tudo bem, todo homem já fez isso muitas vezes, entretanto acabei me envolvendo com ela de forma mais séria do que eu imaginava. Durante uma conversa, ela me disse que era mãe solteira e que tinha um filho de dezoito anos e quando fui à sua casa pela primeira vez, conheci seu filho, seu nome é Carlos Eduardo, mas todo mundo o chamava de Kadu. Passei a frequentar a casa dela e em pouco tempo já dormia em sua companhia, principalmente aos finais de semana até que se tornou algo permanente. Sou carpinteiro e por essa razão vivo viajando para trabalhar. Considero minha vida estabilizada e nunca prestei conta de nada a ninguém. O negócio é que em certa ocasião levei a mulher e o Kadu a um clube na nossa cidade, daqueles que você paga para passar o dia. Eu e minha mulher entramos na piscina, namoramos um pouco e depois ela passou a maior parte do tempo tomando alguma bebida e aproveitando o ambiente. Eu e Kadu, que a esta altura já nos entendíamos bem e nos tornamos amigos, ficamos mais tempo na água aproveitando e jogando conversa fora e de repente aparece na piscina uma menina linda, quando a mostrei discretamente para ele, apenas olhou para ela rapidamente e desviou o olhar. Se fosse eu na idade dele já teria ido me apresentar, mas ele continuou na água, de boa e nem ligou para ela, porém quando me sentei na beira da piscina com a minha latinha na mão, a história foi outra percebi que ele olhou diretamente na direção da minha virilha dando aquela manjada na minha mala dentro da sunga e só depois de um longo tempo desviou o olhar. Achei que aquilo não era possível, o cara não tinha qualquer trejeito que pudesse denunciar que fosse gay, então achei que fosse coisa da minha cabeça e esqueci aquele assunto, mas não por muito tempo. O dia de sol estava terminando e chamei a mulher para irmos para o vestiário mais cedo, antes que todo mundo resolvesse ir, caso contrário os vestiários ficariam congestionados. Eu e o Kadu levamos minha mulher até a porta do vestiário feminino e eu e ele seguimos para o masculino logo depois de pegarmos sabonete e as toalhas no armário alugado. Os chuveiros não tinham reservados, eram daqueles um ao lado do outro. Abri a água quente e quando tirei a sunga, meu pau pendeu comprido entre as pernas e balançando. Kadu não se conteve e olhou diretamente para meu pau, sustentou o olhar por mais tempo do que deveria e então resolvi falar: _ Cê tá manjando minha rola, Kadu. Que porra é essa? Ele simplesmente olhou para mim e disse: _ Um negócio grande e grosso deste jeito mesmo estando mole, seria impossível não ver. A seguir virou-se de costas e foi tomar seu banho. Todos voltamos para casa quase em silêncio. Enquanto dirigia, vez ou outra olhava pelo retrovisor e via Kadu sorrir sutilmente enquanto olhava para os meus olhos pelo espelho. Depois deste dia, toda a minha vida se tornou um rebuliço. Eu não conseguia entender a razão, mas aquele carinha não me saia mais da cabeça. Por mais que eu não quisesse acreditar no começo, fui obrigado a me render e ainda por cima aceitar que o filho da minha mulher estava dando em cima de mim, um homem vinte e quatro anos mais velho que ele. Alguns dias se passaram e em certo momento enquanto dirigia, recebi uma mensagem, era do Kadu e quando abri a conversa havia uma foto, podia ver apenas a imagem embaçada, porém dava pra saber que era uma foto do seu corpo completamente nu. Quis baixar, mas minha consciência me impedia. Larguei o telefone no banco do carro e segui até a obra. Quando desci do carro, coloquei o telefone no bolso e esperei a hora oportuna para ver a foto. O safado tinha me mandado uma foto da bundinha, pequena e redondinha, parecia bunda de mulher, o cuzinho rosado convidativo. Na legenda estava escrito: _Quero sentir este seu bigode tesudo bem aqui. Aquilo só podia ser brincadeira, salvei a foto de forma oculta e fui trabalhar. Tive dificuldade de me concentrar no trabalho naquela tarde, mas no início da noite já sabia que teria que foder aquele rabinho. Depois daquele nudes, Kadu passou a me provocar com certa insistência, quando estávamos todos em casa, bastava sua mãe virar as costas ele me lançava olhares insinuantes e lambia os lábios. Cheguei perto dele e falei para não mexer com aquilo que não dava conta. Ele pareceu ainda mais determinado e de jeito nenhum desistiu de me atiçar. Eu precisava encontrar uma maneira de estar a sós com ele. A mulher sempre estava ao redor até que numa quinta-feira fomos ao mercado e ela jurou que eu fiquei olhando para uma mulher; de fato olhei, mas não ia ceder e me entregar de bandeja. Ela ficou furiosa, discutimos e no final da noite estava exausta e me disse que não a incomodasse, que se eu quisesse que fosse dormir na sala. Assim fui e lá permaneci por quase uma hora até que Kadu apareceu dizendo para eu me acalmar, que ela era assim mesmo, se sentou ao meu lado e eu, tomado pelo fogo que me consumia, peguei sua mão e coloquei sobre meu pau dentro da cueca. Fiz sinal para que ele fizesse silêncio e ele começou a massagear meu membro enquanto perguntava baixinho se eu já havia sentido prazer com um homem. Respondi que não, mas se este prazer estava vindo tão espontaneamente e de tão bom grado, seria falta de educação da minha parte recusar. Meu pau já estava duro, ele então se ajoelhou no chão entre minhas pernas e puxou minha cueca até os joelhos. Meu pau saltou de dentro dela e quando Kadu viu meu pau seus olhos brilharam, a seguir abriu a boca e colocou meu pau dentro dela. Eu gemia baixinho com o prazer que ele estava me proporcionando. Ele sabia o que estava fazendo, usava a língua demorando-se na cabeça da pica e depois lambia toda a extensão da rola, minhas bolas e depois voltava a chupar meu pau. Ele se tocava enquanto me chupava e tentava engolir a pica inteira. _ Desde aquele dia no vestiário do clube, quando vi este seu pauzão, quis te chupar e ter você dentro de mim, Isso não me saia da cabeça, mas valeu a pena esperar. Seus lábios macios em torno da minha pica estavam me levando a loucura, nunca alguém me chupara como ele. Eu estava alerta e cheio de tesão, era quase animalesco. _Eu quero mais, disse a ele quase urrando de prazer. _ Então vem buscar, disse ele largando meu pau e seguindo pelo corredor da casa. Eu vesti a cueca o mais rápido que pude e o segui. Ele parou na porta do seu quarto, olhou no fundo dos meus olhos, atraindo-me para ele. Aquele foi um dos melhores convites que recebi de alguém. Atravessei o corredor me assegurando que a mulher estava realmente dormindo e entrei no quarto dele mantendo a porta entreaberta para ouvir qualquer coisa. Apenas a luz do abajur estava acesa iluminando o ambiente. O encontrei de joelhos sobre a cama, havia tirado a camiseta. Eu me aproximei da beirada da cama, tirei a rola dura para fora da cueca e ofereci a ele que a abocanhou novamente e mamou na vara como um bezerro ávido. A seguir, ele se deitou na cama, puxou a cueca ficando totalmente pelado, pude ver seu pauzinho duro entre as pernas. _ Vem, vem dar um trato neste cuzinho sedento de pica, disse. Eu tirei a cueca e me deitei na cama. _ Vai paizão, você sabe o que fazer. Ele se deitou de ladinho empinando a bunda pro meu lado. Passei a mão sobre ela, a pele suave e convidativa. Ele abriu a gaveta do seu criado mudo e retirou de lá uma camisinha, me entregou e ficou esperando a ferroada. Assim que me viu preparado, abriu a bundinha me oferecendo aquele seu buraquinho. Toquei levemente e ele piscou o rabinho gemendo baixinho. Encaixei a cabeça da pica naquela entradinha e empurrei; a cabeça não entrava. Ele soltou um gritinho de dor. Eu parei por um instante e empurrei novamente. Seu buraquinho laceou um pouco e foi cedendo até que a cabeça passou e se acomodou dentro dele. Eu empurrei um pouco mais e ele gemeu dizendo que estava doendo. Eu não queria ouvir. Parei um pouco mais para ele se acostumar a minha espessura. Tornei a empurrar e entrei um pouco mais e mais e mais até que estava todo dentro dele que não se mexia. Eu o abracei e comecei a foder-lhe o rabo devagar. _ Você acabou de tirar o cabaço do meu cu paizão, te sinto todo dentro de mim. Isso, mete gostoso no meu cuzinho. Eu metia. Enfiava a pica dentro dele e depois tirava, só para meter de novo. Ele gemia pra mim. Meti naquele rabinho gostoso até que não me segurei mais e esporrei jjatos fortes e espessos do meu leite dentro dele. Permaneci dentro dele até que meu pau começou a sair de dentro. A seguir ele levou a mão no cuzinho só para ver o estrago que eu tinha feito nele. Eu me levantei da cama e vi que o lençol estava todo esporrado. Olhei para ele e lhe disse que à partir daquele momento ele seria só meu e ele sorrindo me respondeu: _Sempre! Fui para o meu quarto e encontrei minha mulher dormindo sem saber o que eu e seu filho tínhamos feito, sem saber que eu o quereria ainda mais à partir daquele dia e que eles, os dois seriam meus.

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