sexta-feira, 7 de abril de 2023

Meu vizinho sabe que é roludo e tem mania de mostrar a piroca pros moleques da rua

Eu não sei dizer quando começou, só sei que o Erick tá com uma mania filha da puta de toda hora tirar uma com a nossa cara, aí vai e bota uma penca de rola preta e grossa pra fora do short. Ele cai na gargalhada, fica balançando a piroca e debochando da gente, e o pior é que faz isso se sentindo o tal. Só ele acha graça, porque eu e os outros moleques ficamos olhando e tentando entender o que o sacana vê de engraçado em ficar exibindo a pica toda hora. Bom, na verdade vou confessar pra vocês que eu vejo uma gracinha sim quando ele vem com essas bobeiras pra cima de mim. Nunca contei pra ninguém, nunca tive coragem, mas a real é que o Erick despertou uma atração forte em mim desde a primeira vez que apareceu com esse hábito de zoar a gente e mostrar a rola. Lembro que tava eu, ele e mais três ou quatro moleques jogando fute na rua, o Erick meteu um gol de longe, pôs a mão no volume da caceta no short molinho e começou a sacudir pra gente. - AAAAAH, ME CHUPA! HAHAHAHAHAHA! Falei, porra! Seus cuzão do caralho, é tudo meu pato mermo! - Vai se foder, otário. Tá se achando o jogador, né? – zoei. - Tô me achando não, eu sou. Não gostou, cheira meu saco. – outra amassada safada no pacotão da trolha e eu fiquei aguado, mas disfarcei. - Até parece que tem alguma coisa aí, seu merda. – Cleiton, outro amigo nosso, também gastou. - Quer ver? – aí sem mais nem menos o Erick botou a penca de banana pra fora da saída do calção molhado e suado da Nike. – Mete a mão aqui, pô! Vem ver se não tem, Cleiton! Dá só um cheiro na minha bola esquerda, vem? Comédia. - SE FODER, PORRA! BAHAHAHAHAAHH! – Vitinho, mais um colega da rua e também primo do Erick, reagiu. - Sai foda, seu babaca! Tô achando graça não. – nem o Anderson, que costumava ser o mais zoador, curtiu a gastação. - Tá maluco?! – também fiquei bolado, mas é claro que estava mentindo, porque só eu sei o que senti quando vi aquele chicote molengaço e preto balançando e respingando mijão na minha frente. E tenho uma teoria sobre o porquê do sem vergonha adorar se exibir pra gente: apesar de sermos vizinhos, todos moleques e termos mais ou menos a mesma faixa etária, o Erick é claramente o mais desenvolvido e com o corpo mais adulto entre nós, com exceção de seu primo Vitinho, que também já é todo machão e não fica pra trás. Eu sou magrinho, lisinho, moreno claro e baixo, enquanto o Erick já calça 46, é bem mais alto que eu, definidinho, tem barbicha loira na altura do queixo, poucas espinhas na testa e aparelho colorido nos dentes. Preto da pele escura mesmo, bem negra, carregada de melanina e bastante retinta, o que combina muito com seu cabelo branco, descolorido e na régua, e também com as sobrancelhas grossas, sendo uma delas riscada na ponta. Meu vizinho é todo estilozinho, desses crias de favela que usam celular pendurado na cintura, o short torto, caindo e sem cueca por baixo, gravam videozinho pro Tik Tok e só tiram foto sem olhar pra câmera, com bonezinho pra frente e chinelos Kenner. Tatuagem no pescoço, outra num dos braços, mais duas em um dos lados do peitoral e também na panturrilha. Pernas ligeiramente arqueadas do futebol de rua, mas o que mais chama atenção no Erick, fisicamente falando, é o fato de ele ter muitos pelos no corpo todo, um detalhe que o diferencia de mim e do restante dos moleques da nossa rua (exceto Vitinho, sempre). Ele foi o primeiro cuja voz engrossou, o primeiro a começar a comer buceta, a empinar moto, a beber e a fumar balão no baile com os faixa e também com o primo Vitinho, e é exatamente isso que me deixa tão atraído por esse pivete até hoje: o Erick é tirado a putão, tem o corpo super desenvolvido e faz questão de esfregar na nossa cara o tempo todo. Entre outras palavras, minha teoria é essa: como o molecote sabe que já tem corpão de adulto feito, sabe que é roludo e peludo, a graça dele é justamente ficar mostrando o pau pra gente e debochar da nossa diferença física. Tudo bem que somos jovens e tem o lance da gastação, mas eu sou o tipo de cara que pensa que sempre existe bastante verdade por trás de toda zoação, então nada muda meu pensamento a respeito do meu vizinho gostoso. Teve vezes, por exemplo, que a gente se juntou na varanda de alguém pra jogar War ou Banco Imobiliário, o Erick sentou de pernas cruzadas na minha frente, sem blusa, só de calção largo da Adidas e sem cueca por baixo, aí se mexeu e não percebeu que o saco escuro e pesado quase escapou da roupa. - Minha vez mermo, jogador? - É, Erick, é você. Geralmente é quem pergunta. – falei em tom irônico. - Tá olhando o quê, moleque!? – ele me encarou e riu, cínico. - Tô esperando você jogar, porra, vai logo. – disfarcei a manjada que dei. - Ah, bem. Lá vou eu. – aí sacudiu os dados na mão, seus movimentos fizeram os bagos gordos balançarem contra o tecido do short e eu quase babei na roda de colegas, de tão hipnotizado que fiquei. Não que eu precisasse disfarçar pra manjar meu vizinho, até porque ele mesmo tava sempre afofando a própria pica na frente de quem quer que fosse, vira e mexe se patolava ou coçava o saco explicitamente diante de nós e até já ficou sentindo o cheiro da pentelhada suada pós fute perto da gente uma vez, com a mão inquieta dentro do calção enquanto falávamos das minas do bairro. Meu coração chegava a disparar no peito quando isso acontecia, porque era sem querer e não por ele ter mostrado, então meio que rolava uma energia oculta de putaria e a minha curiosidade ia nas alturas. Era quase sempre depois do futebol que eu via o pano suado e úmido colando na cintura ignorante do novinho dotado, a gente sentado na calçada de alguém, jogando conversa fora e se recuperando da correria. O suor escorrendo do Erick, ele ensopado, reluzindo com a pele preta debaixo do sol quente e me deixando sempre muito entorpecido e viciado em seu físico peludo, escuro e tão desenvolvido. - Qual foi, cria, tá olhando o quê? – ele, como sempre, chegava perto de perceber meus olhares compenetrados em sua direção, mas nunca me pegou no flagra, acho que porque eu sei disfarçar. - Caralho, olha o tamanho dessa veia, moleque! – fingi que não tava olhando pra cabeçota do caralho do pivetão marcada no tecido, apontei pro antebraço dele e indiquei as veias em alto relevo. – É muito sangue, né? - Pô, tu tem que ver é a veia da minha piroca, isso sim. – aí sem mais nem menos abaixou o elástico do short e botou aquela caralha molenga, preta e cabeçuda pra fora, já caindo na gargalhada e debochando da nossa cara. - Ah, qual foi!? Começou de viadagem já, Erick?! Filho da puta! – Cleiton xingou, coçou o saco e fez cara de puto. - Isso aí, moleque, mostra que na nossa família só tem rola grande. HAUAHAUHAHA! – Vitinho, o primo que é tão másculo quanto ele, achou graça. - Vão se foder vocês dois, na moral. – Anderson, que era da aeronáutica e por isso tinha que manter o rosto lisinho, resmungou logo. - HAHAAHAHAHAH! Peida não, pai. Só porque minha pica é maior que a de vocês? – o safado levou na esportiva e continuou balançando a tromba. - Aff, lá vem! – fingi que não gostei, mas não tirei os olhos da borracha estalando entre as coxas peludas. – Para de caô, porra. - Tu não queria veia, viado? Pode olhar, fica com vergonha não. Ó só. – ainda arregaçou a pica e botou a glande massuda pra fora, revelando as marcas do suor recente, o prepúcio grosso, a pentelhada cheirosa e a cabeça preta, tudo isso sem parar de rir. E o que dizer do saco recheado, das bolas obesas e da grossura da tora do Erick? Já era grande, peluda, veiúda, gasta e espessa estando mole, imagina então em estado de ereção? Muita massa de piru em um só garotão, sem exagero. Aliás, o único exagero era a anaconda do novinho, eu sempre ficava boquiaberto com o balançar e também os estalos da clava nas coxas quando o sacana sacudia o quadril pros lados. E o melhor é que ele fazia de propósito, até quando estava de cueca por baixo do short, simplesmente porque sabia que era dotado, tinha noção de que era o mais caralhudo entre todos nós e adorava contar vantagem. - Quem perder vai ter que dar uma segurada na minha pica enquanto eu dou um mijão, ein? Behehehehehe! – o molecão deu a ideia durante nosso jogo de tabuleiro. - Ah, vai se foder! Vou jogar essa porra não, então. – Cleiton reagiu. - Também não, otário. Sempre tu tem que vim com essas porra, né, cuzão? – Anderson também se recusou a jogar. - Eu também vou parar. – foi a pior resposta que eu dei, pois só de me imaginar segurando aquele taco grosso enquanto ele largava a mijada já fiquei de cu piscando na cueca. - Ué, vocês não aceitam as regras? - Que regra é essa, Erick? – banquei o curioso. - É a lei do mais pirocudo, pô. HEHEHEHEHE! – e novamente tornou a exibir a tromba, sacudindo pros lados e derrubando gotas do mijão recente na gente. - Qual foi, filho da puta!? Vai tomar no cu, Erick! – um dos amigos não curtiu a graça. - Não gostou me bate, pô. – meu vizinho respondeu com a marra de sempre. – Faz na mão comigo. Se eu ganhar, teu cu é meu. Bora? Hehehehe! O que ele tinha de dotado, tinha também de petulante, de abusado e marrento por natureza. Eu via esses comportamentos e reagia de dois modos distintos: puto por fora, guloso por dentro. Tinha que disfarçar na frente dos amigos, mas minha mente gritava por mais momentos nos quais o Erick colocaria a vara pra fora e lançaria gotas de mijo em mim. De vez em quando meu vizinho inventava de mijar no poste em frente à minha casa, eu passava e via a marca da mijada bem alta, sentia o cheirão da água do joelho do moleque e meu corpo entrava em chamas por saber que era o típico comportamento de pitbull marcando território, tão faixa preta e tão dominador quanto um alfa metelhão. Inclusive foi nessa vez do jogo de War que, depois que os outros caras meteram o pé lá da minha varanda, eu me vi a sós com o Erick, fiquei um pouco mais à vontade e tomei coragem pra manjá-lo na cara de pau. - Que tanto tu fica olhando pro meu short, cria? Dá logo o papo. – olhou pra baixo, encarou o espaço entre as próprias pernas e suspendeu o calção com as mãos, aumentando a quantidade de pica e de bolas acumulada na roupa. Foi tanta protuberância que eu não tive como parar de olhar, aí ele achou graça da minha sinceridade, segurou o pacote de pica e não perdoou. - Tá me manjando, é, viadinho? - Te manjando, tá maluco? – pensei rápido. – Tô é vendo essa mancha de mijo que tá no teu short, isso sim. Fica zoando a gente, mas olha só quem tá mijado? Hahahahahahaha! - Ainda, pô. Pior que deve ser gota de mijão mermo, pai. – ele apertou a ponta da pica no pano e não parou de se bolinar enquanto falava comigo, mantendo as pernas peludas bem abertas pra mim. – Tô apertadaço pra mijar, mas tava como? Esperando o jogo acabar, tá ligado? - Sério? Por quê? - Porque tu perdeu e vai ter que segurar minha pica pra eu mijar, moleque. Tá com a mão limpa? Anda, bora logo. Regra é regra, menó. Foi nesse instante que a nossa relação se inverteu pra sempre, porque eu não levei o comentário na esportiva, não questionei e nem me opus ao Erick. Se ele tava me testando ou não, só havia uma maneira de descobrir e chegou o momento. - Cadê? – estiquei o braço, segurei o fôlego e senti um puta frio na barriga. E não é que o filho da puta levantou de onde tava sentado, ficou de joelhos, abaixou o calção e bateu com o peso da jamanta na palma da minha mão? Gelei na hora, depois peguei fogo de repente e paralisei diante da massa quiluda que estacionou por cima da minha pele. Lembro que segurei firme, senti a grossura da jeba do safado e o melhor é que ele tava suado e o cheiro do mijão e da pentelhada subiram forte nas minhas narinas. Sem dar um pio sequer, Erick se ajeitou meio que de lado, mirou a caceta preta na direção do quintal, esperou alguns segundos e começou a soltar a jatada de urina certeira no chão de cimento, enquanto eu segurava seu porrete e ainda me recuperava dos efeitos do toque, do olfato e da visão na genitália do meu vizinho. Em seguida veio também a audição do calibre da mijada, com a alta pressão da urina explodindo no chão do quintal. - Hmmmm! Assim que se faz, paizão, tu representa. Só obedece. - Puta merda, Erick. – perdi até as palavras. - Ssssss, que alívio do caralho, na moral. Hehehehehehe! Até tentei me conter, mas estar em contato com a trave do dotado foi o suprassumo das sensações pra mim, e também das tentações. Tanta tentação, mas tanta, que eu acabei fazendo um lento movimento de vai e vem na tromba do sacana enquanto ele mijava, aí o puto me olhou, fechou a cara e deu uma latejada saliente com a pica na minha mão, interrompendo momentaneamente a mijada. Não levou nem 2s e tornou a largar a água do joelho, sendo que a rola mudou de tamanho, deu uma crescida ilegal e ganhou ainda mais peso nos meus dedos. - Caralho, maluco. – eu não soube o que dizer diante de tamanha vara. - Sssssh. – ele pediu silêncio. – Fala nada não, moleque, só faz. Aí chegou o corpo pra frente bem devagar, depois recuou um pouco e casou os movimentos do quadril com o vai e vem lento da minha mão, transformando o mijo em um ensaio de mão amiga. A calabresa seguiu inchando, a uretra destacada envergou na minha mão, as veias inflaram num piscar de olhos e o couro espesso se tornou cada vez mais recuado, dando lugar natural à glande massuda, preta e suculenta do novinho. Mais cheirão de suor e de mijo subiu, os jatos começaram a sair com dificuldade, o pau endurecendo dificultou a mijada e aí o Erick teve que fazer mais e mais pressão com a piroca, o que contribuiu pra aumentar o tamanho, as dimensões e a ereção dele. - E agora, tá satisfeito com o que tu fez? – o canalha me gastou. - Eu? Até parece. – reclamei. - É, pô, tu que fez. Por culpa tua agora eu vou ter que comer alguém. – jogou a ideia no ar, me olhou, mordeu o canto da boca e riu. – Vou ter que ir ali comer uma buceta, tá feliz? - Vai lá então. Melhor mesmo, porque do jeito que tá ficando não vai dar bom. – olhei pra pilastra uma última vez antes de ele guardá-la de volta no short, admirei sua curvatura alcançando os 21cm e cheguei a lamber os beiços nesse momento, de tão entorpecido e apaixonado por aquela estaca empaladora de xoxotas. Mesmo depois que o Erick guardou a pica, o volume descomunal não teve como esconder a ereção, o trombone continuou protuberante na roupa e dando seta pra esquerda, com direito a cabeçota bem desenhada no tecido e as veias transparecendo através da costura do short. - Tu vai ficar de casa? Qualquer coisa, daqui a pouco eu broto aí pra te contar como foi. - Como foi o quê? - A xereca que eu comi. - Cê vai me contar? Tipo, sério mesmo? – ah, as borboletas no estômago. - Por que não? Tu é meu cria, não é? - S-Sou. - Então tamo junto. Valeu aí pela mãozinha. Hehehehehehe! - Valeu, cara. Sempre que quiser. – falei mesmo. - Bom saber. Ele saiu, eu corri pra varanda e admito que bati uma punheta muito necessitada e sincera enquanto cheirei e observei as marcas do mijão do Erick escorrendo pelo chão do quintal. Me escondi atrás da mureta, aproveitei que estava sozinho e tive que botar leite pra fora do saco a partir do odor da vara do meu vizinho ainda impressa em meus dedos. Lembrei do peso, da fragrância da pentelhada, da pressão dos jatos de urina e também da cacetona pulsando e endurecendo na minha mão, fiquei uns dez minutos me masturbando e gozei por cima do mijo que o gostoso deixou no meu quintal. Pra ser sincero, eu pensei que a putaria ficaria só por isso, mas passou um tempo, deu 16h, fui na esquina comprar açaí e o sem vergonha do molecão tava voltando todo sorridente da casa da novinha. - Coé, cria. Tava indo lá na tua casa agora, ainda bem que eu te encontrei. - E aí, foi maneiro? - Porra, nota mil! Mina mó xerecuda, o pai fica como? Galudo, hehehehe! Me amarro em bucetão carnudo, é o melhor que tem pra enfiar a pica. Porque eu sou pirocudo, tu já tá ligado, aí eu soco até o final mermo, paizão. Amasso mermo, não tem jeito. – fez o comentário e é claro que deu uma apertada gostosa na trolha marcando no short, até porque o Erick tinha essa mania de não conseguir falar do próprio pau sem dar umas boas pegadas nele. - Eita, porra! Então pelo visto a coisa foi boa mesmo, ein? Usou camisinha? – começamos a voltar da esquina pra minha casa e eu já não tirava os olhos das patoladas dele. - Usei porra nenhuma, moleque, tô com mó cheirão de buceta na minha piroca. – ele passou pro lado de dentro do quintal quando eu abri o portão, aí me olhou e fez a pergunta que me deixou de cu piscando. – Quer sentir? - O cheiro de pepeca na sua pica!? - É, pô. Pra tu sentir o cheiro de xereca que tá. Anima não? Ainda dei um mijão agora pouco, deve tá uma mistura foda. Pepeca de primeira. - B-Bora. Tô curioso pra ver. – quase tremi de nervoso. - Já é. Fomos pra sala, ele olhou ao redor algumas vezes, coçou o saco e fez cara de curioso. Me senti hipnotizado pela cena de um pivetão de cabelo branco descolorido, da pele bem negra, as feições de putão e o olhar de cínico mirado em mim, confesso. Até demorei pra organizar o pensamento. - Se liga, tu tá sozinho, né? - Tô sim, por quê? - Ah, suave. – e sem mais nem menos arriou o short e ficou peladão na minha frente. – Vem dar um confere no cheiro da piroca do pai. Me puxou pelo braço, eu ajoelhei no tapete da sala, segurei o rolão molenga e ele logo reagiu com um pulo na minha cara. Esbarrou no meu nariz, eu inalei profundamente e deu pra perceber de primeira o cheirão de pepeca ali impregnado. Fiquei até um pouco zonzo porque nunca havia sentido aquele perfume antes, mas não posso me enganar, pois o que me atraía de verdade era estar em pleno contato com a genitália grossa e porruda do meu vizinho roludo. O cheiro do suor, a textura grosseira, a pegada robusta e o endurecer fácil sob o meu nariz, todos esses detalhes me deixaram de água na boca, o cuzinho piscando e doido pra ter qualquer contato íntimo com o Erick, mas permanecer na tensão sexual também me alimentou e não dava vontade de sair. O que quero dizer é que ele me procurar pra me botar pra sentir seu cheiro deu o maior tesão e eu não queria arriscar perder isso, então me mantive na linha e comendo pelas beiradas até onde foi possível, aproveitando todas aquelas oportunidades de tirar uma casquinha do meu amigo mais gostoso de todos, mesmo que fosse cheirando odor de xota na vara de 21cm dele. Privilégios. Qual viado não quer um amigo assim? - Tá sentindo o cheirinho, cria? Chega mais perto pra tu farejar melhor. – aí esfregou a glande suada nas minhas narinas. – Isso, leke. Fica com vergonha não. - Cheirinho? Mó cheirão, isso sim! Mmmmm. - E não tá bom? Porra, mó bucetão gordo que eu comi. Combinou certinho com a minha piroca, eu também tenho pica gorda, né? Heheheheheheeh! - Tem mesmo. Eu vou mentir se não concordar. Pirocudo oficial. - Tu já viu muita pica por aí, já? – ele ficou curioso, esqueceu do ambiente à nossa volta, se envolveu no papo e nem se deu conta de que começou a bater uma punheta praticamente na minha cara, enquanto me botava pra farejar sua pentelhada suada e a ambrosia de vagina na cabeça da vareta. - Algumas, Erick. Mas a sua com certeza é a maior de todas, sem brincadeira. - Ah, para! - Tô falando sério. Deve ter uns 21cm de piru aqui brincando, cara. - Ainda, pô. 22, meu faixa. Já medi mermo. Hehehehehee! - Aí, tá vendo só? Mó pirocão, de verdade. - Tu tá dizendo isso pra pelar meu saco, pô. Deixa de ser pela saco, cria. - Mas eu tô sendo sincero, sem sacanagem. - Oh, se liga, irmão. Já tá de viadagem, tu? Coé? - Só se viadagem for dizer a verdade. Você é pirocudo e sabe disso. – não perdoei. - Se foder, viado! Chupa minha bola, não fode! – ele respondeu entre os risos, como se tivesse planejado toda a situação. - Olha que eu chupo, ein? Brinca mesmo. – impossível resistir. - Duvido, seu otário! Sai daí, pô, deixa de onda. - Né onda não. Fala mais uma vez, pra cê ver se eu não caio de boca. - Cai nada que tu é meu pela. Hehehehehe! Tu é chupador do meu saco, seu comédia, isso sim. O pedido virou uma ordem. Abaixado eu já estava, então bastou abrir a boca e acomodar um dos enormes culhões que o Erick sustentava dentro do escroto pentelhudo. O cheiro da pentelhada, do suor e da xereca que ele comeu, sua cara de incredulidade diante da minha chupada, a textura da pochete dominando minha língua e fazendo peso nas minhas papilas. Sério, nem sei por qual detalhe eu começo a descrever. - Caralho, seu filho da puta, tu caiu de boca mermo!? HAHAHAHAHAH! Mó sem noção da porra. – sem vergonha, ele alisou meu rosto, fez uma leve pressão na minha cabeça e me botou pra engolir com gosto, fingindo que era tudo simples brincadeira. – Tu gosta é de uma gastação, né? Hehehehehehe! Tem que rir contigo. - Mmmmmmffff! – e eu muito ocupado enchendo a boca de ovos suados. - Tua língua no meu saco tá me dando cosquinha, cria. Behehehehehe! Que parada engraçada, sem neurose. Senti tanto tesão que me empolguei logo de cara, arreganhei a boca e suguei a segunda bolota do garotão, lotando meu espaço bucal com os bagos felpudos de um malvadão bom de pica. Marrentinho, tirado a favelado, caralhudo e com a tora fedendo a xota, o pacote completo de como eu perdi totalmente a compostura e passei bons segundos sorvendo o suor extraído diretamente da saca de batatonas do molecote gostoso. Foi quando percebi que ele tava de pau envergando e se masturbando enquanto eu pagava o bola saco suculento. - Hmmmmm! Tu não tá pra brincadeira mermo, ein, cria? Porra. - Lhmmm! – mas é claro que eu não perdi tempo respondendo. - SSSSSSS! Passa mais a língua na pele do meu escroto, vai? Tô gostando, para agora não. Isso, FFFFFF! Da chupada de saco que começou em zoações, o Erick passou pra bronha acelerada, mostrou seus 22cm de caralho entrando em estado pleno de ereção bem em cima do meu rosto e eu me assustei com o alto e exagerado relevo das veias do instrumento. Ele mesmo soltou o cuspidão na cabeça, esfregou com vontade e não escondeu que tava batendo uma boa punheta aos custos da minha boca massageando seus bagos graúdos. - AAAARRSSSS! Tem certeza que tu nunca chupou saco mermo, cria? - Primeira vez. Por isso que eu tô morto de fome, hahahahahaha! - Passa vontade não, irmão. Chupa mermo, te alimento com meus ovo. – abriu minha boca com os dedos, encaixou o sacão na minha língua, voltei a chupar firme e o sacana quase derreteu, apesar da caceta trincada na minha fuça. – OOOOOORFFFF! CARALHO! SSSSSSS! Fazer uma gemada pra tu, já é? Hehehehehe! - Mmmmmmmm! – fiz minha boca de lixa pro escroto preto e macio dele. Teve uma hora que o putão foi cuspir pra lubrificar, errou a mira e a cuspida pegou na minha boca, aí eu me descontrolei, lambi seu cuspe em meus lábios e voltei a mamar os culhões com a saliva do safado de lubrificante, numa mistura gostosa de cheirão de rola, pentelhada, suor e cuspe de macho. Não tenho palavras pra descrever o tesão alucinado que senti com a mão calejada de pipeiro apertando minha nuca, controlando o ritmo das linguadas, da sugadas e também a direção e o sentido do meu rosto mergulhado entre suas pernas. A única coisa que sei é que o gosto, o cheiro, o tempero, a salinidade, a testosterona, tudo isso me seduziu demais e eu me pus à mercê dele. - AAAAARFFFF! Tua boca parece até um forno mermo, sem caô. Behehehehe! Quentinha, tá deixando meus filhote pronto pra gozada. Maturando legal, papo reto. SSSSSS! – suado, ele ficou na ponta dos pés, fez pressão com a saca de batatonas pra dentro da minha goela e não se contentou enquanto não me engasgou só no bola saco. - MMMM! – quase engasguei, mas me empenhei e aproveitei ao máximo. - Bom demais, vai tomar no cu! UUUUURFFFF! Tesão da porra. – a punheta truculenta quase descarrilhando na minha fuça, eu sentindo o peso da uretra cavalar esquentando meu nariz e também os filetes de baba escorrendo e gotejando no meu rosto. - Ghmmmm! – o gosto salgado dominando minhas vias aéreas. - Minhas bola tão fazendo até mais gala, cria, sem caô. Ó? SSSSSS! – e acelerou na bronha, soltando mais e mais babão em mim. Dava pra sentir a fábrica de mingau do Erick trabalhando a mil por hora conforme eu estimulava seus bagos de touro. Deixei seu saco tão alongado e grande na minha boca que acho que nem meu vizinho caralhudo deve ter acreditado ser possível chegar ao orgasmo só com uma mamada nos ovões. - Caralho, tô quase gozando, viado! FFFFFFF! – o barulho estalado da punheta cuspida encheu meus ouvidos e me desmontou de tesão. - MMMMMFFFF! – meu cu piscando aflito, eu doido pra mamar pica, mas adorando demais tudo que estava fazendo ali. - UUUUURSSSS! Sem neurose, moleque, tô pertinho de gozar. SSSSSS! – Erick novamente na pontinha dos pés, seus pelos se arrepiaram e o cheirão de suor exalou fodasticamente, me dopando em virilidade de novinho dotado e marrento. Admito que minha maior vontade era de engolir a piroca preta e cabeçuda que tava sendo masturbada na minha frente, e finalmente pagar o tão sonhado boquete que eu achava que o pivetão merecia, mas ser conduzido por ele e vê-lo ser safado comigo também tinha seu lado tesudo. De pau duraço, comecei a bater uma punheta discreta dentro do short, os bicos dos peitos ficaram duros e cuzinho não parou de dar trancos e solavancos na cueca, indicando o quanto eu necessitava de ser penetrado e emprenhado por aquele marrento tirado a favelado. - Assim eu vou acabar dando uma gozada, cria. OOOORRSSSS! - Vai gozar mesmo? – parei de chupar só pra admirar seu êxtase ao vivo. - Vou mermo, pô. SSSSSSS! – e seguiu bronhetando por pouco tempo. - E ainda tem leite nesse saco, é? Mesmo depois de ter comido xota? - Leite dos cria, moleque. Sempre sobra mingau grosso aqui. Pai amassa, hehehehehehe! – ele acelerou na punheta, abriu a mão na pilastra, deu uma segurada e começou a soltar os jatões esbranquiçados e pegajosos de esperma quente por cima da palma. – AAAAARRFFF! Hmmmmm, caralho! FFFFF! - Misericórdia, quanto leite! - Uuuurrsssss! Não dei o papo que o pai amassa? Não sei como ainda não engravidei nenhuma mina dessa rua, moleque, papo reto. Heheheeheheh! – se orgulhou, com a trave pulsando e soltando a quinta e última espirrada de porra grossa na própria mão. – Cadê, me arranja um papel? - É sério que você quer desperdiçar seus filhos assim, Erick? Uma gozada dessas tem que ir direto pra boca ou pra buceta, concorda? - Concordo, mas eu já comi uma mina hoje e agora não tem nenhuma safada aqui pra tomar leite. E agora? - Não seja por isso. Segurei a mão dele, botei perto do meu rosto, ameacei lamber e o novinho deu uma recuada. - Papo reto, cria? - Posso? - Tu não tem nojo, não? Saiu direto do meu saco, pô. Catarro de porra, isso aí é meu esperma. Meus filhotes, bagulho que eu injeto direto na xota das minas pra fazer filho, tá ligado? Só que quanto mais ele falou, mais seu jeito de putão e o vocabulário de molecote solto me causaram fome, gula, vontade de comer. Fome de leite, de mingau grosso recém extraído dos bagos fartos de um marrento pirocudo. - Eu não acabei de chupar suas bolas, cara? Hahahahahaha! - Ah, mas tomar leite é diferente. Tu é bicha, tu? - Né diferente não, olha só. Cheirei firme e fui dominado pela essência de água sanitária pura e masculina do esperma do galalau. Primeiro lambi, senti o forte gosto salgado, depois comecei a chupar dedo por dedo calejado e fui limpando a mão esporrada do Erick sem pressa, aí ele se soltou e dedou minha boca, beliscou minha língua cheio de maldade, até suas feições de putão surgiram. Quando menos esperei, ele apontou pros pezões largos e mostrou algumas gotas de gala grossa que caíram, eu não hesitei e lambi também, ou seja, matei a fome da tarde com a galada que o novinho cacetudo soltou enquanto mamei suas bolotas exageradas. E o mais interessante é que elas continuaram relativamente gordas depois que eu chupei, sendo que deve ter sido a segunda ou terceira gozada do meu vizinho no dia, o que significa que além de pirocudo o molecote era leiteiro da melhor qualidade e de primeira classe, capaz de deixar qualquer quarentão paizão de família do nosso bairro no chinelo. Desse dia em diante passou a ser rotina o Erick brotar lá em casa pra mijar no meu quintal, receber uma mão amiga, esporrar nos meus dedos e limpar a gozada na minha boca. Pode parecer nojenta à beça essa parte de ele esvaziar a bexiga lá, mas é que eu me sentia muito ouriçado segurando a tromba do safadão na minha mão enquanto ele tirava água do joelho, e o melhor é que o picudo ficava de pau duro e o peso pesado da giromba chegava a deslocar minha mão de posição. O cheiro que começou a impregnar no chão do quintal, o fato de nenhum dos outros moleques, nenhum vizinho ou parente meu desconfiar do que a gente fazia quase diariamente, tudo criou uma aura de confidência, sigilo, putaria e testosterona entre nós. Nossos encontros viraram cotidiano mesmo, sempre aos fins de tarde e antes dos meus pais voltarem do trabalho, perto do anoitecer. E com as oportunidades, foi crescendo meio que uma intimidade entre nós, as coisas foram evoluindo aos poucos e eu não demorei a cheirar os meiões do futebol do Erick nas nossas sessões de mijada e de punheta lá em casa. Dos meiões, passei pros shorts suados que ele tanto adorava usar sem cueca, até que comecei a farejar seus sovacos pós futebol e viciei em cheirar o corpão do pivete exalando quentura. O ápice das nossas aventuras foi no dia que jogamo pique esconde juntos e o caralhudo escondeu 22cm de caceta preta no fundo do meu cu, escondidos num beco. Vou contar, foi mais ou menos assim..

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