quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
Ombro Amigo - Parte 1
Depois de uma briga feia com a esposa, um velho amigo veio se hospedar na minha casa por alguns dias. Somos amigos a muitos anos. Nos conhecemos no trabalho, e já de cara nos identificamos.
A nossa amizade fluiu e logo já éramos grandes amigos. Farras, bebedeiras, mulheres, sexo com a mesma mulher, sexo com mulheres diferentes na mesma suíte/cama de motel… Na época eu era noivo e ele estava terminando o primeiro casamento. Juntos nós éramos uma mistura perigosa.
Alguns anos de balbúrdia juntos e, eu sentia uma tensão forte entre nós sempre que saíamos para farra e quando estávamos junto durante o sexo com as mulheres que encontrávamos. Todos sabemos que no sexo grupal, ménage ou swing, o contato entre homens e seus sexos, seja com a mão, ou com o próprio sexo sempre acontece e é parte da dinâmica da ação, portanto natural. Nas vezes que isso aconteceu entre nós, a coisa era tensa, intensa e extremamente prazerosa, Eu, bissexual em desenvolvimento, queria muito tocar no pênis dele deliberada e demoradamente. Ele, vez em quando por acidente e, ou, confundindo os corpos durante as nossas transas em grupo, acariciava minha coxas e nádegas. Uma vez ele passou a sua mão áspera do meu escroto até a minha glande e em seguida tomou (simulou) um susto ao perceber que estava tocando no meu sexo e, num tom baixo e tímido, me pediu desculpa. Naquela ocasião eu apenas disse que tudo bem, que era normal. Me arrependo de não ter devolvido a carícia e dizer que a muito tempo eu queria chupar no pau dele, mas não foi o que eu disse. Foi nesse dia, após aquele contato, que eu tive a certeza de que havia algo além da amizade entre nós.
Acontece que o meu noivado virou casamento e ele conheceu a segunda esposa, e com isso acabamos por nos afastar, deixando as farras, bebedeiras, o sexo em grupo… Contudo, nunca perdemos o contato nem a amizade, tão pouco a tensão sexual que havia entre nós.
Certa vez quando estávamos com as nossas esposas comendo camarão pela cidade, nos excedemos um pouco na cerveja e, numa ida ao banheiro, ele roçou o pênis “meia-bomba” entre a minha nádega e coxa do lado direito, e se postou no mictório ao meu lado. Aquilo me desconcertou e desconcentrou; então ele se vira pro meu lado, ficando de frente para mim e me aponta o seu pênis completamente ereto na minha direção, e fala:
Se tu fosse uma mulher, eu ia fazer você engolir o meu pau todinho agora!
E eu respondi:
E precisa ser mulher pra engolir o teu pau?
Nesse momento houve barulho. Alguém estava entrando no banheiro e ele voltou à posição normal no mictório e nós dois rimos. Então ele respondeu:
Com a gente tudo é mais tranquilo!
Saímos do banheiro e retornamos para as nossas esposas. Depois daquela pequena conversa, fomos ao banheiro mais algumas vezes, mas individualmente, porém, Depois que tomamos a “saideira”, retornamos ao banheiro juntos novamente, e lá, após ele perceber que só estávamos nós dois no recinto, ele me agarrou já de pau duro e tentou me beijar. Aquilo foi inesperado e eu tomei um puta susto e me desvencilhei dele.
Porra, foi mal!
Disse ele e se retirou do banheiro antes de eu poder falar alguma coisa. Pagamos a conta fomos embora e ficamos mais de um mês sem nos falar. Até que nos encontramos no trabalho e nos cumprimentamos. Falamos um pouco do trabalho, da família e então eu perguntei quando iríamos sair para “tomar umas”. Ele riu amarelo e respondeu que estava dando um tempo. que naquele dia havia bebi muito e que mal lembrava das coisas. Fingi que acreditei. E assim retomamos o contato, mas nunca falamos sobre o ocorrido no banheiro “do camarão”.
Numa quinta-feira, vinte e quatro de dezembro, véspera de feriadão, o meu amigo chega de surpresa na minha casa carregando uma mochila com poucas roupas, cabisbaixo, e quando me viu me deu um abraço forte e desabou em lágrimas na soleira da porta. Minha esposa, com muito jeito, nos fez entrar e assim sentamos no sofá. E aí ele contou tudo o que havia acontecido, que, apesar de ser um homem forte, com porte atlético (é corredor amador e jogador de futebol de final de semana), foi agredido pela esposa que, além de lhe esmurrar e chutar (ele não revidou), ela o arranhou vária vezes com as unhas - alguns destes arranhões bem profundos - lesionando bastante seus ombros, braços e costas. Minha esposa providenciou um anti-séptico e uma pomada antibacteriana que o ajudei a passar nos arranhões.
Naquela noite a minha esposa foi ceiar com a família, eu e o meu hóspede surpresa - que não estava no clima de ceia de natal - ficamos em casa. Ligamos a TV e ficamos assistindo programas aleatórios enquanto ele, agora mais a vontade para falar sem a presença da minha mulher, desabafou sobre o relacionamento, sobre o temperamento da sua mulher, sobre o ciùme psicótico dela… Muitas brigas, muita chateação, pouco sexo… Disse que tudo o que estava fazendo era jogar baralho na esquina da sua casa, beber e dormir quase toda noite embriagado. Era como estava suportando o casamento naquele momento. Contou que a mulher surtou depois que viu um número de telefone anotado em um pedaço de papel com o nome de uma mulher.
Precisamos beber!
Falei enquanto me levantava para buscar uma garrafa de whisky e uma bandeja de gelo.
Estou mesmo precisando disso!
Respondeu ele recebendo o copo de boca larga. Estava servindo a bebida quando o telefone toca. Era a minha esposa perguntando se eu me importaria se ela ficasse aquela noite na casa dos seus parentes. Respondi que não, até porque o nosso hóspede estava mesmo precisando conversar, enfim.
A mulher vai ficar na casa da família esta noite.
Esclareci ao meu amigo.
Conversamos e bebemos por quase meia-garrafa até que a chamada para um programa nos chamou a atenção. Era a propaganda de um programa erótico que iria passar no canal Multishow. Ficamos alguns segundos em silêncio vendo a chamada e depois rimos como se aquilo fosse uma piada.
Vou passar um tira-gosto pra gente!
Falei e saí em direção a cozinha. Ele concordou com a cabeça e ficou mexendo no controle da TV. Estava fritando uma calabresa com cebola quando ouvi o gemido de uma atriz pornô. Olhei para TV e o meu amigo estava tentando mudar de canal às pressas, como um adolescente que foi pego no flagra.
Pode deixar aí, se estiver afim de assistir. “Com a gente tudo é mais tranquilo”!
Disparei a mesma frase que ele havia me falado no banheiro do camarão. Ele ouviu e apenas riu meio envergonhado.
Retornei com o petisco e, afastando a mesa no centro da sala, me sentei no tapete e convidei o amigo pra se juntar a mim. Comemos e bebemos um pouco mais assistindo o pornô. Eu percebia a inquietude do meu amigo e o volume da sua ereção bem acentuado na sob o tecido da bermuda. Eu também já estava bem excitado naquele momento, mas me mantive quieto e discreto.
Vou no banheiro!
Disse o amigo.
Já vai bater uma? Não aguentou nem a primeira cena completa?
Brinquei.
Tô na seca faz um tempão! Você nem devia brincar com esse assunto!
Disse ele rindo enquanto olhava para o volume do próprio sexo ereto dentro da bermuda.
Tô subindo até em parede de vidro, meu amigo!
Falou ele rindo enquanto entrava no banheiro, deixando a porta aberta. Alguns segundos após entrar no banheiro ele falou:
Tô com a bexiga lotada, mas não tô conseguindo mijar porque o meu pau ta muito duro!
Disse ele rindo da própria situação.
Bate uma que passa!
Respondi.
Não! Não gosto de desperdiçar o meu leite atoa não. Desisto! Quando ficar mole eu mijo!
Falou ele saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta. Estava arrumando o pênis ereto de uma forma que lhe fosse mais confortável na bermuda. Arrumada a “mala” - E que mala! - ele voltou e sentou ao meu lado.
Muda o canal ou o teu pau não vai baixar nunca!
Falei rindo apontando pro volume bem marcado na bermuda dele.
Deixa aí mesmo que tá massa!
Falou ele acariciando o cacete pulsante por cima da bermuda.
Bota essa porra pra fora e bate uma, cara! Tá com vergonha de mim agora?
Sugeri e fui logo baixando o meu calção e expondo o meu pau duro e todo bababo, e comecei a me masturbar bem devagar olhando pro volume do pau dele.
Tira esse cacete pra fora, tá só a gente aqui. Pode ficar tranquilo!
Insisti mas ele apenas se acariciou por cima da bermuda e apertou o pênis com força, o que o fez gemer de prazer.
Vendo a sua resistência eu tomei coragem e me aproximei dele e segurei no seu pau por cima da bermuda fazendo ele suspirar. Eu o acariciei e em seguida desabotoei a bermuda e abri o zíper. Baixei a bermuda até os joelhos, deixando aquele volume marcado na cueca amarela. Na cueca, onde a glande estava acomodada, havia uma mancha de molhado, que era onda a baba do tesão dele estava derramando. Puxei a cueca para baixo e aquele pau de 22cm ou mais saltou com força acertando em cheio os meu lábios, que ficaram todo melado com o mel que saia dele. O pau dele era enorme e pontudo. Bem grosso na base, mas afinava na ponta. A sua glande era pequena, comparada ao tamanho do pênis como um todo. Não verá circuncidado, cheio de veias e a uretra era bem protuberante, delineando o centro do pênis, do escroto até a glande. Seus pêlos era bem aparados e da base do pênis até o ânus era bem Luisinho, sem qualquer pêlo. Eu chupei naquela rola até ele gozar se contorcendo de tanto prazer, me segurando pela cabeça, me obrigando a engolir o seu cacete inteiro, me sufocando.
Após o orgasmo ele me beijou com muita gana, enfiando a língua na minha boca, buscando e sorvendo os resquícios do próprio sumo, provando do próprio sabor.
Da minha boca ele foi pro meu mamilo. De lá ele desceu até o meu pênis e me colocou inteiro na boca sem dificuldade. Ele me chupava e me lambia com a mesma gana que me beijara. Avisei que iria gozar e ele intensificou os movimentos e passou a acariciar meu ânus com os dedos, mas sem penetrar. Gozei gemendo e urrando alto. Depois que ele percebeu que eu havia terminado, ele veio e me beijou, dividindo do meu sumo e sabor comigo. Deitamos no tapete, um ao lado do outro, e ali ficamos minutos sem nada dizer. Estávamos ainda arfantes e tentávamos normalizar a respiração.
Preciso de uma dose!
Disse ele levantando-se.
Eu também!
Respondi…
Está foi só a primeira noite daquele feriadão. E esta foi só a primeira gozada daquela noite.
Continuarei com este relato.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário