segunda-feira, 11 de novembro de 2019

O dia que peguei o marido da minha vizinha homofobica

Olá safadões! Hoje trago mais uma incrível aventura porém esta não é minha. A história a seguir ocorreu com um colega da faculdade chamado Vinicius que me contou enquanto estávamos fazendo um trabalho em sua casa e pela janela avistamos sua vizinha. Ele me contou nos mínimos detalhes, sem esconder nada e com sua autorização eu pôde agora expor para vocês do jeito que aconteceu, com as palavras dele vamos ao que interessa: Tudo aconteceu semana passada e espero não ser julgado. Acho que fiz o que fiz mais na força do ódio doque por prazer. Vocês vão entender... Moro no mesmo lugar desde que me entendo por gente, meus avós se mudaram quando ainda tinha meses, já são falecidos e a casa passou para a minha mãe, hoje tenho 22 anos e sou gay assumido para o total horror da minha vizinha evangélica e a favor da família tradicional brasileira. Ela me viu crescer pois mora duas casas depois da minha a bastante tempo e por ser muito amiga da minha mãe passa a vida falando pra ela que estou no pecado e caso não me arrependa não serei salvo quando Jesus voltar, sinceramente conhece bem mal a bíblia pois está em seu segundo casamento e com um cara mais jovem. Ela tem 50 e tantos anos enquanto o marido 38 para 39. Uma coisa que comecei a perceber a algumas semanas é que o cara que aqui vou batizar de Igor começava a me olhar de outra maneira. Ele me conhecia desde os 15 anos que é quando casou com ela e de uns dias pra cá começava a puxar mais assunto, manter alguns assuntos íntimos e uma amiga me alertou de que ele andava olhando demais pra mim "deve ser fofoqueiro igual a esposa, por isso olha" pensei. Só que quando percebi suas olhadas vi que tinha certa malícia, desejo escondido ali... de início senti repulsa mais nunca o achei atraente, não sei se é por causa da esposa excrota e homofobica dele mais sinceramente tava longe de ser um cara com quem teria algum tipo de relação, inclusive esqueci de mencionar que sou bem mais ativo pois não sinto quase prazer algum em ser passivo. Certo dia fiquei com um menino que estava ficando a alguns dias perto de casa e a filha da puta viu, no dia seguinte minha mãe deu o maior sermão por ter feito isso: falou que os vizinhos falam e devia ser mais discreto. Conclusão: graças a fofoqueira desgraçada da minha vizinha discuti feio com a minha mãe e até dormi fora de casa e jurei a mim mesmo com todas as minhas forças: aquilo que ela fez teria volta e agiria mesmo se fosse algo que ela nunca ficasse sabendo eu saberia, amigos próximos saberiam e isso já bastava, seria minha vitória. Alguns dias se passaram e enquanto voltava da faculdade vi seu marido sentado do lado de fora lendo o jornal (algo que fazia com certa frequência) "Eai Igor. Beleza?" Estendi a mão pra ele e acho que de certa forma o cara estranhou pois constumava ser ríspido com ele até mesmo por causa da desgraçada da esposa dele mais naquele dia eu queria me alimentar da doce vingança que já se formava na minha mente. Ele retribuiu e nos comprimentamos "Como foi a aula?" Perguntou me dando total atenção e com um riso que não escondia o interesse "Interessante. Igor tem como me fazer um favor?" "Pede" naquela percebi que estava ganho "Hoje de noite meus pais vão sair e meu quarto ta sem luz, eu não sei o que ta acontecendo e já até troquei de lâmpada. Nada. Como manja de elétrica pensei se pudesse..." antes que pudesse terminar o safado avisou que iria, perguntei seu preço e com um sorriso ele me falou que dependeria do serviço e assim fui pra casa. Ao anoitecer meus pais saíram, iriam no cinema e a nova corna da região estaria na igreja: fiquei o mais a vontade possível, apenas de samba-canção e ele me chamou e enquanto caminhava ao portão só um pensamento me passava pela cabeça: "Ora ao seu Deus bastante filha da puta, ora muito a esse Deus que você crê enquanto vou dar a melhor transa da vida do seu marido", ele estava sem camisa pois estava quente: o peitoral bem peludo inclusive, acho que no mundo gay ele seria o que chamamos de "ursos" abri o portão e ele entrou, ao chegar no quarto viu que a luz na verdade estava acesa e claro menti "Consegui resolver o problema mais só por fazer você vir aqui eu pago. Diga o seu preço" ele sorriu revelando as segundas intenções. "Espero que fique só entre a gente mais se você poder pagar com uma mamada eu ia adorar, desculpa se ofendi" eu sorri pra ele e peguei no pau que ainda estava mole dentro do shorts "Ofendeu não mais não acho justo sair só com uma mamada quando merece o serviço completo" seu pau tava ficando duro na minha mão e abaixei o shorts dele que estava sem cueca. A cabeça daquele pau parecia um cogumelo e estava a ponto de bala mesmo, bati um pouco pra ele mais bem pouco mesmo porque ele abaixou minha cabeça de encontro aquele cacete e não deixou nem eu explorar, simplesmente forçou ela que engoliu tudo "Caralho você não engasgou! Que garganta é essa?" O beijei que retribuiu. "Só pra saber, gosto de comer, tá?" Ele riu "Então hoje vai levar rola porque não daria pra macho nem se me pagasse... vai ser gostoso ser minha mulher. Prometo". Por mais que não sentisse prazer sendo passivo não tava ali pra sentir prazer e sim para me vingar então mesmo sendo passivo seria do meu jeito e a vingança ainda melhor. Joguei ele na cama e sentei em seu colo "Então tá. Me quer como sua mulherzinha? Vai ter! Só que do meu jeito. Pode ser?" Ele acentiu "Quero usar uma calcinha pra você. Posso?" Ele parece ter gostado bastante da idéia "Vai lá pegar uma calcinha linda da sua mãezinha, de preferência vermelha. Quero tirar com o dente" sorri pra ele e o beijei "Da minha mãe não. Da sua esposa! Vai lá na sua casa e pega uma calcinha da sua esposa. De preferência alguma que você consiga fazê-la usar pra você depois" ele ficou sem entender nada mais eu estava determinado e ele percebeu, foi pra casa e por um instante pensei que nem fosse voltar mais voltou e trazendo consigo a calcinha vermelha da corna e fiquei pasmo quando vi que era um fio dental "Pensei que pessoas da igreja não usavam" "Essa ela usa só pra mim pois sabe que gosto de vermelho" fui ao banheiro e nunca tinha vestido uma calcinha! Que bagulho estranho! Assim que voltei ele já tava completamente sem roupa na minha cama e pelo jeito que me olhou gostou bem doque viu "Caralho fica de quatro pra mim na cama vai" fiz como ele mandou e senti dois tapas com vontade na minha bunda. Estava adorando aquilo mais não pelo fato dele em si e sim por toda a situação: estava lá usando a calcinha da escrota da minha vizinha com o marido dela nesse exato momento afastando a calcinha e caindo de boca no meu cuzinho e admito: senti prazer com aquela língua pincelando meu anelzinho. Ele realmente tirou a calcinha com os dentes e começou a me dedar, enfiou um dedo e quando ia enfiar outro dei minha ordem "Quero que você enfie o dedo que ta usando a aliança no meu cuzinho" ele o fez e aqueles pensamentos de vingança me alucinaram bem mais que o dedo no meu cu "Agora eu quero que você chupa o meu pau" virei com o pau praticamente na cara dele "Olha eu não curto isso" "Por favor, ninguém vai ficar sabendo" ele começou a chupar meio sem jeito e forcei sua cabeça o fazendo engasgar "Caralho ta louco? Pensei que fosse me sufocar" "Não ia fazer isso e aqui ta seu prêmio" fiquei de quatro na cama "Me come gostoso, mete na sua mulherzinha como jamais comeu a corninha" ele veio por trás e começou: primeiro pela cabeça e depois colocou tudo no meu cuzinho, senti certo incômodo seguido de uma dor mais tudo passava quando lembrava na corninha orando ao seu Deus enquanto o maridinho dela de fazia de mulher. Ele começou a puxar meu cabelo e eu gemia com vontade, ainda mais lembrando da corninha "Ahhhhhh seu gostoso, me fode vai... fode sua amante, fode sua cachorrinha que ela quer gozar com esse pau no cuzinho ahhhhhh que delícia... vamos mete com mais força que você não ta comendo aquela corna... dá o dedo da aliança que quero chupar ele enquanto sinto esse pau" ele fez e enquanto dava pra ele chupava o dedo que usava a aliança e que tesão! Gozei rápido dessa forma e mesmo assim ele continuou me comendo na mesma posição, sem ele ver peguei o celular e tirei uma foto, uma imagem que mostrava bem o rosto do meu macho. Ele me pôs de lado e continuou "Você gozou mais aguenta mais um pouco ahhhh que cu é esse" ele aumentou o ritmo "Pode foder... sou todinho seu, goza gostoso e dentro do meu cuzinho... a corna faz assim?" "Não. Se ela fosse metade doque você é eu tava feito!" De bruços ele me fodeu e admito que aquela posição tava me matando de dor mais ele gozou e ficou com o pau dentro de mim até cair a última gota de seu sêmen "Olha meu cuzinho botar tudo pra fora" ele ficou observando meu cuzinho botar tudo pra fora "Que delícia" exclamou "Agora pega antes de cair na cama, com a mão mesmo. Não vale ter nojo da própria porra" ele fez como mandei e coloquei até a última gota na boca, o líquido quente e amargo. Fui ao banheiro onde cuspi tudo na privada e ao voltar ele estava exausto e todo soado na cama "Precisa ir antes que a sua mulher ou os meus pais apareçam. Leva a calcinha e não esqueça de fazê-la usar" ele se foi. No dia seguinte ele me chamou para mostrar a foto da corna homofobica usando a mesma calcinha que usei na noite anterior antes de dá gostoso pro marido dela. Por mais que a filha da puta me tirasse do sério agora eu tinha um triunfo.

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