segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Meu primo e meu tio m

No relato anterior contei de meu primo de consideração e seu pai, sem contar detalhes. Tal lembrança me deu vontade de relatar a vcs o inicio de tudo. Como eu disse antes, o pai do Claudio, é amigo da vida toda do meu. Portanto o conheço desde sempre, e o tenho realmente como um tio. Eu sempre gostei muito dele e quando os primeiros desejos sexuais apareceram, foi a ele que dirigi muitas de minhas fantasias, divididas tbm como meu primo, seu filho, que sempre me impressionou com seu jeito machão e protetor para comigo. Um dia que estávamos sos em casa, aproveitamos e decidimos experimentar cerveja. Rapidinho ficamos altos, dai para ver filmes pornôs foi um pulo. O Claudio excitado tirou fora a pica que dura devia ser duas da minha meia bomba. Não consegui tirar os olhos. O Claudio logo percebeu e me diz; -A sua é grande tbm primo, mas tô vendo que vc está curioso, pode pegar. -Qual é bro, está doido? -Besteira primo, a gente não confia um no outro, bobagem. Nem precisou pedir de novo. Senti a delícia de tentar fechar as mãos em torno daquele picao que babava muito. -Ei vc ta gozando? -Não priminho, isso chama baba de pica, prova, passa a língua. -Acho que não. -Vai provar sim e sei que vc gostar. Não resisto e dou uma boa lambida sentindo pela primeira vez a única baba de pica doce que já provei, sem contar a do pai dele. Enfeitiçado pelo delicioso sabor daquela pica, ouço seus gemidos e obedeço o que ele me dita. Cada vez que faço como ele deseja, sou elogiado. -Vc nasceu priminho, vou te dar pica todo dia agora. Vai ser meu viadinho. -Viado não cara, qual é? -isso é entre nós primo, só entre nos. Vc ta gostando, não está. Ocupado tentando engolir o cacete, apenas balancei a cabeça e dei uma gemida ao sentir seu dedo entrando no meu cu que ele ordenava empinar. Depois de alguns minutos ele avisa. -Agora vai ganhar a primeira leitada de seu macho, meu viadinho. Agora os insultos me davam tesão. Abri a boca e recebi uma enxurrada de porra na boca e na cara. Ele passa os dedos na própria porra, passa na rola e manda que eu fique de quatro no sofá. Me deda e lambi o cu, uns minutos. Eu baixava a cabeça e via seu cacete duro balançando. Então recebo com muita dor a primeira vez daquele tronco no cu. Relaxei depois, mas até me acostumar, toda vez eu sentia dor na primeira entrada. Não reclamo, pois, não demorei a me acostumar, já que todo dia ele me torava na vara. Eramos vizinhos, estudávamos juntos e praticávamos esportes juntos. Sempre tinha uma razão para estarmos juntos e sós, e ele sempre que se sentia seguro me perguntava: -Quer rola primo? Ou simplesmente me mostrava ela dura e me mandava fazer o que ele desejava. Às vezes só mamada e leitada, outras, Mamada e enrabada, e outras simplesmente aproveitava de estar duro e me mandava ficar de 4 pra cair na rola. Um belo dia estava eu de quatro no carpete do quarto dele, com ele metendo e me chamando de sua puta, seu viadinho e noto uma sombra estranha. Paramos e digo a ele o que vi. Ele vistoria a casa e não encontra nada. Não encontrou ninguém. Quase relaxava pra tomar rola de novo e ouvimos o portão o abrir. Era seu pai que chegara mais cedo. Fiquei desconcertado achando que o cheiro de sexo no ar nos denunciava. Ele não notou, ou melhor, fingiu, como eu soube mais tarde. Fiquei cismado e evitava ir na casa deles quando o tio estava. Contei ao Claudio que achou que era viagem minha. Eu insistia e ele para me usar mais sossegado, passou a me dar mamadeira numa construção abandonada. Antes disso fiquei uns 3 dias na encolha, com medo. O rabo e a boca sentindo uma imensa falta da rola dele e ele sempre que me via mostrava a rola dura e exigia seus direitos de macho dizendo que não iria gastar porra com punheta. Até que numa tarde depois da pelada de rua ele me puxa com força para o matagal e me faz beber toda a porra acumulada. Eu com o medo liberto pelo tesão, peço que ele meta a pica melada no meu rabo, para que tbm eu mate a saudade. Tesão do macho garoto era tanto que socou pica sem do, me fazendo gozar sem me tocar. Com os joelhos ralados do chão de barro, tomando no cu como uma cadela no meio do mato, feliz com o macho pingando suor nas minhas costas. Uns 15 dias depois, fui à casa do primo achando que ele estava só. Me enganei, além do Claudio ter ido ao shopping com a mãe, estava em casa, apenas meu tio, que de folga, na garagem mexia com a sua moto. Eu já mais relaxado, perguntei se ele queria ajuda, e fiquei por la fazendo perguntas da moto e papeando. Estava esticando o momento me deliciando vendo aquele homem de verdade, usando apenas um shorts velho. Meu olhar passeava nas coxas fartas, no peito largo e braços fortes. Um momento ele se abaixa e suas bolas saem fora da perna. Meu coração quase parou! Meu olhar ficou fixo. Ele notou e riu. -Desculpa ai, Tonzinho, shorts velho, mas somos homem, ta tranquilo, né? -Claro tio. Respondo quase gaguejando. Percebo que ele em seguida me faz perguntas de sexo. -Já comeu buceta Tonzinho? Nem deu uma chupadinha? E as brincadeiras com os amigos? Como assim tio? -Já fui moleque tbm, sei que rola umas safadezas entre amigos, normal. -Não. Tio, nada disso! -Sei, devia experimentar sabe, é bom ensino para quando for a vez de meter em buceta...kkkk Se bem que vc, bonitão assim, com esse rabão, na certa iria ser a alegria da galera...kkkk Dou uma disfarçada e invento uma desculpa para ir embora. Com o pau teso que escondi pelo caminho, bati umas três punhetas pensando no tio. Nem três dias se passaram e na sexta a noite ele conversando com meu pai, pergunta se eu poderia dar uma força a ele que iria no sitio dar uma geral, passaria o dia, a noite e a tarde estaríamos de volta. Meu pai me chama e pergunta. Eu aceito, pois era a coisa mais ajudarmo-nos dessa forma. No dia, já na pick up ele me agradece, se rindo de o Claudio ter viajado para conhecer os pais de uma namoradinha dele. Está longe de me enciumar, me deixava feliz, pois super puritana, toda vez que o Claudio voltava de encontro com ela, eu era chamado para aliviar a caceta que a maluca provocava e não resolvia. Uma vez ele até roubara uma calcinha dela no banheiro e me fizera vestir metendo com uma violência que me arregaçou o cu e logo que o leitou me pôs a mamar me dando tapas na cara. O mais excitante era que mesmo violento, me elogiava dizendo que eu sim era a puta a dele, que a sua mina nunca seria igual. Tio durante todo o trajeto so falava putaria. Numa parada para abastecer ele tirara a camisa e os tênis. Eu deliciado com a fartura das coxas que se espalhavam no banco e com o volume entre elas. Pus uma revista para esconder a ereção. Ele experiente percebe e toda hora ajeita a mala. Na estrada de chão ele para mijar. Na minha janela ele saca fora uma rola maior que a do filho, que certamente não faltava a chegar lá. Aproveito para olhar achando que o espelhado de meus óculos me protegeriam. Ele mijando olhando a própria pica, e ao terminar sacode várias vezes. Sinto que esta meia bomba, de repente ele me olha e mostra que sabe que o observo me dando um sorriso muito sacana, que me arrepiou todo. Chegamos e pergunto que fazemos primeiro, pois noto que o sitio está impecável. Ele diz. -Relaxa Tonzinho, temos tempo... Abre uma lata de cerveja e brinca me oferecendo uma, Então se nega, e eu insisto, ele me dá uma dizendo ser a primeira e última. Já a meia lata, estou soltinho e rindo das putarias deles, até olho mais relaxado para suas bolas de fora do mesmo short que usava outro dia e logo vestiu ao chegarmos. Ele volta ao assunto de minha virgindade, termina o texto com a mão na minha coxa se dizendo disponível a me tirar qualquer dúvida. Eu mais solto também ponho a mão em sua coxa agradecendo com o melhor sorriso que eu tinha. Ele passa as mãos nos meus cabelos e diz que fiquei um rapaz muito bonito. Então volta a dizer que qualquer coisa lhe pergunte, mas que deveríamos ser sempre sinceros um com o outro e o que eu dissesse, estaria sempre entre nós. Ele dá uma boa apertada na rola, movimento que descaradamente acompanho, sem me importar que ele o veja, efeito do álcool. -Entao já que prometemos sinceridade me diz desde quando o Claudinho ta comendo essa bundinha linda? -Tio.. -Sem mentiras lembra? Juramos verdade e sigilo, me responde, pois já peguei ele te comendo e te botando pra mamar, e vc feliz da vida com ele te chamando de minha putinha. Sem ter como negar mais, eu confirmo que logo que começamos adolescência. -Safdinhos, e eu vendo vcs todo safadinhos paquerando as meninas, e na encolha vc é viado do meu filho. -Se o senhor quiser paramos, por favor não conta a meu pai. -Nunca que faria isso, lembre que prometi sigilo, e vi como vc fica feliz ser puta do meu garoto. Ele te come sempre. -Todo dia. -Caralho! E vc gosta? -Muito. -Já esteve com outros? -Não como com o Claudio. Ele me aperta a coxa, me acaricia o rosto. -Viado bonito da porra vc garoto. Mas eu te trouxe aqui pra te mostrar que apesar do meu garoto ser dotado ainda falta alguns anos para ter uma dessas. E tira fora uma coisa preta, pesada, grossa, veiúda. -Já viu uma dessas? -Nunca. -Pode pegar sacaninha, sei que desde que viu na garagem está doido por ela. Mesmo desajeitado por estar a seu lado, uso as duas mãos, uma na pica outra como balanca pesando suas imensas bolas. Ele beija meu pescoço me arranhando com a barba por fazer, tento beijar sua boca e ele se desvencilha e sorrindo me diz. Mostre que meu garoto te ensinou a mamar uma pica, depois com vc com essa carinha linda cheirando a pica e macho vou encher de beijo meu viadinho de família. Aposto que o que agrada ao filho, agradaria ao pai, então tiro minhas roupas e só de cueca sou puxado junto a ele que me apalpa a bunda, baixa minha cueca e se diz encantado. -Por isso que o garoto viciou nessa raba, coisa mais gostosa! -Obrigado tio, já que falamos so verdades, quero dizer que sempre, sempre tive um tesao danado no senhor! -E é mesmo? Vamos recuperar este tempo perdido. Mas, e esta rabeta, aguenta rola mesmo? -A sua vou aguentar tio, quero fazer tudo que o senhor quiser. -Nunca na vida que eu adivinharia que vc é esse viadinho safado todo. A partir de hoje, vc vai me contar todas as fodas com seu primo, entendeu? -Sim senhor, -Agora vai, mama até tirar leite do tio. Meti o bocão faminto na jeba do tio negão. Ele me elogiava o desempenho e congratulava o filho por ter me treinado bem. Só não consegui engolir toda pois como a do filho chegaria mais tarde a dele, já media uns 23 cm poderosos. Ali de quatro mamando a jeba de meu tio que sempre desejei, me contorcia sentindo seu dedo que eu mesmo pedira que metesse no meu cu. Tomei a maior esporrada da vida até ali, e a bebi mostrando ao tio cada gole que eu dava saboreando sua galada. Ia começar a me masturbar e ele se abaixa, estica o braço e me aperta as bolas. -Não, não, comigo vc só goza com minha caceta no rabo, entendeu? -Sim tio, tudo que o senhor quiser. -Ótimo, assim que será. Mais tarde, depois que nos banhamos e lanchamos, eu de novo o mamei, até que ele diz ser chegada a hora de me mostrar o que chama de Prazer23. Apesar da imensa dor da primeira metida, com o tempo que passamos e tantas as vezes que me fez mamar e me comeu de tudo que é jeito, já tomava vara feliz como se ganhasse um prêmio. Foram mais de três anos servindo de puta a pai e filho, e este nunca soube. Eu sempre pedia para contar, dizendo querer os dois juntos, tio sempre negou. Amava que eu contasse como o filho me comia e repetia comigo, tentando vence-lo ao meu gosto. Umas três vezes cheguei a filmar o Claudio me torando e mais tarde mostrei ao tio. Tio, mais experiente e safo que o filho, me pegava em várias situações. Despensa de casa, quintal, garagem, e muitas quando as famílias se juntavam em férias. Nessas eu me desdobrava para atender os dois.

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