segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Meu irmãozinho ✊💦

O mais difícil de quando entramos na puberdade é conter a excitação. É como se tudo o deixasse excitado e com tesão. Diferente de muitos garotos, eu não entrei na puberdade muito cedo. Já tinha quase 1.6 quando tive minha ejaculação noturna. Desde então tudo começou a girar em torno do sexo. Tudo era motivo para fantasiar e bater uma punheta. Até aí tudo bem. As coisas começaram a ficar estranhas quando percebi que tinha desejos impuros pelo meu irmão mais novo. Ele era quatro anos mais novo do que eu. Tinha um jeito extremamente inocente. Ciro, seu nome, sempre fora criado dentro de casa. Não era como os outros garotos que na idade dele já eram cheios de imoralidade. Ele era meigo, manhoso e bastante carinhoso. Sua estatura não fazia justiça a sua idade. Apesar de ser quatro anos mais novo do que eu, era quase do meu tamanho, mas independente do seu tamanho, Ciro era toda inocência, como eu já disse. A primeira vez que percebi minhas intenções para com meu irmão foi quando estávamos todos na sala, toda a família, meus pais, minha irmã e meu irmão. Estávamos aproveitando o feriado de 7 de setembro. Meu pai deu um presente ao meu irmão. Era um Kit para desenho. Ele amava desenhar. Ficou tão animado que se sentou no chão para apreciar o presente. Quando abaixou, ficou sentado sobre uma perna e a outro dobrada com o pé no chão. Eu, que estava sentando no sofá para onde ele estava de costa, vi quando seu calção desceu um pouco e deixou uma parte da sua bunda a mostra. Senti na hora meu coração bater forte e senti meu pau ficar duro. Na hora, fiquei nervoso, eu estava na sala, no meio da minha família, excitado vendo um pedaço da bunda do meu irmão. Tentei desviar o olhar e me concentrar em outra coisa, mas nada do que eu fizesse adiantava, meu olhar voltava para aquela pequena parte da bunda de meu irmão. Finalmente, ele levantou-se e foi guardar o Kit e eu pude me concentrar para fazer meu pau amolecer. Desde esse dia, ficou difícil olhar para meu irmão com os mesmos olhos inocentes. O que piorava a situação era que meu irmão e eu éramos muitos próximos. Não havia receio entre nós. Ele me abraça constantemente. Eu fazia carinho nele e ele em mim. Ele não tinha receio de beijar meu rosto e ficar agarrado comigo. Tinha vezes que até dormíamos na mesma cama quando ficávamos assistindo até tarde e caíamos no sono. Até então tudo aquilo era normal. Eu também não me importava nada com aquelas situações. Depois daquele dia é que tudo ficou diferente para mim. Eu não conseguia mais enxergar meu irmãozinho e suas atitudes carinhosas com inocência. E isso foi uma tortura. Uma vez, eu cheguei em casa da escola e ele já estava no quarto jogando alguma coisa no celular. Entrei, tirei minha camisa e joguei na cara dele, brincando. Ele levantou e pulou em cima de mim. Começamos a brincar de brigar. Sempre fazíamos isso. Terminava eu imobilizando suas pernas e braços e obrigando-o a pedir por favor e me chamar de Senhor. Estávamos no chão, enrolados, eu tentando contê-lo e ele tentando se soltar até que sinto que sua coxa estava entre as minhas pernas. Seus movimentos para se soltar de mim faziam com que sua coxa roçasse no meu pau. Senti o pau começar a endurecer. Larguei-o imediatamente. Ele não entendeu. Eu disse que estava com dor de barriga e precisava cagar. Corri para o banheiro. Ele ficou lá rindo e me chamando de podre. Quando cheguei no banheiro, meu pau estava duraço. Entrei debaixo do chuveiro e esperei a excitação baixar, mas não adiantava. Meu pau começava a pulsar de tão duro que estava, mas eu não iria bater uma pensando no meu irmão. Eu não me admitia fazer isso. Demorou um pouco, mas a excitação baixou. Almoçamos com nossa mãe e eu fui para o quarto estudar. Algum tempo depois entra meu irmão apenas enrolado em uma toalha, acabado de sair do banho, todo avexado. -Silvio, você viu meus sapatos, estou atrasado para a aula. - Ele pede com sua voz preocupada, tira a toalha e joga em cima da cama, ficando apenas de cueca na minha frente. Foi quando eu notei como meu irmão tinha uma bunda volumosa e empinada. Ele se abaixava para olhar debaixo da cama, procurando os sapatos, ficando com a bunda arrebitada pro alto. A cena era torturante. Eu começava a sentir meu pau endurecer. Desesperado, levanto e começo a procurar seus sapatos. -Vá se vestir que eu procuro. - Digo a fim de fazê-lo vestir logo alguma coisa. Ele começa a vestir a farda e eu encontro seus sapados. Entrego e ele calça. Depois de pronto, ele fica em pé bem na minha frente e eu noto como ele era lindo. Não que eu não tivesse notado antes, Ciro era mesmo um garoto bonito, mas naquele dia, eu percebi que a beleza dele era radiante. A pele intocada pela juventude ainda, era toda lisa. Rosto extremamente infantil. Ele pega sua mochila, aproxima-se de mim e me dá um beijo no rosto. -Obrigado por achar meus sapatos. - E sai. Não era o primeiro beijo que ele me dava, mas aquele beijo, teve um toque diferente para mim. Depois que ele saiu, tranquei-me me quarto para assistir alguns pornôs. Em um Vídeo, um cara lambia o cu de uma mulher com tanto gosto que eu gozei pra caralho. Depois disso, exausto, cai no sono da tarde. O que eu sonhei foi o que me fez acordar ainda atordoado. No sonho, eu e meu irmão estávamos na cama apenas olhando um para o outro. Assim, do nada, como são os sonhos, sem nenhum nexo, eu virava meu irmão e começa a lamber o cu dele. Acordei assustado e me sentindo imundo. Para esfriar a cabeça e esquecer aquilo, fui jogar um pouco no computador. Já estava a quase uma hora quando meu irmão entra no quarto chegando da escola. O jogo que eu estava jogando era um que nós dois costumávamos jogar juntos. Assim que ele me ver jogando, solta a mochila no chão e corre para mim. -Minha vez, minha vez. – Ele dizia animado. Nisso, ele entra na minha, entre mim e o pc, pega o controle no teclado e começa a jogar. Então senta no meu colo. Quando sinto sua bunda sentando no meu colo, bem em cima do meu pau, tento me conter. Ele tinha o costuma de fazer isso desde sempre. Sempre sentava no meu colo em qualquer canto que estivéssemos, mas aquilo não era mais apropriado. Por mais que eu tentasse me segurar, não consigo, meu pau começa a ficar duro. Então o empurro de cima de mim e me levanto, falando seriamente com ele. -Ciro, você não pode fazer isso. -O que? Jogar? -Não, sentar no meu colo. -Por que? -Não é apropriado, cara. Você já está grandão. Não pode fazer isso. Ele fica calado, entristecido e diz. -Desculpa. Sinto-me mal vendo triste daquele jeito. Ele não tinha culpa da minha situação. Para ele, aquele ato era completamente inocente. -Desculpa, eu não quis ser grosseiro. -Tudo bem. - Ele responde ainda com a carinha triste. Puxo-o e lhe dou um abraço. Ele me abraça também e descansa a cabeça no meu ombro. Aperto mais seu corpo com meus braços. Deslizo minhas mãos pelas suas costas e estaciono no seu lombar, imaginando se ele se assustaria de eu descesse para a sua bunda. Perdi-me nos meus pensamentos e meu pau endurece. Ciro se afasta e olha para baixo e olha para meu pau marcando no calção. Fico nervoso, perguntando-me se ele já entendia sobre excitação. Ele olha para mim com uma cara inocente e confusa, pergunta: -O que foi? -Quero mijar - Respondo. - Volta pro jogo. Ele sorri e corre pro pc dizendo. -Volta logo, seu mijão. Arrasto-me para o banheiro, sentindo-me péssimo e lá não me aguento, bato minha primeira punheta pensando no meu irmão.

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