segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Meu irmãozinho II
Na minha imaginação, eu me imaginava encostando na bunda do meu irmãozinho e roçando, vestidos mesmo, ele mexendo me fazendo delirar, virando, pegando meu pau dentro do meu calção e batendo uma punheta para mim. Gozei como nunca.
Depois me senti péssimo. Prometi a mim mesmo que não faria mais isso.
Ciro permaneceu do mesmo jeito. Sempre carinhoso, sempre manhoso. Não se incomodava em me abraçar, ou me fazer um carinho qualquer. Para ele, eu ainda era seu irmão mais velho. Eu tentei me concentrar nisso. Vê-lo como meu irmãozinho. Mas as situações não ajudavam.
Uma vez, eu estava no banheiro tomando banho quando escuto Ciro bater na porta desesperadamente, ele estava muito apertado para mijar.
-Eu saio já - eu disse, mas ele insistiu dizendo que estava muito apertado. Só escuto minha minha gritar: - Silvio, abre logo essa porta se não teu irmão vai mijar nas calças.
Era comum Ciro e eu tomarmos banho juntos,por isso eles esperavam que eu simplesmente abrisse a porta. mas isso fazia tempo que não era necessário. Na hora, enrolo-me na toalha e abro a porta para ele. Ele entra desesperado e vai até a privada. Coloca o pinto para fora e começa a mijar. Não consigo evitar de olhar para seu pinto ainda sem nenhum sinal de pelos. Não sei se era impressão minha, mas seu pinto parecia levemente endurecido. Talvez fosse a vontade de urinar. Quando somos crianças e estamos com muita vontade de urinar, o pinto fica mesmo duro. Desvio o olhar. Evito continuar olhando.
Ele vira-se para mim e diz:-pode continuar seu banho.
-Termina logo isso, seu mijão. - Digo. Ele termina e sai do banheiro,mas antes puxa minha toalha. Eu seguro firmo e ele sai do banheiro as risadas.
Quando saio do banheiro, ele está no computador, vidrado no jogo. Nem piscava. Fico observando-o e me indagando o porquê está sentindo aquelas coisas. Eu não era gay. Afinal, não sentia aquelas vontades com nenhuma outro cara. Talvez fosse coisa da idade mesmo. Algo que eu deveria começar a ignorar. E mais, percebi que Ciro era realmente um garoto bem bonito, seu corpo, apesar de muito novo, tinha um curvatura bem sexy. Sua bunda era empinada, seu corpo era esticado. E o fato dele, mesmo grandão, ser tão carinhoso comigo, talvez fosse isso que estivesse despertando meu desejo. Eu deveria esquecer aquilo.
Os dias se seguiraram e eu estava na escola, na aula de matemática, quando a diretora entra na minha sala e pede permissão para a professora para me tirar de sala. Na hora fiquei afrito pensando no que poderia ter acontecido. Quando chegamos na sala dela, ela me diz que meu irmão tinha sofrido um acidente e que meu pai estava vindo me buscar para me levar ao hospital.
Meu irmão tinha saído de casa para comprar pão. Não olhou direito para os lados antes de atravessar a rua. Um carro o atropelou. Ele quebrou uma perna e um braço. Felizmente, nada mais grave. Teve que engessar. Encontrei-o no hospital. Fui com o coração palpitando de preocupação. Quando cheguei lá, ele estava dormindo. Fiquei no quarto dele até ele acordar. Assim que abriu os olhos, agarrei-o e fiquei abraçado com ele por bastante tempo. Tive muito medo de que algo pior tivesse acontecido.
Três dias depois meu irmãozinho estava de volta em casa, todo engessado. Mal conseguia se movimentar sozinho. Para tudo precisava de alguém para ajudá-lo. Na maioria das vezes sobrava para mim. Tinha que ajudá-lo em quase tudo. Praticamente virei seu empregado, sempre tendo que pegar algo que ele precisava. Mas eu não me importava. O alívio de não ter acontecido algo pior compensava. E eu sabia que ele faria o mesmo por mim.
Uma vez, cheguei da escola e minha mãe estava pronta para sair.
-Silvio, me faz um favor, preciso ir rápido ao escrotório do seu pai deixar uns documentos e pagar umas contas, você precisa ajudar o seu irmão.
-Eu sei, mãe. Fique tranquila.
-Por favor, dê um banho nele.
-O que?
-É, Silvio, um banho. Seu precisa tomar banho. Ainda não tomou nenhum hoje, por favor, faça isso.
Antes mesmo de eu responder, ela me dar um beijo e sai. Não é que eu não queria dar um banho no meu irmão, eu só não achava nada interessante, depois de meus últimos pensamentos pecaminosos, ter que banhar meu irmãozinho. Mas eu tinha que fazer. Joguei para longe aqueles pensamentos e decidi fazer.
Ele estava no quarto assistindo Tv. Por causa dos gessos, passava o dia todo no quarto apenas de calção.
-Como você está? - pergunto.
-Cansado. Esse gesso coça pra caralho.
-Eu sei. Vamos, você precisa tomar um banho.
-Mamãe disse que ia me dar.
-Ela teve que sair. Eu lhe darei.
-Ainda bem. Não gosto quando ela me banha.
-Por que não?
-Fico com com vergonha.
-E comigo não?
-Não. Você é meu irmão.
-Tá bom. Deixa de conversa e vamos.
Ajudo-o a levantar-se e levo-o até o banheiro. É um pouco difícil. Ele tinha que ir pulando em uma perna só. No banheiro, ele se senta no vaso. Eu cubro os gessos com uma sacola e apoio a perna engessada num balde.
Agora eu precisava tirar o calção. Nessa hora respirei fundo. Eu teria que ver meu irmão totalmente nu e teria que me controlar. Sigo firme.
-Pronto, vamos tirar esse calção. - Digo.
Ele levanta um pouco o corpo e eu puxo o calção. Ele estava sem cueca. Seu pinto mole pendia. Ciro era branquelo. Seu pinto era tão branquelo quanto ele.
Pego a bucha, molho e começa a lavá-lo. Sempre tomando conta para não me excitar. Eu estava me aguentando ao máximo. Evitava olhar para seu pinto, ou para todo seu corpo nu. Era difícil. Esfrego a bucha por todo seu corpo. Pelas suas costas, seus pernas, por entre as pernas. Uma hora, me deixando levar na brincadeira, enfrego a bucha no seu pinto e digo: -Lavar essa pintavéia. Ele ri. Mesmo sendo realmente uma brincadeira, quando pego em seu pinto, mesmo com a bucha, sinto meu pau querer endurecer. Continuo esfregando-o e lavando-o. De repente, noto algo estranho, o pinto dele parecia meio endurecido.
-Quer mijar? - pergunto.
-Não. - ele responde.
Tento ignorar e continuo lavando. Mas não tinha como não olhar para seu pinto querendo ficar duro. Olhava para seu rosto e ele mantia o olhar sereno. Como quem nem entendia, ou se não importava com o que acontecia.
-Levanta. Deixa eu lavar direito sua costas.- digo.
Ele levanta e fica equilibrado em uma perna. Ensaboo suas costas. Agora eu conseguia uma visão perfeita da sua bunda. Ciro tinha uma bunda magnífica para um garoto tão novo. Só em olhar meu pau endurece por completo.Não aguento, começo a ensaboar sua bunda. Senti-la nas minhas mãos era estonteante. Meu coração disparava e meu pau pulsava dentro da cueca.
Para aliviar a tensão, resolvo brincar.
-Hora de lavar o caneco - digo e e passo meus dedos ensaboados entre suas nádegas, sinto seu cuzinho. Meu pau dar uma pulsada querendo gozar. Ciro rir com a brincadeira e se mexe todo. Quando olho para frente, seu pau estava todo duro. Fico impressionado. Ele olha para mim e pergunta: - Por que está assim?
Fico nervoso, sem saber o que dizer.
-Deve estar querendo mijar. - resolvo dizer.
-Mas não quero.
-Deve querer. Encaro aquele pinto duro, dou mais uma olhada para sua bunda ensaboada. E resolvo fazer algo.
-Fecha os olhos- digo- vou lavar seus cabelos.
Nisso ele fecha os olhos e eu ensaboo sua cabeça e seu rosto. Ele fica com os olhos fechados com medo do sabão entrar e arder. Uma vez Ciro abriu os olhos enquanto estava com shampoo e entrou espuma dentro. Ardeu muito. Eu sabia que ele não abriria os olhos por nada. Então, eu coloco meu pau para fora, enquanto Ciro falava qualquer coisa sobre um jogo, eu olhava para a bela bunda dele e o seu pinto ainda duro e me masturbo, masturbo até gozar. Minha gala banha sua coxa, ele não sente porque já estava molhado. Termino o banho dele aproveitando para passar a mão mais algumas vezes em sua bunda. Quando termino, visto-o e devolvo-o à cama. Vou para a cozinha preparar seu almoço. Lá, escondido, começo a chorar.
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