sábado, 19 de outubro de 2019

DE CALCINHA, COM O AMIGO DO MEU IRMÃO

Algo que poucas pessoas sabem é que eu tenho um twitter de putaria. Ninguém que me conhece sabe disso, até porque seria bastante constrangedor. Costumo repostar uns vídeos de foda e publicar uns nudes de vez em quando. Outra coisa que quase ninguém sabe é o meu fetiche em usar calcinhas, uma vez provei uma e passei um longo tempo admirando como ela ficava no meu corpo. Hoje pela manhã acordei sozinho em casa, meus pais saem às vezes e demoram horas pra voltar. É o horário que eu mais gosto para tirar uns bons nudes haha Foi justamente o que fiz hoje após tomar um banho para acordar de vez. Preparei tudo no quarto, coloquei o celular numa posição que enquadrasse bem o meu rabo e comecei minha sessão de fotos. Depois de algumas várias, pensei em implementar com algo mais. Fui até o quarto da minha mãe, abri a gaveta do guarda roupa e procurei dentre as calcinhas a minha favorita: uma de renda preta, bem justa, que se acomoda perfeitamente nas minhas curvas. Vesti em frente ao espelho da minha mãe, vendo como ficava, corri até meu quarto para tirar fotos usando. Olhei para o celular, empinei o rabo na direção da câmera e senti a calcinha adentrar na minha bunda, roçando no meu buraquinho. Nesse momento, um tesão maior me consumiu, torci para que um pau, não uma calcinha, roçasse daquele jeito no meu cuzinho. Parece que ao menos uma vez meu pedido foi atendido pelos céus, porque naquele mesmo momento ouvi um batido forte na porta. Teriam os meus pais voltado? Não, eles abririam com a chave que têm. Então quem estaria na porta? Peguei minha toalha que estava em cima da cama, me enrolei e fui ver quem era. Quando é alguém da família batendo eles costumam chamar por mim, por saber que eu fico em casa sozinho quase todas as vezes, mas dessa vez chamavam o nome do meu irmão. A voz não era tão familiar, mas reconheci. Era Pedro, um amigo de futebol do meu irmão, todo sábado eles saem pra jogar numa quadra perto de casa. Já fui olhar algumas vezes, pra ver os meninos sem camisa e outras coisas mais. Pedro era um negro bem feito, não tinha um corpo definido, mas tinha tudo no lugar, ele é mais baixo que eu pouca coisa, uma delícia. - Ele não está - respondi sobre meu irmão. - Eu sei. Tá no colégio. Ele me mandou buscar a joelheira dele, tô precisando. Abri a porta para que ele pudesse entrar e deixei-o esperando na sala enquanto fui procurar as malditas joelheiras no quarto. Meu irmão e eu dormimos no mesmo quarto, mas o lado dele é uma grande bagunça. Tive que me abaixar e olhar no alto pra tentar achar, mas estava dentro de uma das gavetas da cômoda. - Olha, Pedro - falei voltando pra sala - ele não me avisou nada, mas estão aqui. - As conversas estão aqui no meu celular. Você quer ver? - ele foi até grosso ao dizer isso. - Não, não precisa. Pode levar. Eu te levo até a porta. - Beleza. Fui andando na frente com a chave na mão pra trancar a porta depois que ele saísse. Queria continuar minha sessão de fotos improvisada haha o que eu não sabia era que Pedro me observava naquele momento. Depois de tanto procurar as joelheiras, acabou que a toalha folgou é desceu um pouco, o resultado foi o seguinte. - O que tá usando por baixo da tua toalha? - É... - nessa hora eu percebi que parte da renda da calcinha estava a mostra. Não sabia o que dizer. Não sabia o que inventar. Porém também não me passou pela cabeça contar a verdade. Eu travei. Nenhuma palavra sequer saía da minha boca. Ficamos num silêncio só. Sem respostas, Pedro veio até mim e puxou a toalha do meu corpo, me deixando praticamente nu. - Caraaaalho... Eu nem conseguia olhar. Estava morto de vergonha. Era a primeira vez que alguém me via daquele jeito. Como reagir? - O cara usa calcinha - acho que ele disse meio sem acreditar no que via - puta que pariu. - O que você vai fazer agora? Contar pra todo mundo. Houve silêncio novamente, mas não por muito tempo. - Não, não... eu tenho uma ideia melhor... vamo voltar pra sala que eu devolvo sua toalha. Obedeci, afinal eu estava na mão dele naquele momento. - Senta aí - ele mandou, obedeci novamente sentando no sofá. Depois disso, Pedro aproximou o quadril da minha cara. Percebi que, por baixo de ser calção de jogador, uma potente ereção se formava. Ele esfragava o pau na minha cara, me fazendo sentir o cheiro do seu mastro e da sua roupa suada de pau. Eu tinha muita baba na boca, queria muito. Então nem precisei mais de ordem, puxei o short e cueca, encarei o cacete e pus na boca. Não era um pau imenso, devia ter uns 17, mas era grosso como até hoje eu nunca tinha visto. Até que eu já esperava das observadas que tinha dado antes haha Mamei aquele pau e ouvi ele gemer umas duas vezes. Até a hora em que tirei o pau da boca e senti uma mão pesada atingir o meu rosto. Ele me bateu. Meio atordoado, não entendi o que estava acontecendo, nunca tinha levado um tapa daquele no rosto. Em seguida outro. - Agora é minha vez de me divertir, putinha. Você já se divertiu demais mamando e usando essa calcinha. Ele tirou a roupa toda, se abaixou e começou a lamber a cabeça do meu pau. Estranhei porque não esperava. Ele lambia só a cabeça e passou um longo tempo fazendo só isso. - Bota na boca e me chupa. - Não, senhora. Você achar que eu vou mamar um pau? Vou lamber gostoso como se fosse uma xaninha. E assim fez, lambendo a cabecinha do meu pau, me deixando com mais e mais tesão. Eu gemia, ele parecia se incentivar, lambia com mais vontade, pra me fazer gemer mais. Se era a primeira vez dele fazendo isso, parecia estar gostando. - Agora, vira. E empina esse rabo pra mim, cachorra. Foi o que eu fiz. Ele observou com atenção, antes de meter um tapão na minha bunda. Depois outro. E mais um do outro lado. Eu gemia a cada tapa. Era muito bom, eu adoro. Mas não saí ainda com um homem que me batesse assim. Abaixou e tirando a calcinha de cima, começou a linguar o meu cuzinho, que piscava de alegria e tesão. Eu gemia, mas quando ele meteu o mastro em mim sem aviso, eu gritei. E gritava a cada bombada, era grosso, doía, me rasgava. Os vizinhos devem ter ouvido, mas nem pensei nisso na hora, só queria dar pra aquele novinho safado. Ele pegou a toalha, passou pela minha boca e puxou com força, abafando meus gritos, puxando como se fosse o cabelo de uma vadia. E metia mais e mais fundo, eu quase chorei de dor. Mas também senti um imenso tesão, ainda mais quando ele batia na minha bunda enquanto metia. Acho que as marcas ficaram haha Uns minutos depois, ouvi ele começar a gemer, foi quando senti meu cu encher de porra, bastante porra quente dentro de mim. Eu que também me masturbava nem pude gozar naquela hora, porque ele queria mais. - Agora limpa esse cacete sujo de porra, filha da puta. Hesitei. Mas depois de receber outro tapa daquele macho, mandei outra vez o cacete dele como pediu, engolindo toda a porra. Acabou que ele gozou de novo um tempo depois, dessa vez jorrando na minha cara e na monha boca. Ele me bateu um pouco mais, dizendo que eu era uma cadelinha obediente, que se eu ficasse quietinho ele não contava pra ninguém e que eu ganharia mais pau no cu. Depois se vestiu, pegou o que veio buscar e foi embora. Eu, nu, com a calcinha nos meus pés, o cu arregaçado, todo coberto de porra, bati uma punheta gostosa pensando no que minha acabado de acontecer. Um milagre eu diria hahah gozei farto, mais porra em cima de mim. Já é noite, mas ainda sinto minhas pregas destruídas, meu cu ainda dói. Não sei se vou deixar ele acabar comigo de novo, mas até que foi uma foda do caralho kk

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