quarta-feira, 22 de maio de 2019

Quando fui Preso por engano

Certo dia aqui em Floripa eu tinha ido pra balada com uns amigos, como fazíamos geralmente toda sexta feira. Lá pelas tantas da madruga eu vi que alguns amigos estavam se dando bem e como eu nunca fui bom em flertar só continuei bebendo mesmo. E foi Skol Beats até não poder mais. Resolvi avisar pra galera que eu ia ir embora pois já estava muito bêbado. Fui pra rua pra chamar o Uber só que meu celular acabou a bateria então resolvi andar até um lugar que tinha táxi, mas eu já estava tão bêbado que o caminho parecia mais difícil. Em um momento que os pés começaram a enrolar eu me encostei em um poste pra dar uma respirada então do nada passa um cara com o casaco igual ao meu correndo e esbarra em mim me fazendo cair no chão, olhei na direção de onde ele foi e xinguei mas ele já havia sumido pelas ruas. Enquanto eu tentava me levantar ouvi um barulho de sirene de polícia e do nada sinto braços me levantando com uma força muito brusca, eram dois policiais que foram me arrastando pra viatura e me jogaram dentro e trancaram. Eu nem sabia o que estava acontecendo mas tentei argumentar: - Oi desculpa, mas o que tá acontecendo? Policial- cala a boca seu ladrãozinho de merda!! Nessa hora levei um susto gigante e a bebedeira foi começando a passar aos poucos. Tentei argumentar mais algumas vezes mas de nada adiantou. Pensei então que eles estariam me levando pra delegacia e chegando lá com mais calma eu poderia me explicar, porém quando olhei pela janela estávamos entrando no presídio da cidade. O medo foi ficando maior e eu comecei a chorar como uma criança: Policial- tá chorando agora é vagabundo? Dessa vez tu vai mofar aí dentro!! Ainda com os braços pra trás e algemado me arrastaram por um corredor escuro onde dava pra ver várias celas com tecidos pendurados, roupas secando e lençóis que serviam de divisórias para os detentos: Policial- me fez de idiota né? Agora tu vai ficar com o marreta hahahaha e pela fama dele espero que tu sinta muito por todas as merdas que tu fez! Dito isso ele abriu o portão e me jogou lá dentro e saiu rindo alto batendo o cassetete nas grades de todas a celas. Foi então que comecei a olhar pra toda a cela e ela era a única que não tinha divisórias e só tinha um cara dormindo em uma cama única, no canto oposto tinha um colchão fino e um lençol velho. Me deitei alí mesmo e dormi pois estava muito cansado e ainda estava com álcool no corpo mesmo assustado com toda aquela situação. logo pela manhã acordo sentindo uns chutes no meu colchão e alguém mandando eu levantar, como eu ainda estava com muito sono só xinguei a pessoa e continuei deitado naquele colchão fino que a essas alturas já parecia muito confortável, foi então que senti uma mão me puxando pelos cabelos e me fazendo ficar de pé: marreta- tu ta maluco seu merdinha? Essa é a minha cela e da próxima vez que tu pensar em repetir isso vai ficar sem esses lindos dentinhos! Ele tinha por volta de 1,93, era largo assim como seus ombros, só os braços já eram maiores do que as minhas coxas, não era nem negro nem branco, tinha uma cor meio latina e os cabelos assim como a barba eram cerrados. Tinha também umas tatuagens no pescoço e uma falha na sobrancelha que parecia ter arrumado em alguma briga no presídio. Eu estava sendo segurado pelos cabelos e isso me fazia ficar na ponta dos pés já que ele era bem alto, de repente fui jogado de volta no meu colchão: -desculpa, eu estou um pouco cansado e... Marreta- você até que é bonitinho hein gostei, vai ser minha mulherzinha - não não, houve um mal entendido ontem.. Marreta- CALA A BOCA EU TO FALANDO! Você vai sair dessa sela hoje e quando voltar quero te ver todo limpinho, depilado e cheirosinho entendeu? - sim Marreta- “sim meu macho” - sim meu ...macho Apareceu então um guarda anunciando o café da manhã e todos saíram de suas selas, aproveitei para pedir meu telefonema que eu sei que existe, o cara riu de mim e me chamou por um nome que não era o meu, tentei argumentar e para que eu parasse de falar ele disse que eu teria minha ligação. Me levou até o telefone e eu liguei para um amigo que estava junto na noite anterior já que era o único numero que me veio na cabeça na hora, mas o desgraçado não atendeu, deveria estar de ressaca e dormindo. Notando que eu não tinha conseguido ligar o policial começou a rir da minha cara e me mandou de volta pra sela sem comida e lá eu fiquei até que o sol começou a baixar e notei que já escurecia. Ouvi barulhos de grades então imaginei que todos estavam de volta, foi quando Marreta entra já me olhando com cara de raiva: Marreta- o que foi que eu te disse hein putinha? QUE TE QUERIA LIMPO!! Agora vai ser castigado pra aprender. Ele começou a rasgar a minha roupa e me empurrou pra um canto da sela, foi até uma pia pequena que tinha e encheu potes de água e começou a jogar em mim com shampoo e disse para eu me limpar, com muita tristeza e vergonha acato as ordens e começo a me esfregar com aquela água fria sendo jogada no meu rosto. Ele me jogou um pano e mandou eu me secar e em seguida sentou em uma cadeira: Marreta- vem cá, ainda não acabei. Eu estava pelado tentando esconder as minhas partes com aquele pano sujo então ele me puxa fazendo eu deitar no seu colo com a bunda para cima e começa a me dar tapas muito fortes como se eu fosse uma criança: Marreta- isso é pra você aprender a nunca mais desrespeitar o seu macho! Ta entendendo? E continuou a me bater, até que em um momento ele parou e começou a apertar a minha bunda então as duas mãos deixaram meu cu exposto e sinto algo que parecia ser saliva tocar nele. Marreta então começa a alisar meu cuzinho com o dedo então preciona até fazer entrar metade, seus dedos eram grandes de grossos então tento levantar para que ele pare com aquilo mas sinto outro tapa muito forte: Marreta- ta maluco? Já disse que agora tu é minha putinha! Eu estava com muito medo mas não podia fazer nada, ele tinha o dobro do meu tamanho e peso e eu sabia que ninguém poderia me proteger ou chegar a tempo então só relaxei e deixei ele fazer o que quisesse. O dedo foi entrando cada vez mais fundo então ele começa a fazer um vai e vem e sinto algo começar a ficar duro no meio das suas pernas, ele me joga no chão e baixa as calças ficando de pé, eu nunca havia visto nada daquele tamanho, era grosso demais e com uma cabeça brilhante, deveria ter uns 26cm. Me hipnotizou e mesmo com medo eu não conseguia parar de olhar, ele puxou minha cabeça me fazendo abocanhar tudo aquilo mas era impossível, por mais que ele fizesse força não entravam era grosso demais, porem ele continuou fudendo a minha boca sem dó. Então ele me jogou no colchão de bruços, abriu com as duas mãos a minha bunda e encaixou aquele monstro e foi empurrando. Eu gritei, me debati, tentei de tudo mas quanto mais eu me mexia mais o pau escorregava, então num momento único ele soltou o peso e tudo entrou de uma vez, eu desmaiei de dor e de repente acordo com uns tapas e vejo marreta já com seu pau meia bomba que ainda assim era gigante, ele estava mijando e e não sabia mais o que estava acontecendo: Marreta- você é muito fraco, vamos precisar treinar mais. Então levei a Mao na minha bunda e senti que estava muito melado, quando olhei meus dedos foi que o susto aumentou, minha mão estava cheia de sangue que se misturava com muito esperma, chorei muito enquanto ele sentado em sua cama ria de mim: Marreta- não chora não minha putinha, logo você se acostuma, agora vem aqui, mijei mas ainda tem coisa e to com preguiça de voltar ali pra esvaziar. Me agachei no meio de suas pernas, ele puxou minha cabeça pro seu pau e começou a mijar na minha boca enchendo de urina, corri até a pia e cuspi tudo, então deitei no meu colchão com o cu doendo muito e encolhido dormi. CONTINUA...?

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