quarta-feira, 22 de maio de 2019

O Vendedor na rodovia: Qual o preço da banana?

da serie: Estradas do prazer. Era a terceira vez que eu andava por aquela região da capital Alagoana. Estradas desertas, apenas próximo as cidades que encontramos barraquinhas de vendas, mas eu tinha gravado que num certo trecho da br, já chegando a Maceió, havia um vendedor de frutas da estação. A primeira vez que passei por lá, ele estava todo coberto, chapéu, mangas longas e jeans, ele atendia um caminhoneiro, ainda me deu vontade de parar e comprar alguma fruta, e observá-lo de perto, pois notava se que ele tinha um corpo malhado, e magro, pernas fortes e um peitoral firme. Sua pele morena, intensificada pelo sol. Tudo isso pude conferir, naquela passagem quase parando. Na segunda vez que passei, eu vinha com um colega de trabalho, passei em frente, e ele estava só, ainda pude conferir seu olhar, ele estava com um cacho de bananas na mão, sinalizou para mim, oferecendo, agora deu para ver que ele tinha um belo sorriso. E também pude conferir melhor seu corpo, pois ele estava quase na pista, sua bunda grande, mas o que me chamou atenção mesmo era o volume do seu pau naquele jeans apertado, o conjunto entre coxas e volume com aquele abdome tanquinho, me deixou com água na boca. Pensei comigo, deixa para a próxima. Então, na terceira viagem, eu vinha com esperança, estava cinco dias sem transar, a ultima tinha sido com um frentista num posto onde passei a noite, delicia de garoto. Já com minha esposa, fazia quase um mês. Eu só pensava naquele vendedor, uns três meses pensando naquele pau, e eu quando queria um pau, não sossegava até tê-lo na boca e no cu. Não via a hora de chegar lá, só contava agora com a sorte dele está a só. Se aproximando o avistei, estava atendendo um carro de passeio, estacionei mais a frente, e esperei. Olhava pelo retrovisor, ele escorado na porta do carro, deixando seu traseiro bem a mostra para mim, delicia de macho. Quando ele se mexia dava para ver o volume de perfio. Deveria ser uma senhora pica. Já fiquei de pau duro só em imaginar que eu iria chupar aquele equipamento. O carro vai embora, e ele se aproxima do meu, vidros com pelicula, ele não ver direito quem está dentro do carro, mas eu o observo se aproximando a cada metro percorrido. Chega pelo lado do passageiro, o vidro desce e ele olha para mim. -- O que vai querer patrão? - sua voz é grave como deve ser toda voz de macho tesudo. -- Quanto custa a banana? -- Não tem. -- Que pena, eu estava querendo muito sua banana. - pego no meu pau já bem duro, ele acompanha com o olho e ver que minhas intenções são outras. -- Desculpe senhor mas não tenho banana para o senhor, tem manga, pinha, caju… -- É que eu estou muito afim de uma banana, você tem certeza que não tem nenhuma ai? - ele pareceu incomodado, olhou para a estrada, para um lado e para outro, nessa hora notei que seu volume na calça estava maior. Era só o que eu queria. -- Diga o preço da sua banana, eu pago. -- Cinquenta reais. -- Mostre pra ver se vale. - ele abriu a porta e ficou quase dentro, assim ainda em pé ele abriu o ziper e seu pau saltou para fora liberando um cheiro forte de rola suada, já estava quase totalmente dura. Era enorme, pele escura e grossa, um pouco torta pra esquerda, mas não importa, fiquei logo de boca cheia. Os carros passavam na pista, ele ficava meio nervoso, então eu peguei aquela rola com mão e senti um arrepio gostoso de quem sabe que vai matar o desejo. -- Dinheiro primeiro. - ele se afastou um pouco, eu ainda no lado do motorista. -- Ok, é justo. Tirei a onça, e entreguei satisfeito. Ele voltou a se encostar do carro, eu tirei o sinto e fiquei de quatro sobre os bancos, e peguei aquele pau e com a boca babando passei a lingua salivando a glande toda, babei aquele pau todo, e então comecei a mamá-lo com gosto. Seu cheiro forte de macho suado me dava mais tesão. Aquele pau era um sonho de gostoso. Ele começou a socar fundo e eu já bem experiente sabia controlar suas investidas que iam até o fundo da garganta, eu o apertava dando sugadas, dava vontade de morder, e ele começou a gemer. -- Vai seu filho da puta, come minha banana, não é isso que você quer. Aquela banana era perfeita, firme, grossa e torta como se deve ser. Eu a segurava, e mordia de lado. Descia com a lingua até suas bolas e as chupava, e ele tremia, isso me dava muito tesão. Mas eu queria leitinho, pois adoro uma vitamina de banana. Voltei a chupar, firme. Ele tremia e socava. Segurei sua bunda com as duas mãos, que bunda durinha. -- Você quer porra na boca seu fresco. Quer? Larguei aquele pau por um instante. -- É o que mais quero, manda tudo que você tem ai… Ele segurou minha cabeça, e socava la dentro, segurava um pouco, gemia feito cachorro, depois tirava e voltava a socar gemendo, então senti aquele pau inchar mais ainda. Os carros continuam passando, já nem ligo mais, e ele parece nem se importar também. Era a hora, me preparei, ele socou novamente, e então ele treme e geme, e seu pau pulsando dentro da minha boca, fico com a boca cheia de porra, é muito leite, não consigo tirar o pau pois ele ainda está segurando firme minha cabeça, estou com muito tesão, engulo tudo, ele tira a rola e esfrega na minha cara. Ele guarda seu equipamento, eu estou com a mandíbula dolorida, mas cheio de prazer, estou tão excitado que minhas bolas doem, preciso gozar. Tenho que gozar se não minha satisfação não será completa. -- Quanto para você me foder? Ele me olha e ver o meu pau rígido e babando. -- O patrão é bem safado mesmo. Tem certeza que aguenta minha jamanta. -- Diga logo o preço, quero muito - eu estava quase pulando em cima dele. -- Cinguenta também. -- Tudo bem. - já fui tirando e entregando a ele. Peguei no porta luvas uma capa. Ele não estava mais excitado, tive que dá uma chupada para ele voltar a ficar aceso. Coisa mais fascinante que eu achava era sentir um pau crescendo dentro da minha boca. Já duro e encapado, me virei com a cabeça virada para a pista e meu rabo para ele. Senti quando ele cuspiu na mão e passou no meu rego, enfiando um dedo. -- Isso gostoso, pode meter a banana que ele está querendo faz tempo. Ele começa a enfiar, e aquilo me deixa vendo lindas estrelas. Logo ele está todo dentro de mim, sinto lá dentro, aquela tora de pau, e ele segura minha cintura e começa a socar com força. Seguro meu pau com uma mão enquanto com a outra eu me apoio para não cair, pois ele mete com força me fazendo bater a cabeça na porta. Aquele macho sabe como satisfazer um puto como eu. Sinto meu orgasmo chegando, pego uma sacola que sempre levo ao manche para por lixo, forrando o assento do passageiro, me preparo e começo a tremer de prazer, é tanto tesão que meu corpo provoca nele contrações naquele pau deixando o macho doido e goza também. Sinto meu interior se enchendo. Ele soca firme, e segura minha cintura deixando meu traseiro junto ao seu corpo, e seu pau todo dentro de mim, aquilo me faz fica louco de prazer. Quando ele para de gemer, tira seu pau, e retira a camisinha. Sinto o caldo escorrer do meu cu aberto. Pego papel e coloco lá, e visto a cueca, meio que faço um absorvente improvisado. Me viro pra ele e ainda dou uma chupada na pica dele, como um ultimo agrado. Ele geme pois a pica ainda muito sensível. Ainda sinto o gostinho da porra que está envolvendo toda sua rola. Ele guarda a rola, e diz. -- Pronto patrão, satisfeito ou ainda quer mais banana? Eu o olho com cara de puta velha satisfeita. -- Quem sabe numa proxima. Ele volta ao seu posto, e eu o observo caminhando. Vendo aquela bunda gostosa subindo e descendo. E penso. “É quem sabe numa proxima eu não queira melancia.” … Fim.

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