terça-feira, 28 de maio de 2019

Como eu descobri que gosto de garotos e minha primeira vez.

Eu me apresentei no meu primeiro relato, mas caso você que está lendo não tenha lido vou me apresentar de novo. Meu nome é Eduardo, eu tenho 15 quase 16 anos e moro no interior de SP, eu estudo e estou no primeiro ano médio. Eu tenho mais ou menos 1,70m sou branco com o cabelo e os olhos castanho escuro, meu físico é definido porque pratico ginástica olímpica no Sesc aqui da minha cidade faz uns 8 anos, comecei bem criança porque como a minha mãe trabalha eu ficava lá o resto do dia até a hora de vir pra casa sem precisar pagar nada. Agora que você já sabe mais ou menos sobre mim eu vou contar como foi quando eu comecei a desconfiar que gostava de garotos, e como foi a minha primeira vez com um, o que não faz muito tempo. Na minha escola tinha, na verdade tem, uma garota muito linda. Ela é morena de cabelos bem pretos compridos, está no nono ano e todos os caras babam por ela mas parece que ela não tá afim de ninguém. Eu realmente sempre achei ela muito gata mas pelo que eu conversava com meus amigos, não sentia a mesma coisa que eles. Sempre rolava o papo de punheta pensando nela, e sobre filmes e mangás de sacanagem que a gente estava lendo, mas eu realmente não sentia o mesmo que eles. Eu comecei a ficar com isso martelando minha cabeça e só de pensar que eu podia ser gay começou a me dar um desespero. Eu conversei com a minha mãe sobre isso, não contei detalhes de que eu achava que era gay, só que me sentia estranho, e como ela é enfermeira conseguiu marcar uma consulta com uma das psicólogas do hospital que ela trabalha. A psicóloga me acalmou sobre a situação, me explicou que estava tudo bem e que não tinha nada errado comigo e conversou com a minha mãe. Depois de um tempo minha mãe conversou comigo e pareceu que estava tudo tranquilo mas nem era bem assim. Eu ainda frequento a psicóloga mas só por questão de saúde, mas naquele tempo mesmo estando tudo de boa eu ficava pensando nisso o tempo todo, então ela recomendou umas férias em algum lugar sossegado que ia me fazer bem, e não existe lugar mais sossegado que a casa dos meus avós. Primeiro que eles são muito de boa com tudo, eu tenho um tio que é gay, o irmão mais velho da minha mãe, e eles aceitaram numa boa. Meus avós moram numa cidade vizinha, é o interior do interior e a gente vai pra lá nos feriados tipo páscoa, dia dos pais, das mães, e final de ano. Então depois que ela decidiu que eu ia passar as ferias por lá, veio a parte de nada de notebook e quase me faz levar um celular das antigas que não acessa internet. Se bem que não fez muita diferença já que lá mal pega o sinal do celular quanto mais sinal 4G então eu levei o meu mesmo. A intenção era eu realmente me afastar de tudo. Levei malas pra passar as quatro semanas de férias por lá, depois de umas cinco horas de viagem eu cheguei na estação e o meu tio mais novo estava me esperando, ele mora com meus avós e ajuda a cuidar do sítio. Eu subi na charrete e a gente foi pra casa dos meus avós, é isso mesmo lá ainda usa charrete e carroça, é uma das coisas que eu mais gosto de lá. Claro que algumas pessoas tem carros e outra coisas, mas no sítio a charrete e a carroça é bem mais prático de usar. Quando eu cheguei na casa dos meus avós foi aquela festa, até meio exagerada da parte deles, claro que minha mãe tinha telefonado e contato a situação e achou que eu não ia desconfiar de nada. Minha vó já tinha deixado até doce de goiaba em calda pronto na geladeira, vocês não tem ideia de como é bom, eu fui pro quarto de visitas e joguei tudo pra lá, troquei de roupa e depois do almoço peguei a bike do meu tio e fui dar um passeio pela casa dos vizinhos e ver se achava meus amigos que fazia muito tempo que eu não via. Fui na casa de um amigo que sempre jogava bola com ele quando ia pra lá o Leví, já estava fazendo um pouco mais de um ano que a gente não se via, quando eu cheguei na casa dele, ficou meio surpreso quando me viu, veio falar comigo meio desconfiado, acho que não lembrava direito de mim ou coisa assim. O Leví tem 18 anos, é um cara meio marrento mas gente boa, eu lembro que a gente jogava bola e ninguém tinha coragem de discutir com ele. Naquela época eu nem pensava em sexo e eu achava que minha vida era mais de boa, mas agora eu estava reparando no corpo dele, não é de um jeito sarado mas do jeito forte, tinha uma barba crescendo mas bem rala, os olhos meio verdes e o cabelo cacheado, em fim; pra mim o cara era todo gostoso e eu me sentia mal por ficar achando isso. - E ai Leví, blz. - Oi, e ai. - Teve um aperto de mão meio sem jeito. - Tu não lembra de mim não? - Ah, tipo eu lembro um pouco, você está diferente. - Diferente? - É, tu era menor um pouco mais magrinho eu acho, esta diferente. Com o tempo os exercícios deixam a gente diferente mesmo, a musculatura vai ficando mais desenvolvida porque a gente precisa ter preparo pra suportar nosso peso quando desce de uma sequencia de saltos, ou de algum aparelho. - Você tá diferente também e essa barba ai? Também tá mais alto. - É tô deixando crescer, ehehe, vem falar com a minha mãe, vamo aqui em casa. - Bora. A mãe dele e minha vó são comadres como se fala por lá, ela lembrava de mim então falou aquelas coisas de como eu estava grande, perguntou da minha vó, escola, essas coisas todas. Eu fui pro quarto com o Levi e a gente ficou conversando um tempão, eu contando sobre meu dia e perguntando o que rolava de bom lá na cidade e ele perguntando dos meus exercícios e como era por lá onde eu moro. Me mostrou uns pesos de cimento que ele usava pra fazer exercício, eu peguei é achei meio leves mas fingi que eram bem pesados, nem sei porque fiz aquilo. Depois desse dia ele vinha sempre me chamar pra jogar bola com os amigos dele, ou eu passava por lá pra gente ficar conversando. Com poucos dias acho que uma semana a gente parecia que se conhecia a tempos. Ficamos melhores amigos e passava muito tempo juntos. Um dia o sol estava no pico, estava muito quente, era de manhã e eu já tava derretendo. Fiquei na varanda da casa tentando pegar um ventinho quando vi o Levi chegando. - Aí Edu, quer ir passar o dia no rio? - Aquele perto de uma fazenda? - Isso, a gente pode passar o dia por lá, minha mãe fez comida pra gente, leva só calção mesmo. Eu avisei aos meus avós que ia passar o dia no rio com meu amigo, eles deixaram de boa sabendo que era o Leví e só pediram pra eu tomar cuidado pra não ir muito longe porque o rio lá tem uns lugares muito fundos. A gente pedalou uns quarenta minutos, saiu cedinho de casa e chegou no rio umas 11 horas. A gente deixou as bicicletas perto de umas arvores e deu mais uma caminhada, era bem longe o lugar mas valeu a pena, era muito bonito. Lá tem umas pedras e umas árvores que fazem sombra, ele me disse que é bem perto da nascente por isso a água fica sempre correndo e é bem transparente. Também é rasinho a parte mais funda chegava nos ombros dele, e a melhor parte era que ninguém vai por lá por causa da distância e as vezes ele vai sozinho quando quer tomar banho. A gente deixou as coisas numa pedra que tinha uma árvore fazendo sombra, eu tirei a camiseta e ia pular na água mas deixei ele ir primeiro como não conhecia o lugar. Eu não esperava que o que ele fazer, simplesmente tirou a camiseta e o calção e ficou pelado e pulou na água. A bunda dele era muito perfeita, redondinha e branquinha, acho que foi ali que eu tive certeza que era mesmo de garotos que eu realmente gostava. - Vem Edu, ta muito boa a água - Tô indo, sai daí que vou pular. Corri e dei um pulo mas não tirei o calção, eu tava com muita vergonha. A primeira coisa que eu pense era que ele e os amigos deviam tomar banho assim numa boa, então por isso ele não sentia vergonha. - É aqui que vocês tomam banho? - Não, a gente toma lá ode ficou as bike, aqui é mais longe, eu venho sozinho porque é deserto. - Ahhh tendi. Dai da pra tomar banho pelado ahuehauea - É isso. Porque pulou de calção? - Sei lá, costume eu acho. - Deixa ele lá secando na pedra e bora dar uns pulos. Bom eu não tinha muito o que fazer, tirei o calção e deixei lá secando, a gente subia numa pedra e pulava na água. Depois de um tempinho a gente parou e ficou conversando, ele saiu da água e sentou na pedra, foi ai que eu pude ver melhor o corpo dele e pela primeira vez estava vendo um pau ao vivo, era normal parecido com o meu, ele tinha os pelos curtos não sei se ele cortava ou eram daquele jeito mesmo. As bolas bem redondinhas, ele conversando bem natural deitado na pedra o pinto ficava meio de lado e eu tanto não ficar olhando muito. No começo eu não tive coragem de sair da água, nem preciso dizer que estava de pau duro com aquilo. - Vai ficar todo enrugado se ficar direto na água. - É que ta calor. - Calor nada, ta com vergonha. - Eu não. - Ta sim, todo se escondendo. - Eu não, vou sentar ai do lado então ô palhaço Eu subi meio de lado, mas não fiquei deitado, tive que ficar sentado com a perna dobrada ou ele ia ver que eu estava excitado, mas nem adiantou muito, ele começou a pegar no pau e puxar papo de punheta. - Tu bate quantas no dia. - Sei lá, depende. - La em casa o sinal pega legal, eu tenho várias sacanagens no celular. - To ligado, eu tenho umas também mas lá na casa dos avós nem pega direito o sinal. Ele começou a bater uma, eu fiquei olhando meio sem jeito mas pensei que ia ser estranho eu ficar apenas olhando então o jeito foi eu deitar e começar a bater uma punheta também. O lance é que eu estava bem do lado dele, os braços ficavam se encostando e ele pareceu não se incomdoar, foi bem natural quando a gente pegou um no pau do outro, tipo como se os dois tivesse pensando a mesma coisa na mesma hora. Sentir uma no pau que não fosse a minha foi a melhor coisa da vida, eu achava mais dai vinha outra. Depois de um tempinho assim ele foi pra minha frente, bem pro meio das minhas pernas, levantou elas e eu segurei, pqp primeiro foi uma chupada no meu saquinho que eu estremeci, depois dele chupou bem no meio entre as bolas e o cu, eu já estava quase pirando com aquilo, foi ai que veio a minha primeira linguada. Ele lambia em volta, as vezes metia a língua, foi a coisa mais maluca da minha vida. Meu pau estava tão duro que a babinha escorria pela minha barriga, nunca tinha saído tanta. Ele passou o pau dele nas minhas bolas e elas ficaram meladas porque o pau dele também estava babando muito. - Ei, espera, ai não. - Não tem nada de mais você vai gostar. - Não, não sou viadinho não. É eu meio que cotei o clima mas eu tinha muito medo disso, nem era tanto de transar mas porque depois não ia ter volta. - Você nunca fez? - Não. - Tipo nada, nadinha? - Nada. - Nossa é a primeira vez? Sério? - Claro que é. Não sei se quero fazer isso não. - E se eu te der primeiro? - Sério? Posso te comer primeiro? - Pode, ai você vai ver que é de boa e deixa eu fazer em você. - Certo eu deixo. Meu pau que tinha ficado mole ficou duro no mesmo instante, o Levi ficou na mesma posição que eu tava e pediu pra eu repetir o que ele estava fazendo. Eu aproveitei e fiz tudo que eu queria fazer quando estava batendo punheta. Chupei o pau dele e senti o gostinho daquela babinha, eu já tinha provado a minha e a dele tinha o mesmo gosto. Chupei as bolas e no meio das pernas como ele tinha feito comigo. Fiquei linguando o cuzinho dele e meu pau estava duro como aquela pedra que a gente estava deitado. Kralho eu não tava mais aguentando então meio que fiquei de joelhos com a perna dele em cima da minha, coloquei a cabecinha do pau bem na portinha e comecei a enfiar. - Ta doendo? - Não, doí só um pouco, continua assim. - Ai pqp que gosto. - A gente estava falando bem baixinho não me perguntem porque já que não tinha uma alma viva ali naquele lugar deserto. Meu pau como estava muito babado deslizou fácil, quando entrou eu fiquei parado um pouco e fui fazendo o que ele pedia, deitei por cima dele e fiquei metendo, eu não sabia se podia beijar mas ele puxou minha cabeça e a gente ficou assim, beijando de língua enquanto eu metia. Foi meu primeiro beijo daquele jeito. Depois de um tempo eu tive que parar porque ele estava quase gozando e eu também. A gente trocou de posição e agora era a minha vez. - Faz como eu fiz, ai não doi. - Tá bom. Eu nem sabia o que ele tinha feito, na hora que entrou a cabeça e sentir uma dorzinha e pedi pra ele parar, ele ficou só com a cabeça por uns segundo e depois foi enfiando mais, doía um pouco mas quando entrou tudo, ele ficou parado por uns segundo e depois começou a fazer os mesmos movimentos que eu. Aquela dorzinha chata parou e eu comecei a sentir tesão, passou um tempinho e estava tão gostoso que eu senti quando meu pau escorreu um pouquinho de porra. - Para Levi, eu vou gozar. - Quer gozar fazendo 69? - Quero. A gente ficou na posição de 69 e foi outra coisa que eu achei a melhor do mundo. Eu avisei que ia gozar mas ele não ligou. - Vou gozar, Levi vou gozar. - Goza, goza assim. Foi tão gostoso que meu corpo todo tremeu, deu aquela fraquezinha nas pernas e se a gente não tivesse deitado de lado acho que eu tinha deitado no chão. Minha boca encheu com a porra dele e a dele com a minha, a gente gozou junto. Eu não sabia bem o que fazer e como eu estava com tesão muito grande e com o pau dele dentro da boca o máximo que eu consegui só deixei a gozada escorrer pra dentro. Ele também engoliu a minha pelo que eu senti, a gente ficou lambendo o pau um do outro tipo puxando a pelinha e voltando. Depois se deitou de lado e não falamos nada, só ficou lá parado sem força nenhuma. - Ei Edu, tu gostou. - Eu gostei e você. - Gostei muito. Gostou mesmo cara? - O tanto que eu gozei vc ta doido, eu gostei mesmo. - Ô Levi, será que a gente é gay? - Claro que não, você tá querendo namorar comigo? - Eu não, tá doido! - Então, foi diversão de amigos e pronto. - Verdade, foi foda eu to meio fraco heuaheau - Huahuahea fica assim mesmo, depois se recupera. A gente se recuperou e voltou a nadar, passamos o restinho da manhã e parte da tarde no riacho. Voltamos pra casa eu estava vermelho igual um pimentão, mas não muito queimado. Nos dias que se passaram a gente deu uns pegas, eu posso dizer que aprendi a beijar com ele, na verdade aprendi tudo com ele já que tudo foi a primeira vez. Depois desse dia eu tinha certeza que gostava de garotos, que você não adivinha quem é gay e quem não é, a gente por exemplo nem tem como, e isso e bom porque a gente pode passar as férias juntos e fazer isso mais algumas vezes. Eu voltei pra casa bem mais tranquilo, uma pena ficar distante mas a gente sempre esta se falando pelo whats, e as vezes até troca uns nudes, hehehahe. Ele esta namorando uma garota e me fala muito dela, eu estou feliz por ele, entendi que a gente é amigo é tipo um irmão que eu não tenho. A parte do sexo é como uma coisa nossa, uma brincadeira sei lá. Eu vejo isso muito de boa. Foi graças a isso que eu pude aproveitar aquele dia com o Grandão, eu já estava bem de boa com essas coisas. Antes de realmente eu fazer um conto tem um ultimo relato que eu quero contar, mas esse envolve um segredo e eu estou pensando ainda como escrever essa parte porque tipo, isso ia dar o maior problema pra mim se eu não tomar cuidado heuhue. Falta pouco pra eu terminar então até daqui um tempinho.

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