sábado, 15 de abril de 2023
Onde se ganha o pão, se come a carne também! - Relato Part. I
Sempre achei o ditado popular “Onde se ganha o pão, não se come a carne”, muito engraçado. Nesse relato eu contar que as vezes a carne é tão gostosa que vale a pena comer onde ganha o pão.
Trabalho em uma instituição de ensino superior, faço atendimento professores e alunos, já trabalho lá faz cerca de 5 anos, agora estou trabalhando no período noturno que é bem tranquilo. Além dos coordenadores que ficam uma parte do período noturno, tenho dois companheiros de trabalho. Recentemente um deles que trabalhava em outra área dentro do mesmo setor foi designado para me ajudar com as minhas demandas, aqui vamos chamar ele de G.
G já trabalhou anteriormente comigo em outra parte do meu setor, logo quando entramos. Até aí seria muito fácil trabalhar com ele, um cara super gente boa e inteligente. Mais para frente farei a descrição física dele.
Ficamos conversando muito nesses últimos dias, conheço a noiva dele e tudo mais. Descobrir recentemente que ele curte F1 e eu também curto então já tivemos algumas trocas legais nesse quesito aí, em horário de trabalho mesmo, pois como eu disse lá é muito suave de noite.
Em uma dessas vezes aí começamos a conversar sobre sexo e tudo mais. Quando estou chapado eu me falo de tudo, acabei dizendo que sou bi e ele ficou tipo “Nossa, sério, jamais ia imaginar”. Conversamos até dar a hora de ir embora e foi isso nesse dia. Só que nesse período que estamos mais próximo tenho que admitir que talvez tenha começado a ter um pequeno crush nele. Para ajudar a imaginação de vocês, G tem cerca de 1,70 (talvez um pouco maior), ele treina e é bem fortinho, é asiático com um tom mais puxado para o negro [eu pessoalmente tenho uma queda bem grande por mulheres asiáticas, mas nunca por homem, até agora].
Corta, para essa semana, mais especificamente ontem, sexta-feira. Estávamos conversando de boa, sem F1 e tudo mais. Tava sentado na mesa do lado dele jogando conversa fora, papo vem papo vai ele diz que está com dor nos ombros. Sem pensar em nada mais sujo, perguntei se ele queria que eu fizesse massagem, pois eu realmente sou bom nisso.
Ele falou que ia ser bom, mas que não queria ser folgado. Falei para ele ficar em paz que era rápido tirar nó se fosse isso. Levantei fui para atras da cadeira dele e comecei a fazer massagem de leve, isso era umas 20h30, setor vazio só estávamos nos e o outro menino. Fiz uns minutos de massagem nele, pois ele estava bem tenso mesmo, nada de mais até aí e também não estava nem pensando em nada de mais, como vale ressaltar.
Quando ele finalmente relaxou mais os ombros, continuei mais um pouco e parei. Ele agradeceu muito e disse que tava bem melhor. Quando me sentei na cadeira novamente reparei que ele tava estranhamente inquieto no lugar dele, vida que segue. Já era 21h, faltava pouco menos de 30 minutos para fecharmos o atendimento e irmos para casa. Peguei a chave do banheiro dos administrativos e anunciei que ia escovar os dentes antes de ir embora.
Meu ele só lançou um de boa e meu outro colega só disse suave. Fui para o banheiro, que tem uma maçaneta que abre por fora só com chave, porém não tranca pois aí quem está dentro pode só abrir e sair. Antes de escovar os dentes, entrei em uma das cabines para dar uma mijada, enquanto estava lá dentro escuto a chave e a porta abrindo e fechando, e escuto também a chave trancando a porta. Até ai continuava tudo normal, pois as vezes eu fazia o mesmo só por mania.
Sai da cabine, o G estava no mictório e começou a puxar assunto:
G – Cara, a massagem que você fez me relaxou de mais.
Eu – É superbom as vezes, problema mesmo é desfazer nó nas costas é bem mais difícil
G – Como assim nó nas costas?
Eu – É tipo uma bolinha que fica no musculo, as vezes por exercício malfeito ou por estresse.
G – Eu devo ter então, por conta da academia que faço.
Eu – Que nada é só se fizer exercício errado ou as vezes rápido de mais.
G – Se pode olhar se tem nas minhas costas algum, fiquei curioso.
Eu – Claro, vai ser superlegal o pessoal da segurança vendo você sem camisa no meio da sala.
G – Porra, mas eu posso te mostrar aqui né caralho.
Eu – Pode ser então, levanta a camisa ai que eu vejo se tem algum.
Tava bem desconfiado de tudo acontecendo. Mas tive certeza de que ele estava provocando quando ele simplesmente fechou a calça do mictório, virou de frente para mim com a calça sem afivelar o cinto e tirou a camisa. Claramente não consegui disfarçar e dei uma olhada por completo naquele corpo, não chega a ser um tanquinho super definido, mas ele é bem fortinho e definido e com aquele V maravilhoso que faz o caminho da felicidade. Ele virou e ficou super certinho com a coluna, umas costas largas e torneadas também.
Eu – Não precisava tirar a camisa caralho, era só levantar. Vai ser engraçado a gente explicar o que caralhos tá acontecendo se alguém entrar.
G – Fica mais fácil sem camisa, não?
Eu – Fica sim, mas relaxa um pouco as costas porque se não vai ficar difícil achar porque força.
Ele respira fundo e me pergunta:
G – Assim?
Eu – Isso mesmo, minha mão tá gelada, vai estranhar.
Comecei a passar os dois polegares pela coluna dele e não senti nada. Com os dedos ainda subi da pelas beiradas tentando encontrar algum nó. Para minha infelicidade não tinha nenhum, nessa hora meu coração já estava acelerado, minha mão tava levemente tremendo.
Eu – Tem nada não, tá fazendo tudo certinho.
G – Mas e no ombro não tem nada?
Eu – Naquela hora que fiz não senti nada. Tá de boa.
G – Mas to com uma dorzinha aqui no ombro na parte da frente, hoje foi dia de braço será que não tem.
Eu – Deixa eu ver.
Eu fui colocar a mão com ele de costas e ele simplesmente virou de frente pra mim, estávamos muito perto, eu se eu desse um passo, estava quase dentro em cima dele. Temos uma diferença de altura, pois tenho 155, então eu fiquei na altura do pescoço dele. Senti meu rosto corar na hora que me vi naquela situação.
G – Doi aqui, dos dois lados. [E apontou a mão dele]
Eu – Vou ver certinho. [Agora ele tava vendo minha mão tremer]
Coloquei a mão e fiz movimento circular com o dedo para tentar sentir o nó, nessa hora eu tenho certeza de que se tivesse nó, com toda a certeza não ia achar. Quando fiz isso ele fechou o olho, aquilo me deixou maluco era só eu dar um passo para o beijo, mas fiquei com receio na hora e não fiz.
Fiz os movimentos circulares e apesar de não ter nada, continuei fazendo. Do nada eu sinto as mãos dele nos meus braços, ele fez um movimento leve e eu me deixei levar. Ele levou minha mão para o peitoral dele, deu um passo para frente e se projetou para falar no meu ouvido.
G – Eu sei o que você quer e você sabe o que eu quero.
Eu – Que porra é essa G.
G – Você tá me comendo com os olhos e tá tremendo, pode passar a mão.
Sem nem pensar comecei a passar a mão bem devagar pelo corpo dele, que delícia, aquilo tava me deixando extremamente excitado e claramente eu não era o único. Aproveitei a diferença do tamanho e comecei a beijar o peitoral dele e comecei a descer um pouco e logo voltei.
Eu – Cara vamos parar vai. Do nada, alguém entra aqui tamo na rua.
G – Você acha que eu não tranquei a porta? Falei para o W que ia fazer o número dois. Fica tranquilo que eu peguei a chave reserva.
Eu – Ou seja, planejou tudo isso.
G – Cê vai gostar.
Ele me colocou a mão no meu pescoço e me beijou. PUTA QUE PARIU, que beijo gostoso, coloquei a mão naquelas costas definidas, tava uma delícia. Ele parou o beijo. Comecei a beijar e lamber o peitoral dele, fui descendo até e fiquei de joelho na frente dele.
Eu – Quer continuar com isso?
Sem resposta, ele só abaixou a calça revelando uma cueca box vermelha que tava marcando de mais. Abaixei um pouco a cueca, deixando o pau dele ainda escondido, comecei a beijar por cima da cueca, bem de leve. Devia ter uns 21 cm e grossa, dava para sentir as veias por cima da cueca.
Nem precisei de muito tempo, pois não estava aguentando mais de vontade de chupar. Tirei para fora da cueca e comecei a chupar ele bem devagar, não durou muito a velocidade. Ele colocou a mão na minha cabeça e começou a controlar a intensidade. Ele começou a bombar com mais força, tirou da minha boca e puxou para cima me beijou de novo, e eu tava sentindo o pau dele roçar em mim, enquanto ele me beijava, eu batia uma bem de leve para ele. Quando parou já voltei direto, mamei mais um pouco, ele tirou da minha boca e falou:
G – Eu vou gozar. Vou para a cabine terminar.
Eu – Vamos.
Coloquei a mão no peito dele empurrando, sem fazer força nenhuma, para dentro da cabine, ele sentou no vaso fechado e eu voltei a mamar.
G – Para.
Eu – É mais fácil eu engoli.
Parecia que tinha falado uma palavra mágica, ele pegou minha cabeça e começou a controlar de novo. Senti o pau dele pulsar umas vezes e enchendo minha boca, engoli tudo. Limpei com a língua o resto.
Ele se arrumou, fechou a calça tudo, colocou a camisa e falou:
G – Bora.
Eu – Tá maluco, eu vou sair e você ainda vai demorar um tempinho aqui.
G – Faz sentido.
Virei para ir para a porta, ele me puxou pelo braço, me beijou mais uma vez e falou
G – Vai ser uma delícia trabalhar com você.
Sai do banheiro voltei para a sala o W estava entretido ouvindo música no youtube. Olhei para o relógio e vi que ficamos 20 minutos no banheiro. Ai pra não me entregar mais do que devia só fiz uma rápida interjeição falando:
Eu – Nossa colocar essa cera no aparelho é um cu, puta cheiro no banheiro e a porra da cera não encaixava no gancho do aparelho.
W – O G é foda também, podia ter ido cagar nos andares que não tem sala de aula né.
Eu – Sem noção que chama.
Demos risada, esperamos o G voltar e fomos emboraQualquer novidade volto a postar relato aqui. Se gostaram curte aí e deixa o comentário que volto com resto conforme for acontecendo.
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