terça-feira, 22 de outubro de 2019
Vô Chico
Meu nome é Pedro e esse é um breve relato de como fui seduzido.
Essa história aconteceu há muitos anos atrás. Naquela época a minha mãe trabalhava na casa de meus avós adotivos. Ela fazia limpeza da casa, almoço, lavava as roupas, três vezes por semana, pois minha avó já tinha bastante idade para fazer tudo sozinha.
Como eu ainda era muito pequeno para ficar em casa sozinho eu sempre a acompanhava e passava os dias fazendo lição, brincando de carrinho e ajudando o meu avô. Eles tinham uma casa grande, com um bonito quintal e dois quartinhos nos fundos, onde eram guardadas ferramentas e outras bugigangas.
Meu avô tinha 62 anos, era muito lúcido e cheio de vida. Vivia mexendo no quintal e consertando uma coisa aqui ou ali. Após algum tempo nesta convivência, eu e meu avô já tínhamos bastante intimidade um com o outro (não sexualmente falando).
Foi quando tudo começou. No início ele perguntava sobre minhas namoradas: se eu já tinha, como era e os cuidados e técnicas que eu devia ter em uma relação. Como eu era muito tímido, o que eu conhecia de mulheres era através de revistas de sacanagem.
Um dia estava fazendo lição na mesa da cozinha. Ele chegou, sentou-se ao meu lado e com uma régua na mão, perguntou se eu já havia medido o meu pau. Ele então me deu a régua e pediu que eu fosse ao banheiro dos fundos, endurecesse e medisse meu pau.
Eu fiquei meio sem jeito, mas fiz. Deu mais ou menos dez centímetros (o meu pau sempre foi pequeno e mede 11cm hoje). Após uma ou duas semanas ele voltou com a mesma régua e isso foi se repetindo cada vez com mais freqüência até que um dia, quando eu fui ao banheiro ele me seguiu e pediu para que quando estivesse duro eu abrisse a porta pra ele ver como estava.
Ele apenas observou de longe. E assim continuou por algum tempo: eu ia ao banheiro e deixava a porta encostada, endurecia o pau e ele aparecia para ver. Até que um dia ele esticou o braço e pegou no meu pau. Foi uma sensação totalmente diferente.
Eu já estava me acostumando com aquele ritual até que um dia ele também entrou no banheiro (normalmente ele ficava do lado de fora, só com o braço pra dentro) e depois de mexer no meu pau, abriu o zíper de sua calça e tirou o pinto me mostrando e falando que o meu iria ficar igual um dia. Na verdade era um pinto enorme, maior e muito mais grosso que o meu, mesmo estando semi-duro.
Nas vezes que se seguiram ele sempre entrava junto comigo e ficávamos os dois com os pintos pra fora. Ele segurava o meu pinto e o dele juntos e ficava esfregando um no outro (briga de espadas). Foi quando ele pediu para que eu também pegasse no seu pau.
No início eu não gostei, mas se ele fazia para mim porque não poderia fazer pra ele. Então começou um novo ritual: eu punhetava pra ele e ele pra mim (mas sempre sem gozar). Ele então começou a me punhetar com uma mão e com a outra me alisava os braços, as costas até que um dia apalpou a minha bunda e a cada encontro a liberdade aumentava.
No início eu não gostei. Achava que era coisa de bicha, mas com o tempo foi ficando cada vez mais excitante. Nós nunca tirávamos toda a roupa, era apenas o pau pra fora. Foi quando ele me pediu para que eu abaixasse as minhas calcas até o joelho porque ele queria ver a minha bunda.
Ele, com uma mão no meu pau e a outra na minha bunda falava bem próximo do meu ouvido, que eu tinha uma bundinha linda e muito gostosa, enquanto eu o punhetava. Então em um impulso ele me virou de costas, inclinou o meu corpo pra frente e começou a esfregar o pau por toda a minha bunda até chegar bem na porta do meu cú.
Foi uma sensação indescritível. Calafrios percorreram a minha espinha de ponta a ponta e o perigo de sermos pegos aumentava ainda mais o tesão, pois a minha mãe e minha avó também estavam na casa. Até o momento não havia ocorrido penetração pois o pau dele não ficava totalmente duro e o meu cú virgem também não facilitava.
Muitas vezes nós íamos para o quartinho dos fundos com a desculpa de arrumar a bagunça. Ali a gente podia observar a chegada de alguém através de uma fresta na porta. A cena era a seguinte: eu inclinado quase de quatro observava na fresta enquanto meu avô baixava as minhas calças até os pés e esfregava aquele pau enorme por toda a minha bunda.
Foi numa dessas brincadeiras que ele, depois de me deixar totalmente excitado, enfiou um de seus dedos no meu cú. Não senti nenhuma dor apesar de ser a primeira vez, apenas um enorme tesão. Depois disso ele não tinha mais barreiras comigo.
Eu podia estar na sala e a minha mãe no cômodo ao lado e ele vinha na maior cara de pau e já enfiando a mão por dentro das minhas calças e metendo o dedo no meu cuzinho. No verão, eu vestia apenas um calção bem curto e folgado. Tinha uma mesa grande na sala de jantar e pelo lado da parede a passagem era bem estreita.
Eu então me debruçava sobre a mesa fingindo estar lendo ou procurando algo na lista telefônica, só esperando meu avô passar atrás de mim, se esfregando e passando a mão na minha bunda, mesmo com todo mundo em casa.
Às vezes ele pedia para eu ir aos sábados pela manhã bem cedo, enquanto a minha avó dormia com a desculpa de eu ter que ir ao mercado comprar pão para o café da manhã.
Quando eu chegava ele já estava me esperando com o pau pra fora. Íamos direto para o quartinho e a esfregação rolava solta. Numa dessas visitas, depois de muita sacanagem ele me pediu para que eu me inclinasse e com as duas mãos abrisse bem a minha bunda.
Ele então pegou um pote de margarina, lambuzou bem dois dedos e enfiou no meu rabo. Ele então pegou sua picona e ficou esfregando e forçando bem devagar. Pela primeira vez desde que começamos com esta brincadeira eu senti dor. Ele parou e disse que estávamos apenas treinando...
Mais ou menos um mês depois, fui passar um final de semana com meu avô.
A minha avó tinha ficado com minha mãe, para que o meu avô tivesse um descanso.
Ele insistiu para que minha mãe me deixasse com ele, pois ela já teria bastante trabalho e eu já estava bem crescido (eu já tinha 16 anos).
Mal minha mãe saiu, ele me levou para o quarto. Tiramos as nossas roupas e ele pegou a minha mão, foi deslizando em seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica.
Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Por alguns segundos fechei meus olhos e suspirei.
Ele colocou a minha mão dentro da cueca dele e eu fui logo segurando aquela rola enorme, durona como nunca tinha visto. Mal cabia na minha mão e já estava toda melada.
Ficamos assim por um tempo, abraçados, trocando caricias, pele com pele, olho no olho, até que ele se levantou, ficou em pé na beirada da cama e falou:
- Vem cá. Senta aqui na minha frente. Eu sentei. Ele abaixou a cueca e pôs aquela rola enorme a centímetros da minha boca.
- Chupa, vai.
- Ah não, vô! Eu tenho nojo, tá muito melado.
- Não fica com nojo, não. Chupa vai, por favor, Pedrinho…
Ele segurou a minha cabeça e foi esfregando sua pica em meu rosto. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas não muito...
Ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pentelhos rocavam em meu rosto, um cheiro gostoso invadia minhas narinas.
A maciez, a rigidez, o calor, o cheiro, a cor, o tamanho, tudo naquela pica me levava a loucura. Ele passava a cabeça da pica melada na minha boca, em meus lábios.
- Vai Pedrinho! Chupa só um pouquinho, seu vozão.
Aos poucos fui abrindo a boca, beijava e lambia a base da sua pica e descia para o saco, mas tentando evitar chupá-lo. O Meu avô esfregava a pica na minha cara.
- Vai Pedrinho. Você quer me matar de tesão? Gosto tanto de você, meu neto, vai pode chupar!
Fui cedendo, deixando o meu avô meter a cabeçona na minha boca e eu chupando aos poucos.
Ele pegou o meu polegar, começou a chupar e disse:
- Faz assim!
Forçava a rola na minha boca e suspirava. Sua voz dengosa e o jeito carinhoso de me pedir acabaram me ganhando de vez e eu decidi fazer de tudo para ver o meu avô feliz.
Ele fazia movimentos de vai-e-vem com a pica na minha boca. Eu sentia a pressão da cabeçona tocando na garganta.
Aquela picona dava pulos dentro da minha boca e ele se contorcia todo. Comecei a chupar com vontade e fazê-lo gemer de prazer. Consegui ouvir o meu avô falar:
- Já está no sangue, Pedrinho. Cada pessoa tem um dom, o seu é chupar pica.
Tive que rir desta sua filosofia e ele caiu na gargalhada também.
Ele se curvou e me beijou.
Definitivamente o meu avô me conquistou e voltei a chupá-lo com muita vontade, como se minha vida dependesse disso.
- Que delícia. Que boca gostosa, Pedrinho. Que delicia! Ele gemia.
Segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou um vai-e-vem bem devagar. Foi aumentando o ritmo, dava umas estocadas fortes, me fazendo engasgar, mas fui me acostumando e me espantei quando percebi que já tinha quase três quartos daquela tora na minha boca e garganta.
- Nossa! Você é demais Pedrinho.
O ritmo foi aumentando e com a respiração forte e ofegante, só ouvi um gemido alto:
- Vou gozar! Vou gozar...
A pica do meu avô dava umas pulsadas fortes na minha boca e com jatos fortes senti a minha garganta ser inundada de porra pela primeira vez...
Aos poucos o meu avô foi me ensinando que realmente eu poderia ser fodido por ele, mas ainda ser macho. A nossa relação foi ficando mais forte e mais íntima com o tempo. Sim, eu dei meu cu para meu avô. Ele me arrombou, mas isso contarei em outra oportunidade.
Vô Chico, eu te adoro!
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