sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

O amigo do meu irmão

Olá, me chamo Lucas, tenho atualmente 24 anos, carioca e universitário. Tenho 1,76 de altura, corpo magro definido, bem normal eu diria. Tenho olhos cor-de-mel, cabelo castanho claro, barba sempre aparada e um dote de 19cm razoavelmente grosso. Sou gay, porém minha família não sabe sobre mim. Sexualmente, sou versátil com preferência por ser ativo. Geralmente sou eu que vou ao encontro dos caras, não o contrário. Porém, recentemente, algo inusitado aconteceu comigo, tão inusitado que senti vontade de escrever. Meu irmão mais novo, que chamarei de Leo, tem um amigo de infância chamado Bruno. Eles cresceram juntos, e hoje, ambos estão com 19 anos de idade. Recentemente, estive notando como Bruno estava ficando bonito e atraente, mas como sempre ouvi ele e meu irmão conversando sobre meninas, nunca pensei que rolaria nada entre nós. Ele, parecendo mais novinho que sua idade, cabelo liso castanho-escuro, mais baixo que eu, e magrinho também, sempre vem passar os finais de semana aqui com meu irmão. Os pais deles se separaram faz pouco tempo e ele meio que se refugia aqui. Eu e meu irmão dividimos um quarto, com duas camas de solteiro, porém, como Bruno e meu irmão dormem muito tarde aos finais de semana por causa de jogos no computador, geralmente eles dormem na sala, um em cada sofá. Como no Rio faz muito calor, já perdi as contas das vezes que acordei, fui até a sala, e vi os dois dormindo por lá, Bruno sempre sem camisa, por vezes com a bermuda meio larga ou aberta, onde dá pra ver os leves pelos de sua barriga e, às vezes, virilha. Algumas vezes consegui notar uma ereção enquanto ele dormia também... Mas evito olhar muito com medo de ele acordar e perceber algo. Neste último final de semana, nossos pais viajaram e Bruno veio, como sempre, fazer companhia ao meu irmão. Eles sempre falando sobre pegar meninas, e eu quieto no meu canto. Chegou a noite e eu fui pro quarto para dormir. Durmo de barriga pra cima, geralmente, e sem camisa quando sinto calor, o que foi o caso, e tenho sono leve... De madrugada, provavelmente umas 4 horas da manhã, ouço alguém entrando no quarto e acordo um pouco assustado. Achei que era meu irmão e fui reclamando, quando ouço a voz de Bruno: "Lucas, desculpa te acordar, mas se importa de eu dormir aqui? Leo pegou no sono no sofá maior e não quero dormir no sofá menor..." Meu coração disparou. Ele nunca havia feito isso. Comecei a sentir meu pau ficar muito duro, e, deitado na cama de barriga pra cima, com certeza marcando o short. Minha mente pervertida começou a funcionar... Porque não tentar? Minha cama ficava próximo do interruptor da luz. " Sem problemas, Bruno, pode sim. Liga a luz pra pegar o travesseiro no guarda-roupa, e um lençol ou edredom se quiser." Quando ele ligou a luz, olhou diretamente pra mim, com um volume considerável no short, sem camisa, olhando na direção dele. Ele pareceu meio desconfortável de início, mas então riu e falou enquanto pegava o travesseiro: "Tava tendo um sonho bom aí?" "Estava sim", eu disse rindo. "Quase uma reprise da minha útlima transa." "E foi bom?", ele perguntou. Eu apertei minha piroca por cima do short mostrando bem o volume pra ele e disse rindo: "Foi maravilhoso, não dá pra notar?" Ele riu também. Pegou as coisas e foi se ajeitar na cama. "Posso desligar a luz?", perguntei. Ele respondeu que sim, e eu desliguei. Passado algum tempo, ouço Bruno falando: "Sabe, sempre falo de meninas e putaria com seu irmão, mas na verdade, nunca fiz nada. Falo mais pra não parecer esquisito por ser virgem com 19 anos... Tenho vergonha disso e não queria que ele descobrisse." "Seu segredo está seguro comigo.", eu disse. "Mas, pra te dizer a verdade, acho que o Leo também nunca fez nada do que diz fazer. Acho que vocês enganam um ao outro". Ouço a risada dele e em seguida um suspiro. "Eu queria saber se é realmente bom... Eu ando com tesão o tempo todo, mas só sei tocar punheta, nunca consigo chegar nas minas." "É muito bom... mas quando você faz uma vez, você só sente vontade de fazer mais, o que pode ser meio ruim quando você não consegue fazer...", eu disse. "Sim, eu acho que sim. Caralho, essa conversa me deixou com mais tesão Lucas, melhor eu ir dormir." "Dormir com tesão? Vai tocar uma punheta rapaz, melhor se aliviar." "Mas você não tocou... tava aí todo excitado." "Ainda estou." O quarto ficou silencioso por um tempo. Eu não sabia o que fazer. Estava nervoso por ser amigo do meu irmão, e se fizéssemos algo, eu teria que olhar pra ele no dia seguinte, nos finais de semana seguintes, e fingir que nada aconteceu. Mas tomei coragem e falei: "Se quiser, podemos ajudar um ao outro." "Ih, tá me estranhando Lucas? Que ideia é essa?", ele disse em tom brincalhão. "É só brotheragem, com dizem, uma brincadeira entre amigos. Juro não contar nada pro Leo nem pra ninguém, até mesmo porque também não quero que saibam." Levantei, tranquei a porta de chave e liguei o abajur do lado da minha cama. Fui até ele, com o pau latejando no short, e falei: "Que me diz? Vamos brincar?", sentei na cama que ele estava e peguei no pau dele e dei uma apertada de leve, e ele suspirou de tesão. Abri a bermuda dele e comecei a mexer no pau dele sobre a cueca, ele parecia nervoso, apesar de estar gostando. "Relaxa, Bruno, só aproveita o momento." Abaixei a cueca dele, e peguei naquele pau gostoso, um pouco menor que o meu, porém mais grosso, e comecei a tocar pra ele. Ele não sabia o que fazer, portanto nem me importei de ele não tocar em mim, foquei em dar prazer a ele. E como ele adorou eu tocando punheta pra ele. Fechava os olhos e gemia baixinho enquanto eu sentia aquele pau grosso latejando na minha mão. Aproveitei que ele estava de olhos fechados e não resisti, comecei a chupar o pau do Bruno. Coloquei o máximo que consegui na boca e olhei pra ele, vi que ele abriu os olhos, um pouco assustado, mas depois colocou a mão na minha cabeça e começou a empurrar ela contra o pau dele, me fazendo chupar mais. Eu engolia aquela pica com muita vontade e tesão. Enquanto chupava, abri minha bermuda, tirei meu pau pra fora, e comecei a tocar punheta. Aquela piroca gostosa enchia minha boca, eu passava minha língua em cada canto dela, chupava a cabeça e ele ia a loucura se contorcendo na cama. Eu sentia que ele estava prestes a gozar, e como ele confessou que era virgem, me senti seguro o suficiente pra querer tomar o seu leite. Então, comecei a chupar com mais vontade, até que ele sussurrou em meio a gemidos baixos: "Eu vou gozar cara, eu vou gozar..." Não tirei a piroca da boca, continuei chupando e logo senti aquele jorro de porra quente na minha boca. O moleque gozou pra caralho! Quase não aguentei tomar tudo, e caiu um pouco pra fora da boca também, mas foi maravilhoso! Eu continuava tocando punheta sentindo aquela piroca latejando e escorrendo leite na minha boca. Limpei a pica bem com a boca e falei: "Caralho, que pena que vc já gozou, não consegui gozar. Queria mais uma ajuda... O tesão aqui só aumentou." "Ajuda como?", ele disse, meio nervoso, um pouco desconfortável com a ideia de ter que tocar no meu pau. "Bem, estava pensando... Podemos nos ajudar um ao outro. Você quer perder sua virgindade, e eu quero gozar...", eu falava isso acariciando a piroca dele e tocando uma punheta leve. "Acho que podemos resolver as duas coisas". Senti a piroca dele ficando dura na minha mão de novo, e percebi que ele entendeu o recado. Continuei tocando até sentir o pau dele bem duro de novo, fui até o guarda roupa, peguei uma camisinha e o gel, e voltei pra cama. Ele ainda estava deitado na cama, com a pica pra cima, meio sem reação, e assim o deixei. "Você quer perder a virgindade, Bruno? Prometo que vai gostar e ninguém nem vai precisar ficar sabendo que foi comigo..." Ele balançou a cabeça afirmativamente e mordeu o lábio inferior demonstrando tesão. Abri a camisinha e coloquei no pau dele, enchi de gel e coloquei um pouco na porta do meu cu também. "Se quiser, pode fechar os olhos. Só aproveita a sensação", assim que, imediatamente ele fechou os olhos. Tirei minha bermuda de vez, subi na cama e me ajeitei pra sentar naquela piroca. Peguei nela e coloquei na entrada do meu cu e comecei a sentar devagarzinho. Ouço Bruno soltar um suspiro ao sentir a cabeça do pau dele entrando no meu cuzinho apertado. Doía bastante, o pau dele era bem grosso, mas o tesão e a vontade de ser arrombado por aquele pau eram maiores, e eu sentei mais, sentindo o pau dele deslizando e rasgando meu cu. Soltei um gemido baixo de tesão. Tirei o pau dele, e vi ele abrindo os olhos, me olhando, pedindo mais... Aquilo me deu mais tesão e sentei na pica dele com vontade, até entrar tudo. Segurei o grito de dor, e deixei o pau dele lá dentro um tempo pra me acostumar. Aquela pica grossa estava latejando dentro de mim... Que sensação gostosa da porra! Quando me acostumei, comecei a cavalgar naquela piroca, e eu via ele ficando cada vez mais louco. Eu sentava com vontade, ouvindo minha bunda bater na virilha dele e a cama rangendo um pouco com o movimento. "Ai, calma, assim eu vou gozar de novo... Porra, nunca imaginei que fosse tão gostoso meter num cu, caralho!", ele disse sussurrando. Sentei e fiquei rebolando de leve na pica dele, e falei: "Me come de quatro. Vai ser melhor pra eu gozar sem sujar você..." Levantei, e ele também. Me ajeitei na cama, de quatro, com o cu bem empinado pra ele, que ficou em pé. Coloquei o lençol que ele pegou embaixo do meu pau pra eu gozar nele. Enquanto ainda ajeitava o lençol, sinto uma estocada forte no meu cu e me seguro pra não dar um grito de dor e prazer. O moleque metia com vontade. Começou a meter aquela piroca com muita vontade no meu cu, sem pena, sem se preocupar se doía nem se eu tava gostando. A sorte é que eu estava adorando. Sentir aquela piroca grossa me arrombando me deixava louco de tesão. Comecei a tocar punheta sentindo ele meter, enquanto segurava na minha cintura me puxando em direção da sua pica. Ele aumentou a velocidade das metidas e eu, da minha punheta. "Lucas, vou gozar cara, isso tá gostoso demais, vou gozar!" "Goza, goza dentro do meu cuzinho, goza metendo, vai? Quero sentir o leite quente dentro do cuzinho." Ele continuou metendo com mais força, até que começou a gemer sussurrando e eu sinto, pela camisinha, algo quente dentro do meu cu, a porra daquele moleque... Aquilo me encheu de tesão e eu comecei a gozar loucamente no lençol embaixo de mim também, com meu cuzinho piscando naquela piroca grossa dentro de mim. Enquanto eu gozava ele ainda deu mais umas metidas, até que parou, ofegante e tirou o pau. Eu me sentia literalmente arrombado e muito satisfeito com isso. "Acho que você vai ter que pegar outro lençol", eu disse ofegante e sorrindo. Ele riu também, tirou a camisinha e amarrou, e eu escondi pra jogar no lixo depois. Escondi também o lençol pra lavar depois. Colocamos nossas roupas, e ele deitou de novo na cama. "Espero que tenha gostado de perder sua virgindade. Agora não precisa mais ter vergonha do meu irmão, você passou a frente dele.", eu disse rindo. "E se quiser contar vantagem, pode falar que foi com uma menina, sem problemas." "Tudo bem, Lucas. Obrigado por guardar o segredo... E obrigado por ter feito isso por mim também, eu realmente adorei meter. Acho que é como você falou: agora eu só vou querer mais", ele disse rindo. Eu ri também. E era justamente com isso que eu contava, que ele quisesse mais. Estou ansioso pra que o próximo final de semana chegue logo, na esperança de que ele queira mais. Dormimos, cada um na sua cama, e no dia seguinte ele foi embora logo depois do almoço, quase não o vi. Mas a lembrança do que aconteceu já me fez tocar punheta algumas vezes... Torço pra que ele queira mais comigo, e não com meninas... Mas se ele não quiser mais, vou compreender também. Só fico feliz de ter matado minha vontade. E torço que mais surpresas assim aconteçam na minha vida. Espero que tenham gostado da minha experiência! Se quiser, me escrevam e me contem suas experiências também.

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