sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Com o cunhado da minha irmã

Hoje vou contar algo que aconteceu a alguns meses atrás, com o cunhado da minha irmã. Não tenho muito contato com familiares, sempre fui de trabalhar aos finais de semana, então nas festinhas, churrascos de família, almoço de domingo e etc, eu sempre estava de fora. Nessa ocasião, era festa de 15 anos de uma sobrinha, que com antecedência acabei descolando umas folgas beirando a data, pra curtir a festa, e a chácara que seria a festa. Entre os "mais chegados", que foram pra essa chácara dois dias antes da festa, estava o Leandro, irmão do marido da minha irmã. Leandro é moreno claro, 28 anos, deve ter cerca de 1,90m pra mais, sempre morou em sitio, cuidando das coisas, acabou ganhando um corpo legal com a rotina de vida que ele tinha. Nuca tive amizade com ele, temos a mesma idade, sempre frequentávamos os mesmos lugares, casas, cidade pequena... não tem muita alternativa pra sair, então acabávamos nos trombando muito, mas era um "oi" e cada um no seu canto. Acabamos nos aproximando um pouco quando ele me pediu uma bermuda emprestada pra poder entrar na piscina da chácara, ficou só eu e ele na piscina , papo vai papo vem, ele comenta que sempre vê minhas fotos nas redes sociais, que eu aparento ter bastante amigos, que saio bastante e que ele gosta de sair, mas além de não ter muita coisa pra fazer aqui na cidade, não conhece muita gente (ele mora aqui a uns 2 anos só), então ele acabava ficando muito tempo em casa sozinho. Pediu meu meu número de celular, e disse que quando eu fosse sair, se pudesse chamar ele, botar ele na minha turma, fazer amizades e tal.. acabei concordando, não vi maldade. Rolou a festa, não conversamos mais, os dias foram passando, nunca mais o vi. Até que postei uma foto minha, no status do WhatsApp, em que eu estava de sunga e ele comenta: - Nossa Renan, tem algo duro aí? - Tem nada pô, normal.. - Teu normal já é bem maior que a minha arma totalmente dura, eu acho. Na hora achei o papo estranho, já tinha escutado algumas conversinhas sobre o Leandro, que ele curtia homens também, mas eu botaria a mão no fogo pra defende-lo, ate esse papo. Resolvi afrontar um pouco, no WhatsApp a gente fala coisas que cara a cara não sairia tão fácil, né? - Ah Leandro, para... você é grande, tem 2 metros, mão grande, pé grande ta aí resmungando de que? duvido muito que logo a "arma" não é grande. Sem resposta, fui surpreendido com uma foto da pika dele dura grande e grossa na tela do meu celular, seguido de um "ta vendo.. queria ser pauzudo igual você". (PS: foto que ele mandou da rola dele está logo abaixo) Desconversei, dizendo que ele nunca havia me visto pelado.. fiquei com medo, dele estar me zuando, querendo descobrir algo pra espalhar pra minha família e cortei o assunto. Nesse mesmo dia, eu estava sozinho em casa, fiquei com o papo na cabeça e resolvi atentar por mensagem. - Leandro, ta fazendo o que? To sozinho aqui, mó tédio.. vamos beber alguma coisa? - Ok, 5 minutos eu tô aí. Com arrependimento do convite, comecei a esperá-lo, que de 5 minutos, já se passaram 2 horas e nada dele chegar em casa. Aliviado, achei que ele tivesse desistido, tomei um banho, botei um porno aleatório na tv da sala e deitei pelado no sofá enquanto matava tempo. Até que levo um baita de um susto quando vejo o Leandro na janela da sala, me olhando e olhando pra tv. Fiquei azul de vergonha, ele deu risada e virou as costas, achei que tivesse ido embora, mas em menos de 30 segundos ele já estava dentro da minha sala sentado no outro sofá assistindo a tv também. Até que ele me solta a frase - Quer apostar quanto que o meu pau é menor que o seu? - 100 reais, falei num tom de brincadeira, achando que isso ia morrer ali. - Não, bora fazer o seguinte. Quem tiver o pau menor come o outro, blz? ele disse. - Não, quem tiver o pau maior, que come. Bem mais justo. Respondi. Ele deu risada, achei que ia me zuar e pular fora. Mas já foi abaixando a bermuda ate o joelho, tirando uma pika mole da bermuda sem cueca. Ele de olhos fechados e eu olhando pro corpo dele. Meu pau tava endurecendo, mas o dele não, quando ele falou olhando pra mim com aquele sorriso safado: -- Não consigo pensar numa sacanagem pra essa porra endurecer.. bate uma pra mim? Então eu comecei a punhetar o meu pau e o dele ao mesmo tempo, foi eu botar a mão já ficou bem duro, e ele gemia de tesão, o pau dele tava pulsando na minha mão, babando já.. senti que ele já estava quase gozando, quando parei e disse: - É, você perdeu. O meu é maior mesmo. Vai ter que dar. Leandro se abaixou e caiu de boca no meu pau que já estava explodindo.. a sensação foi maravilhosa, agarrei a cabeça do safado e comecei a fuder com força naquela boca, que me fazia um belo boquete.. lambia, babava, cuspia, o cara mandava muito bem, era um vai e vem gostoso demais, tão bom que não demorou muito acabei enchendo a sua boca de porra, e segurando sua cabeça forçando ele a engolir tudo. Ele não parava de mamar, quanto mais eu gozava, mais ele sugava cada gota que saía do meu pau. Até que ele se levantou, lambendo os lábios e disse: - Não vou dar pra você hoje. Por isso te fiz gozar. Tenho que ir. Subiu a bermuda, e foi embora. Depois disso ele veio em minha casa num domingo, num churrasco, nem olhou na minha cara. A amizade não vingou. E umas duas semanas depois ele me chama no WhatsApp pra dizer que voltou pra cidade dele e que temos algo pendente ainda. Um dia quem sabe a gente não completa o serviço...

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