terça-feira, 9 de outubro de 2018

Sexo com o melhor amigo do meu irmão caçula

Olá pessoal, meu nome é Pedro, tinha 17 anos quando isto ocorreu e este conto na verdade é um relato do que aconteceu comigo. Era um dia de sol, uma sexta-feira, eu e meu irmão Hiago, de 14 anos, estávamos em casa pela manhã, período de férias escolares, sem nada para fazer, e logo perto do horário do almoço, o Gabriel, melhor amigo do meu irmão, de 15 anos, ligou para nós, convidando-nos para descer lá na casa dele para fazer alguma coisa, jogar video-game, bola, cartas e tal. Meu irmão atendeu o telefone e disse que iriamos lá depois do almoço, como de costume entre eles, mas eu já estava imaginando que ficar sozinho em casa nem compensava, então eu pedi para meu irmão avisar que eu iria junto e o Gabriel logo em seguida respondeu que não haveria problema. Eu já tinha contato com o Gabriel, mas nunca imaginava ver ele com outros olhos, pois até então, nunca havia se relacionado ou tido um sentimento por nenhum garoto/homem e acabou sendo a minha primeira experiência. O Gabriel era um garoto fortinho, meio baixo, todo sarado, barriga tanquinho, braços fortes e tinha apenas 15 anos. Ele era um rapaz super gente boa, humilde, simples, eu gostava dele e tinha confiança nele. Então almoçamos e pelo início da tarde descemos na casa dele, e sendo assim, chegamos lá, batemos no portão, chamamos por ele e ele saiu, cumprimentou a nós e nos convidou para entrar. Entramos, conversamos um pouco, e resolvemos jogar futebol no vídeo-game, e naquele dia estava muito calor, muito abafado, e então o meu irmão e o Gabriel jogando, eu assistindo, o Gabriel disse assim: - Nossa, sé é loco, vou tirar a camisa, tá muito quente... E já foi tirando a camisa puxando ela debaixo para cima e nesse momento, do nada, me deu um tesão ver ele tirando a camisa e mostrando aquele corpo, aquela barriguinha tanquinho, peitoral jovem, e eu comecei a ficar olhando só o corpo dele assim, admirando, e eles nem percebendo a minha agitação, estavam focados na tela do vídeo-game, e eu tentando me controlar, meu pau estava duro só de ver ele, e eu me senti muito estranho mas relevei aquilo e aproveitei a distração deles para passar a excitação. Logo, o Gabriel ligou o computador e colocou um jogo de tiro online lá e meu irmão caçula não queria saber de outra coisa a não ser jogar aquele jogo e naquele mesmo momento a costureira ligou na casa do Gabriel avisando que era para ele ir buscar as roupas da mãe dele que estavam lá. Então como era meio perto, deixamos meu irmão jogando lá e eu fui com o Gabriel buscar lá as roupas, só que o caminho era uma estrada de terra e dos dois lados era só mato e árvores grandes e passamos por ali, chegamos na casa da costureira pegamos a roupa e na volta houve um estranhamento. Voltando pela estrada de terra, ele jogou o braço envolta da minha nuca me abraçando, subentendendo um companheirismo da parte dele, e eu correspondi abraçando-o com o meu braço esquerdo a cintura dele, então ele em tom de brincadeira, desceu o braço dele da minha nuca e apalpou uma das minhas nádegas e eu fazendo jogo duro disse: - Ixii, saí fora - Nem coloquei ainda Ele riu da resposta dele, e andamos mais alguns passos e eu perguntei para ele assim: - Viu, será que tem alguma coisa nesses mato aí? Cobra, aranha? - Deve ter... - Vamos dar uma olhada, acho que nem tem nada. Subimos o barranco de terra, passamos debaixo da cerca velha lá e demos alguns passos para frente, pois ali, já estávamos meio em um lugar onde ninguém podia nos ver, e falei: - Vamos voltar, não deve ter nada... Quando ele virou eu devolvi a passada na bunda nele, ele olhou para mim, e disse: - Me trouxe aqui para devolver é? Ele se aproximou de mim e com uma mão envolveu a minha cintura e apertou bem o meio do meu cuzinho e com a outra ele apertou um dos meus mamilos. Isso me deu um tesão tão grande, meu pau ficou duro e eu enfiei minha mão debaixo da blusa dele e fiquei passando a mão na barriga e no peitoral dele, alisando-o. Logo ele perguntou: - Sé é gay mano? Se é viado? Eu não respondi nada, no momento nem eu sabia o que eu era, e não sei porque mas eu senti uma atração tão forte por ele, por até ser mais novo que eu. Então ele me colocou de joelho ali no meio do mato, tirou a camisa, abaixou a bermuda e a cueca, e disse: - Mama, safado... Aquela piroca de menino, porém batia uns 14/15cm mole, e eu meio sem saber o que fazer, me sentia um pouco mal e ele disse: - Vai logo, mama, eu sei que tu tem vontade vai... Eu peguei com uma mão aquela piroca e fiz um boquete, foi coisa de 20 segundos chupando e o pau dele já estava uma pedra, duríssimo, daí ele me deixou no chão, abaixou a minha calça e enterrou aquela piroca na minha bunda, e nossa, doeu muito, eu gritei mas ele colocou a mão na minha boca, e disse: - Mais baixo, alguém pode ver a gente caralho! Nossa, doeu, mas aquela situação era muito excitante, e ele metia tudo e rápido, e ele se esfregava nas minhas costas, subia e descia, era tanto tesão que eu gozei sem tocar. Depois nós dois ali, ele ergueu as minhas duas pernas e fez um bate estaca, começou segurando minhas coxas e terminou puxando a minha nuca, metendo forte e rápido e nessa hora eu gozei sem tocar no pau, logo depois disso quase no mesmo momento uns 3 segundos depois, eu estava terminando de gozar, quando ele enterrou o pau lá dentro do meu cuzinho e ficou apertando tendo como apoio a minha nuca, ele gozou fundo umas 4 esguichadas e deitou por cima de mim exausto. Nós dois, eu deitado no mato lá e ele por cima, mas quando passou aquela rápida agitação, aquele tesão, eu me levantei rápido, me senti muito mal, pesado, e ele perguntou: - Que foi? Está vindo gente mano? Eu nem respondi, me limpei com o que tinha lá, umas folhas, vesti a minha roupa e falei para ele: - Fala para o meu irmão subir depois... E corri dali, me sentindo muito mal. Depois de um tempo aquilo também passou e até hoje lembro daquele momento como se fosse ontem.

QUANDO “CABEÇÃO” ME COMEU

Faz tempo. Bastante. Mas se ainda rende uma punheta, é uma história que merece ser contada. “Cabeção” – não me pergunte seu nome real, pois todo mundo o conhecia apenas pelo apelido – vez em quando surgia do nada para jogar bola com a gente. Foi depois de uma partida, que sentamos na sombra de uma árvore defronte uma casa simples com varanda. Quatro carinhas. Eu e Luciano aproveitamos um muro para nos encostar. “Cabeção” e Flávio, que eram cerca de cinco anos mais velhos, sentaram, à frente. De repente, “Cabeção”, pelo lado do short, puxa seu pau pra fora. Ela saiu semi duro. Flávio, sorriu e perguntou: “Será que ela vem hoje?” Olhava aquela cena sem entender nada. De repente, uma mulher de cerca de trinta e poucos anos aparece na varanda. “Cabeção” começa a se punhetar ali mesmo na calçada. Acabei entendendo tudo: a moça já sabia do esquema daquela sacanagem e fingia que estava estendendo roupa na varanda só pra ficar olhado praquela piroca. Eu me excitei na hora, não apenas com a cena em si que era extremamente excitante, mas principalmente com a beleza daquele caralho. Me lembro como se fosse hoje: reto, chapeleta pra fora em forma de cunho, de médio pra grosso, uns vinte centímetros. Dava pra entender aquela mulher, era um pau lindo. Aquele exibicionismo durou cerca de meia hora. Depois que a mulher entrou, Flávio perguntou por que ele não a comia. “E você quer que eu faça o quê? – respondeu o safado – Ela é casada! Não dá pra chegar lá e ‘pans’. Sei lá, só se um dia ela me chamar.” Dias depois, estava eu descendo minha rua, quando uma voz me chamou da janela. Olhei. Era “Cabeção”: “Entra aí!” Notei que a casa estava vazia. Em pé na sala, fiquei com aquela cara de “o que você quer?”. Ele foi direto ao ponto. “Eu quero te comer!” – Ele falou olhando fixamente. “O Luciano me contou que você não tirou os olhos da minha pica.” Fiquei estático. Pego totalmente de surpresa não conseguia dizer nada. ‘Quem cala, consente’. “Cabeção”, puxou a pica de lado, igualzinho como fez debaixo da arvore, e pôs pra fora. “Taí! Chupa primeiro!” – ordenou. Eu ainda permanecendo sem ação, não consegui desviar os olhos daquela rola. Me senti confuso. E agora? “Vai, para de frescura e pega logo no meu pau!” – o tarado não desistiu. “Se você não curtisse já teria ido embora. Pega logo, porra! Eu não vou contar pra ninguém.” Eu sabia que era mentira. A probabilidade de ser difamado era quase certa. Mesmo assim, me aproximei e toquei seu cacete: macio e firme, levemente suado. Comecei delicadamente a punhetá-lo. A verga endureceu de tal forma, que a rola toda inclinou pra cima, feito um guindaste. “Chupa logo, porra!” – o mandão empurrou minha cabeça pra baixo. Sentei-me no sofá e deixei de onda. Abocanhei a rola numa bocada só, como já havia aprendido com homens bem mais velhos que eu à época, passei a boquetá-lo com bastante saliva. Ele começou a gemer e fazer carinho em meu rosto. “Delícia! Isso, chupa...assim....assim... Desde que vi você na rua usando esses shortinhos apertados fiquei morrendo de vontade de comer, sabia?” Fiz com a cabeça que “não” e continuei lambendo, beijando, punhetando e engolindo sua rola, o máximo que podia. Minutos depois ele me ergueu do sofá. Virou-me de costas e abaixou meu short junto com a cueca. Bem mais forte e desenvolvido do que eu, me sentia dominado. Suas mãos robustas passaram a abrir minhas nádegas. Um dedo grosso começou a pincelar meu rabinho, que piscava tanto, que cheguei a me sentir constrangido. “Olha só! Já tá pedindo rola! – “Cabeção” molhou o dedo o anular e o enfiou no meu cu. Meu pau era uma dureza só, denunciando meu tesão. Sentia seu dedo cavocar meu rabo. Me soltei ainda mais e comecei a rebolar em sua mão. Também tinha vontade de gemer. Sua rola linda começou a ser esfregada em meu rego até naturalmente estacionar no meu lordinho. “Cabeção” começou a empurrá-la pra dentro de mim. Era grande e teve que ir aos poucos. “Caralho, como você é apertadinho!” “Molha mais!” – pedi, gemendo. E assim, revezando entre cutucadas e cuspidas, a pica foi sendo agasalhada pela minha bunda. Quando a senti inteira, a sensação de prazer era indescritível. Gradativamente, aquele pirocudo começou a bombar cada vez mais forte. Eu fui praticamente atirado de bruços com a força de suas estocadas. Já estava na fase dos ‘gritinhos’ mandões: “Mete! Mete tudo, vai! Põe tudo... fode minha bunda com essa pica gostosa. Não para...não para!” Ele segurou intensamente minha cintura e tentou me colocar, sem tirar a pica de dentro, na posição ‘de quatro’, mas não deu tempo. As contrações e o calor do meu cu, seu tesão selvagem e as estocadas profundas o impediram de adiar o orgasmo. “Eu vou gozar, caralho... eu vou gozar, sua putinha, sua vadia...” “Goza, goza bem no fundo da minha bunda!” – mal terminei a frase e urros eram precedidos por metidas que pareciam querer me rasgar. “Eu to gozando...ah, que delícia... tô gozando no seu cu...!” Não deu tempo nem de bater uma punheta. “Cabeção” tirou a rola de dentro do meu rabinho de uma vez só. Era tanta porra que escorreu do meu reto para minhas pernas assim que fiquei em pé. Ele se jogou no sofá e me mandou embora sem cerimônia. Ele tinha me usado. Me vesti em segundos e vazei. Depois daquele dia, muito provavelmente pelas inseguranças da juventude, nunca mais fiz companhia pra ele embaixo da árvore, passei na sua rua e até evitava de jogar bola quando o via, pois me não me sentia à vontade o vendo mexer no cacete por cima do short, olhando pra mim, na frente de todo mundo. Quanto ao colega que me dedurou, acabei dando pra ele também numa oportunidade futura. Mas isso já é outra história.

Meu tio mais velho me fudeu

Eu sou aquele tipo de pessoa que esta sempre pensando em sacanagem, pela minha cabeça passa todo tipo de situação, sou taradão mesmo hahaha. Não foi diferente com Douglas, apesar de ele ser bem mais velho que eu. Sempre que estavamos sozinhos ele fazia alguma brincadeira, tipo dar tapas na minha bunda ou me encoxar, mas eu sempre dava uma de difícil e saia. Era o penúltimo dia de 2014 e estavamos em uma casa de frente pra praia que alugamos para passar o réveillon acordei eram umas 10:00 Hrs da manhã lavei o rosto, sentei e liguei a TV, estava passando um programa sobre carros. Ele apareceu pela porta de samba canção que ficava bem justo no corpo dele. Sentou-se ao meu lado e ficamos conversando por um tempo e eu não conseguia desfarçar os olhos do volume na cueca. Perguntei onde estava todo mundo e ele disse que foram pra praia. Sim estavamos sozinhos! Ele pediu para mudar de canal e foi mudando ate parar em um filme do american pie, com as cenas de sexo passando começamos a conversar sobre isso ele me perguntou se eu ja havia feito e eu respondi que sim, todo sem graça e com medo de ele perguntar como foi; ja que tinha sido com os sobrinhos dele. Sou péssimo mentiroso! Mas pior que isso ele perguntou se era verdade que eu era gay, fiquei em choque. Neguei na hora e ele disse que meu primo tinha contado pra ele. Fiquei muito puto mas assumi pro meu tio. Ele disse que não ia contar pra ninguem se eu fizesse com ele oque eu fiz com os garotos. Eu aceitei, claro! Pra vcs saberem: meu tio Douglas hj tem 35 e era bem forte eu na época tinha 18 anos, bom, primeiro ele perguntou oque eu gostava de fazer e eu disse que sou passivo, ele sorriu e disse que ja sabia e que tambem comia meu primo mais velho escondido. _to doido pra ver qual cuzinho é mais gostoso! Me puxou pelo braço pra sentar no colo dele e chupou meu peito esfregando o pauzão na minha bunda. _Fazia tempo que eu queria sentar nessa rola! _Que safada querendo dar pro proprio tio né puta? Quero! Respondi. Ele pediu pra eu chupar um pouco e ficou de pé, tinha um pau daqueles que da gosto de ver, da cabeça rosinha e depilado, cai de boca! Chupei com vontade o pau do meu macho, lambia do saco a cabeça, dava beijinhos e ele me chamando de puta e safada. Fomos pro quarto e deitamos na minha cama deitei de costas e ele começou a lamber meu cu e deixou ele bem molhadinho pra piroca entrar toda, colocou cabeçinha um pouco e meteu devagarzinho ate o talo, entrou gostoso. Metia e eu gemia, na rua sou hetero mas entre quatro paredes adoro ser dominado igual uma cadela! Com a mão no meu pescoço e socando eu gemia baixinho, ele parou um pouco pra não gozar e começou a me chupar e me foder com os dedos, colocou meu pau todinho na boca_ Que gostoso isso velho! Me deu um beijo e me virou de quatro. _Que bunda gostosa velho! Pediu pra deixar ele filmar eu deixei, mas pedi pra apagar depois, fiquei com medo de mostrar pra alguem. Me comeu de quatro, cavalguei na vara dele e no fim deixei ele gozar na minha boca. Hj em dia ele é noivo, mas ainda fudemos quando surje a oportunidade.

Minha primeira vez foi com meu padrinho na véspera do meu casamenro

Essa é a primeira vez que escrevo um conto... o relato é verídico, porém aconteceu há mais de 10 anos e alguns detalhes não me recordo bem... Me perdoem a falta de experiência... Primeiro apresentarei os dois personagens e depois conto pra vocês o que aconteceu: Me chamo Ricardo, na época tinha 25 anos, 1.79 de altura, pesava 67 (me lembro bem porque engordei exatos 10 quilos em 11 anos de casamento), um pau normal de 17 centímetros (bem retinho), moreno claro, resumindo um cara normal, que já havia pego muitas gatinhas, mas havia se encantado com uma e resolveu casar... Danilo era um grande amigo da faculdade, tinha 22 anos, era um pouco mais alto que eu, acho que tinha 1,82, e uns 70kg, o corpo era bem parecido com o meu, porque muitas vezes um emprestava roupa para o outro. O que chamava atenção no Danilo era o volume que roupa nenhuma era capaz de esconder, fosse de sunga, short ou calça, a mala estava sempre marcada... Mas nunca antes havia tido a oportunidade de contemplar o que a roupa escondia... Mas vamos ao que aconteceu naquele 12 de janeiro de 2016: Sexta feira (faltando um dia para o meu casamento), era umas 11:00h da manhã, eu estava correndo atrás de alguns preparativos para o casamento e de repente eu recebo uma mensagem SMS do Danilo (que era um dos meus padrinhos e morava em outra cidade) perguntando se teria algum lugar em minha casa para ele dormir, nem que fosse pra dormir em cima de cobertores no chão, pois ele sabia que muitos parentes meus que vinham e fora iriam ficar na casa dos meus pais... O cara era meu melhor amigo, e meu padrinho de casamento, não tinha como dizer não... eu até pensei de ir com ele para o apartamento onde eu iria morar, mas a minha noiva vetou... disse que só tinha uma cama de casal montada e quem iria estrear aquela cama era nós dois. Eu simplesmente ri e concordei, mas minha cabeça nunca imaginou que pudesse acontecer qualquer coisa, por vários motivos: Nunca havia me relacionado com homens (embora sentia alguma curiosidade), nunca imaginei que o Danilo curtia esses lances e também que no dia seguinte estaria me casando com ela! Não tinha nenhum motivo para imaginar que alguma coisa aconteceria naquela noite. Pois bem, arranjei um colchão com um vizinho e falei para o Danilo que ele poderia dormir em casa sem nenhum problema. Ele disse que chegaria no ônibus das 20:30 e que já tinha combinado com o Júlio e o Mateus (que eram outros amigos de faculdade que moravam na mesma cidade que eu), de irmos para um barzinho para celebrar minha última noite de solteiro. Conversei com minha noiva e ela concordou que saíssemos, desde que fôssemos apenas nós 4 (não tivesse nenhuma mulher), e que não ficássemos até tarde, afinal no outro dia ás 10:00h da manhã estaríamos casando no civil... Concordei com as recomendações e escolhi um barzinho muito bacana da cidade, já que não seria eu que pagaria a conta... Era umas 20:15h quando o Júlio e o Mateus passaram em minha casa e fomos buscar o Danilo na rodoviária. Ao descer do ônibus demos um abraço bem apertado (já que fazia mais de 1 mês que não nos víamos), meu Deus, que homem cheiroso! Uso esse perfume até hoje por causa dele (Alure da Chanel). Saímos da rodoviária e fomos para o barzinho, onde colocamos o papo em dia e tomamos muiiiiita cerveja. Ninguém estava em condições de dirigir, então o Júlio deixou o carro lá e pediu para o irmão dele ir nos buscar. Chegamos em casa, já por volta da meia noite, levei uma bronca da minha mãe, que já não tinha concordado com essa saídinha. Enquanto eu arrumava nossas camas o Danilo foi tomar um banho, como o meu quarto era suíte, ele saiu do banho de cueca mesmo (foi difícil não encarar aquele volume), mas tirei os olhos e fui tomar banho, durante o banho foi difícil parar de pensar naquela imagem e senti o meu pau ganhar vida, naquele momento não tava entendendo nada... afinal eu era hétero, e em menos de 10 horas estaria me casando com o amor da minha vida... Pois bem mudei os pensamentos e comecei a pensar na nova vida que se iniciaria a partir do dia seguinte, e esqueci um pouco o Danilo... Mas não deu para esquecer por muito tempo porque ao sair do banho (de short) eu esperava encontrar o Danilo já vestido para dormir, mas ele continua lá deitado no colchão, debaixo do ventilador, com as pernas abertas e com a cuequinha branca fazendo aquele volume hipnotizante... Ao ver aquela cena eu dei uma risada e falei: É assim que você dorme? e ele disse: Na minha caso durmo pelado, mas posso dormir pelo menos de cueca aqui, né? Eu só dei uma risada e disse que sim, e que já que ele dormiria de cueca, eu tb iria dormir assim... Deitei em minha cama e ele no colchão e ficamos relembrando as farras na faculdade, relembramos os casos, falamos da mulherada que pegávamos, e lembramos que pra mim aquilo seria só história a partir daquele dia... Quando percebemos já era quase 2:00h, em menos de 8 horas eu teria que estar no cartório, então apaguei a luz e fomos dormir... Embora eu estivesse cansado, sob efeito de alcool, a ansiedade não me deixava dormir, ficava pensando no casamento, depois vinha aquela imagem do Danilo, que estava dormindo logo ali do meu lado, só de cueca... Comecei a escutar um barulho, parecia que o Danilo estava brincando com o pau. Fiquei quietinho fingindo que estava dormindo... o safado estava batendo punheta mesmo... acendeu a luz e eu fiquei com os olhos fechados, fingindo dormir profundamente, ele se levantou e foi até a mala dele e pegou uma peça de roupa (depois fui ver que era uma meia) e voltou para o colchão... Ele pegou a meia para limpar a porra, porque ele ia usa-la para limpar a porra... Danilo apagou a luz e eu continuei a fingir que dormia... Agora o cuspe que estava lubrificando o seu pau estava deixando mais claro que ele estava batendo uma punheta mesmo, mas eu continuei fingindo que dormia... Depois de uns 3 minutos que ele havia apagado a luz, ele a acendeu novamente... ele queria me observar, e eu continuava fingindo que estava dormindo... após bastante me observar, ele resolveu ousar um pouco mais... passou a mão de leve em minha bunda, que estava virada para ele, eu me mexi de propósito e ele apagou a luz na mesma hora, aproveitei e mudei de posição, fiquei agora de frente para ele, mas continuei a fingir sono profundo... depois de alguns minutos ele ligou a luz de novo e continuava na punheta, resolveu tentar de mais uma vez, e passou a mão de leve no meu pau e tirou imediatamente... continuei fingindo que dormia, dessa vez não me mexi, mas não consegui evitar a ereção... dessa vez ele não apagou a luz, ficou vendo o meu pau crescer e a minha cueca ganhar volume... como continuava "dormindo", ele resolveu ousar ainda mais... colocou a mão em cima do meu pau que já estava dura como uma pedra, e continuou a sua punheta... Não aguentei mais de pressa coloquei a minha mão em cima da dele com força e segurei a mão dele... ele ficou branco e sem reação...e eu também... depois daquilo não sabia o que fazer... foi aí que ele falou: Ricardo, pelo amor de Deus me desculpe! Nõ sei onde estava com a cabeça, acho que é o efeito do alcool, e faz tempo que não saio com nenhuma garota, por favor, me desculpa e não fala pra ninguém, por favor... Não sei o que deu na minha cabeça, mas ao invés de simplesmente falar: Ok, acabou aqui e não vamos mais falar nisso! Eu disse, já que começou, porque não acabar? Ele disse: acabar o que? A punheta, que vc estava batendo... E se você estava com a mão no meu pau, é porque você tava querendo pegar, agora bate uma pra mim também... Ele disse, mas cara, isso é loucura de bêbado, não sou gay, eu gosto de mulher... Eu disse: Eu sei, eu também não sou gay, e vou me casar hj, mas agora eu quero experimentar essa sensação que está me deixando louco... De fato o meu pau estava duro como uma pedra, mas o dele tinha amolecido pelo susto, mas quando disse isso, percebi o pau dele crescer novamente... Quando eu vi aquele pau crescendo de novo, não consegui resistir... meti a mão, era o pau mais bonito que eu vi na minha vida... Desci para o colchão e começamos a bater punheta um para o outro com um tesão que nunca havíamos sentido... Não fazia nem 2 minutos que estávamos nos pegando e eu queria mais... propuz um 69... Danilo nem respondeu, só se virou e abocanhou o meu pau... sem perder tempo fiz o mesmo e devorava aquele cacete que com muita dificuldade se acomodava em minha boca... Gostaria de dizer que ficamos muito tempo nos devorando, mas fazia muito tempo que não gozava, estava guardando para a minha lua de mel... não demorou nem 5 minutos e eu gozei na boca do Danilo, nem deu tempo de avisá-lo... o Danilo se assustou e tirou a boca, cuspindo no chão... pedi desculpa para ele e ele falou que tudo bem, mas que também iria gozar... Pedi para ele não gozar em minha boca e ele rapidamente se virou e deu vários jatos de porra no meu peito... Ficamos parados como que em choque, por alguns minutos... Até que eu quebrei o silêncio: Isso aqui, não aconteceu... Não era para acontecer... E não vai se repetir... Ok? o Danilo só concordou com a cabeça, nos limpamos e fomos dormir... CONTINUA...