sábado, 8 de setembro de 2018

Pai do melhor amigo me rasgando

Certo dia, estava eu na casa de um amigo meu, na época tinhamos nós 18 anos, que não faz muito tempo, apenas 2 anos atrás hehehe. Bom, a história de resume no seguinte, toda vida tive muito tesão e ficava louco quando chegava na casa do amigo e o pai dele estava lá, pois, um homem de 45 anos, uns 80 kg, meio calvo, 1,80 m, e uma mão enorme com os dedos grossos me deixa louco até hoje. Enfim, num certo dia o colega meu e eu estávamos fazendo um trabalho de escola, e estávamos sozinho na casa, mas, num certo momento meu amigo anunciou que iria ao supermercado comprar algo pra comer e perguntou se eu não podia ficar ali para ir terminando o trabalho, respondi que sim mesmo que não tinha problema algum eu ficar ali. O supermercado fica distante coisa de uns 20 min para mais. Ele saindo, passou uns 2 min ouvi o portão da casa da garagem se abrindo, na hora fiquei desesperado, tipo, o dono da casa vai entrar e me ver sozinho lá, qual fiquei super sem jeito e logo fui me explicando o motivo de estar lá, o Rogério, pai do meu colega, deu uma risadinha e disse que tudo bem e que não tinha problema, me acalmei e tentei continuar a fazer o trabalho (coisa que foi impossível, pois fazer um trabalho com aquele homem lá dentro e sem eu poder ao menos tocar nele foi muito torturante). Não passado muito tempo o Rogério saiu do banheiro só de bermuda larga e chegou perto de mim para saber qual matéria era que tinha de ser feito, eu expliquei resumidamente, mas ele continuou ali parado em pé ao meu lado, eu estranhei e de relance olhei para o lado, e notei e que ele estava sem cueca pois o pai dele que já estava Néia bomba se notava solto no shorts, aquilo foi quase um paraíso para mim . Ele notou que eu estava olhando e já desfocado do que estava fazendo fazendo, ele perguntou se eu queria ajuda, disse que sim, quando enunciei a resposta o pai dele estava duro dentro do shorts apontando para mim. Eu disse: Eu- rogerio, que isso, meu Deus, tá louco. Rogério- me desculpa, é que faz muito tempo que não tranzo, e às vezes acontece isso, mas não se preocupa, Jajá passa. Eu não sendo bobo logo disse: Eu- mas não precisa abaixar essa maravilha não, se quiser eu posso te dar uma mãozinha. Na hora meu coração batia tanto que pensei que daria um ataque cardíaco, e logo pensei a bobeira que tinha feito. Para minha surpresa ele deu um sorriso e disse que era pra ficar só entre nós, abaixou a bermuda e o caralho pulou para fora, uma coisa de 17 cm, porém nunca vi um pai tão grosso igual ao dele, muito grosso mesmo, coisa estrondosa, fiquei com medo mas vai de boca. O pai dele era tão grosso que não entrava na minha boca, assim tinha que lambedor pelas beiradas e o saco. Ele olhou para mim e disse vamos para o quarto que quero te fuder, chegando lá direito de bruços ele veio com um pote de lubrificante, nunca tinha visto daquele jeito, passou no meu rabo e enfiou até 3 dedos, pensei que meu tesão tava tão grande por isso não senti dor, ele disse para aguentar firme que ele iria com jeitinho e que talvez nem doesse. Ele posicionou sua rola no meu rabo sem camisinha nem nada e foi socando sem parar, eu estranhei pq o negócio era muito grosso e não senti dor, ele ficou um tempão bombeando em mim até que o pai dele amoleceu e disse que teríamos que terminar mais tarde, aí eu perguntei:. Eu- pq perdeu a força, tava tão gostoso. Ele ainda em cima de mim respondeu. Rogério- é o seguinte, nesse lubrificante tem xilocaína, quando passei em vc meu pai teve contato e perdi a sensibilidade, fiz isso só para te alargar mesmo Na hora fui para o banheiro e olhei no espelho meu cu sangrava muito, sangrava de escorrer pela perna. E o Rogério olhava para mim e ria dizendo:. Rogério- olha, vc quis dar, deu, agora não fica desesperado não só pq vc tá super lacrado, veado é assim,nuns come outros são sem reclamar. Aquelas palavras por incrível que pareça me deixou louco sabe, me senti um otario por ele fazer daquele jeito. Logo em seguida seu filho, amigo meu chegou nos nos vestimos e fingi que nada tinha acontecido, mas meu cu ardia muito pq o efeito da anestesia tinha passado. Outro conto como foi dar para o Rogério sem xilocaína, e foi surpreendente bom e dolorido, mas como vcs já sabem, eu gosto disso.

Fudido Pelo Cara Mais Temido Do Bairro

Era quinta-feira e eu havia faltado ao trabalho; a tarde estava calma devido ao clima de meio sol e meio frio, a TV estava alta demais e dava pra se ouvir a narração do jogo de futebol do outro lado da rua. -Abaixa essa TV amor, nimguem é surdo - Reclamou minha esposa colocando seu brinco na orelha. Ela estava indo ao super mercado e passaria na casa da mãe pra levá-la junta. Meio contra vontade, peguei o controle e diminuí o volume, e isso não fez tanta diferença porque continuava alto. -Vê se não bate o carro de novo heim - Felei com ironia, pois ela havia feito isso a dois meses atras deixando um puta amassado no carro. -Vira essa boca pra la -Respondeu ela com uma cara de brava. Eu amava ver ela brava pois ficava ainda mais linda, e amava ainda mais quando ela vinha me pedir carinho depois das brigas. Minha esposa se Chama Julia e tem 23 anos, e eu me chamo Wanderson e tenho 25, estamos casados a quase 1 ano, confesso que estou muito feliz com meu casamento, tudo está dando certo e assim vivemos nossa vida. Moramos num bairro considerável Perigoso, principlamente com o Guilherme por perto, ele tem 29 anos, mora subindo a rua e é o bandido mais temido do bairro; Todos conhecem sua reputação de ladrão e assassino, ja foi preso varias vezes por causa de drogas e porte ilegal de arma e não é o tipo de pessoa com quem você deva se meter numa briga. - Wanderson, abre o portão pra mim - Disse minha mulher se apressando a sair. -Ta, vê se não demora - Respondi. Me levantei e fui ao portão. Meu cachorro ao me ver começou a brincar de pular em mim, tive que segurá-lo pra que ele não saísse pra rua, era um vira lata, porém grande. Abri o portão e minha mulher foi saindo com o carro; ao chegar ao meu lado, abaixou o vidro e me deu um beijo prometendo não demorar muito. Quando o carro sumiu de vista, Meu cachorro começou a se debater querendo sair pra rua; Na intenção de controlá-lo, segurei sua coleira mais forte, mas não foi uma boa ideia… A coleira escapou de seu pescoço e ele saiu correndo antes que eu conseguisse fechar o portão, por um instante gelei quando vi que o cachorro ia em direção a uma pessoa que estava passando em frente à minha casa, nimguem menos que Guilherme, o cara mais perigoso do bairro. Num reflexo, corri em direção ao meu cachorro pra tentar segurá-lo, ele ja estava latindo e rosnando para guilherme; Segurei o cachorro e guilherme me olhou com uma cara de ódio, gritei com o cachorro e ele entendeu que fez coisa errada, pois saiu com o rabo entre as patas indo de volta pra casa. Quando me virei pra me desculpar com Guilherme, ele segurou na gola da minha camisa de um jeito tão bruto que tive certeza que levaria um soco ali mesmo. -Tu perdeu a razão filho da puta? - Rosnou Guilherme. -Me solta, cara - Argumentei. -Me solta é o Caralho - Respondeu. Segurei suas mãos que estavam na gola da minha camisa na intenção de tirá-las, mas isso o encheu de raiva. -Escuta aqui irmão, Tu tem sorte de eu não te quebrar aqui mesmo, seu arrombado do caralho - Disse Guilherme. Num reflexo, o empurrei com força; mas quando fiz isso, sua camisa deu uma leve levantada por causa do vendo, me permitindo ver uma arma em sua cintura; aquilo me fez congelar. Ele olhou pra mim incrédulo… -Desgraçado, Vou meter bala em você e na porra do seu cachorro agora -Disse num tom agressivo. Num gesto de rendição, levantei as mãos e olhei pros lados, não havia nimguem na rua naquela tarde, como isso era possível? Eu estava apavorado e fui caminhando lentamente de costas em direção à minha casa, ele veio tambem ordenando… -Entra porra, vou te ensinar a respeitar - ameaçou Guilherme. Quando entrei, ele fechou o portão e meu cachorro começou a latir. -Manda essa porra calar a boca - Ordenou Guilherme. Gritei com meu cachorro e ele saiu de cabeça baixa pros fundos. Eu estava em pânico, não queria morrer. -Cara, vamos conversar, se acalma - Implorei. -Ja estamos conversando - Disse isso sacando sua arma e apontando pra mim - Agora cala essa maldita boca e entra em casa. Entrei na sala quase chorando com ele apontando a arma nas minhas costas. A TV estava alta, isso impedia que talvez algum vizinho ouvisse e chamasse a polícia. -Olha pra mim, porra. - Ordenou Guilherme. Levantei meus olhos, quase que implorando pela vida, quando só vi o vulto de sua mão rapidamente atingindo meu rosto, a força do tapa me fez cair; comecei a chorar e implorar… -Cara por favor, me desculpa, não me mata, eu não quero morrer - Implorei soluçando desesperadamente. -Vira homem filho da puta, eu bem que podia meter uma bala na sua cabeça agora, mas minha ficha ja ta suja demais, mas vou te dar uma lição que você não vai esquecer nunca mais, Ajoelha agora - Mandou Guilherme num tom de ameaça. Isso me fez estremecer. Eu me ajoelhei em sua frente com os olhos fechados, pronto pra levar outro tapa, mas ao invés disso, senti sua calça com algo duro dentro esfregando na minha cara; abri os olhos assustado e recuei. Guilherme encostou a arma na minha cabeça e mandou: -Poe a cara de volta, bixinha, vou te ensinar a virar homem. Isso me deixou completamente assustado, ele iria me estuprar? Com medo encostei meu rosto em sua calça, dava pra sentir que seu pau estava duro; ele pressionou mais a arma na minha cabeça me forçando a apertar mais ainda meu rosto em seu pau. -Morde - Ordenou. Eu não entendi aquilo. -Morde meu pau, porra - Mandou Guilherme perdendo a paciencia. Abri a boca e dei mordidas em seu pau que estava marcando em sua bermuda, as lagrimas escorrendo em meu rosto deixavam evidentemente o meu apavôro. -Isso putinha, morde mesmo meu pau - Gemeu Guilherme. Ele pressionava sua virilha contra meu rosto com tanta força que as vezes me faltava ar. -Tira pra fora e chupa, To mandando - Disse Guilherme. Aquilo era humilhante, o medo da morte me fazia obedecer as suas órdens e a humilhação em que eu me encontrava parecia ser a única forma de acabar com tudo aquilo. Levantei minhas mãos ainda tremendo e abri o zíper de sua bermuda, ele estava sem cueca e pude sentir o cheiro de seu pau quando saltou pra fora quase atingindo meu rosto; seus pelos pubianos eram quase loiros e levemente aparados e sua pele peniana era clara combinando com seu corpo. Guilherme deu uma leve batida com o cano da arma na minha cabeça e mandou: -Chupa. Abri a boca e coloquei seu pau todo dentro, pois ainda estava meia bomba e cabia inteiro, eu só queria que aquilo terminasse logo. Logo notei que não havia mais uma arma na minha nuca, e sim sua mão me forçando a chupar mais seu pau, ele segurou meu cabelo com força e movimentou minha cabeça no vai e vem; eu fechei os olhos e sentia seu pau invadindo por inteiro, eu podia sentir que as vezes a cabeça de seu pau tocava minha garganta, me fazendo quase vomitar. Aquilo foi crescendo tanto na minha boca, que eu ja não conseguia deixar todo dentro, e mesmo assim guilherme forçava minha cabeça até que meu queixo encostasse em suas bolas, eu não estava mais chorando e por um instante estava um pouco mais calmo. -Chupa, bixinha, poe tudo na boca, sua puta - Gemia Guilherme. Seu pau devia ter uns 19 centímetros, e era meio grosso, isso preenchia toda a minha boca, as vezes ele dava estocadas fazendo seu saco bater no meu queixo; a sensação que isso me causava era um pouco estranha, nunca senti isso antes. Em um segundo me toquei que sua mão não estava mais forçando minha nuca, eu estava chupando sozinho sem precisar que ele mandasse, ele fazia leves movimentos de vem e vai e eu acompanhava com a minha boca. -Ta gostando neh sua puta? Eu sabia que tu ia gostar, continua chupando, não para -Disse Guilherme. Ouvindo isso, me toquei que aquilo era um estupro, onde eu to com a cabeça?. - Vai viadinho, fica de 4 ali no sofá - Mandou Guilherme. Isso me fez Gelar, "não posso fazer isso, minha esposa poderia chegar a qualquer momento, e se ele fizesse algo com ela? Eu nunca me perdoaria por isso". Pensei. -Mandei ficar de 4 - Ordenou Guilherme de novo. Me virei e fiquei de 4 no sofá. Guilherme chegou por traz e abaixou meu short e minha cueca até meus joelhos, eu iria perder o cabaço ali mesmo. Ele não tirou sua roupa, estava só com o pau pra fora, e eu de 4 no sofá com o short abaixado até o joelho, ja estava me preparando pra ser enrabado. Senti algo molhado no meu cu, algo quente, algo mole que me fez arrepiar, era sua lingua, Guilherme estava chupando meu cu; eu nunca havia sentido algo desse tipo, sua lingua circulava meu anel e as vezes parecendo que queria entrar, isso me fez soltar um gemido. -Ai - Gemi entre os dentes. Guilherme ouviu isso e foi a deixa, ele meteu a lingua mais forte ainda, e sugava com força; seus dentes mordiscavam os labios do meu anel me fazendo gemer mais. Olhei pra traz e ele estava com a cara afundada na minha bunda me chupando, e ao seu lado em cima da mesinha de vidro estava sua arma, pensei em pegá-la mas... Isso está Tão bom. Levei minha mão pra tras pressionando mais ainda sua cabeça contra minha bunda, isso o deixava louco e linguava ainda mais forte, suas mordiscadas em minha bunda me davam prazer; olhei pro meu pau e estava duro feito pedra. Guilherme tirou a cabeça e encostou seu pau bem na entradinha do meu cu, por que eu estava desejando aquilo? O que há comigo? ele forçou a entrada e a cabeça entrou rasgando, pois meu cu ja estava bem lubrificado; Dei um impulso pra frente de tanta dor, ele não se importou e me segurou pela cintura não me permitindo recuar, a cabeça ainda estava atolada. -Se você não se comportar, vou colocar tudo de uma vez - Ameaçou Guilherme. Isso não ajudou, eu tentei me livrar mesmo chorando de dor, mas ele segurou firme. -Ah é, não vai se comportar? Então toma - Disse Guilherme Seu pau entrou com tudo no meu cu, que parece que todo meu sangue subiu pro meu rosto, fiquei vermelho de tanto dor, me joguei no sofá agonizando com as mãos na bunda, achei que tinha me rasgado. Guilherme subiu em cima de mim tentando encaixar seu pau novamente mas minha mãos o impediam, dei um grito de dor mas a TV ainda estava alta. Ele Tapou minha boca com força e se deitou sobre mim no sofá. -Se gritar mais uma vez, eu meto tudo de novo - Ameaçou guilherme. Eu estava vermelho e chorando de dor, isso parecia que o enchia de tesão, aquele filho da puta estava sentindo prazer ao me ver sentir dor. -Tira a mão da bunda bichinha, ou vou meter com força - Ameaçou de novo. -Ta dendo, por favor, para - Implorei soluçando. -Se não tirar vou arregaçar mais ainda esse cu - Disse Guilherme. Ainda receoso e morrendo de dor tirei minhas mãos e ele encaixou seu pau bem na entrada. -Isso mesmo, putinha obediente -Disse Guilherme orgulhoso. A dor era tanta ainda e a cabeça entrou com tudo mais uma vez, isso me fez gemer. -Aguenta Bichinha, sente meu pau entrando no seu cu - Disse Guilherme com voz de prazer. Senti o resto de seu pau entrando, cada centimetro me abrindo por dentro e esticando minhas pregas; Parecia que entrava tanto mas não acabava nunca, até que senti sua cabeça tocar bem no fundo do meu cu, Guilherme estava pressionando sua virilha com tanta força na minha bunda parecendo que queria que até as bolas entrassem. Ele ficou assim, imóvel, respirando na minha orelha, isso me deixou excitado, não se movia mais, parecia que estava esperando que eu desse o sinal; esperei um pouco e quando me senti mais confortável, dei uma empinada na bunda e isso o deixou descontrolado; Começou a bombar meu cu feito louco, suas estocadas eram ritmizadas e a cabeça de seu pau alcança o mais fundo possível. A dor havia passado e meu pau voltou a ficar duro, enquanto me bombava, Guilherme começou a dar tapas na minha bunda, os tapas eram fortes, ele era realmente muito bruto e gostava de bater, isso o dava prazer. -Toma rola putinha, Aguenta tudo no cu, quer que eu meto mais forte? -Perguntou Guilherme. -Quero, mete mais forte - Pedi. Guilherme atendeu o pedido com vontade, e começou a fazer barulho demais com as bombadas, seus gemidos eram muito altos, isso me deixava louco, nessa hora agradeci por a TV estar com volume alto. Guilherme segurou meus cabelos como se eu fosse um cavalo e montou na minha bunda me castigando e penetrando fundo, parecia que ia quebrar o sofá a cada bombada; deitou sobre mim de novo com o pau atolado dentro e colocou seus dedos na minha boca pra eu chupar, eu estava entregue, não tinha porque me recusar aquele macho. Minha bunda estava quente e vermelha por causa de seus tapas e sua velocidade havia almentado, as vezes ele parava de vez e as vezes colocava tudo me fazendo soltar gemidos. -Pede porra no cu, pede - Disse Guilherme. -Enche meu cu de porra, vai safado, enche - Pedi. Ele se sentou mais uma vez em minha bunda e começou a dar socos nas minhas costas, as vezes socos fracos e outros fortes; isso me encheu de excitação e me veio uma sensação de ser dominado, suas estocadas almentavam de velocidade e comecei a sentir que iria gozar, mas eu nem havia encostado no meu pau. -Espera, se continuar eu vou gozar -Avisei com voz de tesão. Guilherme percebeu que eu iria gozar sem tocar no pau e começou uma bombada frenética sem parar. Seu peso sobre mim me fez ficar trêmulo e seu pau entrando e saindo me deixou em êxtase. -Vai safado, Goza com meu pau dentro, goza pra mim vai -Gemeu Guilherme. Ao ouvir isso não aguentei, senti o orgasmo vindo, e não consegui segurar, meu pau explodiu numa gozada frenética sujando o sofá, eu estava fascinado, aquilo era tão gostoso. Guilherme começou a gemer alto no meu ouvido, e com mais algumas bombadas urrou como um touro, senti a porra bem quentinha toda enchendo meu cu, e ele continuava gemendo deitado sobre mim. Estávamos exaustos e nem percebemos o tempo passando, só voltei à tona quando ouvi uma buzina de carro no portão de casa; Na hora pensei "Fudeu" literalmente, Guilherme se levantou e guardou o pau ainda duro na bermuda e eu coloquei meu short de volta, joguei o travesseiro do sofá em cima do meu gozo onde havia sujado. -Porra cara, sai pelos fundos e da a volta no corredor e me encontra la na área da frente quando minha mulher entrar em casa - Avisei atônito. -Ta - Respondeu Guilherme apressado. Ele correu pela cozinha e foi pros fundos, Notei que a arma estava em cima da mesinha. -Droga - Falei pra mim mesmo. Peguei a arma, "uau é pesada", coloquei na minha cintura na parte de tras debaixo da camisa, e fui pra fora abrir o portão pra minha mulher, Por sorte meu cachorro estava na frente tambem, pois ouviu o som do carro. Abri o portão com receio, e o carro entrou; ela desceu do Carro mas deixei o portão aberto. -Amor, da pra ouvir essa TV la da esquina - Disse Julia. -Ja vou abaixar, pode deixar que eu levo as compras - Respondi sentindo o gozo do Guilherme escorrendo pelo meu cu que ainda piscava. Ela entrou em casa e o cachorro a acompanhou. Olhei pelo corredor de fora e só vi a cabeça de Guilherme la nos fundos, fiz sinal de caminho livre e ele veio em minha direção correndo, Tirei a arma da minha cintura e entreguei a ele. -Esconde isso cara - Sussurrei. Ele pegou a arma rapidamente e escondeu na cintura. -Ainda vou te fuder de novo heim, se prepara -Disse Guilherme com sorriso safado. Deu um tapa na minha bunda e saiu andando como se nada tivesse acontecido, fechei o portão e entrei com as compras pensando quando iria se repetir de novo.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

O irmão da minha amiga.

Olá, meu nome é Matheus, tenho 22anos, magro porém definido, olhos castanhos, 1,77, uma bundinha bem desenhada e uma neca satisfatória. Esse será meu primeiro conto e aconteceu recentemente, acho que umas duas semanas. Voltei pra minha cidade natal depois de alguns anos e decidi visitar alguns amigos de infância. Nessas visitas fui passar um final de semana na casa de uma amiga minha que ficava no sítio, cheguei lá todo animado, adoro natureza, estar com pessoas legais, lá estava super em família. Era de tarde quando o irmão mais velho da minha amiga chegou pra me cumprimentar... - Eae cara, blz? Quanto tempo! - Tranquilo, muito tempo né, como andas as coisas cntg? - Tudo indo, agora to casado, aquela coisa de quem mora em cdd pequena, tu sabe... - sim, graças a deus desse mal passei longe kkkkkkkk - pois é, vou lá, tenho umas paradas pra fazer, mais tarde apareço e conversamos melhor - ta certo, até mais tarde André/NF, tem 27 anos, ele é alto, um corpo bastante definido por jogar futebol e fazer academia, branquinho, olhos escuros, boca suculenta, cabelo claro, uma bunda de dar inveja a qualquer mulher ou gay e uma mala que chama atenção! Deve ter uns 22cm ali. Ele é meu crush des dos 15 anos. Estávamos sentados no sofá, ele se levantou e dei de cara com aquela mala maior que o normal, ele veio na minha direção, pegou na minha mão e nos despedimos. O tempo fui passando foi anoitecendo, jantei, fui assistir tv na sala e quando fui olhar a hora eram 22hrs da noite, o pessoal do sítio costuma dormir cedo pra acordar cedo, fui tomar banho e quando estava a caminho do quarto a mãe da minha amiga me chama... -Matheus, você já vai dormir? Se quiser pode assistir tv - Então eu vou tia, não to com tanto sono mesmo - É bom que quando o André chegar você abre a porta pra ele - Ué tia, ta tarde, o que ele vem fazer aqui? - A mulher dele foi dormir na casa da irmã e toda vez que ela vai, ele vem pra cá. - Então ta certo, boa noite tia, já que a senhora vai dormir. Disse eu já com um sorriso de canto a canto. - Boa noite, filho. estava com um short de dormir curto e uma regata, me deitei no sofá e fiquei assistindo tv deitado de bruços, escutei um barulho de moto entrando na garagem e estava ciente que seria ele, pensei 'depois do episódio de mais cedo é certo que eu vou cair de boca naquela rola' não demorou muito tempo ele entra em casa, estava de calça jeans bem colada, uma camisa de time, segurando o capacete da moto veio andando na minha direção e conforme ele veio se aproximando aquele cheiro de macho suado invadia meu nariz me fazendo delirar... -achei que estaria dormindo- ele fala olhando pra mim- chega um pouco pra lá- -a tia me falou que você viria dormir aqui, então, ela me pediu pra te esperar- me afasto enquanto respondo e vejo ele sentando do meu lado -entendi, não precisava- ele fala enquanto põe a mão na minhas costas- ta assistindo oq?- -um filme aleatório de terror- senti aquela mão quente nas minhas costas e logo foi me dando calor- -ótimo, vou tomar um banho e já volto pra te fazer companhia- ele fala com um tom de voz diferente. Um tempo depois ele volta, estava sem camisa, mostrando aquela barriga definida com os pelos aparados dando uma bela vista e usava um bermudão de jogador, estava nítido que aquela cobra estava solta, estava viajando naquele corpo que estava sendo iluminado pela luz da tv, acordei do meu transe quando ouvi um grito vido da tv, era o filme. Ela olha pra mim e fala... -quer que eu pegue o colchão? é bem mais confortável do que esse sofá- fiquei sem entender até porque não tínhamos feito nada e ele me solta uma dessas... -Oi?- respondi com um olhar de desentendido- -Cara, você daqui a pouco vai dormir e acabar ficando no sofá, nos dormiriamos na mesma cama mesmo, vamo dormi aqui na sala- ele fala soltando um sorriso. -verdade, pega sim e eu não estou com sono então ficaria acordado a noite toda- Ele pegou o colchão de casal, colocou na sala e foi pedir os lençóis pra mãe dele, arrumamos as coisas nós deitamos, eu escolhi outro filme, aqueles que tem várias cenas de sexo, com alguns minutos de filme acontece a primeira e percebo que ele fica inquieto, estávamos bem próximos então qualquer movimento esquisito era perceptível... -cara, que filme é esse que você escolheu? mal começou e já tem essas putarias- ele falou com um leve sorriso no rosto- -fica de boa, não é porno porem tem uma cenas assim, nada de mais boy- falei enquanto olhava a barraca dele armada- parece que o filme é interessante não é mesmo?- -não só o filme, já que estamos já chuva se molhar não é problema, já faz anos que eu to querendo essa boca gostosa no meu pau, você foi embora e me deixou aqui na vontade- falou enquanto passava a mão naquele instrumento maravilhoso.

Celular travado, os técnicos me foderam!

Estava tirando algumas fotos usando as calcinhas da minha esposa, nem terminei de tirar todas e a porcaria do celular travou, e agora? Tentei de tudo para destravar mas não consegui e agora? Eu uso o celular para trabalho, então tinha que arrumar de qualquer forma, mas como concertar sem que vejam minhas fotos só de calcinha, travou justamente quando eu editava as fotos e se voltasse iria volta nas fotos, rodei Sto. Amaro inteiro tentando arrumar coragem para entrar em alguma loja que destrava - se o celular, passei na porta de uma loja e vi um rapaz apenas, não entrei de cara, fui até um bar, tomei uma cerveja e fiquei pensando se entrava na loja, depois da segunda cerveja resolvi ir até a loja, entrei na loja e falei o que tinha acontecido, ele então chamou o dono da loja, ele olhou o celular e disse que rapidinho ele destravava, ele levou o celular pra dentro e menos de cinco minutos ele chamou o rapaz, o rapaz voltou e me pediu pra ir lá dentro, o dono da loja estava vendo minhas fotos, nesse momento eu fiquei com vergonha, o dono da loja me perguntou se éra eu nas fotos, não tinha como mentir, falei que sim, eu pude notar que o cara estava de pau duro vendo minhas fotos de calcinha, o rapaz saiu e foi lá pra frente, escutei o barulho da porta abaixando, pronto não tem como sair, ele alisou o pau e sem pudor algum já tirou pra fora e disse: - se você usa calcinha, então gosta de rola também! Mostra essa bundinha pra gente vê! Não pensei duas vezes, abaixei a calça e mostrei minha bundinha só de calcinha, o senhor se levantou e já veio alisar e ver minha bundinha de perto, eles alisaram e começaram a dar tapas na minha bunda, ele me debruçou na mesa e bateu com a rola na minha bunda, o rapas foi para trás da mesa e deixou na minha cara a melhor visão para um passivo, nossa que rola maravilhosa, curvada com uma cabecinha rosada, segurei firme aquela rola rija maravilhosa e trouxe até minha boca, chupei gostoso enquanto recebia uma surra de rola na bunda, o senhor alisava minha bundinha e batia com a rola, quando eu pensei que ele fosse me comer ele me levantou e me colocou de quatro, passei a chupar gostoso os dois juntos enquanto eles olhavam minha bundinha, eu rebolava para convidar um deles para me comer, o senhor aceitou meu convite, se colocou atrás de mim, afastou a calcinha de lado, passou o dedo com algum creme geladinho, ele colocou um dedo, depois outro, nossa que delicia, mas o que eu queria mesmo era sua rola no meu cuzinho, eu pedi pra ele me comer e ele começou a forçar a entradinha, eu senti cada centímetros entrando no meu cuzinho, ele enfiou bem devagar, quando entrou tudo ele começou a bombar forte e gostoso, eu rebolava na sua rola e fazia movimento de vai e vem, ele começou a bombar mais rápido, eu só não gritava de prazer porque estava com a rola do rapaz na boca, fiquei vinte minutos mais ou menos dando de quatro e chupando, mas eu não estava mais aguentando de tanto tesão e gozei com um pau todinho no meu cuzinho e outro na boca, quando ele viu que eu estava gozando ele meteu forte, senti a rola na garganta, isso me fez engasgar, rebolei mais ainda, eu comecei a chupar a cabecinha e logo recebi um jato de porra na boca, degustei toda porra e engoli tudo, o senhor parecia que tinha síndrome de supositório ele não tirava do meu cu, depois que o rapaz gozou ele parece que ficou mais assanhado, ele ainda ficou muito tempo me comendo até gozar no meu cuzinho, eu já estava com as pernas bambas, tanto que assim que ele tirou de dentro eu deitei no chão, nossa eu não estava sentindo as pernas, fiquei um pouco e me levantei, ele me deu um papel, me limpei, me arrumei e fomos para frente, passei minhas fotos para ele e acho que eles gostaram de me comer que nem cobraram pelo serviço no celular, eles abriram a porta e eu fui embora sem olhar pra trás.

Leitura da Sabesp

O que passo a narrar aconteceu ontem 03.09.18. Deixei minha esposa na casa da filha no domingo, pois meu genro havia viajado a serviço e só retornaria na terça feira. Voltei pra casa com aquela coceirinha no cu que mata de tesão, de vontade de sentir algo entrando bem gostoso e quente, passei pelos locais que sabia ter travestis, mas infelizmente a busca foi infrutífera. Cheguei em casa, coloquei meu fio dental vermelho e o shorts do short doll de minha esposa, que fica coladinho e entrando no meu rego, me deixa bem mais putinha que eu já sou. Fiquei assistindo TV ate de madrugada e acabei dormindo jogado no sofá, debaixo do ededron, quando ouço a campainha tocar, isso por volta das 10:30 hrs da manhã, e para minha surpresa era o rapaz que faz a leitura da Sabesp, eu abri o portão eletrônico e quando fui pedir para ele fazer a leitura e deixar na caixa do correio ele me pede um copo com agua, do jeito que eu estava apenas pedi que ele fechasse o portão e entrasse, o levei ate a cozinha e sentindo seus olhos me comerem vivo, ai me virei e perguntei se ele não preferia um café, ele aceitou, eu fui ate a cafeteira para preparar e reparei que ele estava de pau duro, discretamente, fui pegar o açúcar no armário e esfreguei a minha mão no pau dele, ele suspirou, eu não tive duvidas, dei uma pegada bem gostosa na rola dele, uma rola normal de no máximo uns 15 cm, de uma grossura satisfatória. Não pensei duas vezes, abaixei as calças dele e comecei a mordiscar aquela rola por cima da cueca, que já começava a babar, tirei pra fora, aquela cabeça rosada, as veias saltando, comecei a chupar bem gostoso, enfiando ela todinha na boca ate que ela começou a pulsar e despejou todo o leite na minha boca, que engoli como uma boa putinha que sou. Ficamos conversando e ele me disse que precisava terminar as três ruas do percurso dele, no que eu perguntei, vc poderia voltar depois aqui pra gente continuar, e ele respondeu que em 2 horas terminaria o serviço e viria fazer a leitura da minha agua. Aproveitei tomei um bom banho, fiz minha higiene intima, e esperei a chegada. Ele chegou, tocou a campainha eu abri e ele entrou, me abraçou e me beijou, pediu que eu desse uma volta, eu havia colocado uma calcinha verde e uma bermuda de lycra branca, ele pegou na minha bunda e apertou, perguntando como eu queria. Levei-o ao meu quarto, e quando entrei ele me agarra por tras, e eu sinto aquele pau roçando nas minhas nádegas, ele abaixa minha bermuda e tira a minha camiseta, e começa beijando meu pescoço e desce pelas costas ate chegar na minha bunda, abriu ela e enfiou a língua com muito tesão e vontade, me fazendo gemer feito uma cadela no cio. Eu me viro e tiro toda a roupa dele e vou beijando todo seu corpo, mordo os biquinhos dos mamilos dele ele geme, eu desço e coloco o pau dele todo na minha boca para deixar bem molhado e melado, e peço pra ele colocar devagar pra eu sentir o prazer do pau dele entrando cm por cm, quando estava todo dentro ele começa a meter, a principio devagar, e aos poucos aumentando a intensidade das estocadas, peço pra ele me comer de frango assado, ele enfia tudo bem gostoso, eu não resisto e começo a gozar, meu cu pisca apertando o pau dele e ele goza, enchendo meu cu de leite, ficamos abraçados nos beijando, e vamos ao banheiro para tomarmos um banho, onde eu começo a ensaboa-lo todinho, ate o cuzinho dele, mas ele foge, chego no pau dele e começo a chupar ate que fique em ponto de bala, e faço ele gozar mais uma vez na minha boca. Terminamos, nos vestimos, e prometemos que caso haja uma oportunidade, iremos repetir...

Fui Assistir Pornô, Mas Acabei Comendo Meu Amigo

Era 5:00 hs da manhã e eu ja estava acordado, o motivo é que minha mãe iria visitar minha tia (irmã dela) porque soubemos por meio de familiares que ela estava internada no hospital com o diagnóstico de câncer. Minha mãe pegaria o ônibus das 5:30 e seria quase 3 horas de viagem, meu pai e eu levariamos ela de carro até o ponto. Eu, por não gostar de fatalidades tristes como essa optei por ficar, e meu pai não poderia ir porque teria que trabalhar, ela pegou o ônibus após nos derpedirmos e voltamos pra casa. - Caio, vou te deixar em casa e vou direto pro trabalho porque ja estou atrasado ta? - disse meu pai; balancei a cabeça em sinal de afirmação, ele sabia que eu podia me virar sozinho em casa e fazer meu próprio almoço, pois a tarde teria escola. Como ainda estava cedo e eu ja havia perdido o sono, resolvi assistir TV, o que foi uma má ideia porque em todos os canais só passagem telejornais... Eu odeio jornais!.O que eu poderia fazer pra matar esse tédio? E o que mais um garoto de 15 anos poderia fazer sozinho em casa? com um pensamento meio sarcástico e safado pensei "Ver Pornô, óbvio". Liguei o DVD, fechei as janelas e a porta, e fiz questão de ficar pelado na sala, afinal não é todo dia que tenho a oportunidade de andar nu pela casa, me apressei a ir no quarto dos fundos onde meu pai guarda suas ferramentas, eu sabia que era lá que ele escondia os filmes pornôs dele, pois se minha mãe soubesse, teríamos uma DR em casa; é claro que eu não contaria a ela sobre os filmes, afinal eu posso assistir também sem que os dois saibam. Por um instante me enchi de felicidade ao ver que havia muito mais filmes do que eu me lembrava antes... - Safado, comprou mais filmes.. - Falei baixinho pra mim mesmo, num tom de empolgação e tesão. Resolvi pegar tudo e levei pra sala, um filme em específico tinha 4 homens fudendo uma mulher loira na capa, eu sempre curti ver esse tipo de filme e coloquei no DVD, passei os trailers e dei play, o volume estava perfeito, com certeza não da pros vizinhos ouvirem, me sentei no sofá e percebi que meu pau ja estava duráço... caramba eu realmente não me lembro de sentí-lo endurer; desci toda a pele do penis de modo que a cabeça ficasse toda exposta pra fora. A baba que saía do meu pau me fez salivar, peguei um pouco dela e me saboriei, o gosto era bom, (não sou gay mas experimentar a baba do meu próprio pau me dá muito tesão) enquanto o filme se desenrola, eu ja fazia o movimento de vai e vem ou sobe e desce, cada momento eu me controlava pra não gozar porque eu teria a manhã inteira, então não tem por que ter pressa. Ao ver a cena da mulher ajoelhada mamando aqueles 4 caras de pé em volta dela, meu tesão subiu de nível e fui a loucura, meu ritmo se acelerava a cada vez que a loira chupava aqueles cacetes mais rapido. Os gemidos dela eram tão intensos que me faziam querer sentir o tesão que ela estava sentindo, meu pau não parava de babar, o que era bom, porque eu pegava o baba e chupava meus dedos, me imaginei beijando aquela boca gostosa toda melada com a baba do pau dos 4 machos, mas por que estou pensando nisso? O importante é que estou com um puta tesão. Ao ver aqueles caras socando fundo na garagnta dela, me perguntei qual a sensação de chupar um pau? Ouvi um barulho de batida na janela da sala que ficava ao meu lado, por um instante meu coração gelou ao ver que alguem estava olhando justamente por um pequeno buraco o qual foi quebrado sem querer com uma pedrada a uns meses atras por um amigo meu que mora na frente de casa. - Batendo punheta neh safado, hahaha -Pra minha surpresa era o meu amigo da casa da frente, que havia feito aquele buraco na janela que era de vidro mas não dava pra enxergar por ela. No mesmo instante senti meu coração tão gelado que parecia q eu estava dentro de um freezer, escondi meu pau com o travesseiro do sofá pois eu estava pelado e minha roupas estavam em baixo da janela. - Que porra cara, não sabe avisar? Para de olhar -Eu realmente estava puto com isso e ao mesmo tempo não sabia onde enfiar minha cara, ele foi até à porta da frente, isso foi a deixa pra eu ir pegar minhas roupas. - Abre aqui cara - Disse Jonas, parecendo mais que estava rindo. Já vestido, desliguei a TV e abri a porta ainda sem jeito, seu rosto estava sorridente e cheio de sarcásmo, me senti invergonhado; ele passou por mim e entrou com um sorriso cheio de malícia. - Você não sabe bater não caralho? -explodi - Foi mal, eu ia te chamar mas vi você tocando uma e fiquei só olhando, punheteiro. - disse Jonas. - Cara, você não vai contar... pra nimguem não neh? - deixei escapar num tom de súplica. - Claro que não neh, relaxa - falou com um meio sorriso. - Coloca o filme pra gente assistir, to sem celular cara, tem moh tempão q não vejo pornô - Disse ele esperançoso. Agora que ele ja me viu, não tinha mais opção a não ser concordar - Ta bom cara! - Cedi finalmemte. Jonas tem 16 anos e é apenas um ano mais velho que eu, nós estudamos juntos, ele mora com sua mãe e padrasto, que por sinal é um babaca. Ele se sentou no sofá de modo bem à vontade, não me importei porque ele ja era de casa; liguei a TV mas o filme ainda estava rodando, eu havia me esquecido de desligar o DVD. Estava numa cena em que a loira chupava dois caras enquanto os outros fazim um DP nela. Me sentei ao lado de Jonas que ja alisava seu pau por cima da bermuda, percebi que ele ja estava bem excitado, seus olhos brilhavam de malícia ao ver aquela cena. Eu estava apenas vendo o filme e isso incomodou Jonas... - Não vai tocar uma punheta? - Desafiou. Ainda estava me recuperando do susto de ser pego no ato e meu pau ja estava mole. - Não sei, meu pau ja ta mole -Respondi - Ah - Suspirou meio insatisfeito - E eu posso tocar uma aqui? -Perguntou. - Pode Cara - Respondi, com uma expressão de curiosidade. Ele parou de alisar o pau por cima da bermuda e desabotoou descendo o zíper, se levantou, retirou a bermuda ficando só de cueca e voltou a sentar; reparei que ele estava com uma puta ereção, pois sua cueca azul estava toda apontada pra cima, isso me fez borbeletas no estômago e repeti a mesma coisa, mas ambos retiramos as camisas antes. De vez em quando eu dava uma olhada pra cueca do Jonas que estava se masturbando ao meu lado com o pau dentro da cueca, o meu ja havia virado pedra de novo; Por que se mosturbar com outra pessoa me da tanto tesão assim? Pensei. Eu nunca o Havia visto pelado antes e estava com vontade de ve-lo sem aquela cueca, até imaginava ele comendo aquela loira do video, esse pensamento me fez delirar e sem nenhuma vergonha tirei a cueca e me sentei no sofá com as pernas abertas de modo q eu ficasse bem à vontade, o que foi bom pois Jonas repetiu a mesma coisa, mas sentou com sua perna em cima da minha, aquilo era tão bom. Ao ver que 3 homens do filme tentavam fazer uma tripla penetração na mulher, imaginei aquele cara que estava com o pau tão perto do cu do outro o fudendo forte, meu pau pulsou mais forte e começou a babar de novo, Jonas vendo isso, sem um pingo de vergonha olhou pra mim e perguntou: - Você não vai provar a baba do seu pau? - Não, tá doido? Rebati - Pode Provar cara, não vou contar pra nimguem, eu vi você provando pela janela, e parece que você tava curtindo - Disse isso, sorrindo sarcásticamente. Nessa hora fiquei meio em choque, não imaginei que ele estivesse vendo tudo até nesse momento. Eu realmente estava com vontade mas não tinha certeza, e quando menos espero, vejo Jonas colocando uma gota da baba de seu pau em seu dedo e provando; Caralho, que tesão ver isso, minha boca salivava pois eu queria provar tambem. - Será que a minha e a sua tem o mesmo gosto? -Disparei - Não sei - Respondeu meio sem jeito. Ele percebeu a intenção mas mesmo assim disse -Quer provar? -Bora, mas nimguem pode saber, beleza? Perguntei Minha excitação era tanta que quase gozei só com a ideia de experimentar a baba do meu amigo e ele, a minha; retirei uma gota da cabeça do meu pau com meu dedo indicador e apontei pra ele, achei que ele pegaria com seu dedo mas ao invés disso, ele levou sua boca até meu dedo e chupou até a metade, pude sentir sua lingua circulando a ponta onde estava a saliva, ele estava mesmo se deliciando. Oh céus, que tesão da porra, pensei. - Sua Vez - Avisou. Confesso que fiquei empolgado e excitado com isso e com certeza iria fazer a mesma coisa, só que mais gostoso; ele retirou sua baba com a ponta de seu dedo e o aproximou da minha boca, com muito tesão abri a boca e deixei que o colocasse todo dentro, segurei sua mão pra que ele não retirasse o dedo e chupei por mais tempo que ele, minha lingua fazia movimentos em volta dele, quando senti mais um dedo entrando na minha boca; olhei desconfiado mas continuei chupando. Jonas retirou seu dedo e perguntou ja perto do meu ouvido: -Quer fazer isso no meu pau? Por um instante exitei e respondi: - Só se você fazer também. Ele concordou num sinal de afirmação com um sorriso no rosto; Se encostou no sofá e eu me inclinei de lado com a cabeça deitada sobre sua virilha, seu pau era do mesmo tamanho do meu, só que me dava agua na boca. Comecei a punhetá-lo, sua respiração era pesada e forte, isso me fez bater mais rapido, quando finalmente desci meus lábios da cabeça, lentamente até o saco, sua pele peniana era tão quentinha que dava vontade de esfregar meu rosto nela e nos pelos de sua virilha. Senti sua mão na minha cabeça forçando delicadamente pra que eu desça e engula mais seu pau, O que não recusei, é claro; Estava tão duro que eu senti sua baba no fundo da minha garganta descendo com minha saliva, quando retirei minha boca, seu pau estava vermelhinho, admirei por um instante e pensei -Eu consegui mesmo engolir tudo isso? Olhei sei rosto e vi que ele deu um sorriso de tesão que me deixou totalmente contente, pois dava pra ver que eu estava realmente dando prazer a ele, então coloquei minha boca em seu saco, seus pentelhos molhados com minha saliva molhavam meu queixo. - Poe meu saco inteiro na boca - Pediu jonas. Eu ja estava prestes a fazer isso mesmo, ele começou a se punhetar lentamente e eu fui colocando toda aquela pele de seu saco dentro da minha boca, era mole e muito satisfatório o fato de passar a lingua e sentir as bolas se mexendo conforme eu as sugava, as vezes eu passei meu dentes de leve pra causar uma reação nele, o que funcionou, pois sua respiração ficava mais pesava e soltava um suspiro de tesão. Voltei até seu pau e comecei a chupar de novo, mas dessa vez eu queria fazer rapido, acelerei meus movimentos no vai e vem, enquando jonas manuseava sua mão em minha cabeça, ele mesmo à forçava e eu gostava; às vezes ele puxava meu cabelo de modo que eu retirasse a boca do seu pau pois ele poderia gozar. Me sentei ereto e disse: - Vem, me chupa. Ele se inclinou até minha virilha, e pegou meu pau com vontade, estava muito duro e todo babado, ele colocou a boca na cabeça e sugou tudo, desceu a pele do meu pau deixando a cabeça totalmente à mostra, até q ele começou a descer, sua lingua era tão quente e macia que eu a sentia se movimentando dentro de sua boca, Jonas tentou engolir inteiro mas fez ânsia de vômito: - Devagar, cara - Avisei. Segurei meu pau com uma mão e com a outra segurei seu cabelo e controlei seus movimentos, puxei seu cabelo de lado de modo que sua bochecha ficasse inclinada com meu pau dentro, dei uns tapas de leve na bochecha onde meu pau estava marcando, isso me deu tanto tesão, mas eu queria que ele engolisse. Ele levou sua mão até meu saco e começou a brincar com ele, e eu desci sua cabeça lentamente da cabeça do meu pau até o saco, dessa vez ele conseguiu, foi uma sensação única sentir aquilo, era uma delícia ver meu amigo chupando meu pau com tanta vontade. Num instante ele retirou meu pau de sua boca e começou a bater em seu próprio rosto com ele: - Safado, heim -Comentei - Você Tambem foi safado quando chupou meu pau -Respondeu. Nessa hora me levantei do sofá e mandei ele sentar no chão de frente pra mim e de costas pro sofá, ele sem entender perguntou: - Pra que? - Quero fuder a sua boca -Respondi. Ele se sentou no chão, e eu em pé encaixei meu pau em sua boca e me apoiei no sofá, enfiei meu pau em sua goela abaixo e comecei o vai e vem, percebi que ele tava gostando mesmo porque condorme meus movimentos, ele tambem movimentava sua cabeça. Meu Pau estava bem molhado devido as metidas em sua boca, minhas bolas batiam com força em seu queixo, eu sentia que Jonas estava Sugando a cabeça do meu pau forte, aquilo me levava ao delírio; Tentei socar mais fundo mas ele estava engasgando demais, quanto mais estocadas rapidas eu dava mais ele se engasgava até que decidi parar. Retirei meu pau de sua boca, ele curtiu mas tambem notei que estava aliviado, ver sua boca melada de saliva do meu pau me deu uma vontade de tê-la tambem, me sentei no sofá e ele tambem, ambos de pau duro: - Você deixou meu pau todo babado, safado - Disse a Jonas - Achei que voce ia gozar - Respondeu. - Quer que eu goze na sua Boca? Ele, meio tímido com a pergunta respondeu: - Pra que a pressa cara? Notei que ele ainda não estava satisfeito e mandei: - Quer que eu te Coma? Levou pelo menos 5 segundos até que que ele simplesmente balançou a cabeça em afirmação. Me deitei no carpete no chão e ele entendeu o recado: - Vem cá, senta aqui no meu pau - Falei. Jonas sentou-se na minha virilha esfregando sua bunda de frente pra mim, sua bunda era macia, e me fazia forçar meu pau no meio de seu rego, isso o excitava porque ele abria sua bunda fazendo com que meu pau apontásse bem no seu buraco. Jonas parou por um instante e segurou firme no meu pau, com uma mão abriu sua bunda e com a outra o encaixou bem no seu cu, provavelmente seria difícil entrar pois nunca tinhamos feito nada disso; ele Sentou forçando a entrada e entrou a cabeça, na mesma hora ele parou e fez uma cara de dor aguda, eu ja sabia que isso poderia doer devido aos filmes pornôs que ja havia visto, então deixei ele fazer o serviço. Jonas abriu os olhos e pareceu relaxar, a cabeça do meu pau ja estava dentro de seu cu faz mais ou menos um minuto, ele se apoiou sobre meu peito: - Tudo bem cara, vai devagar - Consolei ele. Ele concordou e desceu sua bunda lentamente fazendo com que meu pau entrasse mais fundo, centímetro por centímetro; quando senti sua bunda encostar no meu saco, percebi que havia pingado uma gota de agua na minha barriga, olhei seu rosto e vi que na verdade era uma lágrima; Oh Céus, parece que doeu bastante, ele era meu amigo e mesmo eu o vendo sentir dor só pra me dar prazer, me senti triste, eu queria o consolar de alguma forma, mas não queria me mexer pra ele não sentir mais dor: - Vai devagar cara, relaxa - Tentei consolar. - Tudo bem, ja ta parando de doer - Respondeu. Ele deitou sobre mim de modo que ficássemos abraçados barriga com barriga; Esse muleque é foda - Pensei. Passei minha mão sobre sua nuca de modo carinhoso e ele levantou a cabeça: - Ja parou de Doer - Avisou Jonas, E deitou sua cabeça sobre meus peitos novamente. Meu pau que estava todo atolado em seu cu que piscava por ser bem apertado, pulsava mais ainda de tesão, comecei então a me mexer na forma de vai e vem bem devagar, senti a respiração de Jonas aumentando conforme eu metia; Num ato de tesão, lentamente coloquei tudo dentro de novo mas devagar, aquilo o fez levantar sua cabeça de novo de modo que ficasse olhando pra mim enquanto eu metia em seu cu, seus olhos brilhavam, mas dessa vez de tesão; eu estava curtindo olhar fixamente seus olhos enquanto meu pau entrava e saía, seu rosto transparecia o desejo como que se estivesse dizendo "Quero Mais", não suportei ficar só olhando pra ele, e aproximei meus lábios de sua boca, o tesão era tanto que nem percebi quando de repente eu estava o beijando loucamente com meu pau entrando velozmente em seu cu, Jonas gemia tanto a ponto de forçar sua bunda com força contra o meu pau, eu não parava de o beijar, era exatamente a mesmo coisa de beijar meninas mas dessa vez, com muito mais tesão. Manti o Ritmo com as estocadas em sua bunda até que Jonas se sentou novamente sobre minha virilha e esticou seus joelhos pra frente de modo que ele ficasse inclinado pra traz, e começou a sentar com vontade em meu pau, vi que sua rola estava exposta e a cada sentada, ela balançava pra esquerda e direita, peguei-a, e numa gostosa punheta o incentivei a sentar mais, ele não parava, pois estava muito gostoso, pude ver o suor escorrendo sobre suas pernas mas não me importava com o calor, era o calor do meu amigo e eu estava com tesão nele, aquilo estava bom demais pra parar: - Bora mudar de posição? -Perguntou. Jonas se deitou de lado e entendi o recado, deitei atras dele bem colado e encaixei meu pau, o abracei e iniciei novamente o ritmo; seus gemidos ecoavam pela sala misturados com o som das estocadas que eu dava em sua bunda, ela estava tão vermelhinha e eu me enchi de orgulho e tesão ao saber que o motivo disso era eu, deixar a bunda do meu amigo vermelhinha era uma conquista gostosa de se ter. Ele inclinou sua cabeça pra traz, aproveitei a deixa pra passar a lingua em sua orelha e pescoço, isso o fez gemer mais, minhas coxas estavam formigando com tantas estocadas que eu havia dado, Jonas virou seu pescoço fazendo com que eu pudesse alcançar sua boca com a minha e assim o beijei de lingua, era incrível a sensação da minha língua se enrolando com a dele dentro de nossas bocas; as vezes eu colocava minha lingua pra fora e ele a chupava, ele fazia o mesmo pra que eu a chupasse tambem, foi tão incrível o tesão que senti, e percebi que a qualquer momento eu poderia gozar. Minhas metidas em seu cu ficaram violentas e fortes e meu pau não tinha mais nenhuma dificuldade em entrar, pois ja estava bem arrombado, virei Jonas de Costas e eu me deitei em cima dele sem tirar o pau de dentro e continuei metendo velozmente, por um instante torci pros meus vizinhos não ouvirem o som das estocadas; dei uma chave de braço no pescoço de Jonas, isso fez com que ele empinasse mais a bunda, ele estava entregue; meu suor pingava em suas costas, e fazia sons que ecoavam pela sala quando eu metia com força em sua bunda, as palmadas que dei fizeram efeitos pois ele estava gemendo abafadamente pra que nimguem ouvisse; minha respiração era contínuamente pesada em seu ouvido, isso o encheu de tesão, parece que estava amando a sensação de ter o peso de um macho em cima dele metendo com força e com rapidêz. Estava tão quente que o odor de nosso suor nos causavam tesão, ele estava gostando tanto daquilo, meu pau entrava com tanta força que ouvi entre gemidos a voz de Jonas bem baixinho: - Me come caio, come meu cu gostoso - Sua voz era rouca e soluçosa. Isso me enlouqueceu. E eu respondi: - Ta gostoso, Jonas? Gosta do meu pau dentro do seu cu? - E Jonas simplesmente só gemia. Eu não aguentava mais e disse: - Não to mais aguentando, se eu continuar, vou gozar dentro do seu cu - Mas Jonas me repreendeu e respondeu: - Não, goza na minha boca. Me levantei todo lambuzado de suor e Jonas com as costas toda suada e toda vermelha se ajoelhou e abriu a boca; Segurei seus cabelos e comecei a bater uma punheta em sua boca, senti que estava chegando a hora, meus gemidos saíram mais altos, Jonas não aguentou e abocanhou meu pau e voaram jatos de porra bem na sua garganta; Pude ver sua cara de satisfação por não desperdiçar porra, ele continuava chupando, deixando a cabeça do meu pau limpinha e bem vermelha, bati um pouco com meu pau em sua lingua, mas ainda não tinha acabado; eu tambem queria experimentar sua porra, ele se levantou tambem e punhetou na minha boca, sua respiração ficou ofegante e previ que ja ia gozar, quando de repente voou um jato, não na minha boca, mas na minha testa, outro na bochecha e varios outros no meu rosto; isso não me incomodou, gostei de tomar porra na cara, levei um dedo até a bochecha e peguei um pouco de porra e chupei tudo, deixei tambem o pau do jonas bem limpinho, seu rosto estava vermelho e satisfeito. Estávamos exaustos, quando olhei o relógio, ja era quase meio dia, tinhamos escola, mas jonas não podia ir embora todo ensopado assim; Fomos ao banheiro sorrindo envergonhadamente nos banhar, depois do banho cheguei perto dele e falei: - Se nimguem souber, vou te comer todo dia. - Ele sorriu, o que prova que sem dúvida vai rolar maita coisa ainda. Depois disso, Jonas me chamou pra almoçar na sua casa, pois não daria tempo de fazer almoço pra ir à escola, e assim foi. Obrigado por lerem e desculpem por ter ficado muito grande, pois gosto De uma boa historia e muito bem detalhada. Votem no meu conto. Me mandem emails dizendo o que achou do conto.