segunda-feira, 2 de julho de 2018

O amigo do meu irmão

Essa história rolou há alguns anos, assim que eu me graduei, aos 23 anos. Nessa época várias coisas loucas aconteceram na minha família e eu acabei precisando deixar de morar com a minha mãe. Meu irmão mais novo, a quem chamarei de Leandro, que nessa época tinha 18 anos, veio morar comigo em uma casa na mesma cidade em que já vivíamos. Meu irmão é hetero e sabe da minha sexualidade. Sempre fomos muito de boa com isso. Como estávamos morando sozinhos, metíamos o louco dentro de casa: trazíamos amigos, pessoas que estávamos pegando, fumávamos nossos baseados na sala, etc. Com isso, tornou-se bem frequente a presença do Gustavo aqui em casa. Gustavo era um dos melhores amigos do meu irmão há anos. Nos conhecíamos há tempos por conta da amizade deles, mas só com a frequência das visitas que nos tornamos mais íntimos. O moleque tinha 18 anos, 1,70, loiro com os cabelos curtos lisos na raiz e cacheados nas pontas, um sorriso grande e espontâneo bem destacado naquele rosto liso levemente bronzeado. Gustavo já estava à vontade lá em casa e andava sem camisa e só de short, mostrando um corpo magrinho e todo torneado: peito desenhado, barriga bem chapadinha com finos pelos loiros descendo abaixo do umbigo e cinturinha fina com aquelas entradas que me levavam à loucura. Tinha mania de dar umas pegadas deliciosas no pau que sempre parecia bem solto dentro dos shorts que usava quando dormia aqui. Um dia desses, poucos dias após eu terminar um namoro que durou alguns anos, eu estava na sala de casa, meio pra baixo, assistindo a um canal qualquer do youtube com meu irmão. Eis que chegam Gustavo e Carlito, melhor amigo do meu irmão com um bong e uns baseados já apertados. Começamos a fumar, fizemos uns petiscos pra laricar e ficamos vendo vídeos aleatórios enquanto conversávamos assuntos bem viajados. Já era bem tarde na madrugada quando meu irmão falou que iria dormir. Já havíamos combinado que Gustavo e Carlito dormiriam na nossa casa, mas na hora é que percebemos que não cabiam os três no quarto do meu irmão. Gustavo e Carlito nunca iam juntos dormir lá em casa e não pensamos nisso. Também não tínhamos colchões extras e nosso sofá era bem desconfortável. Gustavo então resolveu ir embora, mas eu falei: - Cara, minha cama é de casal. Se quiser, divido contigo. Juro que só te como se você quiser. – Falei rindo em seguida. - Pô, eu vou ganhar abrigo e ainda vai ter pica? Agora eu topo! – Completou Gustavo, embarcando na suposta brincadeira e rindo também. Confesso que a situação já me deixou na maldade, fora o fato de eu ficar com um tesão da porra quando fico brisado. Gustavo era hetero, segundo meu irmão, mas eu quis arriscar. Meu irmão e Carlito foram dormir sujos mesmo. Estavam bem chapados. Gustavo disse que precisava de um banho, pois tinha vindo direto do trabalho e eu também precisava tomar um para dormir confortável. Fui tomar banho e deixei a porta aberta para ir conversando com ele que estava ali perto, na sala. Em um certo momento ele foi mijar enquanto eu estava no banho, mas o vidro do box é escuro e com textura, então não dá para ver nada de nenhum lado. Ainda assim, era um puta tesão aquele moleque ali com o pau pra fora no mesmo ambiente que eu estava pelado. - Porra! Pelo barulho do jato, ‘tava sem mijar há uns 15 dias! – Zoei. - É que a pica é grande, aí eu mijo forte! – Gustavo retrucou. - Ih, não fode! 18 aninhos e magrelo, dava até pra pilar o baseado com isso que você deve ter aí. Quando você chegar na minha idade você vai descobrir o que é uma pica. – Continuei provocando. - Então deixa eu ver essa porra aí! – Disse ele já abrindo a porta do box e olhando para dentro. - Porra, de pau mole não dá pra ter noção! – Falei fingindo estar contrariado, mas sem me esconder. - CARALHO! QUE PILÃO! Se mole é assim, imagina essa porra aí dura! – Disparou. - Sacou, né? Um dia você chega nesse patamar. - Ih, não exagera não. Saca o pilão do loirão! – Falou Gustavo abaixando a calça de elástico e revelando aquela maravilha: seus pentelhos loiros aparados dando contorno a uma pica meia bomba, mas que já percebi que era grossa pra caralho! Branquinha e mais fina na ponta com uma cabecinha rosinha. - Não é que o garoto tem uma pica de responsa mesmo? Mas ainda não bate a minha. Quando você crescer, quem sabe? – Falei rindo. – E você vai ficar aí me assistindo tomar banho com o pau pra fora, moleque? Apaixonou? – Perguntei. - Estou esperando a madame terminar o banho pra eu me lavar logo. – Devolveu. - Ih, então relaxa aí que falta eu passar o sabonete e ainda nem toquei minha punheta pra dormir relaxado! – Falei em tom jocoso. - Ah, não. Não vou te esperar esfolar esse canhão não. Vai se ensaboando que eu já vou me molhar. – Disse Gustavo enquanto terminava de se despir e revelava o que ainda me faltava ver: uma bundinha pequena, redondinha, com finos pelos loiros quase imperceptíveis sem a luz direta. Tive que respirar bem fundo e mudar a direção do olhar pra não ficar com o pau duro ali. - Então se eu tiver uma ereção à noite e te roçar a lanterna no bumbum a culpa é sua – Continuei com a provocação em tom de brincadeira enquanto me ensaboava. - Então eu vou dormir de frente e a gente faz um duelo jedi, mas eu vou proteger meu precioso. – Respondeu rindo enquanto se molhava. - Além de ter piroquinha de garoto ainda é nerd. Virgindade protegida com sucesso. - Falou o nerd mais velho! E não me zoa, eu tô esperando meu pau crescer antes de transar – Debochou enquanto me dava o lugar no chuveiro para me enxaguar. Ficamos nessa brincadeira, zoando um ao outro com piadas sobre sexo e tamanho do pinto como se fossemos dois adolescentes até eu terminar o banho, escovar os dentes e ir ao quarto me vestir. Peguei duas cuecas sambas-canção de algodão, vesti uma e deixei a outra pendurada no cabide, deitei e fiquei ouvindo música. Gustavo chegou no quarto enrolado numa toalha minha e perguntou se eu podia emprestar algo para ele dormir. Mostrei a ele a cueca que eu tinha deixado no cabide e, sem se preocupar, o moleque tirou a toalha e vestiu minha cueca. Confesso que ver aquele garoto vestindo minha cueca com pau solto dentro da samba-canção e se comportando daquele jeito comigo me deu vontade de partir para cima, mas segurei a onda. Como eu estava recém-solteiro, o outro travesseiro ainda estava limpinho e já estava ao lado do meu. Gustavo deitou-se ao meu lado e começamos a trocar ideia sobre vários assuntos à medida que surgiam, até chegamos em relacionamentos e, consequentemente, sexo. Falei que desde que terminei meu namoro só fodi com um cara algumas vezes, mas que já tínhamos parado de ficar há umas semanas e, desde então, nada. Ele revelou que tinha muito tempo que não transava, que tinha uma frequência sexual baixa por morar com os pais, não ter carro e, consequentemente ficava sem lugar, e também porque as meninas da idade dele não eram tão liberais no sexo e não faziam sexo tão casualmente. O assunto seguiu foi mais a fundo. Gustavo me perguntou como eu soube que curtia caras, pois meu irmão já havia contado que eu namorei e iniciei minha vida sexual com meninas e quis saber como e o quão diferente é transar com homens e com mulheres. Respondi abertamente e fiz questão de dar detalhes na hora de descrever. - Cara, no fim das contas, transar com alguém que também tem um pau e que sabe das coisas que outro homem gosta dá uma facilitada. Fora que o sexo entre homens não tem só penetração. Imagina se não é bom a sensação do seu pau duro roçando em outro pau duro, devagar e com força enquanto rola um beijo? Imagina ter seu pau chupado por alguém que sabe onde e como é gostoso? – Expliquei enfaticamente e falando bem perto do rosto dele, que me olhava atento e parecendo meio hipnotizado. Antes de falar, deu uma ajeitada no pau que eu tive a impressão de estar ficando meia-bomba. - Nunca tinha pensado por aí. Muito louco pensar nisso. Eu sempre achei óbvio procurar no corpo da mulher o que o meu não tem. Nunca pensei na ideia de procurar por alguém que tenha o mesmo e que conhece o que eu gosto. Mas e o beijo? É bom? Tem diferença? - O meu é muito bom! – Respondi rindo. – A diferença é mais na pegada e, claro, se o cara tiver barba é bem diferente de uma mulher. Beijo de homem é muito bom. É quente, sabe? – Completei sorrindo e me mantendo com o rosto bem próximo dele. - Com uma propaganda dessas, eu acho que vou até experimentar! – Debochou. - Ih, mas eu só garanto o meu beijo. Se achar beijo ruim por aí, não vai me culpar! - Então é agora que eu ganho um beijo desse gostoso! Vem cá! – Veio se aproximando, ainda em tom de piada. - Moleque, não me zoa não que eu te meto um beijo e depois você vai ficar todo apaixonadinho aí. - Então vamo’ ver isso aí! – Gustavo rolou para cima de mim, sentou no meu colo, segurou minhas mãos e veio aproximando o rosto devagar. A essa altura sua bunda estava sobre meu pau. Eu fingi relutar, mesmo que fosse óbvio que ele não conseguiria me conter se eu não quisesse. – É agora, hein! – Falou e riu uma última vez antes de forçar a boca contra a minha e ficar fingindo um beijo de novela, me lambendo e fazendo caretas. Quase morri de rir, mas àquela altura só me restava acabar com a brincadeira e dar o bote. - Ah, é? – Falei enquanto rolava ele, ficando deitado por cima, com as pernas dele ainda flexionadas e presas na minha cintura. Antes que ele pudesse reagir, segurei suas mãos sobre sua cabeça, encaixei bem meu pau na direção da sua bunda, dando uma forçada para cima e dei um beijo bem intenso e forte naquela boca gostosa. Continuei ali por um tempo, mordendo e buscando a língua dele que não oferecia nenhuma resistência e, aos poucos, foi correspondendo. Que boca gostosa daquele moleque! Os lábios bem macios e lisinhos só recebendo meu beijo e eventuais mordidas. Meu pau já estava uma pedra. Continuamos assim mais um tempo até eu parar o beijo, olhar para a cara dele sorrindo e dizer: - Mas me diz aí: É bom? Tem diferença? Gustavo riu e me xingou: - Caralho, que filho da puta. Se acha, meu rouba um beijo, é debochado... E ainda tem um beijo gostoso da porra. Vai se foder! – Completou gargalhando. - Em minha defesa, quem me roubou um beijo foi você. Eu só te mostrei como se faz. - Então vê aqui se eu aprendi. – Rolou novamente à posição anterior e me beijou demoradamente sentado sobre mim. - Boa garoto. A primeira lição já foi. Agora vamos ao próximo passo. – Desci beijando pelo seu queixo, cheguei ao seu pescoço e senti o cheiro e o gosto deliciosos da pele daquele moleque. Fui lambendo e mordendo, tentando sugar ao máximo do seu gosto. Girei-o novamente na cama, deixando-o embaixo e continuei descendo. Cheguei ao seu peito e continuei consumindo aquele moleque delicioso: mamilos, barriga à baixo até alcançar os pelos loiros que desciam ao seu umbigo... Os primeiros sinais do cheiro daquele pau que se mostrava duro e inquieto na samba canção... Até ficar cara a cara com o pica do garoto. Coloquei meu rosto contra o volume, senti seu cheiro delicioso de pau. Mordisquei ao longo de seu comprimento, lambi sobre o tecido aquela cabeça e pude sentir o gosto de sua baba. Gustavo fazia uma cara que me deixava ainda louco: olhava atônito, ofegante, com os olhos numa mistura de torpor e apreensão. A boca entreaberta para facilitar a respiração também liberava expirações longas e sonoras cada vez que eu tocava o lugar certo. Fui mais a fundo. Levantei um dos lados da perna da cueca que ele usava até ficar embolada na altura de sua virilha. Segurei firme com uma mão em sua coxa e com a outra puxando a perna da samba-canção para o lado, criando uma abertura que me mostrava sua virilha e seu saco. Me pus a explorar com a língua o espaço que criei. Lambi sua virilha e o senti se contorcer. Levei meu rosto devagar mais ao lado e alcancei seu saco. Passei a língua de leve e um novo espasmo aconteceu junto à expiração sonora de prazer. Explorei seu saco por um tempo, curtindo o gosto delicioso daquele garoto e passei para o outro lado. Gustavo já estava com os dedos afundados no travesseiro e gemia mais alto. Subi até seu rosto e o moleque me fitava ainda com o mesmo misto de torpor e apreensão, mas, de perto, me passava a impressão de uma presa entregue, o que aumento meu tesão. Fui ao seu ouvido e sussurrei: - Agora eu vou te chupar do jeito que ninguém nunca fez. Presta atenção porque eu também vou querer uma mamada gostosa quando for a sua vez. - Aham – Respondeu num gemido, após engolir a saliva. Desci até seu pau e puxei a samba-canção de uma vez só. Pulo de lá, dura feito um escultura de pedra, aquela pica branca com um cabeção vermelho, inchado e pingando baba. Seu pau duro, segundo me contou depois, tinha 18cm, mas era mais grosso que o meu. Era bem grosso, na verdade. Uma das picas mais bonitas que já vi. Segurei firme em sua base e suguei com vontade com toda sua cabeça na boca. Gustavo se revirou mais uma vez e dessa vez gemeu alto. Não me importei se alguém ouviria. Continuei chupando a cabeça e curtindo o gosto delicioso daquela baba e aos poucos fui colocando mais daquela tora na minha boca. Cada vez mais fundo enquanto punhetava o que ficava fora da minha boca. Quando alcancei a base com a boca, tirei-o lentamente olhando nos olhos daquele garoto, cada vez mais indefeso na minha mão. Desci com a boca até seu saco e dei mais um trato ali, lambendo, colocando ele todo na boca e tirando lentamente. Repeti o processo algumas vezes enquanto descia e chegava finamente onde queria. Levantei mais suas pernas e deixei à mostra aquela bundinha deliciosa que eu havia secado desde o banho. Não gastei tempo explicando: abri sua bunda e vi aquele cuzinho fechadinho e rosado envolto por pelos fininhos. Fiquei doido e, sem cerimônia, meti a cara naquela bunda, linguando seu cuzinhos com voracidade. Gustavo começou a gemer alto e ofegante. Continuei chupando e linguando aquele cuzinho, sentindo o gosto delicioso daquele moleque, sentindo ele relaxando na minha língua aos poucos, até estar totalmente entregue. Após algum tempo, deitei ao lado de Gustavo e mandei: - Senta na minha cara. Bota esse cuzinho da minha boca enquanto mama o meu pau. Ainda um pouco sem jeito, ele se posicionou e fui ajudando-o até ele finalmente ficar sentado com a bunda na minha cara, as costas arqueadas e alcançando meu pau. Que delícia a sentir aquela boca quente me mamando. Aos pouquinhos ele foi pegando o jeito e deu uma mamada sensacional. Fui sentindo a cabeça da minha pica deslizando naquela língua e todo o resto sendo envolvido pela sua boca. Continuei linguando seu cuzinho enquanto isso comecei a brincar ali com o dedo. Coloquei aos poucos a pontinha de um dedo e ele gemeu sem tirar meu pau da boca. Assim fui colocando bem devagar, cada vez mais, até entrar um dedo inteiro. Gustavo gemeu alto e tirou meu pau da boca. - Caralho, que delícia, moleque! Meu pau tá explodindo! – Exclamou Gustavo entredentes. - Então deixa eu fazer com o pau! Vai ser mais gostoso ainda. - Porra, cara. Essa porra é grande. Tem certeza que não vai doer. - Vai um pouco, mas depois fica gostoso. Juro que eu paro quando você mandar. - Então beleza. Pedi para que ele se deitasse virado para cima. Deitei sobre ele e comecei a beijá-lo e a roçar nossos paus. Assim, fui puxando suas pernas e flexionando-as até deixar seu cuzinho rosado exposto. Ajoelhei-me de frente a ele, coloquei meu pau na portinha do seu cu, dei uma cuspida para lubrificar e fui brincando ali bem de leve. Curvei-me sobre Gustavo, dei-lhe um puta beijo e empurrei minha pica para dentro devagar. Um gemido abafado surgiu junto da contração de todo seu corpo. Seu cu era bem apertado, o que me deixou louco e a vontade era socar tudo de uma vez, mas me contive. Me mantive parado e o beijando por um tempo até ele relaxar o corpo. Fui colocando devagar, parando sempre que ele contraía, sentindo minha pica deslizar pra dentro daquele canal apertado e beijando aquele moleque lindo até finalmente sentir sua bunda toda encostada em mim. Ficamos assim por um tempo até eu sentir Gustavo mexendo de leve sua bunda num movimento de vai e vem. Parei de beijá-lo e ele sorriu pra mim: - Mete, vai! Coloca devagarzinho igual você fez. – Sussurou. Fui à loucura. Fui tirando lentamente, dessa vez olhando nos olhos dele e vendo sua expressão que mudara do olhar atônito para uma cara safada, gemendo baixinho. Começamos num vai e vem gostoso, meu pau envolvido por aquele cuzinho apertado e ele rebolando devagar... Fui ficando louco, beijando seu pescoço, mordendo sua boca... O movimento foi ficando mais intenso e os gemidos mais altos. Logo eu já estava metendo mais rápido e o cu do meu moleque oferecia menos resistência enquanto ele tocava uma punheta com uma das mãos. O som do meu saco batendo em sua bunda ficou perceptível, a cama também começou a fazer barulho... Eu já estava socando com força minha pica até o fundo daquele cuzinho gostoso, forçando até o fundo... Gustavo cravava seus dedos em meus ombros. Levantei mais suas pernas, segurei-o pelas coxas com as pernas sobre meus ombros e meti ainda mais fundo. Gustavo gemeu tão alto que eu tive certeza que os meninos puderam ouvir. - Isso, porra! Mete com força! – Rosnou Gustavo. Soquei nessa posição até senti meu pau melado deslizar fácil até o fundo daquela bundinha. Virei-o de quatro e meti assim por mais um bom tempo. Depois mantei o moleque quicar no meu pau e o mesmo atendeu de pronto. Eu raramente gozo nessa posição, mas aquele cuzinho era tão apertado que eu já estava indo à loucura. Foi quando ele anunciou: - Porra, eu vou gozar! - Goza pra mim então, vai! – Pedi sorrindo. Com um gemido alto, Gustavo soltou o primeiro jato pesado e grosso de porra quente no meu peito e assim continuou, soltando vários jatos e gozando muito no meu peito e na minha barriga. Eu estava em êxtase! Virei ele novamente, deixando o deitado na cama, dei uma última chupada no seu pau pra sugar o resto de gozo daquele pau delicioso. - Agora eu quero provar o seu! Goza pra mim! – Pediu Gustavo, com carinha de pidão. Levantei suas pernas e voltei a meter. O moleque mordeu os lábios e gemeu baixinho até eu anunciar que ia gozar. Mais que rapidamente ele mudou de posição e deitou com a cabeça na direção do meu pau. Mal toquei nele e jorrei tanta porra que, além da boca, sujei também a cara toda do Gustavo. Que cena incrível ver aquele moleque com a cara cheia da minha porra. Dei mais um beijo demorado nele e ficamos deitados juntos em silêncio por um tempo. - E aí, garoto? Matou sua curiosidade? – Perguntei. - Depende. Se eu tiver matado a gente ainda pode repetir? - Sempre que você quiser! - Então, sim, matou! Só não conta pra ninguém, cara. – Pediu Gustavo. - Eu sou adepto do “quem come e guarda, come duas vezes”. Nesse caso, bem literal. – Respondi rindo. - Então vai comer mesmo. Mas só quando meu cu voltar ao normal, porque esse pilão aí me destruiu! – Falou rindo. Depois disso, fui conferir se os meninos estavam dormindo e, sim, dormiram muito chapados e não acordaram. Tomamos um banho juntos ainda com direito a chupadas e carícias. Dormimos abraçados, já que meu quarto sempre fica trancado. No outro dia fizemos várias piadas dizendo que eu tinha comido Gustavo e ele dizia que não conseguia nem andar direito. Os meninos rindo sem saber que presenciavam um pós sexo maravilhoso. Fodemos outras vezes, algumas delas nos encontramos na rua e transamos no meu carro, pois meu irmão desconfiaria se ele sempre dormisse no meu quarto. Paramos por um tempo quando ele começou a namorar e fingíamos que isso nem existiu. Quando ele terminou eu estava ficando com um carinha, então também nada aconteceu. Mas recentemente, com nós dois solteiros, rolaram outras vezes, embora hoje seja bem raro, até pelo fato de ele e meu irmão serem bem mais distantes agora.