terça-feira, 12 de junho de 2018

Dei para os moleques da rua de trás

Olá, eu sou o Rafael. Sou branco, loiro, olhos azuis, 1,70 m e uns 60 kg. Entre estudar pro vestibular e marcar trepadas pela cidade, às vezes eu saía para andar de bicicleta pelo bairro e desopilar um pouco. Na rua de trás da minha casa havia um parque em que a molecada do bairro se reunia para jogar futebol no campinho. Certo dia, eu estava passando por lá e reparei num garoto bem gostoso, coxas grossas morenas à mostra por aquele shortinho de futebol, cabelo castanho suado colado na testa, volta e meia ele fazia graça dos amigos, parecia ser o líder. Parei e fiquei olhando. Não devo ter sido nada discreto, porque logo uns dois amigos dele chegaram nele e apontaram pra mim. Fiquei tímido, subi na bicicleta e comecei a pedalar, mas ouvi ele gritando: - Que pena, nem deixou eu perguntar se queria dar pra mim! Aquilo me deixou louco. Saí pedalando rua afora, mas não conseguia parar de repetir aquela frase na minha cabeça. O moleque tinha facilmente uns três anos a menos que eu, o que ele sabia sobre isso? Fiquei tão excitado que acabei voltando aos arredores do campinho, sempre passando meio rápido, mas garantindo que o moleque me visse. Numa dessas passadas, ele me chamou. Hesitei, mas fui lá. - Quer jogar com a gente? - ele perguntou enquanto dava uma ajeitada no pau. Topei, encostei a bicicleta e fiquei jogando com eles até escurecer. Metade dos moleques já tinham ido embora, restavam apenas uns cinco, entre eles o Iago, esse abusado gostoso. Quando comecei a me organizar para ir embora, ele perguntou na lata se eu não queria dar pra eles. - Você curte rola, né? Eu vi você manjando a gente. Ele pôs o pau pra fora rapidinho e eu não acreditei. O moleque era pauzudo, ainda mais pra idade dele. Não resisti e fui com ele e os amigos mais para o fundo do parque, onde havia um matinho bem fechado. Ali o Iago pôs a rola pra fora e eu ajoelhei para chupá-lo. Ele era um pouco afobado, pegava meus cabelos com força e metia com força, engasguei na pica dele algumas vezes. Quando ia reclamar, reparei que os outros quatro estavam ao meu redor também com os paus pra fora. Nenhum dos outros moleques era tão bem servido quanto Iago, nem mesmo o Antonio, um baixinho desengonçado que tinha quase a minha idade, apesar de andar com os moleques. Esse, inclusive, gozou assim que eu coloquei minha boca no pau dele, tadinho. Foi o primeiro a gozar e logo os outros já estavam disputando minha boca para gozar também. Iago não quis gozar na minha boca e já foi se insinuando atrás de mim. Baixou minha bermuda e ficou roçando o pau babado no meu cu. Quando eu menos esperava, ele meteu fundo, me rasgando de dor. Ele metia feito um coelho desesperado e não demorou a gozar dentro de mim. Os outros moleques terminaram de gozar e já foram saindo. Fiquei ali sozinho e parado de pau duro no meio do mato, então comecei a bater uma punheta pra gozar antes de ir pra casa. Embora o sexo tenha sido bem meia boca, ainda estava admirado com a ousadia dos moleques e ficava excitado com aquela memória deliciosa. Nessa hora reparei que o Antonio havia voltado. Meio sem jeito, ele parou a alguns metros de mim, mas eu o chamei pra perto. O Antonio era um carinho magricelo, baixinho, com muitas espinhas no rosto e um cabelo preto espesso mal cortado. Seu pau era tortinho e meio cabeçudo. Fui com a mão na direção de seu pau, que estava duro de novo, mas ele recusou. Timidamente, me contou que nunca tinha sido chupado antes e que gostaria de me comer também, se eu quisesse. A voz dele era um misto de tesão e de medo e aquilo me excitou. Vesti novamente e perguntei se ele queria ir para a minha casa. Eu sabia que meus pais não estavam e demorariam a chegar e expliquei isso a ele. Mesmo com receio, ele topou. No caminho, ele me confidenciou que tinha sido muito gostoso ter sido chupado por mim e pediu desculpas por gozar tão rápido. Ele contou que, ao contrário da maioria dos outros moleques, ainda não havia ficado com ninguém, mas que o Iago com frequência dava um jeito de comer as meninas da sua escola ou mesmo alguns dos colegas. Perguntei se Iago já tinha comido Antonio, mas ele insistiu que não. Entramos na minha casa e fomos para o meu quarto. Parei na frente dele, abri os braços e disse: - Pode fazer o que quiser comigo. O rosto de Antonio se iluminou por trás daquela timidez. Ele chegou mais perto e veio me dar um beijo. Eu retribuí. Começou com um beijo sôfrego, apressado, mas depois foi acalmando conforme fui mostrando a ele como usar a língua. Aos poucos ele foi também começando a usar as mãos para passear pelo meu corpo. Tirei minha camiseta, minha bermuda e minha cueca. Antonio passou por trás de mim e me abraçou. - Posso comer você? - ele pediu. Aquele novinho estava totalmemnte sob meu controle. Expliquei que ele ainda não podia me comer, que primeiro tinha que dar um trato na minha bunda com a língua. Ele sentou na minha cama e eu fiquei em pé, de costas pra ele. Antonio abriu minhas bandas e começou a dar pequenas lambidinhas, mas dali a pouco parece que pegou gosto e começou a chupar com vontade. O garoto estava aprendendo rápido, tanto que logo pôs um dedo e começou a me foder com ele. Quando eu apertava o cu ao redor do dedo dele, ele soltava um gemido de prazer indescritivelmente gostoso. O dedo em si não era tão bom, mas o prazer que ele sentia a cada piscada do meu cuzinho estava me fazendo delirar de tesão. - Posso comer você agora? - ele perguntou mais uma vez. - Tem coisas que a gente não pede, a gente só faz - foi a minha resposta. Ele entendeu o recado e me conduziu até a cama, onde fiquei com as pernas no chão e o peito no colchão, a bunda virada pra ele. Antonio pincelou meu cuzinho com aquele pinto pequeno e cabeçudo estilo cogumelo. Quando seu pau entrou, ele soltou outro gemido maravilhoso e ficou parado, acho que fazendo força para não gozar cedo demais de novo. Antonio meteu o resto do pau e então tirou ele todo. Sua cabeça cogumelo tornava esse momento ainda mais gostoso. Sem que eu precisasse falar nada, ele abaixou para chupar meu cu mais um pouco e ficou revesando entre enfiar devagarinho e fazer um cunete cada vez mais gostoso. Ele enfiou mais uma vez e tremeu inteiro, enchendo meu cuzinho com mais porra. Antonio ficou um tempo ainda com o pau dentro de mim, antes de tirá-lo já mole. Como eu ainda não tinha gozado, subi na cama de costas e voltei a me masturbar. Achei que ele só ficaria me olhando, mas que nada, enfiou a cabeça entre minhas pernas e pôs meu pau na boca. Ele chupava igual a um sorvete, pressionando bastante os lábios na cabeça do meu pau. Eu, que achava que ele seria mais um moleque fresco metido a hetero, que nada, ele estava se deliciando com minha piroca na boca. Como um bom aluno, ele passou a me dedar enquanto me chupava. Por mais que ele fosse desajeitado, dava pra ver que ele estava curtindo aquilo até mais do que eu. Gozei fartamente na minha barriga e no peito e fiquei parado olhando pro teto. Dali a pouco, senti a língua do Antonio me limpando! Fui à loucura com esse moleque! Ele me disse que queria aproveitar a oportunidade para experimentar tudo que pudesse. Levei ele pra tomar banho comigo, porque mesmo após o belo trabalho de língua dele, eu ainda estava me sentindo muito sujo. Safado como só ele, mal entramos no box e ele perguntou se podia mijar em mim. Eu nunca tinha considerado essa possibilidade, mas ele estava com uma carinha de tanto tesão e curiosidade que acabei cedendo. Quem diria que eu aprenderia algo com o moleque inexperiente? Abaixei, ele apontou o pinto pra mim e começou a jorrar aquele líquido amarelo quente no meu peito, nas minhas pernas, depois um pouquinho no meu rosto. Ele me agradeceu tanto que até meu nojinho por aquela situação foi deixado de lado. Tomamos nosso banho (ele não quis lavar o cabelo, para não criar suspeitas em casa) e ele foi embora, não sem antes pedir meu telefone. Daquele dia em diante, Antonio passou a ser uma figura recorrente na minha vida. Fodemos muito enquanto eu o estava "treinando" pra aguentar mais tempo sem gozar e chegamos a namorar por um tempo. Nos próximos contos eu compartilho algumas das nossas aventuras em público...