sábado, 5 de maio de 2018

Dani. O evangélico novinho e fudedor.

Eu já expus em outro conto as razões pelas quais vim morar com meu pai. É um bairro da periferia distante uns 15 minutos do centro, um bairro bom de se morar. Aqui em menos de um mês já me senti como se tivesse morado a vida inteira nele, haja visto que conheci quase todos da rua, quando adolescente eu sempre passava uns dias na casa de meu pai. Vamos ao conto. Uma das vizinhas é a Cleide, tem a minha idade, eu a conheço desde adolescente, mora na mesma casa que era de sua mãe. Tem um casal de filhos e o menino Daniel tem 1.... anos e adolescente bem novinho. Daniel é o tipo comportado e educado, não tem ninguém que não goste do menino. Sua vida se resume em casa/escola/igreja, ele toca violão e faz parte do ministério musical da igreja. Sempre conversamos de boa, o menino sempre que pode toma tereré em frente de casa. É um mulatinho de rosto lindo deve ter mais ou menos 170 de altura e de corpo proporcional, não faz academia mas é saradinho por natureza e tem cabelos nas pernas. Aconteceu que, certo dia eu estava sentado na frente de casa e o dani passou como de costume com seu violão, foi até sua casa mexeu no portão, mexeu na mochila, demorou um pouco no celular e veio até mim. Perguntou se eu vi a mãe dele saindo, respondi que sim e ela disse que ia resolver um problema é demorari. Ele falou que havia esquecido sua chave no quarto e não conseguia falar com sua mãe. Eu falei que podia esperar em casa de boa, já estava anoitecendo falei para ele entrar. Entramos e ficamos na varanda conversando e tomando suco. Até que eu disse que ia tomar banho e enquanto isso ele poderia tentar falar com a mãe dele do meu celular pois o dele havia acabado a bateria. Ficou na varanda e fui tomar banho. Voltei pra varanda com a toalha para estender e o dani me avisa que conseguiu falar com a cleide, ela ia demorar ainda é falou para ele ir para casa de sua avó, mas ele disse que estava na minha casa e que esperaria ali, ela concordou e pronto. Após isso o menino me pergunta : - Cara, você está namorando? Achei um pouco estranho ele perguntar isso mas respondi que não. Então ele fala: Bem, seu pai eu sei que não trás mulher aqui e se você não tem namorada nem pegueti, de quem é esse fio dental vermelho ali? Na hora eu corei, gaguejei. Eu aproveito os dias que fico sozinho em casa e lavo as langeris, sempre com cuidado pra ninguém ver, mas naquele dia dia vacilei. O dani vendo meu embaraço, deu uma risadinha marota e disse : - é sua né cara, você curte né? Eu tentando explicar : - Po, dani não é isso que você está pensando. ... - Cara fica tranquilo, não sou fofoqueiro, não conto prá ninguém . E acrescentou : - Você dá gostoso com ela? Falou de um jeito bem safado. Eu só disse, que isso muleke, olha o palavreado e atirei a langeri nele, ele pegou rindo olhou pra mim e cheirou o fio dental e depois apertou em seu pau simulando movimentos de uma foda. Fiquei meio com tesão meio confuso quando ele me pediu para colocar pra ele ver, eu disse que não ele insistiu em eu falei que não acrescentando que ele nem devia saber fuder direito. - olha sua idade garoto. Nem deve saber fuder. Ele respondeu, abrindo o zíper da bermuda e apertanto a pica dentro da cueca : - Cara, veste a calcinha que te mostro se sei ou não fuder, veste lá na moral, vai.! Passou mil coisas pela minha cabeça, aquele garoto daquela idade me intimando daquele jeito. Ele, sempre com um sorriso sacana, acrescentou que ficaria só entre nós. Olhei pra ele e perguntei se ele falava sério mesmo e ele respondeu : - Claro que é Alex. Olha a pica duraça aqui. Vai, veste. Peguei o fio dental da mão dele e ele falou baixinho: - Se quiser vestir algo mais veste. Depois você me diz se o garoto aqui é inexperiente e sabe ou não fuder. Fui ao quarto, confuso e com tesão. A idade do garoto me incomodava. Mas pensei e Decidi ir até o fim com o garoto. Vesti o fio dental, um par de elástico nas coxas, uma cinta de rendinha vermelha para prender as ligas até o elástico rendado nas coxas e uma um baby doll rosa com bojo vermelho de seda. Voltei a varanda e o dani estava lá todo largado na cadeira de fio. Quando me viu apertou a rola e sorrindo disse apenas: - Nossa! Alex.... Sentei ao seu lado e dei um beijo em seu pescoço enquanto uma de minhas mãos já alisava seu cacete dentro da cueca. O dani retribuiu o beijo no pescoço dizendo : - Bom hem! Perfume de mulher. Ficou dando chupadas em meu pescoço e suas mãos alcançaram meu peito que ele apalpou, apertou depois abaixou o bojo do baby doll e abocanhou, chupava meu peito como um bezerro, mamava os dois, meu tesão aumentava com o garoto sugando meus mamilos, parou e comentou que era como as tetinhas das gurias de 14 anos. Aproveitando a parada dele sai do lado e me coloquei de frente tirei sua camiseta, era lindo seu corpo, axilas com poucos pelos, tórax e abdômen lisinhos e uma penugem bem rala na cintura. Literalmente lambi ele o que pude, fui lambendo e descendo até sua cueca que tirei e sem pestanejar abocanhei aquela pica duraça toda babada, Chupei como nunca aquela rola, era a primeira vez que mamava um garoto assim e a pica era fenomenal, apesar de sua pouca idade tinha uma rola bem desenvolvida, uns 20cm ou mais, grossa, reta e um cogumelo delicioso. Caprichei no boquete, engolia o que podia, lambia as bolas e passa a língua na cabeçona da vara. Assim fique por uns vinte minutos . O garoto era só risinho maroto sinal de quem tá curtindo. Em dado momento ele me diz : - Alex! Cara tá dando um talento hem! Boquete gostoso do carai! Me levantei e disse para irmos para o quarto. Fomos, o colchão já estava no chão e com o dani em pé me ajoelhei e dei mais uma sessão de boquete nele que afastando minha cabeça de seu pau pede para eu pegar a camisinha e colocar nele. Coloquei a camisinha dei mais umas chupadas, com a rola tinindo de dura o Dani me fala : - Ajoelha no sofá e empina esse cú que o " inexperiente " aqui vai fincar a madeira. E pode gemer se quiser. Me ajoelhei, empinei a bunda. Dani pegou o gel e passou na cabeça da pica dura e tirando o fio dental do meu rabo, puxou de lado, passou um pouco de gelzinho na porta de entrada. Encostando a pica no meu cusinho me diz : - Quer minha rola nesse cu? Quer? Até o talo? Quer? Respondo que sim. E ele já empurrando a cabeça dilatando meu anel anal, prossegue : - Fala, o que eu sou seu agora? Fala. Sou seu garoto fudedor? Eu, gemendo com metade da pica no meu cusinho respondo : - Sim, você é meu garoto fudedor. E ele tirando a pica do meu cu deixando só a cabeça finca com força até o talo de uma vez só. Dizendo : - Resposta errada. Sou é seu boy macho comedor de cú. Entendeu? Com a fincada forte dei um grito abafado de dor e ia puxar a bunda da pica mas ele com as mãos em meu quadril começou a fincar com força sua vara no meu rabo. Sem dó, as estocadas faziam barulho das bolas batendo em minha bunda. Eu urrava e gemia com o garoto me rasgando o rabo. Cada medida era acompanhada de um palavrão. O garoto meteu firme sem parar por vários minutos até parar de novo tirar até a cabeça e dizer : - Você não responde o sou seu. Responde pra levar mais rola nesse cú, responde, carai! E novamente caprichou na estocada que apesar de doer e eu gemer a cada fincada eu já havia assimilado a dor e era agora só prazer sentir a pica me arrombando o cú. Parou com a pica socada até as bolas e falou: - vou madeirar seu cú até arder. Responde o que sou seu agora? E reiniciou a deliciosa sessão de arrombamento. Gemendo respondi que ele era meu boy macho comedor de cú. Ele sem parar de meter falou que agora sim eu tinha acertado a resposta mas: - Vai sofrer um pouco o mais na minha vara por ter demora a responder. E empina essa bunda. Empinei o que pude pra receber sua rola. Daquele jeito, ele estava mesmo possuído. Kkkkkk. Metia e perguntava se eu estava gostando da pica dele em meu cu e eu balbuciando dizia que sim. Então ele falava: - Isso, tem que gostar sem reclamar, tem que dar esse cú pro seu boy macho fuder sem dó. Depois de muito pirocar meu cusinho, dito muito mesmo, quase uns 35 minutos de fincadas, eu já estava de rabo ardendo. Esses novinhos tem um fôlego e tanto. Dani parou, tirou a rola do meu rabo e pediu para eu deitar no colchão ficando de frango assado. Sem demora veio pra cima de mim, abriu minhas pernas ajeitou a pica pulsando fincou de novo em mim dizendo : -Quero ver sua cara quando seu comedor mete nesse cú. E fincou a rola. Dessa vez deu umas quinze medidas e segurando a pica até as bolas dentro de mim, deu um suspiro longo e gozou. Eu a essa altura já havia gozado duas vezes. Depois de gozar gostoso ficou algum tempo com a rola engatada em mim até que ficando meio mole tirou do meu cusinho que ardia. Retirou a camisinha me mostrando a quantidade de porra. E dizendo: - Carai! Que cú delícia, não pensei que eu podia gozar tanto. Sentou extenuado no sofá. Eu fiquei deitado me recuperando também. Nos recuperarmos colocamos nossas roupas e voltamos para a varanda. Dani ficou em pé olhando para o nada e eu ia fazer mais suco porém cheguei perto dele que se virou e me deu um selinho e encostando a cabeça em minha orelha falou baixinho : - Eae! Fala se não curtiu o inexperiente. Fala agora que não sei fuder. Abracei ele pela primeira vez nos beijamos de língua. Paramos o beijo e disse sorrindo pra ele: - Safado.! Ele riu e me beijou novamente. Então eu disse que só tinha faltado eu tomar leite então ele me faz sentar na cadeira e fala : - Sem problema. Tá com bastante porra ainda prá você. E abrindo a tirando a pica prá fora se coloca na minha frente. A rola apesar de ter gozado a poucos minutos estava duraça novamente. Não perdi tempo comecei a mamar o garoto alternando entre chupar a pica e parando prá chupar as bolas enquanto eu chupava as bolas ele batia punheta eu voltava com a boca na rola chupando e ele segurando minha cabeça fodia minha boca cansando eu voltava para as bolas, dessa vez não demorou muito pra ele gozar. Segurou minha cabeça colocou a pica até minha garganta eu com as mãos em sua cintura senti seus músculos enriquecerem e culminou esguinxando leite na minha boca que a cada jato ele ia tirando a rola devagar até gozar tudo. - CARAI! Bebe toda minha porra. Bebe. Bebi tudo. Era deliciosa, grossa, perolada com gosto de rola de garoto e exuberante. Depois disso se sentou e eu fui preparar mais suco. Ficamos conversando e tomando suco. Perguntei como ele que era o menino certinho da rua, o evangélico puro que só ia da casa prá escola e da escola pra casa e igreja, como ele tinha experiência em fuder. Sorriu e respondeu que eu sabia melhor que ele que sempre tem um jeito de dar uma escapada, de dar um perdido e que se eu tivesse curtido e ficasse no sigilo dava pra nós darmos umas escapadas sempre. Nisso chegou a mãe dele. Entrou tomou suco e agradeceu por ter deixado o dani ter ficado ali. Respondi que tinha SIDO UM PRAZER. O dani deu um risinho maroto de quem entendeu a expressão. Nos despedimos e fui dormir pensando no garoto que me deixou de cú ardendo

A putinha do titio parte 1

Este é meu primeiro relato aqui no site Espero que gostem , não sou muito bom com as palavras mais enfim... Me chamo Jonas e hoje tenho 44 anos de idade Sou moreno claro , 1,77 de altura , sou magro , calmo e muito trabalhador Tenho uma rola acho que de bom tamanho Porém sei usar para o prazer total de ambos Na cama sou muito safado e amo sexo Fui casado por 16 anos e me separei em 2009 Tinha 35 anos de idade e fui morar sozinho Vivia na punheta nos últimos meses Catava uma mulher casada de meu trabalho até quando deu pra mim Depois que ela inventou em querer separar do marido e querer algo sério comigo Resolvi que era hora de cair fora Não sou de balada e muito de rua Prefiro o aconchego de minha casa Renato meu sobrinho é filho de meu irmão chamado Bruno Bruno igual eu tem 4 filhos A diferença é que ele é pai de 3 meninas e um menino Eu é o contrário dele , tenho 3 meninos e uma menina Tirava os finais de semana para ficar com os meus filhos Vinham a cada 15 dias passar o sábado e domingo em minha casa Quando eles não podiam vir , eu enchia a geladeira de cervejas e ficava de boa Em uma sexta-feira meu sobrinho Renato perguntou se eu estaria em casa no final de semana Respondi que sim acrescentando que os primos não viriam neste final de semana Foi quando ele me perguntou se podia passar o dia em minha casa Pois os pais iriam passar o dia na casa de uns amigos evangélicos e ele não estava afim de ir Respondi que sim claro que poderia aí me faria companhia Meu irmão depois confirmou se ele poderia mesmo ficar comigo Se não atrapalharia em nada o meu dia Reafirmei que sim que poderia vim No sábado meu irmão veio trazer meu sobrinho logo pela manhã Mal deixou o moleque no portão de casa e teve de se retirar Estava atrasado para o encontro que teria Nunca havia prestado muito atenção em meu sobrinho Olhava mais para as gostosas das minhas três sobrinhas As garotas estavam crescendo e virando uns mulherão Já me imaginava metendo a rola em uma delas ao menos Mais quis o destino que tudo fosse de maneira diferente Renato é mais solto e comunicativo do que as irmãs Me complimentou do mesmo jeito que faz com o pai dele Ou seja com um beijinho no rosto Fui dizendo : Já está moço para dar beijo no rosto de outro homem Ele me olhando disse : A o senhor é o meu tio preferido , sempre vou te complimentou deste jeito Nós rimos da situação até eu sério lhe dizer : Mais não precisa me chamar de senhor Afinal , estou tão velho assim ? Ele sorrindo respondeu : Não tio , claro que não Você está jovem ainda Agradeci e ficamos ali conversando Perguntei se queria tomar café Mais Renato pediu foi uma cerveja Disse que café havia tomado fazia algumas horas Falei que não queria problemas com o seu pai Ele disse que ficaria tranquilo pois só tomaria umas 3 latinhas Concordei e peguei duas latas na geladeira Fomos até a sala assistir televisão Passava os canal e nada que presta Parei com a tv num canal que só tem filme pornô Olhei para o meu sobrinho e perguntei : Gosta de assistir filmes assim ? Falou que por ele sem problemas Porra quando me dei conta era um filme gay O cara pauzudo metendo a rola no cu do amigo Passou uns 10 minutos quando eu disse para o Renato : Posso mudar de canal ? Ou você está gostando deste filme ? Ele disse que eu poderia mudar Mais acrescentou que estava gostando Pela primeira vez olhei direito para o meu sobrinho Branquinho , magro , faixa de 1,70 de altura Bonito , pensei que cataria várias meninas por aí Olhava na tela e o cara berrando na pica do comedor Sentia minha rola latejando de tão dura que estava Para piorar estava usando um short fino que deixou a mostra o volume do cacete Renato não desgrudava o olhar da televisão Fiquei meio cabulado e resolvi ver sua atitude Fui até a cozinha , voltando com mais duas geladas Meu sobrinho disse estar meio que zonzo já Eu perguntei se era pelo efeito da bebida Ou se era tesão pelo filme que estávamos vendo Ele titubeou e falou : É pelos dois tio Olha só o jeito que o cara fode o cu do rapaz Sentei bem próximo de meu sobrinho e disse : Vc está com tesão né ? Ele confirmou que sim com a cabeça Passei a mão em minha rola chamando a atenção do moleque Pela primeira vez notei seu olhar desviando da tela Ele perguntou se eu também estava gostando Minha resposta foi mostrada ao vivo Baixei um pouco o short e a tora saltou pra fora Renato me olhou com os olhos arregalados e falou : Nossa tio , que pau grande vc tem Pedi para que me mostrasse o seu também Me olhava acanhado e com vergonha Fui acalmando ele dizendo : Não tem nada , nós somos homens Ninguém precisa saber do que estamos fazendo Insisti tanto e ele acabou cedendo Me mostrou seu pau pequeno e fino Estava constrangido por ter a pica pequena talvez Como vi que não desviou o olhar de meu cacete Perguntei se queria pegar Nada respondeu quando eu pensei comigo Vou comer o cusinho deste meu sobrinho hoje Para o azar dele , fazia 15 dias que não fodia ninguém Catei uma mão de Renato e levei até meu pau Como não fez menção alguma em querer tirar resolvi continuar Sempre dizendo que tudo ficaria ali em 4 paredes Tive certeza que seu cusinho seria meu quando me levantei e fiz sinal de que levaria meu cacete até seu rosto Poucas palavras depois e meu sobrinho já abocanhava minha pica Com a boca pequena mal conseguia engolir a cabeça da vara Fui ordenando que chupasse direito minha rola Dizia que não era viado Que estava fazendo aquilo devido estar bêbado Fui calar sua boca tentando fazer ele engolir a vara Quase levei o garoto a engasgar com o que fiz Sentia um tesão da porra e não parava de gemer Renato na verdade estava gostando de ser tratado como uma putinha A putinha do titio Anunciei que iria encher sua garganta de leite quente Tentou tirar a boca da pica mais foi em vão Soltei vários jatos de porra em sua boca O que não bebeu , caiu em seu rosto ! CONTINUA

Chupando meu melhor amigo na casa da praia

Olá, eu sou o Rafael. Sou branco, loiro, olhos azuis, 1,70 m e uns 60 kg. No meu primeiro conto, relatei como perdi a virgindade inesperadamente na praia. Depois daquele dia, eu só conseguia pensar em sexo ainda mais do que já costumava pensar. Fiquei pensando o que eu podia fazer para transar de novo, mas sem depender da sorte. Eu ainda estava na praia com meus pais e nós tivemos que voltar para nossa cidade natal, alguma coisa com uns exames que eles tinham que fazer e não quiseram me deixar sozinho lá. Uma pena, porque meu plano inicial era passar todas as noites que estivesse sozinho caçando outras pessoas que quisessem comer meu cuzinho... De volta em casa, arquitetei um plano para transar de novo. Perguntei aos meus pais se poderia levar um amigo com a gente para a praia. Na época, o meu melhor amigo era o Sérgio, um japinha gostoso um ou dois anos mais novo que eu. A gente andava juntos pra cima e pra baixo, já que eu não tinha muitos amigos da minha idade, e eu sempre ficava imaginando coisas quando o via passar na minha casa depois das aulas na escola de futebol, todo suado e com aquele shortinho marcando as coxas grossas. Meus pais topara, convidei o Sérgio e alguns dias depois estávamos voltando para a praia. Logo que chegamos, já fomos aproveitar o mar e o fim da tarde. Eu estava de sunga e ele de bermuda. Até tentei fazer uma daquelas brincadeiras de puxar a bermuda dele, mas ele recusou. Como eu não queria estrgar a semana que teríamos pela frente, deixei por isso mesmo. À noite, quando chegou a hora de dormirmos, eu teria outra chance. O quarto em que nós dormiríamos era pequeno, por isso tinha dois sofás-camas daqueles pretos e moles, bem desconfortáveis. Pelo tamanho do quarto, nossas camas ficavam a menos de trinta centímetros uma da outra, então Sérgio dormiria pertinho de mim por pelo menos uma semana. Eu sempre demorei a dormir, então aproveitei isso e fiquei esperando que Sérgio adormecesse. Quando achei que ele estava dormindo, cutuquei-o no braço uma vez, depois mais outra, e nada dele responder. Passei a mão devagar na perna dele e deixei-a parada uns instantes, tentando verificar se ele se mexeria. Nada. Fui aos poucos chegando mais perto do pau dele e o acariciei por cima da cueca e da bermudinha fina que ele usava para dormir. Como ele não reagia, enfiei meus dedos por dentro da bermuda e da cueca e comecei a brincar com seu pinto. Estava mole e pequeno – e certamente menor do que o pau do cara que havia me comido na semana passada –, mas era o pau de um outro macho ali ao meu alcance. Sérgio então se mexeu e eu rapidamente voltei para a minha cama, o coração batendo a mil. Acho que ele não acordou, mas não consegui voltar a tocá-lo naquela noite. Fiquei na minha cama apenas cheirando e lambendo meu dedo... O dia seguinte passou tranquilo, mas à noite o Sérgio não estava com sono, então ficamos conversando durante a noite no quarto com a luz apagada. Eu queria que ele dormisse logo para ter mais uma chance de brincar com seu pau, mas isso mudou quando ele começou a falar de sexo, perguntar se eu já tinha feito e tal. Respondi que sim, mas disfarcei quando ele pediu detalhes porque não queria contar que minha única experiência sexual tinha sido dar para um cara na praia. Embora eu soubesse que gostava de homens, não queria que ninguém soubesse que era gay, coisas de adolescente medroso. Como o Sérgio ficou insistindo para que eu contasse alguma coisa, resolvi brincar dizendo que ele certamente não tinha transado ainda. Quando ele respondeu que já, eu brinquei fazendo uma pinça com a mão, uns 10 cm entre o polegar e o indicar, dizendo que o pinto dele não devia ter nem aquele tamanho. Ficamos naquela coisa de é maior, não é, é sim, até que ele me lançou um desafio que eu não estava esperando: – Se for maior, então, você chupa meu pau? Óbvio que eu fui à loucura e fiquei pensando o que responder para não dar na cara que eu estava louco pra me acabar chupando ele. Respondi que que era óbvio que era menor, então que eu nem precisava me preocupar. Nessa hora, fiquei com medo que ele desistisse, mas não, ele tirou o lençol, baixou a bermuda e a cueca e começou a mexer no pau, punhetando-o meio rápido, como que com pressa de provar que o pau era mesmo maior do que eu estava indicando. Logo o Sérgio estava com o pau duro apontando para o teto. Olhando de onde eu estava, não dava bem para ter certeza de que era maior do que a distância que eu havia indicado, então aproveitei que ele estava encarando o próprio pau e fiz uma pinça com os dedos levemente menor. – Aqui, ó, tá vendo? – ele apontou. Eu aproximei minha mão do pau dele. Com a pinça diminuída, o pau dele havia ficado uns dois ou três centímetros maior. Ele abriu um sorriso travesso e eu fiz o máximo para fingir uma cara de espanto. Com o mão na base do pau, Sérgio o apontou para mim e disse: – Chupa. Não hesitei mais e me abaixei perto do pau dele, lambendo primeiro a cabecinha, depois o corpo e a base. Era um pau pequeno e fino, mas muito gostoso de chupar. Engoli-o inteiro e fiquei sugando. Enquanto chupava, ouvia os gemidos de Sérgio. Ele tentava se controlar, já que meus pais estavam no quarto ao lado e nós não podíamos fazer barulho, mas quanto mais eu chupava, mais difícil ficava para ele fazer silêncio. Depois de alguns minutos, ele colocou as duas mãos na minha cabeça e começou a foder minha boca e minha garganta, acelerando o movimento com a cintura. Ele jorrou vários jatos de porra na minha boca. Era a primeira vez que eu sentia porra na língua, então voltei para minha cama e fiquei saboreando, enquanto Sérgio se vestia de novo e se virava para o lado para dormir. Naquela noite eu quase não dormi, ora imaginando o que seria da nossa amizade dali pra frente, ora sentindo aquela textura viscosa e diferente que era a porra do meu melhor amigo...

Ganhei o dia com o boy favelado.

Meu amigo tem uma empresa de reestruturação. Dessas que se contrata para reerguer outras empresas, geralmente a beira da falência. A empresa dele reorganiza financias, fecha acordos, realoca os recursos humanos isto é, contratam ele para tirar empresas do buraco. Estava eu de férias e passei para tomar um café com ele. Aquele dia ele disse que eu havia caído do céu, pois o funcionário que fazia a correria dos acordos e pagamentos, um tipo de ofice boy, havia pegando dengue e ele não tinha ninguém para substitu-lo. Como estava prestando serviço para uma empresa havia alguns acordos de demitidos a pagar. Era só ir a casa do sujeito pagar e trazer os papéis assinados. Como era de manhã eu disse que poderia fazer isso pois estava de férias mesmo. Meu amigo me passou os pacotes com endereços e valores. Eram cinco no total. Até o fim da tarde eu havia feito quatro. Meu amigo me liga perguntando como estava indo. Informo que tudo bem e faltava um, então ele disse que se eu quisesse poderia levar para casa e ir direto no outro dia, isso se eu não tivesse compromisso. Respondi que, tudo bem. No outro dia levantei cedo foi um daqueles dias que a gente acorda com tesão. Tomei um banho frio, fiz a chuca, verifiquei o rabinho se estava liso. Vesti um fio dental ver pra acalmar meu tesão. Me vesti normalmente por cima, cueca boxer, calça e camisa. O fio dental bem socado no cusinho sem ninguém imaginar. Peguei o pacote que faltava entregar e li o endereço, não conhecia o bairro. Então liguei para meu amigo e ele me disse que era uma favela e tinha uns anos de existência dessa favela. Me disse onde era e desliguei. Favela! Pensei. Bom ficava atrás de um bairro que eu conheço, próximo de uma mata. Peguei os pacotes e parti. No caminho, ainda com tesão sentido o fio dental roçar meu cusinho me acalmava. Cheguei na favela .depois de algum tempo procurando consegui encontrar a rua e o tal joilson - nome fictício - só encontrei o sujeito devido ao apelido que havia no papel. Broca. A casa ou barraco era típico de favela. Uma edicula sem reboco com cerca de arame. Bati palmas chamei. Demorou um pouco para alguém atender. Ao abrir a porta perguntei se era o joilson. Disse que sim. Me apresentei e ele me fez entrar no barraco. Tinha acabado de acordar embora fosse quase 9:30 da manhã. Cara de sono, cabelo revolto, só de bermuda. Típico morador de favela, pensei comigo. E não pude deixar de perceber que estava de baraca armada, pau duro. Como todo homem ao acordar. Ele me tratou super bem, muito espontâneo. Sentamos numa mesa de madeira e com os papéis na mão explicava sobre o assunto. Joilson pediu para parar um pouco pois não aguentava de vontade de mijar. Pediu um tempo para ir ao banheiro. O banheiro ficava entre a peça que estávamos e o quarto. Não tinha porta e ele não fez questão de fechar a cortina improvisada. Continuamos a conversar com a maior naturalidade. Ele mijando e eu na porta. Perguntei, brincando porque o apelido de broca e ele disse que era zoação do pessoal. Terminou de mijar pegou um pedaço de papel higiênico e secou a cabeça da pica bem na minha frente. Ao ver aquele rapaz de 24 anos, cafuçu, corpo em forma, mais ou menos da minha altura e com aquela pica enorme não me contive e brinquei: - Rapaz! Isso tudo é seu mesmo? ! Ele, na maior naturalidade diz : - Cara, meu não. É de que quiser e guentar. Se você curte pode brincar com ele. Eu não esperava aquela resposta tão direta. Perguntei se era sério e ele respondeu que sim, se eu curtia que ficasse a vontade. Me ajoelhei e dei uma lambida na cabeça da rola, olhei pra ele que disse apenas : - Engole tudo. Comecei a chupar aquela rola bem desenvolvida que de meio bomba ficou dura feito ferro na minha boca. Muito bom o cheiro e sabor da pica com gosto de suor da noite. Caprichei no boquete, engolia o que conseguia e lambia como se fosse um picolé de nervos delicioso, descia e engolia as bolas do jeito que curto, com pelos. Chupei até o joilson se afasta e perguntar se eu também dava o cu. Ele era muito direto e espontâneo. Respondi que sim e perguntei se ele Curtia e novamente foi direto. - Cara eu é que curto comer cu. Você vai aguentar até o fim? Olhei a rola tamanho cavalar e fiz que sim com a cabeça. - Então fica de quatro no sofá. Ordenou ele.Abaixe minha calça jeans tirei a camisa e fiquei de joelhos no sofá com o fio dental no rabo. Ele vendo isso falou : - Cara! Legal hem! Safado já sai preparado pra fuder hem! E se colocou atrás de mim sarrando minha bunda, subia esfregando sua pica dura em meu rabo me deixando louco de tesão ,colocou a rola por debaixo do meu fio dental e no meio do meu rego começou a roçar como se tivesse metendo. Puxou o fio de lado e começou a esfregar a cabeçona da vara em toda extensão do meu rego parando na porta do meu cu e fazendo movimentos circulares abria minha bunda pedia para eu piscar o cu e alojada a cabeça fazendo círculos. Parou foi ao quarto pegar o que pensei ser camisinha e lubrificante. Voltou passou um pouco de um creme no meu cusinho e em sua pica dura e continuou a roçada deliciosa. Colocando sua pica na minha entrada pedindo para eu piscar ele força firme e enterra parte do cacete. Eu ia pedir para colocar camisinha mas era tarde agora com 4 dedos de sua vara dentro do meu rabo só me restava gemer e guentar aquela trolha. Joilson puxou a pica para trás e devagar porém, sem parar deslizou inteira dentro de mim, com suas mãos abriu minhas nádegas e repetiu o movimento umas 4 vezes até enterrar a pica duraça até as bolas. A mim restava gemer de dor e prazer com o favelado me alargando o rabo. Joilson mexeu ou pelo menos tentou mexer sua vara dentro de mim e falou: - Cara se guenta mesmo até o fim hem! Cusão apertado cara. Agora se vai saber porque o apelido de broca. Dito isso começou a "brocar " meu rabo que por momentos doeu mas a dor deu lugar ao prazer e joilson estava com fome mesmo de cú. Só pedia para eu aguentar a brocada e que eu podia gemer a vontade pois só ia parar depois de encher meu rabo de porra. Foram pra mais de 20 minutos de medidas de rola em meu cusinho ali de joelhos no sofá até ele parar e mandar eu sentar em sua broca grossa. Me ajeitou em seu colo e mandou vara pra dentro. Se eu tinha umas últimas pregas no meu cusinho elas se foram naquele momento, segurou minha bunda um pouco afastada e metia de baixo para cima na mesma intensidade que de joelhos, meteu até o momento que me puxou para sua cintura e disse : - Mexe a bunda cara. Agora eu já conseguia rebolar e assim fiz. Joilson deu uma esguinxada de pora em meu cu levantou minha bunda e reiniciou o batidão enquanto gozava. Aquilo era fantástico, nunca antes alguém gozou metendo em mim. O favelado se satisfez. Gozou gostoso e eu também. Levantei de seu colo ouvindo ele dizer : - Cara! Cu gostoso do carai, porra! Faz uma cara que não meto assim e gozo desse jeito. E se levantou foi ao banheiro deu uma lavada na pica. Falou prá eu também limpar o cú pois estava escorrendo porra. Fiz isso e,como se nada tivesse acontecido,voltamos à mesa para terminar o que tinha vindo fazer. Passei os papéis e pagamento. Fechamos o acordo. Me despedi passando meu número dizendo que podia ligar caso tivesse dúvida sobre o acordo ou pra outro assunto, e ele me disse com riso safado que ligaria sim para " outro assunto ", com certeza. Fui para o escritório feliz tinha ganhado o dia. Até o próximo conto caro leitor!

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Usando um masturbador, fodi meu amigo

Fala galera, eu sou o leknegro, hoje tenho 22 anos, 180alt, 70kg e 18cm grosso. Vou contar hoje sobre como comi meu colega da faculdade. Aconteceu ano passado 2017. Acontece que o pessoal da faculdade principalmente em particular e que estuda a noite, se não for filhinho de papai, tem que ralar muito pra pagar as contas e tudo mais. Nisso, tinha uma menina da minha turma que além de trabalhar ela vendia por fora produtos de sex shop, ia com uma revistinha com os produtos que tinha e oferecia pra geral, os meninos tudo com vergonha, as meninas eram as que mais compravam (fiquei sabendo em off por ela) e ai resolvi que queria melhorar minha punheta e pedi uma revista. Esse meu amigo que vou chamar de João (fictício), viu que eu tinha pedido a revista, mas nem zoou nem nada. Levei pra casa, escolhi o masturbador que queria e pedi pelo o whatsapp pra menina. Combinamos tudo direitinho, demora pra chegar e tals, depois de duas semanas chegou o produto, ela me entregou em uma sacola preta, dentro de uma caixinha, super discreto e eu levei pra casa. Mano, esse negócio é muito bom! Pqp! Ás vezes gozava com 5min usando, passava bastante lubrificante e usava, chegava a ficar sensível. Acho que já cheguei a gozar 3x seguidas usando de tão bom que era. João tinha a mesma idade que eu, era meio saradinho, por volta de uns 1,70alt, branquinho, jogava vôlei e tinha a bunda empinadinha, o pau dele devia ter uns 16cm, era um pouco fino. Eu depois que entrei pra faculdade comecei a morar sozinho em uma kitnet e por ser pequeno, não costumo levar pessoas pra cá, a não ser pra fuder. Na faculdade a professora passou uma atividade que podíamos fazer separados ou em dupla, mas quem escolhesse dupla tinha tipo que fazer o dobro do trabalho de quem fizesse sozinho. Eu já estava decidido em fazer sozinho, quando o João perguntou se podíamos fazer junto. Como ele é todo gostosinho, vi uma oportunidade, mas nem dei bandeira, pq ele não sabia de mim. Concordei com ele e ele perguntou se podia ser na minha casa e falei que não tinha problema nenhum, só que era pequeno. Marcamos de se encontrar no outro dia a tarde na minha casa. Por eu ter ganho bolsa na faculdade, eu não precisava trabalhar integralmente, então eu estagiava pela manhã e tinha a tarde livre, meus pais me ajudavam com as despesas tbm. Quando voltei do estágio, dei uma arrumada mais ou menos no lugar, jogando os papeis sujo de porra no lixo, guardando as roupas ou colocando no cesto, só pra da uma enganada mesmo. Almocei e quando deu umas 15hrs +-, ele chegou. Eu usava uma camiseta preta e um short desses de jogador de futebol sem cueca, ele tava com uma bermuda jeans e uma camisa branca com chinelo. Eu já tinha deixado a mesa livre, sentamos e começamos a fazer. Dentro da kitnet eu tinha aquelas prateleiras de plástico preta que dá pra montar fácil e ocupa pouco espaço e nela tinha várias coisas, sendo uma delas o masturbador, só que tipo ele era preto no estilo “fleshlight”, então parecia uma lanterna, nem esquentei de esconder. Quando terminamos a atividade que foi até rápido, acho que gastamos no máximo 1:30 pra fazer, ele pediu água e eu fui pegar, nisso ele comenta: -João: Iah que massa! Você tem uma lanterna, mas pra que vc tem uma? Hoje em dia geral usa o flash do celular e pegou na mão. Nisso eu ri e respondi que aquilo não era uma laterna, era um masturbador no formato de cuzinho que comprei da menina lá da sala. Ele ficou meio vermelho, e ai eu falei pra ele puxar a tampa e quando ele puxou, ele viu um cuzinho de silicone. Ri, entreguei a água pra ele, peguei o masturbador e botei na mesa de lado, mas sem colocar a tampa de novo. Passado esse primeiro momento de constrangimento pra ele, ele começou a fazer um monte de pergunta, se era bom, se era apertadinho, se era igual a um cú de verdade. Aí eu comecei a falar que era massa, que não era melhor que o de verdade, mas que quebrava um galho, que meladinho deslizava fácil e é bom pq da pra socar fundo sem medo... E nesso papo chulo, carregado de putaria, começamos nós dois a ficar excitados e perguntei se ele queria usar. Aí ele falou que não, que a parada já tava marcada já com meu pau, na qual confirmei, dizendo que gozava direto dentro, que curto muito, mas que se ele quisesse usar era só por uma camisinha. Ele ficou pensando e nisso resolvi aproveitar, peguei o note, sentamos na cama e comecei pesquisar algum pornô onde os caras usavam um masturbador pra ele vê. Do modo que ele estava curioso, parecia mesmo que nunca tinha visto ou usado um. Passado um tempo estava nós dois excitado olhando pra TV na parede onde eu tinha conectado o notebook. Meu pau por ser maior e mais grosso que o dele e por eu estar sem cueca estava bem marcadão, eu ficava com as mãos em cima apertando, dando umas patoladas e percebi que tinha hora ele olhava. Nisso o vídeo acabou eu levantei da cama, botei um vídeo de um negão fudendo uma loirinha, passei na frente da TV e vi que ele ficou meio sem graça, mas ficou filmando minha barraca. Peguei o masturbador na mesa, um potinho na estante que era um lubrificante e me sentei novamente na cama. Na maior naturalidade (ou cara de pau), peguei o lubrificante, botei meu pau pra fora e comecei a passar nele todo bem devagar, alisando deixando bem melado e coloquei no masturbador, perguntei pra ele se ele ligava de usar ali na hora, mas é pq tava com mto tesão. Ele falou de boa, que a casa era minha. Ai fiquei batendo um pouco com a mão mesmo e ele hipnotizado pelo meu pau, olhando todos os detalhes quando deixei bem exposta a cabeça e fui empurrando pra dentro do cuzinho de silicone. Nessa hora olhei pra cara dele que desviou o rosto do meu pau pro vídeo e eu comecei a fuder segurando com as duas mãos, fazendo comentários que era apertadinho, que tava muito bom e ás vezes eu gemia tbm dizendo delicia. Nisso vi que tava pra gozar, então parei e perguntei se ele realmente não queria tentar, então ele cedeu falando que queria, mas que não tinha camisinha com ele, ai eu entreguei o masturbador pra ele que nessa tava quentinha e babada com meu pré gozo, me levantei e peguei uma camisinha na mochila. Eu gosto de me exibir e vi que ele tava filmando minha vara preta brilhando balançando pra cima e pra baixo rsrs. Joguei a camisinha no colo dele e falei pra ele se divertir. Tirou a roupa toda, encapou o pau, passou o lubrificante e começou a socar. Foi só elogios, que realmente era bom, que iria comprar um tbm, que tava quentinho, uma delicia, que a parada engolia tudo, enfim, o mlk se divertiu. Resolvi começar a atacar e propus o seguinte. -leknegro: João, só tem nós dois aqui, pq não tentamos colocar no meio da coxa do outro e tipo simular que estamos fudendo? Ele ficou espantado na hora. -João: Cara num sei... como seria isso?... -leknegro: Então é simples, tipo um fica de bruço e coloca o masturbador no meio das coxas, enquanto o outro fica em cima e começa a fuder o masturbador. Ele ficou pensativo. -João: Tá. Eu topo, mas eu vou primeiro. Apesar de eu ser só ativo, não vi problema nenhum, pq meu objetivo era comer ele e se pra isso eu tivesse que ficar de bruço, de boas haha Ai eu concordei, me deitei de bruços, coloquei o masturbador no meio das coxas só que um pouco mais pra baixo, ele se posicionou e começou a fuder a parada, hora olhando pro vídeo, hora olhando pra minha bunda. Ele não aguentou muito e acabou gozando logo. Aí foi minha vez, dei a ele uma toalha dessas de rosto pra ele se limpar e peguei um travesseiro pra por embaixo dele e ficar mais alto, peguei a toalha que ele se limpou, botei em cima e quando ele foi se deitar pra ficar de bruço eu falei que era pra ele ficar com os joelhos dobrado em cima do travesseiro e apoiar as próprias mãos nas coxas, ai coloquei o masturbador debaixo da bunda dele como se tivesse dois cús um em cima do outro, só que deixando a bunda dele mais pra fora do que o masturbador, com a intenção de que quando eu fosse por meu pau no brinquedo, ele sentisse primeiro minha vara sarrando no cú. Ele não gostou muito de ficar nessa posição não, mas eu falei que ia ser rápido, que gozaria até mais rápido. Então chegou a hora, ele com aquela bunda empinadinha pra mim, com o cú aparecendo que não me parecia ser mais virgem. Peguei o lubrificante, poli a vara e fui empurrar no brinquedo, mas de propósito dei uma passada bem generosa com a cabeça do meu pau no cu dele, fazendo com que o mesmo se contraísse. Ele deu um gemido bem baixinho e ai eu comecei a fuder o brinquedo. Empurrava e tirava devagar pq queria aproveitar o máximo possível e com isso ele sentia o talo do meu sarrando o cuzinho dele que nesse momento além de está todo lubrificado, piscava muito. Percebi que ele começou a gostar pq o pau dele voltou a ficar duro e começou a tocar uma. Ficamos nisso uns 10min, o vídeo já tinha acabado. Aí comecei atiçar mais ainda, agora tirava meu pau todo do brinquedo e colocava dentro de novo, mas todas as vezes fazendo com que meu pau cutucasse primeiro o cu dele. Resolvi fazer agora sem direcionar com o mão e ao invés de empurrar mais pra baixo pra encontrar com o brinquedo agora ficava era cutucando direto o cu dele, que não reclamou nem nada, estava lá todo submisso, batendo punheta e gemendo baixinho, com o cuzinho piscando sem parar. Quando percebi que tinha bandeira verde comecei empurrar com mais força pra dentro do cu dele, só que ele tava trancando, não deixando entrar, mas todo lubrificado não ia demorar mto até a pregas cederem. Ai pedi pra ele deixar entrar, e ele gemendo falou que não, que eu estava sem camisinha... Usei o velho truque do “ah mais deixa eu por só a cabecinha...” e cara, é incrível como as pessoas “caem” nessa! Ele “tá bom, mas sério, só a cabeça”. Foi quando ele parou de trancar o cuzinho e meu pau finalmente começou a entrar. Acho que dei umas 5 bombadas só com a cabeça, tirando e colocando, aproveitei pra tirar o brinquedo debaixo dele, permitindo que ele tbm pudesse empurrar mais a bunda pra baixo. Aí a cada encaixe que eu dava eu enfiava mais um pouco e ele começou a retribuir empurrando pra trás tbm. Já era tarde demais, meu pau tava todo dentro dele. Fiquei parado e falei que tava todo dentro. Ele me chamou de puto e com a voz fininha falou “vai meu macho, me fode, leita esse cuzinho”. Nem precisou falar duas vezes, comecei a bombar mais rápido e mais forte e ele gemendo, pedindo rola, se transformou legal em outra pessoa, foi tipo como se o teatrinho tivesse acabado e ele tivesse liberado a verdadeira puta interior. Bombei durante uns 10min, fiz ele ficar de 4 e soquei mais fundo ainda. Quando vi que ia gozar, tirei meu pau, me deitei e falei pra ele cavalgar e foi o que fez, com a bunda virada pra mim sentou e começou a quicar freneticamente. Aí não teve mais jeito e anunciei que ia gozar já gozando dentro... rsrs ele começou a gemer tbm, pegou o masturbador e com meu pau ainda dentro dele, encaixou o brinquedo no pau e gozou. Nós dois suados e cansados fomos tomar banho, aproveitei pra lavar o brinquedo no chuveiro e ganhei mais uma mamada dele lá. Perdemos a primeira aula da faculdade a noite, mas valeu muito a pena. Ficamos transando durante um tempo tipo uns 3 meses, mas aí ele começou a querer namorar e falei que não rolava, ai ele ficou com raiva e parou de me dar. Ainda nos falamos, mas agora ele tá namorando sério com outro cara

Gozei na boca do meu amigo na brincadeira

Fala galera, eu sou o leknegro, hoje tenho 22 anos, 180alt, 70kg e 18cm grosso. Isso aconteceu comigo quando estava no 3º ano do ensino médio. Bom o 3 º ano é o ano da neura, que vc fica preocupado com pré-vestibular, empregos e etc. Minha turma tava toda tensa por causa disso e uma menina da turma estava fazendo aniversário, me convidou e chamou só algumas pessoas da sala pra ir também. Acho que da sala foram cerca de 10 a 12 alunos. No dia da festa dela, eu combinei com esse meu amigo que vou chamar de Vitor (fictício) de irmos juntos. Vitor era bem parecido comigo, alto, magro, branco e a bunda dela era mediana. Não era muito bonito não, mas conseguia pegar uma mina ou outra. Quando estávamos na festa, uma das meninas deu a ideia de fazer o jogo de vendar os olhos de duas pessoas, fazendo duas equipes e ai eles tinham que adivinhar o que estava sendo colocado na boca, podia ser comida ou objeto, mas combinamos que não seria nada sujo ou algo estragado/amargo. Nos divertimos, bebemos e fomos embora. O Vitor era meio fraco pra bebida e com medo dos pais brigarem com eles por está meio alto, perguntou se podia dormir lá em casa, na qual respondi que não haveria problema nenhum já que meus pais não ligavam de meus amigos dormirem lá. Chegando em casa, tomamos um banho, emprestei um short pra ele e fomos dormir. No outro dia, meus pais já tinham saído pra trabalhar, era umas 10 da manhã, eu com aquele tesão matinal de pica de dura e ele deitado no colchão, com a bundinha virada pra mim dormindo de boa. Eu resolvi ir no banheiro mijar pra ver se amolecia. Eu tinha dormido sem camisa com aqueles pijamas que são bem soltinhos, com tecido mole. Passei por ele e vi que ele já estava acordado, mas tava deitado parado, ele viu minha mala dura, fazendo uma barraca legal, deu um risinho e eu fui no banheiro sem da moral pra ele. É como disse galera, ele não era bonito, nem sentia nada por ele, tesão nem nada. Mijei, fui pra sala, montei mais ou menos a mesa pra lanchar e nesse momento ele já tava saindo do banheiro, nessa hora meu pau nem tava mais duro, tava meia bomba pra mole já. Sentamos na mesa começamos a comer e falar da festa, das meninas, quem tava gostosa, quem comeria, meu pau até chegou da sinal de vida e quando levantei pra guardar as coisas na geladeira, vi que ele deu mais uma vez uma manjada. Como tava com tesão, comecei a pensar em alguma maneira de fazer ele me chupar e foi quando eu lembrei da festa ontem da brincadeira de vendar e por algo na boca do outro. Eu com meu pau meia bomba, perguntei pra ele se ele queria jogar aquele jogo da festa e pra minha surpresa ele topou. Falei pra sentar no chão da sala e fui pegar uma meia daquelas social que estica pra fazer como venda. Ele sentado e eu pé na frente com meu pau na altura do rosto dele me inclinei e tampei os olhos deles e fui na cozinha pegar molho, comida pra fazer a brincadeira... Nisso já comecei patolar bem meu pau pra ficar duro e quando voltei perguntei se ele conseguia ver algo e ele dizia que não, então eu botei meu pau pra fora e cheguei perto do rosto dele e perguntei de novo se ele conseguia ver e novamente ele respondeu não naturalmente, bom como não demonstrou surpresa, acredito que não estava vendo mesmo. Primeiro eu peguei uma colher botei um pouco de mel e falei pra ele abrir a boca, feito isso, perguntei o que era e ele respondeu certo, eu patolava mais um pouco meu pau e peguei uma geleia que tinha lá, acho que era de goiaba, botei um pouco na colher de novo e ele respondeu certo. Ai resolvi pegar um pedaço de pão, ele meio que deu pra trás, tipo no susto, sei lá deve ter pensado que era outra coisa, riu, mastigou e respondeu o que era. Com o polegar enfiei dentro da maionese e levei pra ele, ele chupou um pouquinho e tirou a boca, falei pra relaxar que era meu dedo, pois as colheres já estavam sujas e era mais fácil de limpar, ai ele riu, levei meu dedo de novo, ele chupou e eu até zoei fazendo meu dedo entrar e sai como se ele tivesse pagando o boquete pro meu dedo, aí ele riu e respondeu certo, Aí resolvi arriscar, botei bastante leite condesado na cabeça do meu pau que nessa hora além de duro estava babando e falei que ia ser alguma coisa doce, mandei abrir a boca, puxei bem a pele pra trás deixando só a cabeça exposta e levei meu pau pra boca dele. Bicho, ele deu uma chupada com tudo na cabeça, chegou o dente bater e me incomodar, ai eu tirei, reclamei e falei pra ele tomar cuidado, pois ia machucar meu “dedo”. Não sei se nessa hora ele já tinha sacado que era meu pau, mas nada falou de reclamar, só pediu desculpa e disse que ia tomar mais cuidado, ai levei meu pau de novo pq ainda tava com leite condesado e ele deu umas duas mamadas na cabeça e falou que era leite condesado. Aí abri um potezinho de Danoninho, enfiei meu pau dentro fazendo que ficasse não só a cabeça, mas uma parte do pau lambuzado e levei de novo, ele abriu a boca e chupou tudinho, eu ainda cheguei a fazer um vai e vem na boca dele como se tivesse fudendo, ai ele tirou a boca, respondeu o que era e perguntou no que eu tava colocando pq era grosso pra ser meu polegar, ai pensei na primeira besteira que veio na cabeça e disse que era o cabo de uma dessas colheres de pau. Lógico que não colou, mas ele não falou nada, então peguei leite condesado de novo e passei só que agora até a metade do meu pau e botei pra ele mamar e fiquei fudendo a boca dele enfiando a metade e tirando e ele chupando sem reclamar, ai quando eu puxei meu pau pra trás pra enfiar de novo, ele tirou a boca, disse que tava cansando, porra eu já tava quase gozando, perguntou se tinha mais alguma, ai eu disse que sim, comecei bater mais rápido e quando estava perto de gozar parei, peguei mais um pouco do iogurte e botei pra ele mamar de novo, só que aí foda-se, com uma mão segurei a cabeça dele e puxei pra ele engolir todo, nisso não tinha nem como ele fingir que não sabia que era meu pau, eu enfiava fazendo ele levar umas boladas no queixo e sem avisar enfiei no fundo da garganta e gozei, gemi alto. Tenho certeza que foi umas 4 gofadas direto na garganta e mais algumas na língua e um pouco nos lábios. Aí tirei a venda dele e botei meu pau pra ele limpar com a língua, coisa que fez sem reclamar. Levantei meu pijama e fui no banheiro mijar de novo, ele aproveitou e colocou a roupa dele e falou que tinha que ir embora, agradeceu pela comida, pelo leite rs e partiu.