quinta-feira, 12 de abril de 2018

Voyeur de incesto

Olá, estou aqui para contar à vocês sobre o dia que me tornei um voyeur de um caso nada comum. Bem, meu nome é Henrique e estou com 21 anos agora, para contar essa história, vamos voltar dois anos atrás. Com os meus 19 anos, eu ainda morava com meus pais e meu irmão. Estava juntando dinheiro, procurando emprego e tentando passar no vestibular. Agora irei introduzir os protagonistas desse relato, meu pai Roberto e meu irmão mais novo Junior. Agora algumas características, meu pai tinha 43 anos, estatura média, corpo médio, sem barriga mas sem definição, cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Um cara comum. Meu irmão tinha acabado de fazer 18, ele é um pouco alto, fortinho, cabelos pretos, olhos escuros, meio tímido. Um rapaz normal. Tudo normal até agora. Minha madrasta, da qual é quase uma mãe para mim, da aulas de manhã e de tarde chegando em casa 7 ou 8 horas da noite. Era uma terça normal, meu pai não trabalhava neste dia, ele é vigilante, e meu irmão ficava fazendo nada como sempre. Eu iria sair depois do almoço para entregar currículos, então me arrumei como sempre, avisei que iria sair e voltava mais tarde e sai porta fora. Eu já estava quase saindo do condomínio, quando percebi que havia esquecido a pasta com os currículos. Voltei. Estava tranquilo, mas antes de colocar a mão na maçaneta eu escuto risadas. Vou até a janela e observo com cautela, meu irmão sentado no sofá com as pernas esticadas até o colo do meu pai. Meu pai estava sem camisa, meu irmão apenas com uma boxer preta, que estava um pouco apertada nele e que parecia um short, esses de piriguete. Eu olhei melhor, os pés do meu querido irmão estavam massageando o pacote de meu pai, enquanto o mesmo acariciava as pernas de meu irmão. Se estava achando estranho? Com certeza. Estava achando gostoso? Também. Porra, nunca pensei que curtiria incesto. Voltando ao acontecimento, meu pai acabou puxando Junior pelas pernas, o fazendo sentar em seu colo. Eles se encaravam, enquanto meu pai apertava a bunda um pouco grande de seu segundo filho, e o mesmo rebolava devagar. Eu quase gritei quando os dois se beijaram, tipo se beijaram. Não sei como descrever, mas tinha algo mais do que apenas desejo. Eles pararam de se beijar, foi quando meu pai falou um pouco baixo. -Papai vai te ensinar algumas coisas novas. Então meu irmão respondeu. -Me ensine pai, eu quero aprender. Os dois levantaram e seguiram para o quarto do meu pai. Do lado de fora eu não poderia ver nada, então, cautelosamente abri a porta e entrei sem barulho. Eu ouvi a cama ranger, então provavelmente eles já haviam deitado. Por minha sorte, eles deixaram uma fresta na porta, o que me permitiu ver sem que eles me vissem. Encontrei meu irmão deitado e meu pai por cima, os dois se beijavam com aquela mesma intensidade. Não pensei duas vezes, peguei meu celular e comecei a gravar. Um ótimo conteúdo incestuoso real oficial, claro que eu não perderia isso já que havia admitido naquele momento que já gostava. Onde se acha um site de vídeos incestuosos real oficial? Ainda mais de um pai e um filho? Exatamente, não tem. Assim que apertei o botão de gravar, meu pai começou a descer seus beijos até o pescoço e não perdeu tempo para tirar a blusa de meu irmão. Ele desceu e começou a beijar, chupar e morder as pernas e coxas. Junior estava para gritar de prazer, por algum motivo ele estava segurando seus gemidos e isso lhe dava muitas expressões de prazer. -Bebê, pode gemer. Geme bem gostoso, papai quer ouvir você . Meu pai disse e logo voltou ao sei trabalho nas pernas, então meu irmão não se segurou mais. Soltou um gemido alto, porém era bem manhoso que o normal. Foi quando a minha ficha caiu, meu irmão era super sensível e manhoso. Com apenas alguns chupões, sua pele ficava vermelha e ele sentia muito prazer. Em meio a um chupão, meu pai levantou sua cabeça e puxou as pernas do meu irmão, igual fez no sofá, mas dessa vez suas virilhas se encontraram. Eles voltaram a se beijar, mas não durou muito. Meu pai pegou na mão do meu irmão e fez ele levantar da cama e ficar em pé. Ele se sentou de pernas abertas na borda da cama, olhou para seu filho mais novo e falou. -Fica de joelhos filho, chupa o papai. Consegui ver que meu irmão engoliu em seco, mas ele se ajoelhou. Ele olhou o que estava a sua frente, com timidez, retirou o short de meu pai o deixando de boxer vermelha. Ele começou acariciando de leve com as mãos, logo depois começou a lamber por cima do tecido da peça intima, não demorou muito para colocar para fora e começar a masturba-lo. Aos poucos, meu irmão foi se aproximando até que deu um beijo tímido na cabeça do pau dele, logo em seguida abocanhando. Seus movimentos de sucção eram constante, além de que toda vez que colocava todo na boca, meu pai gemia com um urro. O pau de meu pai deveria medir uns 17 centímetros e um pouco grosso. Depois de minutos de um oral, meu pai segurou a cabeça de seu filho mais novo e começou a fode-la devagar e constante. Não demorou muito para ele parar, ele se levantou da cama e terminou de descer a cueca e o short. Ele segurou o rosto de meu irmão, lhe beijou e depois perguntou. -Onde aprendeu a chupar assim bebê? -Eu vi em um pornô pai. -Você nunca transou ninguém? -Não, eu sou virgem. Eu fiquei surpreso nessa parte. -Então o papai vai tirar essa virgindade, você quer? -Quero papai. Quando meu irmão falou papai, o pau do meu pai pulsou. Quanta palavra com a letra p. Meu pai deitou meu irmão de novo, tirou a cueca dele e deitou por cima o beijando novamente. Logo em seguida, virou ele de bruços e sem cerimônia, começou a lamber o cuzinho do meu irmão. Ele parecia que queria entrar ali dentro, pois ele lambia e chupava quase igual um loco. Não demorou para soltar um “que cuzinho delicioso bebê”, enquanto meu irmão só gemia manhosamente. Meu pai esticou e colocou, os dois dedos na boca do meu irmão, o fazendo chupar. Depois de minutos, meu pai se cansou de lamber e chupar o cu do meu irmão. Eu achava. Então ele tira os dedos da boca do meu irmão, e começa a introduzi-lo no cu do mesmo. O gemido dessa vez estava mais alto. -Relaxa bebê, só relaxa. Ele começou a colocar o outro, o que acarretou em outro gemido alto. Depois de algum tempo o fodendo com os dedos, ele se posicionou. Se esticou até a cabeceira para pegar a camisinha, quando meu irmão o impediu e falou. -Papai, sem camisinha. Eu quero sentir você gozar dentro de mim. Por favor?! Meu pai balançou a cabeça e deu um risinho de lado, voltou e beijou ele novamente. Se posicionou e começou a penetrar devagar, dessa vez meu irmão segurou o gemido. Meu pai foi indo devagar, até que entrou tudo e ele foi voltando um pouco e depois entrou de novo. Ele estava indo devagar, até meu irmão soltar o gemido baixo e manhoso de sempre. Depois disso, ele começou a aumentar a velocidade, arrancando gemidos cada vez mais de prazer. Meu pai acabou virando ele de frente, colocou suas pernas em seu ombro e voltou a fode-lo com vontade. Ele fazia movimentos em uma velocidade considerável, enquanto beijava meu irmão com aquele desejo. Até que, meu irmão corta o beijo e pede para cavalgar. Meu pai deu um sorriso e o colocou em seu colo, quase que de imediato. Meu irmão passou a cavalgar de devagar, em um rebolado rítmico. Momentos depois ele estava quase pulando no pau dele, os dois gemiam juntos, até meu irmão gozar primeiro. Foi quando meu pai o colocou de quatro, e fodeu com um pouco de força e rápido até gozar dentro dele. Os dois caíram exaustos. Quando olhei o celular, ele estava com um aviso de memória cheia. Eu apenas bloqueei e sai devagar dali, provavelmente eles iriam sair do quarto. Eu andei no condomínio até uma pequena praça que tem ali no centro, fiquei lá digerindo tudo. Quando deu algum tempo, eu voltei. Quando entrei eles pareciam assustados, acho que pensaram que eu podia ter pegado eles na boca na botija. Eles já estavam banhados e com outra roupa. Eu simplesmente entrei em meu quarto, peguei meus fones e fui rever o vídeo. Depois desse dia, eu fiquei cauteloso e passei a observar quando os dois ficam sozinhos. Em resultado, todas as vezes eles transam. Passei um ano, sendo voyeur do meu pai e do meu irmão. Hoje moro sozinho, mas, eu sei que eles ainda transam. Ainda mais que, os dois ficam sozinhos de segunda a sexta, das 6 da manhã até de noite. Sem falar que meu pai instalou câmeras de seguranças, que salvam os vídeos na nuvem. Meu irmão edita todos, mas eu descobri a senha e salvo antes dele editar. Ele edita, mesmo sabendo que a mãe dele nem sabe que tem câmeras. Enfim, esse foi meu relato. O voyeur do pai e do irmão. PS: Quem souber de um site de incestos, eu agradeço

Comemorando o título levando vara

O conto aconteceu ontem e ainda estou sentindo o cheiro do cara em mim... Eu tenho 30 anos, 1,80m, 78 kg, branco e corpo normal! Vamos ao conto. Estou de férias na cidade que meus pais moram, pequena, e no interior de MG. Ontem foi jogo final do campeonato mineiro e fui com uns amigos em um bar assistir ao jogo, como nosso time ganhou, fomos na carreata e depois paramos na praça para comemorar e continuar bebendo. Como estou de férias fui ficando e no fim fiquei lá sozinho, tinha uns conhecidos, mas como ainda estava cheia a praça resolvi ficar mais afinal não sou assumido, mas estava meio tonto já e tinha vários caras sem camisa lá! Já estava ficando excitado. Foi ai que observando os homens parei olhando para um moreno, um pouco mais baixo que eu, olhos puxados, meio índio, cabelos curtos, uma barriguinha de cerveja, mas com uma cara de puto que me deixou bem tarado... Ele estava sozinho também então cheguei um pouco mais perto e puxei assunto sobre o jogo e começamos a conversar e ele, que parecia estar bem tonto já, me pediu um gole, perguntei por que ele não tava bebendo e ele disse que tava sem grana. Peguei 2 fichas do bar e falei para ele pegar umas latinhas para nós, o cara foi e voltou e ficamos conversando e bebendo mais até que o bar fechou e o pessoal começou a ir embora, nessa hora ele disse que precisava ir embora, mas, eu não queria perder essa oportunidade... - Vamos tomar a saideira em algum lugar? Topa? -Pô eu topo, mas será que tem algum lugar aberto? -Vamos dar uma volta e achamos algum lugar... Ele topou e fomos até meu carro, entramos e demos algumas voltas onde tinham bares conhecidos, mas nenhum lugar aberto, tava tonto e muito tarado, resolvi arriscar. -Então, ta tudo fechado. Agora acho que só motel pra ter cerveja uma hora dessas, topa ir tomar uma lá? Na amizade... -Uai cara, vc ta pagando, não tem problema por mim não! Chegamos e entramos no quarto, peguei 2 latinhas e começamos a beber, liguei a TV e já tava rolando um pornozão, deixei rolar... Já tinha levado o cara La pra dentro, agora tinha que rolar! - Ta mto quente NE cara? To achando que vou tomar uma ducha rápida ali, bom que melhoro um pouco também... Fui para o banheiro e tirei a roupa, deixei a porta aberta, não demorou e o cara veio. Já tava sem camisa - Ta quente mesmo, essa água ta boa ai? -Ta sim, chega ai se quiser refrescar. -Não, pode terminar ai que depois eu vou. Nessa hora achei que ia dar errado, mas já fui saindo e falando para ele que poderia entrar. Enquanto ele ia tirando a roupa, eu não conseguia olhar para outro lugar e o cara dava uma risadinha de quem sabia o que tava rolando. Ele tirou a roupa e veio para o chuveiro, nessa hora me virei e esfregamos o corpo, mas foi tipo sua perna na minha bunda, já me deu um choque, mas queria ter esfregado na pica, que nesse momento ainda tava mole... eu ia me secando conversando com ele, depois fui para o quarto e sentei na cama, fiquei pelado lá batendo uma punheta e vendo o filme, quando ele veio enrolado na toalha e me viu fez uma cara de espanto. - A cara foi mal, ta muito quente e não agüentei vendo esse filme, senta ai também. Bate uma ai também kkkkkkk Ficamos os dois sentados na cama olhando o filme e batendo punheta, nessa hora eu já nem via a TV, só ele pelado se punhetando. Ele olhou para mim e deu uma risada. - Ta rindo de que vei? -De vc ué, não tira o olho do meu pau kkkkkkkk - E vc ta achando bom NE? Se quiser posso te ajudar ai, topa? Segredo nosso. Ele só se recostou para trás e deixando o caminho livre para eu avançar, foi direto pegando naquele pau escuro, com a cabeça avermelhada e cheio de veias, quando peguei a carne, ela tava quente e dura já, comecei batendo uma punheta e fui chupando seu mamilo pretinho, seu corpo era mais para liso mesmo, mas poucos pelos em volta do umbigo descendo até o pau que não era depilado, seu peitoral não tinha pelos, chupei seus peitos e mordia o mamilo e o cara soltou um gemido gostoso... subi para seu pescoço e orelha mas ele forçou minha cabeça para descer para seu pau, fui lambendo sua barriga, mordiscando até chegar na sua virilha, lambi um pouco seu pau e desci para o saco, negro, poucos pelos e com um cheiro leve devido ao banho, voltei para o mastro e enfiei tudo na boca, foi até minha garganta e o cara soltou um gemido de tesão! Fiquei punhetando com a cabeça na boca brincando com a língua, depois engolia tudo e ele forçava sua mão comendo minha boca até eu engasgar bastante, foi ficando de lado na cama e ele começou a buscar meu cuzinho, começou a esfregar os dedos e tentar enfiar, mas estava a seco, peguei um pouco da baba que já estava no seu pau e passei na minha bunda, ele enfiava um dedo, brincava La dentro e depois dava uns tapas da minha bunda que me davam mais tesão... Depois de brincar nessa ele quis me comer! -deixa eu enfiar nesse rabo vai? Quero ver se seu cu é gostoso igual essa boquinha safada... - Pode, mas, vai devagar porque não tenho muito costume de dar! -Deixa que vou fazer vc ficar arrombada e com vontade de me dar mais! Ele me pôs de 4 na ponta da cama e ficou em pé atrás, deu umas chupadas no meu cu e uns tapas, eu rebolava com a cara dele enfiada no meu cu e ele começou a falar putaria para me deixar mais louco... - É vara que você gosta NE viado? Fez isso tudo para ganhar pica nesse rabo NE? Pede minha rola vai... - Mete, come esse cuzinho doido para ganhar rola de macho! Me come vai... Ele foi enfiando devagar, não era muito grande, mas era grossa, no começo entrou rasgando, estava gostoso e fui agüentando até que senti seus pentelhos na minha bunda, ele deu mais um tapa forte na bunda! - Isso puta, to todo dentro de você agora... Ele começou o vai e vem lento e foi acelerando, estava doendo muito, eu gemia de tesão e de dor, ele acabou subindo em cima de mim, sentia seu saco batendo no meu e seu pau me rasgar ao meio... Ele firmava no meu ombro, dava uns tapas na minha cara e me xingava de puta, vagabunda, mulher dele, isso me deixava com mais tesão, depois ele pegou meus peitos e apertava como se fosse de mulher, apertava forte meus mamilos. De repente ele saiu de dentro de mim e na hora senti até um vazio, mas era momentâneo, ele me virou, pôs de frango assado segurando meus calcanhares e enfiou tudo de uma vez, na hora doeu muito e dei um grito mais alto! Ele me deu um tapa na cara forte... -Geme puta, viadinho do caralho não era isso que queria, agora agüenta minha rola nesse cu! Ele metia forte e rápido, segurava meu pescoço enforcando um pouco sem machucar, colocava seus dedos na minha boca para chupar como se fosse um pau! Sua mão era calejada de trabalho manual, me dava tesão sentir aquela mão na minha boca e pelo meu corpo... Seu corpo quente suava bastante e eu passava a mão por ele sentindo cada pedaço daquele mulato safado e tarado, o cara metia com maestria... Passou mais um tempo nessa foda frenética até que ele anunciou que ia gozar. -Vem viado, senta aqui que vou gozar na sua cara puta! Ele tirou a camisinha e nem precisou punhetar para jorrar aquele jato forte de porra grossa e com cheiro forte, foram alguns jatos no meu rosto e peito, sua porra escorria pelo pescoço até meu peitoral também gozado, ele passou o pau ainda melado pelo meu rosto espalhando sua porra, ainda enfiou na minha boca, me levantou e me jogou na cama, peguei a toalha e fui me limpar, ele deitou ao meu lado na cama com uma cara de exausto! - Ganhou o que queria NE putao? Viado safado do caralho... Eu não conseguia tirar do rosto o sorriso de realização, meu pau ainda tava duro e ele notou! - Ta rindo NE safado, e de pau duro ainda? Quer mais é? Bate uma ai, goza lembrando da minha rola na sua boca e cuceta... Eu fui batendo uma passando pelo corpo dele e ele se levantou e colocou o pau mole na minha boca, rapidinho gozei bastante também... Tomamos um banho para limpar o suor e porra, rolou uns sarros no banho mas já era tarde. Deixei ele na praça e vim embora. Estou até agora com o cú em chamas, mas super realizado de ter tido um cafuçu pirocudo e safado dentro de mim...

Enrabado Pelo Amigo Gostoso

Sou estudante universitário e moro em Campinas. Tenho 25 anos, sou branco, dizem que sou bem bonito, hoje tenho o corpo sarado, os cabelos encaracolados e 1.70m. O fato que vou relatar ocorreu quando eu estava no início da faculdade, quando tinha 19 anos. Eu sempre fui muito CDF, o melhor aluno da turma. Nessa época era magrinho e usava uns óculos enormes. Um dos caras que estudavam comigo, o Maycon, tinha um físico super bem desenvolvido para a idade. Com 19 anos, já tinha os músculos desenvolvidos. Ele era um pouco mais alto que eu, branco, tinha os cabelos castanhos espetados. Um belo dia, voltei mais cedo para a sala de aula após um intervalo entre as aulas, Maycon havia jogado futebol durante a aula e no intervalo ele entrou na sala. Estava sem camiseta e suado. Ele reparou que eu o olhava, deu uma passada de mão pelo peitoral e perguntou: “gostou?”. Ele tava de pau duro sob a bermuda e perguntou se eu queria pegar. Fiquei sem reação e fingi que nada havia acontecido. Nossa! Como me masturbei pensando naquele dia. Estudávamos na mesma classe. Maycon sempre foi meio burrinho, sempre passava raspando. Passei a ir na casa dele às tardes para ajudá-lo com algumas matérias e a mãe dele me pagava uma grana pelo reforço. Ele estava sempre sem camiseta, mostrando o corpo ainda mais malhado. E sempre zoava comigo, dizendo que eu era muito magro. Num desses dias, após a aula, Maycon e eu começamos a falar sobre sacanagens. Ele me perguntou se já tinha comigo alguma menina e eu disse que não (morria de medo de alguém saber que eu era gay). Ele disse que já tinha comido uma menina do bairro, “mas só no cuzinho, pois ela tinha medo de tomar na buceta e engravidar”. Comecei a ficar com tesão. Ele estava com um short verde, de jogador de futebol, sem camiseta e com uma havaianas preta. Eu comecei a suar frio notando que ele estava de pau duro, sentado na cadeira de frente para o micro. Ele comentou: “Olha como estou”, e deu uma pegada no pau, rindo. Perguntou se eu queria ver algum filme pornô e eu disse que sim. Então ele se levantou, trancou a porta do quarto e disse “chega aí”. Sentamos de frente para o micro, ele na cadeira e eu num pufe. Minha cabeça estava bem à altura do sovaco dele, cheio de pêlos, que pude observar enquanto ele abria os filmes. Ele começou a me mostrar uns filmes do Rocco fodendo as bundas de umas mulheres. Passou um tempo e ele perguntou: “vamo socar uma?”. Não respondi. Estava tremendo. Então, ele começou a socar punheta com a mão dentro do short. Não resisti vendo aquela cena, ele gostoso, seminu, com aqueles pézões à mostra, retesados enquanto batia uma. Tirei os tênis, abaixei a calça até os tornozelos e comecei a mexer no meu pau. Não aguentei mais e disse “eu quero”. Ele parou e perguntou: “o que?”. Eu respondi meio gaguejando que queria fazer o que não tinha tido coragem de fazer antes. Ele se fez de desentendido e eu pedi: “deixa eu pegar no seu pau?”. Maycon então botou o pau para fora e pela primeira vez pude ver aquela rola grossa, de 18 cm, branquinha, cheia de veias, com um sacão peludo e os ovos pendurados. A cabeçona roxa saía da pele, já com uma gota na ponta. Ele pegou minha mão e botou no seu pau. Comecei a apertar. Maycon jogou os braços atrás da nuca, esticando-se para trás. Não resisti e caí de boca no seu suvaco, o fazendo gemer. Cheirei aquele sovaco gostoso e fui descendo. Ele me pediu para chupar. Eu falei “bota o pé na minha boca”. Ele virou a cadeira na minha direção, tirou o short que estava nos tornozelos e levantou a perna direita. Tirei o chinelo dele com os dentes, enquanto ele continuava a se masturbar. Comecei a cheirar e lamber seus dedões e fui subindo pela perna peluda, até chegar no saco. Botei um ovo dele na boca e ele gemia. Não aguentei mais e abocanhei aquela pica. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca como se fosse uma boceta. Fiquei uns cinco minutos sugando, sentindo ele arfar e suar. Ele disse que estava quase gozando e eu parei de mamar. Em 5 segundos, tirei a calça e, num gesto de loucura, subi em cima das pernas dele, de costas, encostando o cu no seu caralho. Ele não esperava que eu fizesse isso, achou que ia ficar só na chupeta. Eu nunca tinha dado o cu, mas já tinha brincado enfiando os dedos no meu anelzinho. Ele me chamava de viadinho e dizia “senta aí que vou comer esse rabo”. Cuspi na mão, deixei o botão molhadinho e sentei. O tesão era tanto que deslizou tudo de uma vez só, nem senti dor. Maycon me segurou, passando os braços por baixo do meu suvaco, me segurando pelos ombros. Eu estava com as pernas para cima, sentindo o suor dele nas minhas costas. Comecei a bater punheta, enquanto ele socava com força e mordia minha nuca. Parecíamos dois animais. Não demorou nem cinco minutos e comecei a contrair o cu, prestes a gozar. No momento em que gozei, senti a rola dele inchando e esguichando porra dentro de mim. Ficamos um tempo parados. Parecia que o mundo tinha parado por uns instantes. O pau dele saiu e eu levantei. Ele segurou a pica e mandou “agora limpa”. Agachei na sua frente e comecei a lamber aquela rola com gosto de porra e do meu próprio cu. A pica dele endureceu de novo e continuei mamando por mais um tempo, até que ele, com as mãos atrás da própria nuca, gozou de novo na minha boca.

Depois do Flagrante

Depois do dia em que eu flagrei o filho do meu amigo, algumas coisas mudaram entre nós. No dia seguinte retornei a casa do João Gabriel como combinado para ver como ele estava e para jantarmos juntos. Ao entrar ele estava usando apenas uma cueca boxer preta bem justa que deixava o contorno do seu membro bem amostra, ele estava deitado no chão da sala no tapete com seu livro da escola e um cadernos fazendo uma tarefa de casa de matemática. Em volta ainda tinha uns papeis sujos de suas punhetas do dia. Peguei juntei os papeis e falei para ele que não vacila-se, vai que alguém aparecesse por lá sem avisar, demos uma risadinha e ele disse mas isso foi agora porque não estou conseguindo fazer estes exercícios e bati uma para relaxar. - Deixe-me dar uma olhada nestes exercícios. Sentei no sofá e ele me passou o caderno e o livro, sentou no meu colo, meu Deus como meu pau babou nesta hora, mas me concentrei apenas na matemática, expliquei ali para ele resolvemos os outros exercícios ele agradeceu e disse que havia entendido agora a matéria, mandei ele ir pro banho que iriamos jantar ele foi, fiquei ali na sala dando umas arrumadas nas coisas quando Joãozinho me chama, fui até o banheiro ele estava dentro do box e com seu pau apontando para cima, mais uma vez pude reparar naquele membro lindo. Ele começou a me contar sobre o seu dia na escola enquanto tomava seu banho. - Estou pronto, pode pegar minha toalha que eu esqueci no meu quarto? (Acho que foi de propósito) Levei a toalha ele saiu se secando na minha frente, ele se virou de costas para secar a bunda e me deixou aquela visão de uma bunda carnuda e lisinha com seu buraquinho fechadinho, fomos pro seu quarto aonde ele se arrumou, colocou uma outra cueca boxer preta, ainda brinquei com ele dizendo que ele só tinha daquelas e ele disse eu não e me mostrou outras, depois colocou uma bermuda e uma camiseta e fomos pra lanchonete fazer um lanche, recebi uma mensagem do Carlos dizendo que estava indo para outra cidade com sua mãe pois um de seus parentes tinha passado mal, inclusive emprestei meu carro para ele e peguei o do meu amigo, liguei e expliquei para ele que prontamente me concedeu. Por ser uma sexta Joãozinho perguntou se eu não poderia passar a noite lá com ele para jogarmos vídeo game e fazer companhia um para o outro, disse que poderia ser, então depois do lanche passamos na minha casa, aonde tomei um banho e ele ficou dentro do banheiro comigo batendo papo e dizendo que ia acabar comigo no jogo, saí me sequei, sem pudor na frente dele, estávamos muito íntimos, me arrumei e fomos para casa dele. ele arrumou o vídeo game no quarto dele e começamos então a jogar, ele já foi me dizendo que iria ficar a vontade, tirou sua roupa fiando apenas de cueca, como estava calor tirei minha camiseta e ficamos ali jogando por um tempo. Depois de um tempo jogando ele soltou uma para mim: - Lembra que você me pediu para te ensinar a toar aquela punheta? - Fiquei sem graça e sem reação naquele momento e falei que era só brincadeira, que era para descontrair o momento.. - Não, vamos lá, só estamos nós dois aqui mesmo, eu não conto pra ninguém e você também não. Não consegui falar nada e ele já foi desligando o video game e tirando sua cueca e falando para que eu fizesse o mesmo, ele começou a tocar uma punheta ali do meu lado e disse aquela que você gostou é assim. com suas duas mãos enqunato uma vai a outra vem se encontrando no meio do caminho, deixa o pau doido. vai experimenta. Meu pau já estava duro, latejando e babando, não resisti e tirei minha bermuda e cueca e comecei a imitá-lo realmente ainda não tinha feito daquela maneira. Ficamos alí um tempão um ao lado do outro, meus olhos iam direto para o pau delicioso dele equanto Joõzinho olhava para o meu também, até que de repente veio aquea vontade de gozar, e falei para ele vou gozar, gozei fartamente, e ele paoru e ficou olhando minha gozada e disse que agora era a vez dele, ele soltou um jato longe de porra bem farta e outros dois curtos, rimos e fomos nos limpar, limpei o chão aonde os dois tinham sujado, e foms dormir, pois já passavam das quatro da manhã. deitei na cama com ele e pegamos no sono, se ele me tocou eu não posso dizer por que eu realmente dormi. Hoje somos mais próximos, seus pais voltaram de viagem mas nos encotramos algumas vezes já, e ele sempre me manda mensagem querendo saber como estou. Não irá acontecer nada entre nós, apenas um carinho que surgiu, meio fraternal, tocamos mais umas duas punhetas juntos depois e quem sabe não poderá acontecer novamente!

Peguei meu primo 1 - Mas ele acordou e o que isso pode gerar?

Bom, Sou Terapeuta do sexo, me intitulo assim aqui, tenho 35 anos, sou hoje parrudo, com cara séria, faço a linha malvado as vezes, tenho 1,80 alt, olhos esverdeados, rola 17 cm grossa, bunda carnuda e sou pardo. Essa história se passou há 15 anos atrás e nos dois tínhamos 20 anos. Tenho um primo chamado Paulo, ele costuma vir e dormir aqui em casa, ele é moreno da minha altura mas já notei que ele tem uma piroca enorme e tenho uma loucura por ela mas não sabia o que deveria fazer para brincar com ela. No sábado ele veio à minha casa para fazer uma visita e ia ficar por aqui essa noite, saímos rimos muito e voltamos por volta de umas 23 horas, ele tomou um banho, minha mãe foi dormir no quarto dela que também tem uma porta virada para a sala, e meu primo colocou um colchão próximo da tv na sala e deita e eu fui pro meu quarto que dava para ver ele deitado normalmente, as horas passavam e eu apaguei mas o desejo era tanto que por volta das 04:00 eu acordei e o vi lá e o desejo me enlouquecia. Me levantei fui a cozinha, observei o movimento, se tinha alguém acordado, todos dormiam, me aproximei e comecei a alisar sua rola por cima do short que ele usava e ela foi crescendo e meu tesão me deixava doido e com medo da reação se ele acordasse, mas eu não conseguia parar, fui liberando sua rola aos poucos, era linda, grande, uns 21 cm, grossa, toda escultural, fui me aproximando lentamente, senti seu cheiro, e devagar comecei a cobri-la com minha boca húmida e quente, percebia que sua respiração tinha se alterado um pouco desde o início da mamada, mas ele ainda parecia dormindo e eu me deleitando, sua rola ia no fundo da minha garganta, e eu voltava, brincava com sua cabeça, subia e descia loucamente, mas ele ainda dormia, mas eu estava mais ousado e desci para sua bolas, e fui deixando elas molhadas, adoro uma bolas grandes, e me distrai nas lambidas, quando me dou conta ele me pega pelo cabelo com força, mas não disse uma palavra, puxou sua rola e começou a enfiar fundo e com força em minha garganta, naquele momento uma lagrima escorreu dos meus olhos um misto de medo dele falar qualquer coisa e acordar minha mãe e eu passar uma vergonha imensa, e das estocadas na minha garganta que chegavam muito fundo e eu chegava a engasgar e ter de ficar silencioso para não dar problema, ele intensificou a estocada e gozou na minha garganta, fui inundado de porra e sem direito de falar nada, ele segurou minha boca, me fez engolir e fez um gesto para que eu saísse. Fui para minha cama apreensivo, não tinha ideia real do que viria após aquele momento, mas algo eu sabia, ele havia gozado em mim, demorei a dormir mas aquele dia gerou muitas coisas, será que foram boas ou ruins? Conto nos próximos capítulos.