quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Meti gostoso com o cara do ar condicionado

Logo que começou o tempo começou a esquentar aqui no sul o ar condicionado da empresa estragou. É um ar potente, na verdade bem caro. Fiz vários orçamentos até que achei um ideal. Pedi para que viesse ao local para orçar. Nem imaginaria que rolaria uma foda bem prazerosa e cheia de gemidos. Ficou combinado que na próxima segunda um tal de Rafael viria em empresa. No dia e horário marcado lá estava ele. Era um homem de uns 30 anos. Não era um príncipe de lindo, mas muito bonito de corpo. Apesar de bem moreno (não chegando a ser negro), tinha o braço todo tatuado. Mais ou menos da minha altura, 1,80 m. Usava óculos de grau e se vestia super bem, mesmo usando uma polo azul da empresa. Botas de couro e calça jeans azul justas, mas nada escandaloso. Mostrei a empresa ao Rafael e pedi para que fizesse o orçamento. Conforme ele agachava revelava sua bunda durinha e bem grande e aquela cueca branca da Calvin que me deixavam bem empolgado. Mas olhava discretamente para não dar bandeira. Às vezes subia na escada e esticava seus braços acima da cabeça, mostrando ainda mais seu volume e aquele pelinhos abaixo do umbigo. Um tesão. Quando vi aquilo pela primeira vez não me segurei e fiquei olhando mais do que deveria, e ele percebeu. Ai começou a jogar comigo. Sabendo que estava de olho no pau dele começou a dar aquela pegada como se estivesse coçando. Olhava discretamente sem querer entregar o jogo e ele cada vez mais me atiçava. Vazia repedidas vezes aqueles movimentos acima da cabeça de propósito. Em um determinado momento sai da sala pois o telefone estava tocando. Ao voltar percebi algo diferente em sua mala, antes apenas marcada pelo volume mole. Estava toda para o lado e bem dura. O safado queria era mesmo mostrar que estava afim de algo mais... Não conseguia olhar para outra coisa a não ser para aquela mala, agora toda durinha me chamando. Ele fingia que olhava o ar e eu fingia que ouvia o que ele falava. Ficamos naquilo por uns 10 minutos até que tive que sair da sala. Nem imaginando o que estava por me esperar. Ao abrir a porta da sala onde ele se encontrava, estava me olhando com o pau na mão. Isso mesmo. Com uma mão balançava sua rola pela base e a outra segurava embaixo, como se me chamasse. Sua cara de safado não escondia o tesão que estava sentindo. Fiquei surpreso com a situação, mas logo relaxei porque estávamos sozinhos ali. Me pediu para que viesse ao seu encontro. Cheguei perto e indo o beijar ele logo tratou de empurrar meu rosto para baixo. Queria mesmo uma boa chupada. Parecia que o cara não recebia um boquete a séculos. Assim que encostei minha boca naquela cabecinha morena, super quente, bem dura e com cheiro de macho, senti suas pernas tremerem e um gemido bem baixinho. Ele logo se encostou na parede e eu comecei a sentir todo o peso de sua vara na minha boca. Ele estava afobado e nem queria saber se eu estava curtindo. Segurava minha cabeça contra seu pau e e bombava. Mas eu estava gostando e muito. Minha saliva escorria pela base do seu pau e saco. Todinho babado. Ele não tinha o hábito de aparar os pentelhos, o que me dava mais tesão... Bombou muito na minha boca até que disse que estava quase gozando e queria parar. Apesar de estar bem gostoso, queria mesmo era meter num cuzinho. Queria arrombar um e deixar arrombado. Eu tava com o pau duraço, todo babado. Nem pensei muito e pedi para ir devagar. Com aquela cara de safado ele balançou a cabeça dizendo que sim. Apenas ergui a perna e ele veio por trás. Nem deu tempo para falar nada. Me pegou pela cintura e cravou tudo de uma vez só. Mesmo eu estando doidinho e com o cuzinho largo de tesão e bem molhadinho eu vi estrelinhas. Direi aquele cacete do meu rabo imediatamente. E ele insistia em meter. Dei um tempo e novamente deixei enfiar. Ele foi bem devagar desta vez, pois já havia acostumado e pude sentir cada centímetro me penetrando e seus pentelhos esfregando no meu rabo. Meu pau escorria. Nem conseguia encostar nele. Pedi para que deixasse dentro um pouco. Queria sentir aquele moreno dentro, lá no fundinho. Mas ele não aguentou muito sem bombar. O tesão era tanto que ele não demorou muito para gozar. Bombou, bombou... Metia forte que nossos corpos faziam barulho ao encostar. Comecei a gozar sem nem encostar no pau. Fiquei doido de tesão e pedia mais pau. Chegava a gritar pedindo vara. Não demorou nada para que ele gozasse. Ouvi aquele gemido alto e uma fincada bem no fundo para se empurrasse sua porra la no fundinho. Rebolei mais um pouco e deixei ele seus pau amoleceu dentro de mim, para depois tirar. Com as calças nos joelhos, ele sentou em uma cadeira para descansar. Pude ver seu caralho todo sujo de porra e aos poucos amolecendo. Me olhou e disse que queria repedir no dia em que viria instalar o ar, mas desta vez iria trazer um "amigo" junto para meter, digo instalar. Ele então pediu para ir ao banheiro se limpar. Minutos depois ele voltou, passou o orçamento e então fechamos negócio. Ele ainda não veio instalar, mas quando vir pode deixar que eu conto para vocês.

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