terça-feira, 9 de outubro de 2018

QUANDO “CABEÇÃO” ME COMEU

Faz tempo. Bastante. Mas se ainda rende uma punheta, é uma história que merece ser contada. “Cabeção” – não me pergunte seu nome real, pois todo mundo o conhecia apenas pelo apelido – vez em quando surgia do nada para jogar bola com a gente. Foi depois de uma partida, que sentamos na sombra de uma árvore defronte uma casa simples com varanda. Quatro carinhas. Eu e Luciano aproveitamos um muro para nos encostar. “Cabeção” e Flávio, que eram cerca de cinco anos mais velhos, sentaram, à frente. De repente, “Cabeção”, pelo lado do short, puxa seu pau pra fora. Ela saiu semi duro. Flávio, sorriu e perguntou: “Será que ela vem hoje?” Olhava aquela cena sem entender nada. De repente, uma mulher de cerca de trinta e poucos anos aparece na varanda. “Cabeção” começa a se punhetar ali mesmo na calçada. Acabei entendendo tudo: a moça já sabia do esquema daquela sacanagem e fingia que estava estendendo roupa na varanda só pra ficar olhado praquela piroca. Eu me excitei na hora, não apenas com a cena em si que era extremamente excitante, mas principalmente com a beleza daquele caralho. Me lembro como se fosse hoje: reto, chapeleta pra fora em forma de cunho, de médio pra grosso, uns vinte centímetros. Dava pra entender aquela mulher, era um pau lindo. Aquele exibicionismo durou cerca de meia hora. Depois que a mulher entrou, Flávio perguntou por que ele não a comia. “E você quer que eu faça o quê? – respondeu o safado – Ela é casada! Não dá pra chegar lá e ‘pans’. Sei lá, só se um dia ela me chamar.” Dias depois, estava eu descendo minha rua, quando uma voz me chamou da janela. Olhei. Era “Cabeção”: “Entra aí!” Notei que a casa estava vazia. Em pé na sala, fiquei com aquela cara de “o que você quer?”. Ele foi direto ao ponto. “Eu quero te comer!” – Ele falou olhando fixamente. “O Luciano me contou que você não tirou os olhos da minha pica.” Fiquei estático. Pego totalmente de surpresa não conseguia dizer nada. ‘Quem cala, consente’. “Cabeção”, puxou a pica de lado, igualzinho como fez debaixo da arvore, e pôs pra fora. “Taí! Chupa primeiro!” – ordenou. Eu ainda permanecendo sem ação, não consegui desviar os olhos daquela rola. Me senti confuso. E agora? “Vai, para de frescura e pega logo no meu pau!” – o tarado não desistiu. “Se você não curtisse já teria ido embora. Pega logo, porra! Eu não vou contar pra ninguém.” Eu sabia que era mentira. A probabilidade de ser difamado era quase certa. Mesmo assim, me aproximei e toquei seu cacete: macio e firme, levemente suado. Comecei delicadamente a punhetá-lo. A verga endureceu de tal forma, que a rola toda inclinou pra cima, feito um guindaste. “Chupa logo, porra!” – o mandão empurrou minha cabeça pra baixo. Sentei-me no sofá e deixei de onda. Abocanhei a rola numa bocada só, como já havia aprendido com homens bem mais velhos que eu à época, passei a boquetá-lo com bastante saliva. Ele começou a gemer e fazer carinho em meu rosto. “Delícia! Isso, chupa...assim....assim... Desde que vi você na rua usando esses shortinhos apertados fiquei morrendo de vontade de comer, sabia?” Fiz com a cabeça que “não” e continuei lambendo, beijando, punhetando e engolindo sua rola, o máximo que podia. Minutos depois ele me ergueu do sofá. Virou-me de costas e abaixou meu short junto com a cueca. Bem mais forte e desenvolvido do que eu, me sentia dominado. Suas mãos robustas passaram a abrir minhas nádegas. Um dedo grosso começou a pincelar meu rabinho, que piscava tanto, que cheguei a me sentir constrangido. “Olha só! Já tá pedindo rola! – “Cabeção” molhou o dedo o anular e o enfiou no meu cu. Meu pau era uma dureza só, denunciando meu tesão. Sentia seu dedo cavocar meu rabo. Me soltei ainda mais e comecei a rebolar em sua mão. Também tinha vontade de gemer. Sua rola linda começou a ser esfregada em meu rego até naturalmente estacionar no meu lordinho. “Cabeção” começou a empurrá-la pra dentro de mim. Era grande e teve que ir aos poucos. “Caralho, como você é apertadinho!” “Molha mais!” – pedi, gemendo. E assim, revezando entre cutucadas e cuspidas, a pica foi sendo agasalhada pela minha bunda. Quando a senti inteira, a sensação de prazer era indescritível. Gradativamente, aquele pirocudo começou a bombar cada vez mais forte. Eu fui praticamente atirado de bruços com a força de suas estocadas. Já estava na fase dos ‘gritinhos’ mandões: “Mete! Mete tudo, vai! Põe tudo... fode minha bunda com essa pica gostosa. Não para...não para!” Ele segurou intensamente minha cintura e tentou me colocar, sem tirar a pica de dentro, na posição ‘de quatro’, mas não deu tempo. As contrações e o calor do meu cu, seu tesão selvagem e as estocadas profundas o impediram de adiar o orgasmo. “Eu vou gozar, caralho... eu vou gozar, sua putinha, sua vadia...” “Goza, goza bem no fundo da minha bunda!” – mal terminei a frase e urros eram precedidos por metidas que pareciam querer me rasgar. “Eu to gozando...ah, que delícia... tô gozando no seu cu...!” Não deu tempo nem de bater uma punheta. “Cabeção” tirou a rola de dentro do meu rabinho de uma vez só. Era tanta porra que escorreu do meu reto para minhas pernas assim que fiquei em pé. Ele se jogou no sofá e me mandou embora sem cerimônia. Ele tinha me usado. Me vesti em segundos e vazei. Depois daquele dia, muito provavelmente pelas inseguranças da juventude, nunca mais fiz companhia pra ele embaixo da árvore, passei na sua rua e até evitava de jogar bola quando o via, pois me não me sentia à vontade o vendo mexer no cacete por cima do short, olhando pra mim, na frente de todo mundo. Quanto ao colega que me dedurou, acabei dando pra ele também numa oportunidade futura. Mas isso já é outra história.

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