quarta-feira, 11 de julho de 2018

Vizinho pediu um copo de açúcar emprestado e pagou com mamadeira de leite quente

Meu nome é Roberto, moro no DF (baiano de Ilhéus), 31 anos, 1.70 de altura, 55kg (magro, né?). Tenho uma bunda normal, porém que aguenta levar muita pika e um dote de 19cm (apesar de ser passivo, gosto de comer outro passivo, se for magrinho e liso). Gosto e sexo com pegada, metidas fortes, palavrões, gemidos. Quanto mais safado o macho, pra mim é melhor. Há um tempo atrás, precisei passar uns dias na casa de um dos meus irmãos, por causa do trabalho. Seu apartamento ficava no terceiro andar e sempre gostei de subir escadas para me exercitar. Em uma dessas vezes, passei por um dos moradores que me chamou muito a atenção: grandão, deveria ter uns 1.85m e uns 90kg, branco, careca por opção, cavanhaque, uma cara de cafajeste. Usava uma camiseta preta cavada, contrastando com a cor de sua pele, tênis (enorme, por sinal) e um short tecido de moleton cinza com um tremendo volume solto que me fez suspirar profundamente e acompanhá-lo com os olhos, fitando sua mala tamanho GGG. Despertei do meu sonho ao ouvir sua voz grave, sexy e sedutora: - Bom dia! Devolvi, quase num sussurro: - Bom dia! O macho seguiu seu caminho sem olhar pra trás. Com certeza, não percebeu meu olhar incisivo em direção à sua rola majestosa. Em um sábado pela manhã, eu estava sozinho em casa, pois meu irmão trabalhava até às 18:00, quando escuto alguém bater à porta. Fui atender, enrolado em uma toalha, pois havia acabado de sair do banho. Ao abrir a porta, quase desmaiei. Tenho certeza que fiquei mais branco do que já sou. Na minha frente, estava o grandão tesudo das escadas, mais gostoso ainda; largadão, com um short de jogador de futebol e sem camisa. E o volume? GIGANTE!!! Precisei ouvir, sua voz, para voltar à realidade: -Bom dia, cara! Engoli seco e respondi: -Desculpe! Bom dia! Me mostrando um copo, ele falou: - Cara, fui fazer um café agora cedo e descobri que estou sem açúcar. A mulher saiu pra trabalhar e não me avisou. Você poderia me emprestar um copo? CARALHO! O macho era casado. Só então percebi o arco dourado em seu dedo anelar esquerdo. Eu já suava frio, garganta seca, respiração difícil de controlar. Então, respondi: -Claro, man. Entra aí. Ele entrou, fomos à cozinha, peguei o açúcar, enchi seu copo e o entreguei. Nisso, nossos dedos se tocaram e foi inevitável não cruzarmos o olhar. Não sei se era impressão, mas parece que o volume havia aumentado de tamanho. Minha toalha, com certeza, estava estufada. Claro que ele percebeu. O grandão recebeu o copo e interrompeu o silêncio: -Valeu mesmo, rapaz! Ainda hoje, virei te pagar por esse açúcar. E deu aquela pegada na rola, que pareceu involuntária. Já sabem, né? Meu cu piscou descontroladamente. Minha vontade era descer aquele short e chupar sua pika até sentir sua porra derramar. MAS, APENAS FALEI. -Não precisa, amigo. Gentileza entre vizinhos. Ele estende aquela mão enorme e pesada, segura meu ombro, dá uma leve apertada e diz, olhando dentro dos meus olhos: -Faço questão de pagar. Vou pagar com uma GRANDE gentileza.. Piscou o olho, saiu pela porta e desapareceu no corredor... Fechei a porta e corri para o banheiro; precisava de um banho gelado pra me acalmar. Aproveitei e bati uma gostosa punheta enquanto a água fria caía sobre meu corpo nu. Depois do almoço, já nem pensava na situação ocorrida no matutino. Dei uma rápida conferida aqui no CONTO ERÓTICO pra garantir aquela gozada farta antes de tirar um cochilo. Deitei, peladinho na cama, e dormi. Nem sei quanto tempo depois, ouvi o soar da campainha. Pelado, só enrolei uma toalha na cintura e fui ver quem era. Abri a porta ainda meio sonolento. Quase caio pra trás. Lá estava o vizinho careca, grandão e gostoso, sem camisa, pelos aparados, short branco de jogador de futebol, aparentemente sem cueca, pois a cada movimento do corpo um grande movimento surgia ali embaixo; daqui a pouco teria que tomar outra chuveirada gelada. Segurando uma vasilha com açúcar, sorrindo, falou: -Estava dormindo como uma ninfa? Quase que eu respondo: "como uma ninfeta", mas me contive e só respondi: -Só tirando o cochilo da tarde. Ele deu uma breve olhada em direção à rola e respondeu: -Vim pagar a gentileza de hoje cedo. Eu respondi, em tom de brincadeira: -Cara, não precisa mesmo. Um copo de açúcar não vai fazer falta aqui. Às vezes, falta outro alimento... Quando olhei, a barraca estava armada. E que barraca grande era aquela!!! Ele deu uma segurada, junto com o short, balançou e me perguntou: -Então aceita pagamento com leite quente? Galera, aí não tem como manter a compostura. Liguei o "foda-se", puxei aquele macho pra dentro e, sem cerimônia, fui direto ao ponto, abocanhando aquele CARALHÃO monumental. Impossível colocar tudo na boca. Deveria ter uns 19cm, mas era muito grossa; fora do comum. Parecia que minha boca ia se rasgar e sentia a vara ir alargando minha boca como se fosse uma buceta. De repente, ele me puxa pra cima, me ergue um pouco do chão (lembrando que ele era bem grande e alto) e me tasca um beijo delicioso. Tomou fôlego, me colocou no chão, segurou meu rosto com as duas mãos e falou: -Desejei muito te comer quando te vi a primeira vez na escada! Vi você olhando na direção do meu volume e senti na hora que você gostava de rola. E eu que pensei que ele nem tinha percebido nada. Falei com a cara mais pidona: -Então me dá essa pika gigante que eu já estou louco de tesão. Ele forçou minha cabeça pra baixo e falou: -Abre bem a boca, vai putinha. Quero foder essa boca quente. E foi o que ele fez. Socou rola na minha boca, o quanto pôde, com estocadas fortes. Engasguei várias vezes e escorria baba pelos cantos da minha boca. O macho era incansável. E a tora era dura feito pedra. De vez em quando, ele tirava a jiboia da minha boca e batia na minha cara, Confesso que doía um pouco, mas o tesão de apanhar de uma rola daquele calibre, era maior. Mamei aquele caralho por um bom tempo, até que senti o macho estremecer, gemeu entredentes, o pau começou a pulsar, ele apertou minha cabeça contra sua pika e só senti leite quente descendo pela garganta. Foi tanto leite que minha boca encheu rapidamente. Ele tirou a pika, olhei pra cima; ele olhava pra mim. Então engoli toda a porra que estava na boca. Ele se abaixou e me deu outro beijo arrebatador e falou: -Cara, nunca fodi uma boca tão gostosa. Mas quero mais. A rola do cara não baixou. Parecia que nem tinha gozado. Ele me levou até o sofá, me colocou de quatro e meteu a língua no meu rabo. E chupava bem pra porra. Sugou muito meu cu até eu implorar: -Cara, acaba com esse meu fogo. Mete esse cacetão no meu cu. Ele se levantou, segurou a pika, encostou no olho do meu cu e falou: -Adoro uma putinha igual a você. Cara de homem, mas que gosta de um pau socado no rabo. Vou te foder como ninguém, para você voltar sempre para a rola do teu macho aqui. E foi enfiando rola, até encostar na minha bunda. Enterrei a cara nas almofadas, arrebitei a bunda e o macho cravou. Foram minutos de bombadas ininterruptas, onde eu só gemia e pedia pra ele não parar. Minha respiração parou várias vezes do tanto que gozei pelo cu. Depois de muito socar pika no meu cuzinho branco e já totalmente aberto, me colocou de frango com as pernas no ombro e voltou a martelar. Parou, olhou pra mim e disse: -Se prepara, pois agora vou entrar com tudo, minha vadia. Colou a sua boca na minha e deu aquela estocada que parecia que as bolas iam entrar junto. Fui às estrelas e voltei. Não consigo descrever o prazer de ser socado por aquele macho, de frango. Sua rola invadia meu rabo, me arregaçava,. Meu cu estava pegando fogo e eu gozava o tempo todo; já estava sem forças de tanto gozar. Mas o macho não parava. Socou muita rola no meu rabo. Às vezes, ele tirava e colocava tudo sem dificuldade e voltava ao ritmo frenético e muito forte até que começou a encher meu cu de leite. Percebi pelo fogo que me subiu e pelos seus espasmos e contrações. Depois que se refez do gozo, com o pau ainda no meu cu, ele disse; -Agora vou te fazer gozar cheio da minha pika e do meu leite. Pegou no meu pau, completamente duro, e começou a punhetar, enquanto fazia leves movimentos com seu caralho no meu cu. Não demorou muito e eu explodi num gozo delicioso. Me surpreendendo, o machão colocou a boca no meu pau e lambeu toda a porra, engolindo tudo. Depois, me beijou e fomos tomar banho. Antes de ir embora, me passou seu número, me deu um último beijo e disse: -Gostei mesmo de você. E foi maravilhoso foder com um macho que aguenta muita rola no rabo. Não some. Quando vir visitar seu irmão me chama pra foder esse cuzinho apertado e guloso. Eu retribuí o beijo e disse: -Foi muito bom dar pra você. Prepara a mamadeira cheia, pois sempre vou querer seu leite quente. É isso aí galera. Como percebem, adoro um macho roludo que sabe tratar um cu. Quando acontecer de novo com esse tesudo, volto pra contar para vocês. Seguem fotos VOTEM E COMENTEM O CONTO. Podem conversar comigo aqui Sou do DF e se algum pikudo quiser marcar uma foda, só chamar. Beijos e chupadas em suas rolas.

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