quinta-feira, 26 de julho de 2018

Fui visitar meu amigo de infância e transei com ele e seu irmão mais velho

Meu nome é Fabrício, tenho 24 anos, e nesta ocasião e tinha exatamente 16 anos, e um certo dia, fazia algum tempo que não via um grande amigo, que brincava na rua comigo, que viveu a infância e cresceu comigo, ele se chama Gabriel, ele tinha 15 anos, muito atraente, se desenvolveu rápido, com 1,68m, trincado, cabelo bem liso, no estilo topete, branquinho, lisinho, fortinho, olhos poucos puxados e castanhos e seu irmão Luiz Fernando, de 19 anos, tão atraente quanto o irmão mais novo, 1,80m, sarado, um pouco magro, cabelo liso, branquinho, depilado, olhos verdes, os dois se transformaram com o tempo, e vendo eles passarem algumas vezes na rua, me fez sentir um desejo de voltar a me aproximar tanto de um como de outro. Era uma tarde muito quente, e eu decidi sair de casa e ir até a casa deles. Chegando lá, eu chamei pelo Gabriel, vale ressaltar que os dois ficavam em casa enquanto os pais trabalhavam, e ele abriu o portão, meio coçando os seus olhos, parece que tinha acabado de acordar, e nesta distração dele, olhei para baixo, e aquela piroca de 14/15cm duríssima, fazendo volume no short, provavelmente de dormir dele. Eu não aguentei e fiz parecer em tom de brincadeira, dei uma pegada naquele cacete duro, foi muito bom, mas ele estranhou, apesar de eu ser brincalhão mesmo, ele disse: - Que isso cara? Só falta querer dar também? Disse isso em ar de descontração, e ele me convidou para entrar em sua casa. Entramos, passamos pela sala e fomos direto para o quarto deles, onde os dois dormiam no mesmo quarto. Gabriel já foi direto para a frente do computador onde já estava jogando, e seu irmão mais velho, deitado na cama só de cueca, porém como ele me conhecia a algum tempo, nem sentiu vergonha quando entrei. Contei para eles o porque de eu estar ali, queria ver como eles estavam e comecei a puxar uma conversa paralela enquanto admirava aquele pau mole dentro da cueca do irmão mais velho, o Luiz, enquanto ele contava novidades. Então, tomei coragem, e querendo disfarçar eu disse ao Gabriel: - Porque você não me mostra a sua casa, antes de eu ir embora? Daí o Luiz, irmão mais velho, disse: - Ow Gaah, você só fica nesse computador, e ele veio ver você, nós, aqui em casa, leve ele lá nos fundos, (era o lugar mais aberto da casa, apesar de ser do tamanho de metade de um comodo, porém sem teto, lugar para estender roupa) arruma alguma coisa para fazer que não seja ficar nessa tela aí... Ele desligou o computador e me chamou para irmos até lá. Chegando lá ele virou para mim e disse: - Aqui é os fundos, mas é um pouco pequeno, não tem como fazer nada aqui. - Tem sim, olha, eu posso fazer uma brincadeira que você pode gostar muito. - Qual? (Ele perguntou meio animado) - Pega uma cadeira, não deixe o seu irmão perceber, se não ele te xinga. Ele foi, pegou uma cadeira na cozinha e trouxe, logo, pedi para que ele arrumasse um cordão, ou uma corda, ele pegou uma corda, daí ele disse: - Está aí e agora? - Senta aí. Ele sentou na cadeira, de frente para o muro, descampado, sem telhado sem nada, porém não tinha como ninguém ver, era nos fundos da casa. Eu pedi para ele tirar a camisa para venda-lo. Até então ele não sabia de nada. Ele tirou e me deu, aquela barriga trincada, ele fortinho, sarado, fiquei de pau duro, mas não deixei ele perceber. Então, vendei ele, colocando a camisa sobre seus olhos e a corda eu usei para amarrar seus punhos e seus punhos na cadeira e ele perguntou: - O que você vai fazer? - Agora relaxa, fica calmo. Ele estava sentado, amarrado, vendado, sem camisa, aquele corpo malhado, trincado, suando pelo calor, de short e cueca, e mais nada. - Fala, o que você vai fazer cara? - Calma, fica tranquilo, você vai gosta. Fiquei com muito medo de ele começar a me xingar, de viado, de tudo quanto é tipo de nome, mas, arrisquei. Tirei toda minha roupa e ele esperando, até que eu ajoelhei coloquei minhas duas mãos sobre os joelhos dele e começei a beijar os seus mamilos, e ele disse baixo: - Cara, você é viado? Veio aqui em casa para eu comer seu cuzinho? Eu continuei beijando e lambendo seus mamilos e ele deu um gemidinho. Subi para o pescoço, e ao mesmo tempo, sentando no colo dele, comecei fazer um movimento vai e vem, bem devagar, enquanto beijava o pescoço dele e ele me deu uma resposta que me deixou surpreso: - Você me deixou de pau duro, sabia? Agora você tem que deixa ele mole de novo. - Pode deixar. Comecei a beijar a boca dele e ele correspondendo me perguntou: - Você vai me dar o cuzinho? - Claro gostosinho! E eu estava lá pelado, sentado em cima do colo dele, do Gabriel, irmão mais novo, ele de short ainda, me esfregando em cima do pau dele, comecei a sentir a piroca dele dura igual uma pedra e ele me dizia: - Chupa logo, chupa logo! Abaixei o short e a cueca dele, tirei e joguei junto com as minhas roupas no canto lá. Ele estava completamente pelado, com aquele 17 cm duro, completamente para cima, e ele tinha um controle tão grande sobre o pênis que ele conseguia me chamar deixando ele abaixar e depois ele endurecia para dar sentido de estar me chamando. Nisso, eu não abaixei, eu fiquei em pé e com meus braços esticados, apoiei nos joelhos dele, abri bem as pernas dele, e para alcançar e chupar aquela pica, abri bem as minhas pernas, para ser mais sensual, e comecei a chupar ele, enterrando minha boca de cima para baixo e chupei ele como se estivesse fazendo flexões e sentia ele se retorcer na cadeira, quando tive uma surpresa. Estava chupando ele bem gostoso quando sinto uma piroca enorme entrar no meu ânus, era o Luiz, aquele gato, olhos verdes, sarado, com aqueles 20 cm duríssimo pelo fato de expiar a gente, ele não aguentou e veio, eu gemi baixinho para o Gabriel não escutar e com a bunda eu fazia vai e vem ao mesmo tempo que ele enterrava aquela piroca na minha bunda. Eu olhei para ele, o Luiz, irmão mais velho, e ele segurando minha cintura, fazia sinal para eu ficar quieto e não falar que ele estava ali, por enquanto. O Luiz bombava para dentro, e eu tentando chupar o Gabriel, se retorcendo na cadeira e gemendo, e eu adorando e gemendo, sussurrando o meu prazer. Ele enterrava mas cuidava para não fazer barulho, estralo. E eu disse ao Gabriel: -Acho que seu irmão saiu, você pode gemer o quando quiser. Daí o Gabriel começou: Ooh... Que delicía, continua, continua. E o Luiz quietinho, só bombando com força no meu cuzinho, até que o Luiz gozou, senti um líquido quente no meu cuzinho, ele trouxe um pano para limpar e ficou vendo eu me secar e encostou na parede como se fosse assistir eu e o Gabriel. E o Gabriel perguntou: - Porque você parou? Tem gente vindo? - Não, estou vendo se era o seu irmão, mas não era não. Daí eu abri bem as pernas dele, ele sentado e amarrado, e coloquei aquele 17 cm dentro de mim, e comecei a quicar e fazer o movimento para frente e para trás, quando o pau do Luiz já estava duro de novo. Eu quicando e rebolando de frente para o Gabriel apoiando na cadeira, e o Luiz atrás do Gabriel assistindo tudo quietinho. Eu estava adorando, mas aquele pau duro do Luiz, aquele 20 cm dele, ficou na minha mente, e eu quicava olhando para o pau dele. Logo, eu falei para o Gabriel: - Espera um pouco aí, não se mexe, eu já volto. - Onde você vai? - Vou ver se não tem ninguém vindo e pegar um pouco de papel para caso você goze. - Vai logo. Agarrei o Luiz e fomos para o quarto dele, quando chegamos, eu já encostei contra a parede e chupei gostoso aquela piroca gostosa, não demoro muito para ele me agarrar também, ele deitou no meio da cama, ficando suas costas em cima e as pernas do lado de fora com os pés no chão, e ele mandou que eu subisse por cima, eu subi, coloquei aquela pica no meu cuzinho, e ele mandou eu ficar parado, eu fiquei, e ele fez gostoso de baixo para cima, de baixo para cima, bem rapidinho, dava para escutar os: Ploc, ploc, ploc, plac, plac, plac. Gozei em cima dele, sem tocar no pau, ele disse: - Mais já? Como você vai cuidar do meu irmão eu não sei... Ooohhh, mais... , vou gozar, pooorrraaa! Ele estava deitado, ele levantou as costas, apoiado na cama pelos quadris, me abraçou bem forte, sua cabeça batia no meu pescoço, e ele metia sem parar, bem rápido, ele dizia: - Vou gozar, vou gozar... oooohhhh... caraallhhhoooo! Ele gozou bem fundo e me apertava, ao mesmo tempo que ele estremecia todo, segurando minha cintura ele enfiava o pau fundo de baixo para cima e com suas mãos ele me forçava para cima para baixo. Quando eu levantei para ir ao fundo com o Gabriel, ele me chamou, me deu um beijo de lingua bem demorado, deu um tapa na minha bunda e disse: - Cuida direitinho do meu irmão lá, seu safado! Eu corri para lá e encontrei ele da mesma forma e falei: -Esta tudo bem? Antes mesmo de ele falar eu comecei a chupar aquela pica mole que rapidamente ficou dura, e sentei e quiquei mais forte do que antes, pra frente pra trás, girando, pra frente pra trás, até que ele disse assim como o irmão: - Acho que... Ooohhh,.. vou goz... Aaaahhh. Ele gozou dentro também, não tão fundo como o irmão, mas foi bom tão quanto. Desamarrei ele, tirei tudo, ele levantou, e me disse: - Eu quero foder você mais um pouquinho, eu quero meter no seu cuzinho! - Mais você aguenta? Vi o pau dele durinho, parece que nem tinha gozado. Ele me encostou na parede e rapidamente foi metendo aquela pica no meu cuzinho, até que ele, não demorou muito e gozou firme, esguichou na polpa da minha bunda. - Seu gostoso, venha mais vezes. - Quem sabe? Quando virei as costas ele veio e me deu um tapão na bunda e me chamou: - Adorei essa bundinha, nas minhas punhetas, vou lembrar dela. Me despedi deles, um disfarçando para o outro, que ambos tinham me fodido e eu voltei para minha casa.

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