terça-feira, 6 de março de 2018

Dueto no Pagode

Rodriguinho e Alexandre Pires combinaram uma parceria musical. Alexandre foi até a cobertura de Rodriguinho. Conversa vai, conversa vem, cavaquinho dali, coisa e tal. Um calor de rachar. O apê liberado, Rodriguinho convidou. Pô, tá o maior calor, quem sabe um mergulho na piscina? Não vim preparado! Eu te empresto uma sunga! Vambora, então! Foram até o quarto do Rodriguinho, que abriu uma gaveta. Pode escolher! Enquanto o mineirinho escolhia, o outro se pelou, se mostrando forte como um touro, e deixando balançar um pau gordo, glande escondida na pele enrugada. O Alexandre só olhou de canto de olho, e ficou com água na boca. Vou nessa aqui! Tirou a camisa, a calça colada na alma e os sapatos, pra vestir uma sunga azul-marinho, meio cavada. Beleza, Xande, essa nem me cabe mais, tô usando uns números a mais! E pegou uma sunga branca, tipo boxer. Deixaram o quarto e caíram na piscina. Ficaram atirando água um no outro, feito dois moleques. Sabe o que eu gostava de fazer quando era criança? Sei não, Rodrigo! Então, abre bem as pernas! Ele mergulhou e passou por entre as pernas do Pires, fazendo um roçado gostoso. Eu também fazia! Foi a vez do Alexandre mergulhar e se roçar no Rodriguinho. Vai de novo! Rodriguinho passou pelas pernas do outro mais uma vez. Daí o Alexandre não perdeu a próxima oportunidade. Abriu os olhos embaixo d'água e deu de boca na sunga do Rodriguinho. Voltou à superfície. Os dois machos ficaram de frente. Sabe o castigo pra quem não consegue? Não! Rodriguinho meteu a mão na cabeça do Pires e passou uma rasteira, deu um caldo no preto. Quando ele voltou novamente, Rodriguinho pegou o preto por trás e segurou forte pelo abdômen. E agora, sai dessa! Pô, tu tá muito forte, Rodrigo! Ele continuou segurando forte, coxando. Alexandre se entregou e começou a rebolar a sunga azul no pau do Rodriguinho. Vem, vamu sair da água! Rodrigo pegou Alexandre pela mão e voltaram pra sala. Rodrigo tratou Alexandre como uma namoradinha, ficaram de beijos e abraços, Rodrigo mordiscava o queixo dele, passava a mão pela nuca. Aí, virou Alexandre de costas e encheu a mão na bunda. Foi baixando a sunga e ficou de joelhos, pra fazer um cunete. Cu lisinho, bunda durinha. Rodrigo meteu o linguão bem metido, enquanto tirava, com certa dificuldade, a própria sunga branca, porque o pau já tava inchado, empinado. Agora, fica de quatro pro teu namu! Pires ficou de joelhos, apoiando os braços no assento do sofá. Rodrigo também ficou de joelhos no carpete e encostou a cabeça na rosca do Xande. Ele levou a mão até o pau. Peraí, tu é maludo, hein?! Alexandre mal pôde fechar a mão na vara do Rodriguinho, ficou afofando, enquanto a cabeça chapeluda cutucava seu rabinho. Sem muita lubrificação, só a do cunete, Rodrigo meteu a cabeça, segurando o outro pelas ancas. Alexandre travou o cu. Peraí! Que cabeça enorme, tu vai me rasgar todo! Todinha, vou te rasgar todinha! Mas quando a minha mulher fizer fio-terra ela vai perceber! Então, trás ela que eu como vocês dois, ela vai ficar é com inveja de só tu levar na bunda! Não, eu quero essa rola só pra mim! Então relaxa a bucetinha! Alexandre deixou o peito cair sobre o sofá e liberou o rabinho. O pau do Rodriguinho era mais grosso no meio, mas entrou até o talo. Ai, tu tá todo dentro de mim! Sabe o que tu diz pra tua mulher, se ela te ver arrombado? N... não! 'Tô fazendo amor com outra pessoa'! Riram. Mas Rodriguinho não deu sossego, começou a fuder forte, arreganhando a bunda preta do Alexandre Pires e batendo as bolas entre as coxas do mais preto. Os dois rebolavam, como dois pagodeiros experientes, encaixados, Rodriguinho não teve pena, puxava com toda força e enterrava. Ficou de pé e levantou Alexandre pelas coxas, deixando ele totalmente desprotegido, apoiando os braços no sofá. Assim é maldade! Tô em ponto de bala, Xande! Não goza dentro! Com a minha namoradinha não tem isso! Não goza dentro, tô te pedindo! Tá bom! Tirou o pau de dentro e ele sentiu um vácuo no rabo. Vira pra mim! Alexandre ficou de joelhos e sentou a bunda nos calcanhares. Abriu a boquinha e levou o primeiro jato de porra na testa e depois na boca. Se grudou no pau do Rodriguinho e bebeu aquele leite azedo. Vem cá, minha nega. Puxou pela mão e ficaram abraçadinhos feito dois namorados.

2 comentários:

Anônimo disse...

Que boooooooosta... kkkkkkkkk

Anônimo disse...

este conto é um dos melhores escritos desse blog. sugiro fortemente que o autor continue com outras histórias.