quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Mamada no vigilante em troca de carona

Era noite já. O céu estava cinzento além de escuro, chovia desde cedo. Por conta do feriado de carnaval e da chuva, muitos dos alunos não foram à faculdade hoje, mas eu fui. Voltando pra minha casa, que fica no bairro vizinho, eu andava a passos largos pelas ruas desertas, era perigoso óbvio, mesmo assim eu não estava preocupado. Vez ou outra passava algum veículo, mas o tráfego estava bem parado comparado aos outros dias. Numa dessas vezes, um vigilante passou por mim. Deduzi que ele estivesse em serviço pelas roupas que usava. Por causa da chuva ele estava com um casaco fofão também. A moto passou por mim e, chegando na esquina, deu meia volta parando quase ao meu lado. - Vai seguir pra longe? Tá perigoso hoje. Posso dar uma carona. - Eu conheço essas ruas, não vou muito longe. Moro no bairro do lado, subindo na rua seguinte eu chego rápido. - Mesmo assim, nunca se sabe quem você encontra no caminho. Não quer que eu te leve? Pensei um pouco. Eu tava com celular na mochila e um pen-drive com um monte de trabalho da faculdade. Se eu fosse assaltado... - Não costumo aceitar carona, mas se você tá oferecendo, vou topar dessa vez. Fiquei com um pouco de medo agora - ri. - Tá bom - riu também - mas não vai ser de graça... Ele me olhou com um sorrisinho malandro, mas, de cara, eu não entendi onde ele queria chegar. - Eita, mas eu não tô com um centavo que seja. Tenho como pagar não. - Esquece o dinheiro, cara. Existem outras formas de pagar... - sorriu. - Aaaah! Tô entendendo... beleza então. Ele parou a moto no acostamento e se encostou na parede perto de umas plantas. Eu me aproximei, fiquei de joelhos e baixei o zíper da calça dele. Fiquei surpreso ao ver que ele estava sem cuecas: pulou na minha cara um pau veiudinho meio cabeçudo, tinha uns 16 centímetros. Parece que ele já tava afim, porque o danado tava duro quase no ponto. Passei a língua na cabecinha, depois mandei tudo pra dentro naquele movimento sacana de vai e vem. Ele inclinou a cabeça pra trás. - Isso põe tudo na boca, neném... mama esse pauzão. Tava bem gostoso, confesso. Acho que ele tava meio sem paciência, apressado, pegou minha cabeça atrás e empurrou contra o pau enfiando tudo de uma vez na minha boca. Me engasguei. Com o olho cheio d'água continuei mamando aquele cacete. Ele agarrou meus cabelos e passou a controlar o movimento da minha cabeça, suspirando de tesão. - Tá com fome, delícia? - Tô com um pouco de fome sim, ainda não jantei. - Pois vai tomar leitinho, neném... No minuto seguinte, eu estava me fartando de leite bem quentinho, que eu tive que engolir. Ele respirou fundo, fechou o zíper enquanto eu levantava. - Rapaz, tu mama melhor que minha mulher... tá mais do que pago. Só consegui rir. Montei na moto e ele me deixou na esquina, não quis que ele soubesse onde era minha casa. Foi uma experiência interessante, mas acho que não quero repetir. Vou mamar um outro cara da próxima vez kkkk

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