sábado, 29 de dezembro de 2018

IRMÃO DO MEU EX-NAMORADO part 1

Retornando o conto Após acordar e ver meu pau todo babado e short meio molhado pensei: caramba o tesão era tanto que acordei com o pau todo babado. Mas achei estranho Fernandinho já ter levantado, pois ele sempre acordava tarde. Levantei com o pau meia bomba marcando todo no short e fui direto pro banheiro, escutei barulho do chuveiro e vi que a porta estava aberta falei “Oi” com receio de ser os pais do meu ex e para não ficar uma situação meio constrangedora, caso eu passasse pela porta, logo em seguida escuto a voz de Fernandinho. Pode entrar Renan, respondo puts cara to com mo vontade de mijar. Fernando diz entra ae, to tomando banho, mas já vou sair meus pais saíram foram a feira, pedi pra trazerem pastel pra nós dois, imaginei que iria querer também. Fui entrando no banheiro, e ele estava de costas só com a bunda a mostra, nunca tinha reparado quando ele ficava de cueca, mas quando o olhei pelado de costas reparei e pensei caramba puxou o irmão e é até melhor essa bundinha, mas foi um pensamento vago só de admiração sem intenções e logo fui entrando e dei aquela mijada gostosa, concentrado na mijada naquele alivio. Fernandinho puxa assunto, perguntando se tinha dormido bem, achei estranho porque ele nunca perguntava isso e não era de puxar assunto de manhã imaginei que estivesse de bom humor, respondi dizendo que sim havia dormindo bem, mas tinha acordado com o pau todo babado e achei estranho, pois difícil acontecer isso, mas falei que eu deveria estar com muito tesão, Fernando deu risada e falou toma um banho então e eu arranjo uma cueca pra você, logo respondi deu pra perceber que estou sem né e rimos. Fui escovar os dentes e ele saiu do banho dizendo, pode ir tomando banho, vou ao quarto se trocar e já trago a toalha, cueca e um short do meu irmão. E a partir desse dia comecei a notar um tratamento diferente de Fernando em relação a mim, sempre tentava me agradar e fazer as coisas pra mim cheguei até comentar ao meu ex, e ele dizia que o Fernandinho estava normal e eu que estava enxergando de uma forma diferente, pois ele sempre foi assim comigo, sou meio desligado a algumas coisas então pensei é deve ser isso mesmo. Certa noite Fernandinho chega da balada na madrugada, esse dia estava muito abafado. Aqui em santos quando faz calor é muito ruim porque não há quem aguente fica um mormaço, uma quentura que ninguém aguenta até mesmo com ventilador. Então eu estava de short branco e sem cueca sem camisa e sem lençol como de costume já naquele tempo. Eu estava meio sem sono, mas tentando dormir, com os braços pra cima cruzado e a cabeça em cima dos braços e de barriga pra cima. Escutei a porta da casa abrindo e depois Fernandinho entrando no quarto bem na miúda. Ouvi o barulho tirando a roupa provavelmente ficando de cueca como de costume não queria falar com ele se não perderia o sono de ve, então finge que estava dormindo. Ao ir pra cama dele, ele sempre pisava no meu colchão nos pés pra subir na cama dele, então senti indo se deitar. Deram uns 5 minutos e eu não conseguia dormir estava cheio de problema na cabeça pensei que Fernandinho já estava dormindo, quando sinto alguma coisa encostar-se ao meu pau bem de leve, achei estranho e me assustei e me mexi pensando ser algum inseto. Voltei a tentar dormir quando senti novamente só que agora dava pra sentir que era um dedo fiquei quieto na minha e fiquei pensando será que é o que estou pensando, e então quando sinto a mão toda de Fernandinho dando uma pegada de leve no meu pau, aquilo me subiu um calor mais forte, meu pau começo a ficar duro e sair pra fora do short deixando metade dele pra fora do short. Sabia que não era meu ex porque ele estava roncando. Meu pau duro feito pedra meu coração acelerado pensando que porra é essa, quando Fernandinho puxa meu short pra baixo deixando meu saco pra fora e começou a fazer um carinho com os dedos e eu estava amando aquele prazer. Escutei que ele começo a se movimentar na cama quando o celular dele caiu no chão e fez barulho ele logo recuou e eu me assustei e me virei pensando que era alguém. Passou se um tempo ele não fez, mas nada meu pau voltou ao normal e finalmente peguei no sono. Depois não vi mais nada porque tenho sono pesado, então se ele fez algo não senti. Acordei no outro dia e notei que meu pau estava meio babado e o short meio gosmento como se eu tivesse dado leitada dormindo, depois mil coisas passo na minha cabeça aquele dia. Os dias se passaram percebia que Fernandinho estava me tratando muito bem até mesmo o jeito marrento dele tinha sumido comigo me chamava pra ver serie com ele, meu ex não ligava passava mais tempo no celular conversando do que falando comigo. Comecei a criar uma amizade forte com o Fernandinho, e sobre o dia que ele pegou no meu pau já era meio que esquecido pois não tinha acontecido mas nada depois, pensei que fosse só uma curiosidade dele ou slá. Certo dia chamei Fernandinho pra conversar e perguntar a opinião dele sobre meu relacionamento com o irmão dele, falei que estava pensando em terminar pois só brigávamos e eu estava desconfiado de umas coisas, ele disse que não iria se meter nisso, mas pediu pra eu não terminar porque se não eu não frequentaria mais a casa deles e seria chato pois ele gostava da minha companhia, fiquei feliz em escutar isso, papo vai papo vem resolvi dar mais uma chance e aguentar mais um pouco. Nesse mesmo dia a noite meu ex falou que iria sair com o pessoal do trabalho, mas que eu podia dormir na casa dele porque já era costume todo final de semana eu dormir lá. E como era uma confraternização do trabalho dele não podia levar acompanhante. Chegou de noite ele saiu e fiquei lá conversando com a mãe dele e logo depois Fernandinho chegou e me chamou pra jogar os jogos novos que ele trouxe, falou vamos fechar essa porra hoje (não lembro que jogo era) então ficamos lá jogando deu 2 horas da manhã meu ex não chegava e continuávamos jogando, achei estranha a demora do meu ex liguei chamei no whats e ele não respondia e nem atendia. Já nervoso chamei uma amiga dele no whats perguntando se estavam no barzinho ainda. Ela disse que já estava em casa, mas achava que ele tinha ficado lá com os meninos achei mais estranho ainda porque ele sempre ficava com as amigas e não amigos. Reclamei com Fernandinho que o irmão dele era foda e fui me deitar falei que não queria mais jogar ele entendeu e colocou a serie vikings e fomos deitar. Eu estava com uma bermuda jeans estava sem meus shorts pra dormir, Fernandinho viu que eu ia dormir de jeans, falou dorme de cueca é ruim dormir com jeans, peguei tirei a bermuda e fiquei de cueca e coloquei um lençol por cima pra cobrir. Passo um tempo falei que iria dormir já que seu irmão não chegava e Fernandinho disse que estava sem sono não estava conseguindo dormir, eu na brincadeira na maior inocência kkk falei vem aqui eu te faço dormir rapidinho e dei risada, ele deu risada e disse esta bem quero ver se você consegue. Logo me assustei e pensei puta que pariu. Quando Fernandinho se levantou e veio deitar no colchão comigo mil coisas passo na minha cabeça. Continua.....

O MARIDO BÊBADO DA MINHA AMIGA

Há alguns anos tinha nascido a bebezinha da minha amiga e já estava com 1 ano de nascida, mas ainda era muito dependente. Estava rolando uma festa na cidade e minha amiga queria ir com o marido dela e como nos conhecemos de longa data, ela me chamou pra olhar a filhinha dela que ficaria dormindo até ela voltar da festa. Eu disse que sim. O esposo dela era um homem muito bonito, pernas grossas porque jogava futebol. Mas confesso que nada me passou pela cabeça. Ele já estava alto da bebida que havia tomado mais cedo e foi tomar banho, minha amiga ainda esva ajeitando a filhinha pra colocar pra dormir quando ele grita pedindo a toalha que tinha esquecido. Até aí eu não tinha pensado em nada. Foi quando ela me pediu pra levar a toalha pra ele, atendi de pronto e levei, chegando lá, bati na porta, ele pegou a toalha, pendurou e voltou pro banho. Percebi que ele tinha esquecido a porta aberta e fiquei muito curioso. Minha amiga precisou ir na casa da mãe dela ajeitar os cabelos. Olha só, parece que estava tudo conspirando pra que isso acontecesse. A filhinha dela já estava dormindo e assim que ela saiu, olhei pra ver se já tinha chegado lá pq da janela da casa dela dava pra ver a outra casa. Assim que vi o sinal verde a adrenalina subiu e voltei lá no banheiro, ele estava parado por trás da cortina eu cheguei, falei com ele e perguntei se precisava de ajuda e já fui pegando o sabonete e passando nele que não falou nada, só curtiu o momento. Aproveitei pra ensaboar seu peito e ir descendo até o pau, depois corri lá fora pra ver se ela estava voltando, vi que não e voltei, liguei o chuveiro pra tirar o sabão e aproveitar pra passar a mão novamente por aquele corpo que era grande e peludo. Depois de atiçar, fingi que estava ajeitando o papel higiênico meio abaixado e com a bunda arrebitada. Pra minha surpresa, ele chegou por trás esfregando o pau na minha bunda, foi quando vi que ele estava excitado. Deixei ele ali com vontade e fui pra sala. A todo momento ficava na ansiedade da minha amiga voltar e nos pegar ali. Mas ela não voltava. Ele saiu do banheiro enrolado na toalha marcada pelo pau que ainda estava duro e foi se trocar. Me sentei no sofá da sala próximo ao braço e ele veio. Estava com uma camisa e uma bermuda jeans, abriu o ziper, desabotoou e colocou o pau duraço pra que eu chupasse enquanto ficava olhando pela janela pra ver se a esposa voltava. Aproveitei a oportunidade pra chupar com vontade aquele pau lindo e suculento. Comecei lambendo a cabeça, depois fui colocando aos poucos na minha boca cada centímetro que entrava me deixava mais doido de tesão até que consegui engolir tudo e ouvir aquele macho gemendo. Estava uma delícia quando ele dá sinal de que a esposa estava voltando. Ele foi pro quarto e eu fiquei pensando... Bem, amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo. Mas aquela noite não sairia da minha cabeça. Depois descobri que não saiu da dele também. Ele não gozou naquela noite, mas a vontade ficou gritando dentro dele. Então aproveitamos outras situações onde por alguns tempos aconteceram muitas coisas gostosas e perigosas que contarei em outro momento. Espero que tenham gostado. Pois o conto é verdadeiro. Um abraço e até a próxima.

Acampando com os Vizinhos

Tenho dois vizinhos na minha rua que me deixam louco, o Eduardo e o Marcelo. Eles sempre conversam um com o outro, mantendo uma boa relação de vizinhança. Eu já sou mais fechado, e mesmo achando os dois muito tesudos, nunca fui de dar moral. O Eduardo deve ter 1,89 de altura, não aparenta fazer academia, mas tem os braços fortes e um corpo entroncado, bastante atraente, que combina com seu rosto bonito, seu olho verde e seu cabelo loiro. Deve ter uns 35 anos. Além disso aparenta ser simpático, pelas conversas que às vezes escuto quando chego do trabalho e vejo ele com o Marcelo. Já o Marcelo aparenta fazer academia, tem os braços e o peitoral fortes, usa barba e tem o cabelo baixinho preto. Deve ter uns 35 anos também e seus 1,95 de altura, seu sorriso é lindo além de denunciar certa safadeza. Pois bem, vou contar como fui parar no meio do mato, acampando com esses dois. Certo dia encontrei os dois no mercado, na sessão de camping comprando umas cadeiras daquelas de usar na praia. Por educação, claro que passei e cumprimentei os dois. Nisso, o Eduardo me pediu uma opinião sobre preços, já que ele certamente sabia que eu cuidava deste departamento em uma loja de pesca. Fui ver e recomendei ele a aproveitar porque o preço estava ótimo. Marcelo também concordou e puxou conversa, perguntou se já que eu trabalhava com aquilo, se eu também gostava de acampar. Respondi que achava legal, porém, fazia muito tempo que não fazia isso. Foi aí que o Eduardo entrou na conversa e me convidou para acampar com eles: Rapaz, tu não quer acampar com a gente? Vamos levar umas cervejas e uma carne para queimar. E onde vamos tem rio pra pescar e nadar. Vai ser massa. A minha esposa e a do Marcelo vão num tal chá de cozinha e irão dormir na amiga delas que vai casar, aí a gente vai aproveitar para fazer coisa de homem. Pedi o whatsapp dele, e disse que ia pensar e avisava eles ainda naquela tarde. Brinquei que como eu era solteiro, não precisava pedir permissão kkkkk. Eles continuaram as compras e eu fui embora. Fiquei até pensando besteira, mas achei que era bobeira da minha cabeça. Acabei concordando que iria, só o fato de socializar com eles já seria legal, sem falar que poderia correr o risco de algum dos dois ir nadar pelado no rio KKK. O Eduardo disse que barraca ele tinha 2, uma bem grande, que cabia ele e o Marcelo, e uma outra menor, que eu poderia usar. Também falou que comprou 3 cadeiras no dia que me chamaram , assim, era para eu levar apenas uma cx de cerveja. O Marcelo tinha uma caminhonete, arrumamos as coisas e fomos no carro dele. O lugar ficava há uns 20km da cidade, numa fazenda de mata fechada, sem ninguém por perto. Seria bom para relaxar, eu andava meio estressado mesmo. Depois de tudo montado, barracas armadas, pegamos uma cerveja cada um e fomos refrescar. Não demorou e o Marcelo me chamou para ir tomar banho no rio, enquanto o Eduardo arrumava a churrasqueira. Já fui pensando que ia ver o Marcelo pelado, mas “caí do cavalo” (claro que ainda aproveitei). Ao chegarmos o Marcelo tirou a camiseta e a bermuda, ficou só de cueca vermelha. Não me contive e dei umas olhadas ao volume pesado entre suas pernas, mas me contive. Tratei de entrar logo na água para ele não ver que eu estava ficando de pau duro. Em um momento o Marcelo deu um pulo na água e sua cueca baixou um pouco, deixando a mostra seus pêlos aparados. Que tesão, dava até para ver o formato da cabeça do pau dele na cueca. Nem acreditava que eu estava com os homens mais tesudos da minha rua. Terminamos, nos secamos e subimos até as barracas. O Eduardo estava sem camisa e de bermuda jeans, a carne já estava no ponto. Enquanto eu e o Marcelo comiamos, ele tirou a bermuda e ficou só de cueca branca. Chamou a gente novamente pra nadar, fizemos sinal que não, e ele insistiu. Marcelo fez sinal para eu ir sossegado que ele ia tirar um cochilo. Aproveitei e fui nadar com o outro tesudo. E que delícia, um volume enorme na cueca, parecia que mal cabia lá dentro (tentei imaginar o tamanho daquilo duro). Edu era mais simpático ainda, me perguntou se eu sabia nadar, e fomos nos molhando. Sua cueca que era branca, ficou meio transparente ao molhar. Eu tive que disfarçar, mas era impossível não adimirar aquele tesudo. E ae, faz tempo que você não acampa então? Faz sim Edu, já nem me lembrava como era tomar banho de rio Eu e o Marcelo sempre acampamos aqui. É bem gostoso, além de ser deserto e sossegado, bom pra relaxar. Você devia vir mais com a gente. Estou gostando bastante, quero vir mais vezes com vocês. Enquanto conversava, o Edu ajeitava seu pau na cueca e eu tentava disfarçar, mas meus olhos corriam direto pra lá. E o danado percebeu, mas disfarçou também e continuou a conversa: E você namora? Não, tô solteiro desde o dia que nos encontramos no mercado. Cara, como você consegue? Eu se pudesse trepava todo dia, umas 3 vezes no dia kkkkk Uai, você é casado, da para fazer isso. Ah mas não é bem assim, nem sempre minha esposa tá afim, e eu acabo batendo uma punheta. Já tem uns 5 dias que eu não gozo. Não sei como você fica esse tempo todo sem trepar. Você vai acabar enferrujando hein kkkk precisa trocar o óleo kkkk Dei risada e concordei. Notei também que a conversa fez o volume aumentar na cueca, na verdade, o negócio estava quase saltando. Cara, nossa conversa me deixou assanhado, como minha esposa tá me deixando na seca, você se importa se eu bater uma aqui? É só uma gozada rapidinho. Só não conta pra ninguém Relaxa Edu, segredo nosso, e é só uma punheta também, coisa de homem. Nem acreditava que aquilo tava acontecendo. O Edu puxou o pau pela perna da cueca mostrando todo o seu tamanho e vigor. Tinha uns 19cm cabeçudo, era grosso sem exageros, cheio de veias. Estávamos em um lugar raso, batendo água pelo joelho. Fiquei de pé em frente a ele, vendo sua mão descer e subir naquele pauzão. Foi aí que ele viu minha curiosidade: Tô vendo que tá de olho no meu kct. Ah Edu, desculpa, mas é impossível não olhar né. Mas fica sussa pode bater tranquilo, vai ser segredo nosso. Ah mas preciso de uma garantia sua que isso vai ser segredo nosso. Que garantia Edu? Vem aqui me dar uma mãozinha, sei que está com vontade. E eu tô precisando! Então tá, mas segredo nosso hein. Meio com vergonha, peguei naquele mastro, e fiz o sobe e desce com a mão, de forma mais frenética que o Edu estava fazendo. Enquanto fazia, o Edu me deixava mais louco: Você acha que o tamanho é bom? Acho que é ideal. Ideal pra que? Para mamar, para sentir entrando no cuzinho Hum, então você gosta de uma tora no rabo? Cara, se for no sigilo eu curto sim. Legal rapaz, acho massa um cuzinho quentinho, eu soco tudo. Mas vamos nos concentrar nessa punheta, ok? Claro Edu. Achei que o Edu ia me comer ali, mas o danado nada fez. Depois de um tempo de punheta, me pediu para chupar. E eu obedeci. Chupei seu saco, uma bola de cada vez, e subia passando a língua no pau e abocanhava a cabeça e tentava engolir tudo. Foi ótimo, enquanto o Edu gemia eu mamava aquele caralho. De repente o Edu me tirou do seu pau, me levantando: Cara que delícia, posso te pedir uma coisa? Claro Edu. Deixa eu gozar na sua boquinha? Só se você encher de leitinho quente. Combinado, mas você vai ter que engolir tudinho. Desci e abocanhei com mais vontade. Não demorou e eu senti dois jatos longos na minha garganta, seguido de mais uns 4 jatos curtos. Minha boca encheu de porra quentinha. Engoli tudinho sentindo aquele gosto adocicado, enquanto o Edu gemia e seu pau pulsava. Gostou de tomar um leite quentinho de macho Ah Edu, é bom demais hein. Safado você hein, mama como um bezerro. Gostei muito do seu boquete, aliás nunca vi melhor. Só lembra de manter segredo hein. Pode deixar, já dei minha garantia a você Bora para a barraca acordar o Marcelo pra gente comer carne e acender uma fogueira. Daqui a pouco vai escurecer. Vamos sim Edu. Achei massa hoje hein. Quando quiser uma ajudinha só falar! Kkkk vou falar sim, pode deixar! Nos secamos e fomos para a barraca, pensa numa fome kkk. Comemos bem e acendemos a fogueira. Nadar deixa a gente cansado, e como o Marcelo já tinha tirado um cochilo, eu e o Edu estávamos só o pó. Tratamos de organizar a barraca. O Edu disse que estava muito cansado, me pediu para dormir na minha barraca sozinho e eu dormir na barraca do Marcelo. Concordei e fui deitar também. Nem peguei no sono e o Marcelo entrou, fez barulho e constatou que eu ainda estava acordado. Cara, vou deitar para descansar um pouco, Jumas tô sem sono. Você se importa se eu dormir de cueca? Claro que não Marcelo, fica a vontade. Nisso, ele tirou seu shorts e sua camisa, ficando só de cueca (para me deixar mais louco, estava de cueca branca). Virei para o lado, e ele deitou meio colado em mim. Virava de lado meio inquieto, até que de repente senti ele roçar o pau na minha bunda. Estava mole, mas dava para perceber. Naquela hora não aguentei, e dei uma leve empinada na bunda, para ver se ele percebia. Não demorou e o volume cresceu. Não dava para dizer o tamanho ao certo, mas dava para perceber claramente que o negócio era grande. Logo ao empinar, o Marcelo sussurrou no meu ouvido: Deixa eu colocar meus 20cm dentro da sua bundinha? Tô num tesão danado, louco pra fazer você gemer na minha vara. Só deixo se você colocar tudinho, até o talo. So pode ficar suas bolas pra fora. Que tesão, naquela hora o Marcelo tirou minha bermuda e minha cueca, e arrancou a dele também, e sem perder tempo, começou a brincar com a cabeça do pau na minha entradinha. A sensação era maravilhosa. Um macho tesudo daquele com um apetite insaciável para me comer. Marcelo tratou de lambuzar meu cuzinho com um lubrificante que tirou da mochila (o danado disse que sempre andava com aquilo caso precisasse), passou no seu mastro e começou a forçar no meu buraco. Não demorou e eu pude sentir aquela tora entrando, sem dó. Quando a rola entrou tudinho,ele me perguntou se estava gostando. Eu disse que sim, estava doendo mas tava uma delícia. Ele começou então um vai e vem devagar. Meu cuzinho ficou relaxado, aí pude sentir o prazer de ter o rabo torado por um macho pauzudo como o Marcelo. Me segurei nos gemidos para não acordar o Edu. O Marcelo segurava na minha cintura e socava com força, eu de ladinho e ele engatado em mim por trás. Depois de um tempo, ele tirou e me disse: Fica de 4 para o seu macho, porque agora quero meter até o talo nesse rabo gostoso. Na hora, me virei e empinei a bunda para receber os 20cm do Marcelo, que aproveitou minha empinada pra socar de uma vez só. Não aguentei e soltei um gemido alto, minha perna ficou bamba. De repente o Edu entra na barraca já com a jeba dura, e brinca: Quer dizer que vocês fazem festa e não me chamam? Também quero socar nesse cuzinho O Marcelo respondeu: Vem Edu, bora dar rola para esse rapaz, ele gosta de coisa grande. E aguenta gostoso um macho cutucando por trás. Na hora o Edu veio pela minha frente, ajoelhou e me deu mamadeira. Enquanto o Marcelo arrombava meu cuzinho, eu mamava o caralho do Edu. Era muito tesão. Nunca imaginei poder pegar um deles, e ali estava eu, sendo comido pelos dois. Depois de um tempo, Marcelo saiu do meu cu e pediu para o Edu fazer as honras. Nossa, Edu me pegou com força, suas bolas batiam na minha bunda. O Marcelo socava gostoso, mas o Edu sabia de verdade como torar um rabo. Fiquei louco. Como era deserto, pude gemer bastante. A cada gemido o Edu cravava com mais força, enquanto o Marcelo batia uma punheta. De repente, o Marcelo deitou de pau pra cima e me mandou sentar. Na hora fiquei de frente pra ele e sentei gostoso, cavalgando aquele macho. A surpresa foi quando o Edu sussurrou no meu ouvido por trás: Será que você aguenta nós dois juntos? O safado queria fazer uma dupla penetração. A Edu, nunca fiz, não sei se aguento, você e o Marcelo são pauzudos. Vai arrombar meu cuzinho. Deixa eu colocar, prometo ir devagar, e se você pedir, eu tiro. Com um medo danado, concordei. Caramba, nem sei como aquelas duas tiras couberam no meu cuzinho. Não sabia se sentia tesão, dor… mas foi uma sensação incrível. Nunca tinha sentido dois machos ao mesmo tempo. Depois de um curto tempo, o Edu disse que ia gozar, e encheu meu cu de porra. O Marcelo ainda ficou uns 2 minutos metendo no meu cu cheio de porra, até que senti ele gozar gostoso. Eu caí mole também, gozando junto com o Marcelo. No outro dia acordamos os 3 abraçados e pelados. Não demorou e o Edu já tava de pau duro novamente. Dei mais umas 3 vezes naquele dia. Até que o fim de semana terminou e voltamos pra casa. De vez em quando, ainda saio com eles, quando dá, eu dou gostoso ou se o tempo for curto, eu faço um boquete para os dois. Viramos bons vizinhos!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Primeiro tesão

Olá, pessoal, tudo bem? Sou o Rique e vou contar sobre a minha primeira relação gay. Até então sempre tinha tido relacionamento com mulheres, porém naquela noite inesperada um novo tesão surgiu. Eu tinha 20 anos e fui em um show com meu amigo Lucas (ficticio), 19 anos. Estávamos a dias falando sobre o evento, então chegou a noite e partimos para o local. Antes começamos a tomar umas cervejas para o aquecimento do show, falamos sobre coisas do universo masculino: mulheres, carros, futebol, games... Próximo ao inicio, fomos até a entrada do show e ai que tudo começou. Como tinha muito gente, eu acabei ficando atrás do Lucas na fila, mas colado ao corpo dele, meu pau estava juntinho na sua bunda. Aquilo começou a ficar bom e com o grande número de pessoas, as vezes eu segurava o Lucas com a mão na cintura dele, para não atropelar. E nas minhas costas também tinha gente colada...mas eu estava focado era na frente mesmo. Começamos a conversar na fila juntinhos, eu ao lado do seu rosto, com o peito grudado nas costas dele e comecei a gostar cada vez mais da situação. Ao mesmo tempo em que a fila ia bem devagar. Passada a entrada, conseguimos nos dirigir até o meio da pista e desconectamos. Mas quando começou o show, durante algumas músicas, as nossas mão se tocavam. Eu olhava para ele e ele sorria, da mesma forma que eu retribuía o sorriso, mas de uma forma diferente...eu queria mais!! Fui um pouco para trás e novamente comecei a tocar minhas mãos em seu corpo, primeiro ligeiramente, como se fosse acidental. Depois voltei a chegar mais perto e quando tocou uma música mais lenta, encostei atrás dele e deixei nossos corpos dançar ao embalo do som. Levei a mão até a cintura e puxei um pouco, o meu corpo colou no seu... Ele me olhou e voltou a fixar para o palco, porém ficou ali. Levei minha mão até a sua e disse no ouvido.... Está muito bom esse show. Ele concordou, então abracei e dei um beijo no rosto. Depois começou uma nova música, mas essa mais "agitada". Sai um pouco, mas retornei e disse a ele que estava adorando a sua compania e queria ficar bem junto a ele. Ele falou, que estava muito gostoso e pediu para eu colar nele de novo. Ficamos assim até o final do show... Saímos e fomos para o meu apartamento. Quando entramos no prédio, disse a ele que iriamos pela escada, ele sorriu e disse: é acho que vai ser melhor!! Subimos os primeiros degraus e abracei ele, bem forte e comecei a tocar a mão em seu peito, enquanto meu pau roçava sua bunda. Disse que ele estava muito gostoso. Ele respirava forte e apertava a bunda contra meu pau. Se virou e nos beijamos. Demos vários beijos bem intensos, nunca imaginei uma situação como essa. Voltou a ficar de costas e passei a mão na frente da sua calça, seu pau também formava um volume... Continuamos a subir. Agora ele pôs a mão na minha calça e disse que queria pegar nele. Abri o ziper e pedi para ele chupar... Chupou devagar no início, porém depois foi ficando cada vez mais gostoso. Disse para ir para o meu quarto terminarmos. Era quase 3 horas da manhã, só estava meus pais, mas eles sabiam que o Lucas iria dormir aqui. Entramos e fomos diretos para a cama. Muitos beijos, esfregação. Tiramos as calças e camisas e então passei a mão no pau dele. Ele era bem interessante....kkk. Bati uma punhetinha para ele, depois ele voltou a me chupar. Dai ele se virou de lado e devagar comecei a procurar o seu cuzinho... Bem devagar foi entrando, ele gemendo e ao mesmo tempo contendo, para não acordar os meus pais... Foi entrando cada vez mais, com direito a beijos no rosto, nunca, boca... Cada vez fui socando mais, até que senti que iria gozar... Dei uma segurada e não aguentei... Virei ele e cai de boca no pau do Lucas, chupei por cerca de meia hora, não queria mais parar. Que delícia. Depois ele me chupou um pouco e voltei a enfiar na bundinha gostosa dele. Eu disse que adoraria poder fazer mais vezes com ele, quando ele também concordou. Depois fomos até o banheiro e dormimos. No outro dia, acordamos e comentamos algumas coisas sobre o show e claro olhares bem destilados de tesão entre nós, quando voltei a repetir a ele que queria mais. Ele concordou na hora e disse que nunca tinha sentido tanto tesão. Fomos almoçar, logo após meus pais disseram que iriam sair para visitar uns amigos, Essa foi a nova oportunidade. Dessa vez fui eu que pulei no Lucas e já sai chupando o pau dele. Ele foi endurecendo dentro da minha boca. Quando estava bem duro, eu pedi para ele me comer...Me ajeitei de quatro e esperei o Lucas posicionar o pau na minha bundinha... Aquilo estava quente e entrando... Rasgando meu cuzinho, mas a sensação era de querer mais e mais...Até que entrou tudo e comecei a rebolar e o Lucas socar com mais força... Que sensação ótima. Lucas me enterrava e eu pedia mais. Não deixei ele gozar e disse que era minha vez. Então mudamos de posição e fui atrás daquela bundinha gostosa dele... Pincelei ele e comecei aquele vai e vem bem devagar, que passou a ficar mais rápido...Dessa vez gozei dentro dele. Ele disse que foi muito gostoso sentir o calor do leite lá dentro... Assim ficamos até as 5 horas da tarde, então tomamos um banho e me despedi do Lucas. porque meus pais poderiam chegar daqui a pouco... Mas não ficou só nisso pessoal, tem mais!!

MEU PAI ME LEVOU AO MÉDICO

Vou relatar pra vocês o que me aconteceu há alguns anos atrás. Na época eu tinha 19 anos, moreno, um corpo gostoso (assim me diziam). Bronzeado da praia, tinha um físico legal nos meus 1,70m. Morava com meus pais e estudava na faculdade. Tinha uma namorada há algum tempo, e nos dávamos muito bem, mas eu tinha minhas taras e minhas aventuras com outros caras. Minha família é legal. Meu pai é um cara jovem, possui um físico invejável. Tinha recém começado a praticar natação na academia. Voltava pra casa com as pernas doídas. Achei que fosse porque eu estava me acostumando (todo mundo que entra na academia reclama nas primeiras semanas), mas com o tempo aquela dor não ia aliviando, minhas coxas sempre doiam e meu saco também. Comentava dentro de casa e meu pai começou a se preocupar. Um dia quando reclamei que a dor estava um pouco forte, meu pai comprou gelol e veio me fazer uma massagem. Disse à ele que não precisava, que eu mesmo fazia, mas ele insistiu. Quando começou a massagear a coisa foi ficando meio crítica, porque meu pau começava a dar sinal de vida. Ainda bem que eu estava sentado, pude me debruçar sobre as pernas e meu pai não sacou nada. Um dia ele me ligou no celular, estava com pressa, só que ria me avisar que passaria na faculdade pra me apanhar. Qaudno chegou, pra minha surpresa, ele disse que veio me buscar porque havia conseguido um horário com um médico amigo dele, para o final da tarde. Apavorei com medo de eu me excitar, mas como era de maior sabia que meu pai ficaria de fora na consulta. Puro engano, papai colou em mim. Quando cheguei a consulta me deparei com um sujeito boa pinta, um Deus mais alto que eu, cabelos curtos, moreno, de pele clara, olhos verdes, lindo. Relatei ao médico o que ele já sabia (pq meu pai tinha contato) e ele mandou que eu fosse atrás de uma cortina que tem e tirasse a roupa e deitasse na cama. Fiquei só de cueca e meia e me deitei, com minha cueca branca. Ele veio e, pra desespero maior, meu pai veio junto assistir ao exame. O médico escutou o coração, mandou abrir a boca e tal. Por fim pegou minhas pernas e dobrava elas, estiva, torcia, etc. Aí ele começou a massagear min ha coxa, tentando identificar onde doía mais. mandou que eu ficasse com a cabeça deitada, que não levantasse para olhar onde ele apertava, pra não induzir o exame. Mas eu instintivamente olhava. ele então pegou uma toalha de rosto e cobriu meus olhos. Seguindo os \"apertos\". Logo meu equipamento começou a dar sinais de vida. Ele, ao ver me pau ficando duro, avisou-me pra não me preocupar que aquilo era normal. Meu pai então falou que a dor também ía até meu saco (não tinha dito isso ao médico). Ele confirmou comigo o fato e disse que teria que tirar minah cueca pra me avaliar melhor então. Fui deixado pelado, de pau duro, diante do médico e do meu pai. Ele massageava a coxa, desde o joelho, até chegar ns minhas bolas. Fez isso várias vezes. depois, enquanto massageava a coxa com uma mão, e ele abria e fechava meu pau (a pele dele). Eu já estava quase gozando, e contendo os gemidos que tinha vontade de dar). De repente comecei a achar uma coisa estranha. Quando me dei conta as minhas duas coxas estavam sendo massageadas ao mesmo tempo que meu sado e minha pica. Perguntei sem pensar o que estava contecendo, foi meu paim que disse pra eu não retirar a toalha que eles estava só me examinando. Aí pirei. Comecei a gemer baixinho, e eles a me acariciar. Quando de repente alguém abocanhou meu pau. Soltei um gemido mais alto, aí o médico pediu pra eu fazer silêncio. Tirei a toalha dos meus olhos na mesma hora, e vi meu pai mamando minha pica. O médico então me disse "vc não devia ter tirado a toalha" e abriu sua calça, mostrando uma pica maravilhosa, que fez eu mamar enquanto era mamado por meu pai. Em poucos instantes eu gozei na boca do meu pai, que veio e me beijou, fazendo-me engolir minha porra. Meu pai então me ajudou a chupar a pica do médico, até que ele gozou e encheu minha boca também de porra. Meu pai disse que agora era a vez dele gozar, mas que ele queria comer um rabo. Adivinha o de quem foi. O meu, claro. Fui comido por meu pai, de quatro, enquanto chupava a pida do gostoso do médico (que prontamente se recompôs). Foi uma foda maravilhosa, meu pai bombava meu rabo, e eu tremia que fazia o médico gemer. No final enquanto o médico me dava mais um pouco do seu leite me pai me recheava de creme branco. Depois disso de vez em quanto meu pai me levava pra fazer um "check-up".

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Tio Bebeto ficou de pau duro na praia, gozou no copo e eu tomei tudo.

Tio Bebeto era putão. Daqueles putos sem um pingo de vergonha na cara. Hetero comedor e que mesmo casado comia buceta a vontade por aí e se gabava nas rodas de amigos por isso. Também pudera, Ex lutador de jiu jitsu. Parrudão. Careca, máquina zero. Peitoral volumoso e tronco peludão e segundo ele, caralhudo e destruidor de buceta de novinhas. Eu adorava quando ele bebia com os amigos e começava a contar as aventuras e os pulos de cerca que ele dava. E o negócio era certo, Tio Bebeto gostava mesmo era de cu. Todas as histórias dele envolvia cu. “Nao tenho cu em casa vou procurar na rua, kkkkkkk” “E eu só boto pra rasgar, comigo tem pena não, É PRA TORAR!! Essa era a frase que mais se ouvia de Tio Bebeto “Eu boto é pra torar” Nesse dia estávamos na praia, e meu Tio só pra exibir o malão pesado, usava uma cueca branca apertada. O cacete ficava marcado, grosso, pesadão. Não sei se todo mundo percebia isso mas eu me controlava pra não ficar olhando sempre. Minha tia era uma mosca morta mesmo, pq ou ela se fazia de sonsa ou realmente nao percebia nada. Eu achava que ele nunca tinha desconfiado de mim. Depois do que aconteceu fiquei em dúvidas. Ja tinha passado a manhã toda e tanto minha mãe quanto minha tia estavam na água com meus primos. A praia estava meio vazia nesse dia. E meu tio, ja cheio da cachaça, não perdia uma chance quando passava alguma novinha de biquini. Esparramado na cadeira de praia, as pernas abertas, mostrando aquele par de coxas peludas. os dois braços abertos com as maos atras da cabeça, mostrando aquele suvacão peludão suado tbm. caralho.Olha essa novinha, porra. Bundinha redondinha. Esfolava esse cuzinho até fazer bico.- Ele falava e passava a mão por cima da pica. -Tio, o senhor ta animado aí, ja ja tia volta e vai ver.. - porra nenhuma kkkk, ela se faz de cega, só falto comer cu na frente dela e ela nao percebe kkkkkkk O miserável era mesmo um sacana putão. Quando passou outra novinha, magrinha morena, ele assobiou e ela olhou de volta rindo mas seguiu em frente. Ele nao se aguentou. -Caralho bicho,o cacete chega pula da sunga quando vejo uma coisas dessas. Tesao do caralho kkkkk Tomei um susto quando Tio Bebeto ja tava com a cabeça da pica pra fora da sunga. Massageando a cabeça roxa com o dedão. Ele falava as putarias e aumentava o movimento e eu já de pica dura tbm só admirando, cobrindo com a toalha pra ele nao perceber.. -Um cuzinho desse na minha mão, brother, fazia estrago TSSSSSSSSS DELICIA DO CARALHO PORRA kkkkk fico doido kkkkkkkk! Senta aqui cachorra na minha jeba pra tu gritar de dor safada. Ele parecia ta possuido. A pica ja estava metade pra fora e ele tinha virado meio de lado pro pessoal nao perceber Caralho, tesao do caralho….bicho vou dar uma gozada em homenagem a esse cu. - Ele mal terminou de falar e puxou o copo descartavel q ele tava bebendo cerveja. Posicionou a cabeça da pica pra dentro do copo e tudo foi tao rapido q quando eu vi meu tio ja estava revirando os olhos, dando uns urros baixinho e tendo uns esparmos violentos na cadeira. O FILHO DA PUTA TINHA GOZADO EM PLENA PRAIA PUBLICA. Ele se recuperou rapido. Quase como se tivesse despertado de um deslumbre. Caralho kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk UFFFFFFF, ei pirraia, só entre a gente aqui, falou??? Claro Tio, nao sou doido. Massa. Vou dar um mergulho pra abaixar a caceta que ainda ta dura aqui kkkkk. Fica de olho aí. Ele saiu quase q correndo e entrou na agua junto com o resto da familia. Eu ainda estava fora de mim com o que tinha acontecido. Quando olhei pro lado foi que percebi que Tio Bebeto tinha deixado o copo de esperma na mesinha. LOUCO!! Quase que automatico eu peguei o copo pra ver. Puta que pariu. Ele tinha gozado ? do copo. Era muita porra. Imagino que tenha sido pelo tesão extremo q ele estava ou talvez ele sempre gozasse assim. Fiquei com aquele copo na mao. Deu pra sentir que a porra ainda estava quentinha. Cheirei um pouco e que delícia. Porra de macho. Leitinho de comedor de buceta ali no copo, todo pra mim. Minha pica voltou a ficar dura. Olhei pros lados pra ver se ninguem vinha. Olhei pro mar, eles ainda estavam lá. No impulso do tesão, virei o copo e bebi a porra num gole só. Leitinho quente, grosso, amargo que só a PORRA. Descia lento pela garganta de tão grossa. Ainda estava delirando com aquela situação quando tomei um susto, eles voltaram pras cadeiras. Só deu tempo de largar o copo na mesinha. Meu Tio, louco como ele era, assim que sentou percebeu que tinha esquecido o copo de porra na mesinha. Ainda vi a cara de susto que ele fez. O mais louco disso tudo foi ver a cara dele quando percebeu que o copo estava vazio. Ele fez uma cara de quem nao estava entendendo nada. E quase instataneo ele olhou pra mim. Eu ja estava olhando pra ele, bem satisfeito. Na hora ele soube o q tinha acontecido. A cara que ele fez quando me olhou e percebeu que eu tinha tomado a porra dele no copinho foi a melhor coisa do dia. Era uma mistura de: CARALHO, MOLEQUE, TU SE GARANTE e PRÓXIMA VEZ VC VAI TOMAR PORRA DIRETO DO MEU CACETE. É claro que nao tocamos no assunto nesse dia. Mas Tio Bebeto ia aprontar muito comigo.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

O Amigo de meu pai

Em uma época não distante assim, morava ainda com meus pais em um sítio, no interior do Estado do Pará. Tinha concluído já o ensino médio. Mas já sentia atração por homens, principalmente se fossem fortes e mais velhos do que eu. Não tinha experiência sexual em nada. Meu pai era veterinário e atendia nas redondezas. Saía muito cedo e chegava à noite. Ficávamos eu e minha mãe em casa. Quando eu não estava no colégio, estava cavalgando ou nadando num pequeno açude do sítio ou então; cavalgando por alguns caminhos dentro das matas aos arredores do nosso sitio. Amigos, quase que nenhum. Um dia, meu pai falou da visita de um grande amigo dele do Rio de Janeiro, iria passar umas duas ou três semanas conosco e pediu que eu fizesse companhia ao amigo quando ele, não pudesse. Não lembrava muito bem dele, já havia o visto e pouca recordação tinha do tal amigo de meu pai. Enfim, chegou Carlos Eduardo, o nome eu achava tão engraçado, pois lembrava muito aqueles nomes de novelas mexicanas. Era um homem alto, corpo forte de quem freqüentava as academias do Rio. Moreno claro, cabelos grandes e sempre amarrados com elásticos como se fosse um remanescente “hippie”, bastante bronzeado, deveria ter quase seus quarenta anos. Senti-me atraído por ele logo de primeira. Quando sorria, apareciam umas rugas em volta dos olhos que faziam o rosto parecer mais sexy. Possuía um olhar castanho que encarava como se estivesse sorrindo e a boca de lábios fino e entreabertos. Desde então, não parei de pensar nele. Meu pai fez de mim, uma espécie de “cicerone” para o seu amigo. Estávamos sempre juntos para todos os lados. Íamos cavalgar juntos, tomar banho no açude ou nos igarapés que naquela época existiam, hoje quase não se vê mais, pois os desmatamentos estão acabando. Nestes banhos eu ficava olhando disfarçadamente as coxas grossas e meio peludas, o peito, as costas musculosas, sempre vestindo sungas, parecia que havia trazido uma coleção, a bunda trazia marca de praia onde sempre aparecia uma “nesguinha” da pele que o sol não queimava e aquilo me deixava louco de tesão e aquele volume entre as pernas que por vezes tinha que fazer força para não encarar descaradamente. Brincávamos. Ás vezes nós nos empurrávamos um ou outro dentro da água. Por vezes, ele me dava tapinhas na bunda e me segurava por trás para eu tentar me soltar. Tinha um talento para contar pequenas piadas e não parecer enfadonhas ou contar os lugares que já havia visitado. O contato com o corpo dele era algo sublime para mim: mágico. Em uma destas vezes, brincando de jogar água em um e outro, ele me segurou por trás e, por um bom tempo, minhas costas ficaram grudadas no tórax dele e minha bunda em contato com a coxa dele e bem perto do pau e me arrepiei por inteiro ao sentir sua respiração no meu pescoço. A vontade que senti naquele momento único foi jogar meu pescoço juntamente com a cabeça para trás e pedir que aquele momento não passasse, tamanho o prazer que me percorreu e involuntariamente esfregar minha bunda naquele pau por dentro de sua sunga. Logo que me soltei, mergulhei mais para dentro d’água com medo que ele percebesse minha excitação. Em um dia combinei de levá-lo em uma cachoeira que por ser longe, era pouquíssimo explorado. Preparamos os cavalos e partimos, levamos bebidas. Lá, conheci outro lado de Carlos Eduardo ou Edu como ele gostava de ser chamado. Era safado, indecente. Contava com riqueza de detalhes suas aventuras sexuais que me deixavam fascinado e excitado. Perguntei se ele já tinha ficado com outro homem, talvez pela bebida que já tínhamos ingerido ele me respondeu de pronto: - Sim. Comi um colega de quarto por causa de uma aposta. Pediu-me para guardar segredo e dizendo que não tinha sido ruim, mas preferia mulher. Fiquei desapontado naquela ocasião, como se uma ducha de água fria estivesse sido jogado no meu corpo. Voltamos para casa. Eu, no entanto, estava cada vez mais envolvido com a presença dele e me masturbava mais de uma vez por dia pensando nele. Quando ele saia com meu pai, entrava no quarto dele e ficava cheirando suas roupas. Aquele cheiro de suor de homem em suas camisas misturado com desodorante que parecia tabaco, e isto me deixavam doido, aponto de pegar suas cuecas e cheirar. O cheiro de urina, de pica, e sei lá o que mais, me faziam me masturbar e me imaginar no lugar de seu colega de quarto. Lembro de um dia em que ele não estava em casa e nem tampouco havia ninguém, peguei a cueca dele usada e comecei a me masturbar dentro do banheiro esfregando a peça no meu pau e na minha bunda. Aquilo aguçava meus instintos. Gozei como nunca, chegando a sujá-la com a minha baba da pica, gritando baixinho seu nome e socando um dedo no cu. Eu não suportava mais o que sentia, parecia que me sufocava e que iria explodir, tinha que contar para ele o que eu estava sentindo. Em breve ele iria embora. Temi perder a oportunidade. Criei coragem enfim, depois de encher a cara com um pouquinho de uísque que meu pai guardava em sua estante da sala, e em um de nossos passeios na cachoeira distante e que mal descemos dos cavalos e como se fosse um sopro que mal saia da minha boca disse: - Eu preciso falar algo com você e é sério! Ele olhou-me com aquele olhar franco, meio arregalado. - Você está bem? - Não! Não tou bem! – e disparei como se fosse uma metralhadora intermitente, ou melhor, minha boca disparou. - Estou apaixonado por você desde o dia que você chegou e estes dias todo, só fez crescer mais o que sinto. Eu gostaria de fazer sexo e mesmo que não role nada, só quero sentir teu corpo... Tua boca e, faço que você quiser e guardarei segredo. Pronto! Falei! Lembro que eu estava de olhos fechado, o barulho da água caindo, o sol estava meio a pino e que batia um vento suave. Mas por dentro eu estava tremendo, acho que o meu corpo todo tremia. Quando me lembro disto, me dá um incomodo e uma vontade de me enterrar. Só sei que ele não ficou surpreso. Que desconfiava e que agradecia, mas não poderia ser. Tinha uma amizade sólida com meu pai e que devia estar confuso pela nossa a proximidade e que teria muitas meninas bonitas a minha disposição Ah. Quantas idiotices fazemos quando nós nos apaixonamos pela primeira vez e ainda mais se for por um homem. Quão patéticos ficamos. Que triste figura se faz. Olhei pra ele e ele ali, na minha frente, de camisas abertas, mostrando aquele peitoral, querendo pegar meus ombros, só sei que corri, montei no cavalo e fiz o caminho de volta para casa em desembestada corrida. Não demorou muito para ele vir correndo no cavalo atrás de mim. Olhei para trás e vi-o segurando nos arreios do cavalo, camisa voado ao sabor do vento. Não. Não cai do cavalo e nem tampouco aconteceu aquela ceninha ridícula da mocinha cair e sendo amparado pelo galã e acontecer aquele beijo. O que aconteceu foi que chegamos à disparada em casa. Descemos ambos e não tocamos mais no assunto. Corri para o meu quarto. Ficamos o resto do dia, estranhos um com o outro. Acho que não desci para almoçar O dia seguinte era uma sexta-feira, dia em que minha mãe também ia à cidade com meu pai para fazer compras e só voltava por volta do meio-dia. Levantei-me, meus pais já haviam saído. O Carlos Eduardo estava na varanda, olhar pensativo. Tomei café e voltei pro quarto. Ele entrou em seguida, disse que queria conversar comigo. Sentamos na cama. Ficamos calados por um instante. Então ele passou o braço sobre os meus ombros e... - Espero não me arrepender do que vou dizer. – disse com uma voz meio baixa – Mas fiquei espantado com que dissestes. Me sinto seguro. Mas vamos acabar com isso? Vamos acabar com este clima estranho? Apesar de desconfiar, fui pego de surpresa. - To morrendo de vergonha! – murmurei sentado no espelho da cama e ele se aproximou e segurando meus ombros e depois minha cabeça, começou a beijar meu rosto, as orelhas e meus lábios. Uma química muito forte rolou naquele momento. Eu estava excitadíssimo e ele também. Então me derrubando na cama e, deitado sobre mim, me beijou com volúpia. Começamos a nos esfregar, sua boca percorria meu pescoço, provocando arrepios gostosos e nós nos esfregávamos, ambos cheios de desejo. Beijava-me, metendo aquela língua quente dentro da minha boca como se a fudesse com seu pau. Parecia que eu ia derreter. Estávamos os dois com a respiração ofegante, meu coração disparava. Minhas mãos percorriam as costas dele em direção à bunda dele. As dele seguravam minha cabeça enquanto me beijava e logo apertavam meus mamilos. Gemia, um gemer baixinho, prazerosos, nossos sexos estavam rígidos e nos esfregávamos cada vez mais um com outros. Arrancamos as roupas em uma sofreguidão e mudamos de posição. Agora e naquela hora, eu estava por cima. Então ele empurrou minha cabeça em direção ao pau dele, e eu abocanhei aquele cacete que parecia estar em brasa, era grosso, roliço e com a cabeça vermelha e quase redonda que acompanhava também a grossura, seus pelos eram uns poucos fartos e de uma cor quase castanha. Engoli até a base arrancando dele um gemido e um movimento como se quisesse arrancar minha boca daquele pênis monstro dentro da boca. Eu olhava para ele e a expressão de prazer no rosto dele, a fechar os olhos, a morder os lábios, me deixavam louco. - Caralho! – murmurava ele – “Cê” é muito louco! – e empurrava cada vez mais minha boca ao encontro de sua pélvis que se movimentava como se fudesse minha boca e louco eu ficava engolindo suas bolas. E olhem que eu não sabia quase nada de sexo, mas como diz o ditado que a “ocasião faz o ladrão”, o lado puto aflorava em mim toda a putaria e sacanagem que o ser humano trás e é capaz de fazer. Mas de repente. Ele então me pôs de quatro sobre a cama e começou a apertar, a morder minha bunda com incrível tesão, depois meteu a língua no meu cu. Eu fui as nuvens, tamanho êxtase que senti, fazendo arrebitar mais para o alto o meu cu,sentia ele arreganhar e meter mais a língua viscosa e chupar meu cu. Não era a mesma sensação que sentia quando enfiava o dedo. Era mais, era delicioso. Como não sabia quase nada de sexo, apenas teoria, nunca na minha vida ouvi dizer que alguém houvesse chupado o cu de outro. Hoje diria que sou mais do que experiente no assunto. Mas era maravilhoso. Foi maravilhoso. Edu esfregava sua boca, seu rosto e até seus cabelos no meu cu que eu, cada vez mais empinava para o alto e arreganhava para que ele enfiasse mais aquela língua. Perguntou-me se eu tinha camisinha. Eu não tinha. Então vestiu a bermuda rapidamente, sem cueca mesmo e a cabeça do pau para fora, correu na direção do seu quarto. Foi engraçado, parecia uma gincana. Voltou em instantes com um pacote de presrvativos. Trancou a porta do meu quarto por precaução. Se minha mãe por acaso voltassem antes, ele sairia pela janela. Os três quartos da casa eram um ao lado do outro e todos tinham janela que davam vista para a estradinha principal da casa e a varanda, Tudo isto no andar superior e a varanda que permitia qualquer um entrar pela janela de um dos quartos. Eu comecei a chupá-lo novamente. Ele botou a camisinha e em seguida me pôs na posição de frango-assado, cuspiu no meu cu e tentou meter, mas não conseguiu. Alargou meu cu com os dedos molhados de cuspe e tentou novamente. Entrou na quarta tentativa. Meu rabo ardeu,gritei com aquele membro enorme me rasgando todo, mas aquilo era tão maravilhoso que não me importei. Queria era aquele homem me possuindo, impregnando minha pele com seu cheiro, sua força seu olhar de safadeza olhando para mim como que dissesse; “toma seu filho da puta! Toma pica!”. Meus poros, minha boca e todos os buracos que eu tivesse queriam. Apesar do tesão, ele foi muito carinhoso. - Você nunca mais vai se esquecer de mim! – dissera ele com uma voz embargada de tesão. Metia devagar, me beijava e sua língua invadia meus ouvidos, minha nuca. Puxava levemente meus cabelos como se enfatizasse que eu era sua presa naquele momento. Sempre socando devagar, minhas pernas prendiam-se em volta do seu pescoço e colocava mais travesseiros para que minha bundinha ficasse mais acessível as suas metidas. Minhas mãos percorriam alucinadas aquelas costas, a posição também me permitia apertar sua bunda e ele faia um movimento rebolativo e arremetia cada vez mais no meu cu, me comendo, dilacerando-me. Me fodeu de ladinho e pela primeira vez neste coito, manipulava meu pau que tão excitado ficava o tempo todo se encostando à minha pélvis, ele batia uma para mim e eu; rebolava cada vez mais naquela pica grossa. Mas voltou para a posição de frango assado. Depois de algum tempo ele acelerou freneticamente e soltou um gemido abafado, rouco, me olhando com um rosto onde o prazer e agonia do gozo fazia seu corpo todo estremecer encima de mim. Então caiu sobre o meu peito, arfando, como se procurasse ar para respirar. - Que loucura! Que loucura você me fez fazer, garoto! Havia gozado. Saiu de cima de mim, o pau já mole, que a camisinha quase fica presa no meu rabo. Depois de uns breves minutos, veio para cima de mim, chupou meus mamilos, a virilha e segurou meu pau e chupou para o meu espanto. Com muito custo quase gozo.Era uma sensação indescritível ver aquele homão chupar meu pau que de tão teso,que doía. Em um movimento, levantou minhas pernas e enfiou também a língua no meu buraquinho novamente, ao mesmo tempo em que me punhetava dizendo: - Agora é tua vez. Goza moleque, goza! Eu estava tão enlouquecido com aquela língua no meu cu, que mal peguei no meu pau e gozei entre espasmos e gritinhos que davam no meu corpo onde eu sacudia a cabeça e jatos de gala sujavam todo o meu peito. Depois daquela manhã mágica, todas as noites o Edu deixava a janela do seu quarto aberto e, no meio da noite eu saia do meu quarto e também pela janela e ia transar com ele. Ou então, após o jantar, saiamos pelo terreno e onde havia muitas arvores frondosas e na sombra da noite e às vezes enluaradas, agente se atracava e coisas eu aprendia. Dias depois ele foi embora, foram intensos e me deixou na vontade de comer aquela bunda máscula dele. Foi bom. Carlos Eduardo se afastou completamente de nós. Soube que casara. Um dia, depois do jantar, sai com meu pai para dar uma volta no sitio enquanto minha mãe ficava lavando louça ou vendo televisão. O luar nesta noite estava lindo e meu pai falou uma frase: - Carlos Eduardo deixou um vazio, né filho? - É. – respondi. Não queria lembrar. Pois ainda estava marcado com a presença e ausência do amigo do meu pai. - Foi um amigo muito marcante na minha vida – continuou papai – Quando jovens nos fizemos muita algazarra, ainda mais quando nos ocupamos um quarto no Rio. Altas bebidas, mulheres, maluquices... E foi então que caiu em um estalo, uma conversa na minha cabeça. A tal aposta que Carlos Eduardo tinha feito com um colega de quarto: Meu Pai. Então ele tinha comido era o meu pai. - Pai! Filho da puta! Então aquele sacana comeu o pai e agora o filho. Encerramos a conversa por ali, sem o meu velho perceber nada. Bem. Águas passadas. FIM

Rolou com meu irmão

Rolou com meu irmão A primeira vez que percebi que podia rolar alguma coisa com meu irmão foi a dois anos atrás . Era domingo à tarde , eu estava voltando da praia já estava a mais ou menos quatro quadra de casa. Thiago vinha em direção contrária, ele estava de bicicleta. Ao me avistar, foi logo falando ? Tato , estava te procurando, acho que perdi a chave de casa , Sobe aí, estou atrasado, vou pegar um cineminha com a turma . Thiago é meu irmão , temos uma diferença de idade de um ano e meio apenas,. Somos muitos parecidos, todos acham que somos gêmeos . Na infância , éramos inseparáveis, até que surgiram os primeiros boatos de minha homossexualidade. Desde então, mantínhamos um afastamento, apesar de dividir o mesmo quarto. Ele deveria, realmente , estar com pressa para me oferecer uma carona . Fui pego de supresa, nem retruquei . Sua bicicleta não possuía bagageiro, tinha que ir no cano. Ao me acertar no cano da bike , esbarrei o meu cotovelo e antebraço em sua rola , ele estava de short de táctel. Senti a maciez de sua rola acomodada em um único volume pela cueca . Um arrepio frio pela espinha , que piorou pelo caminho . Ao pedalar roçava seu volume, ora meu ombro, ora nas minhas a costas . Na subida , quando precisou fazer mais força, ficou quase em pé . Sua rola, neste momento , foi imprensada entre seu corpo e o meu . Com os movimento de sobe e desce, sua pica mostrou uma reação, aumentando consideravelmente sua grossura . O tesao, assim como uma drogas forte, me dominou . Perdi todo o senso de censura. A cada pedalada , ia a um quase orgasmo . Quando desci , senti minhas pernas bambas , e estava completamente sem jeito. Com Thiago não estava muito diferente . Inutilmente tentava esconder sua enorme ereção . Entramos pela garagem sem nos falar , pegamos o elevador ainda em silêncio. Thiago foi o primeiro a entrar , e permaneceu por todo o trajeto de Costa para min defronte à porta . Assim que a porta abriu saiu apressado em direção ao nosso apartamento. Dei uma olha no meio de suas pernas, seu volume já havia voltado ao estado de repouso, porém ele ainda estava visivelmente desconfortável. Foi direto para o quarto pegou sua toalha e se dirigiu ao banheiro. Sentei na minha cama , ainda não havia digerido todo aqueles momentos . Revisei tudo, desde o momento que subi na bicicleta - tornei ficar excitado. Não estava conseguindo distinguir o que sentia. Tudo se misturava , era um misto de culpa e tesao . Interrompi meus pensamento com a entrada dele, estava só de toalha e revirava sua gaveta a procura de uma cueca , assim que achou virou se de costas para se trocar . Permaneci sentado sem demonstrar nenhuma reação externa, porém por dentro dentro sentia todas as minhas viceras em movimento , chegando a me dar ânsia. Saiu sem nada dizer . Só consegui me mexer após escutar o bater da porta anunciando sua saída . Fui ao banheiro , liguei o chuveiro , e chorei, misturando minhas lágrimas a água fria que caia . Chorei porque me sentia sujo em ter prazer com meu próprio irmão . Queria desviar meus pensamento, mas como um viciado em crise de abstinência tudo me lembrava aquela sensação gostosa de tesao pecaminoso. Sentei e comecei a assistir o futebol de domingo à tarde .Fui vencido pelo cansaço da praia e adormeci no sofá com a tv ligada . Fui acordado pelo meu pai , que já retornara com a minha mãe da casa de minha avó . Ainda sonolento , ouvi a música de abertura do fantástico , quando meu pai perguntou de Thiago . Não sei porque respondi que não sabia . Da cozinha minha mãe reclamou ,pois deveria, vocês parecem dois estranhos . Eu não quis prolongar a discursão e fui para o meu quarto , nem quis jantar, não estava legal . Não sei precisar a hora , ele retornou tarde naquele noite . Eu estava como de costume deitado só de cuecas, coberto por um lençol. O ar estava ligado e uma luz fraca de um abajur dava uma pequena iluminação ao quarto,como era de costume, quando ainda tinha um dos dois para chegar . Entrou, tirou sua roupas , ficando também só de cuecas . Eu fingia que dormia , mas na realidade estava atendo a todos os seus movimentos . Sentou à beira de sua cama e colocou sua cabeça entre suas mãos . Em silencio, começou a chorar . Aquela cena doía em min . Num um impulso, levantei e sentei ao seu lado. Estranhamente ele não se mexeu ,continuando em seu calvário pessoal. Somente com minha presença , sem eu dizer nada, ele começou a falar. Ela não podia fazer isto comigo, ela sabia o quanto gosto dela, mas mesmo assim ela ficou com o Betão na minha frente . E o pior é que ele também sabia que eu estava afim dela. Me senti duplamente traído. Seu hálito era forte , puro álcool . Para acalma-lo coloquei meu braço sobre seus ombros e o ajudei a deitar , ia falando para relaxar, que amanhã ele já viria este fato com outros olhos e blá-blá-blá. Funcionou . Aos poucos foi se acalmando. Já estava retornando para minha cama, quando me segurou e pediu para deitar com ele. Tentei protestar, mas cedi e deitei ao seu lado. Ficamos nos cotovelando até acharmos uma posição confortável para os dois . Deitei de lado, de costas para ele , no canto da cama . Depois de alguns minutos senti seu braço cruzar meu corpo, me abraçando. Fiquei em choque , mas não fiz nenhum movimento. Apenas aguardei o que viria. Seu corpo colou ao meu . Não fez qualquer pressão, mas percebi sua rola , dura, encostando na minha bunda . Sua respiração parecia pesada , forte, chegando a sentir na minha nuca o calor que ainda exalava o odor da bebida. Permaneci imóvel , a tensão era tanta que comecei a tremer . Pensei em sair dali correndo, mas não o fiz . Contraditoriamente , empinei mais meu bunbum , e mais uma vez deixei o tesão me dominar assim como um dependente químico. Ainda imóvel senti sua mão por traz ,puxando minha cueca. Nesta altura já estava de pau totalmente duro, o que dificultou a retirada da cueca, tive que ajudar . Thiago tirou a sua cueca e me entregou . Automaticamente, sem pensar, e com certo constrangimento, peguei e a levei ao nariz para sentir seu cheiro , exatamente como fazíamos quando menor com as nossas mantas . Ele voltou a me abraçar , agora os dois totalmente nus . Senti sua pica quente , coloquei minha mão para traz, tateei por sua pélvis até encontrar sua rola e a conduzi para o meio de minhas pernas. Ficamos assim por alguns minutos ,apenas curtindo o calor de nosso corpos . Sentir aquele volume grosso e quente , me passava uma sensação de conforto , era um prazer indescritível ,quase não nos movimentávamos , tudo rolava em câmera lenta . Um roubava do outro a energia e nos entregávamos a uma inércia mútua . Virei de modo que ficasemos , um de fronte ao outro . Nossas rolas se encontraram e nos abraçamos como que quiséssemos nos fundir em um só corpo . Sua pele era macia , meus lábios procuram o seu , e nos beijamos. Sua língua invadiu minha boca e trocamos salivas sem nenhum pudor , era um beijos de dois amantes apaixonados . Não era o meu primeiro beijo , mas foi o mais intenso e sensual . Ficamos nos beijando de diversas formas , às vezes carinhosamente e às vezes ferozmente cheios de tesão . Não tínhamos pressa , não tínhamos medo, não mais tínhamos travas éramos livres , libertos de qualquer culpa . Fui passando a língua pelo seu corpo . Pescoço , tórax ,suguei seus mamilos , passiei pelo seu umbigo e chequei a sua tora . Abocanhei com delicadeza e sorvi todo seu melado . Thiago acariciava minha cabeça . Em retribuição Thiago passou a lamber , mordiscar e a me penetrar com sua língua quente. Suas mãos abriram completamente minhas bandas da bunda, expondo meu anel por inteiro . Não aquentei e comecei a gemer. Mal ele tirou a língua da minha bunda, pude sentir sua rola se esfregando no meu rego, subindo e descendo. Vez em quando, a cabeça da pica se encaixava naturalmente e dava pequenas estocadas. Os minutos se passavam e sua rola ia ficando cada vez mais ousada nas pinceladas . Pude sentir, que a cabeça de sua pica já era praticamente engolida pelo meu cu. As tais encaixadas no meu rabo passaram agora a serem mais demoradas abrindo calmamente cada milímetro do meu reto.Não sentia nada de dor, somente tesão. Sentia totalmente preenchido . Era perfeitamente gostoso. Thiago sussurrou no meu ouvido , anunciando que iria gozar. Ai veio aquela estocada final. Segurou a minha cintura, dá um urro de animal ferido, e me puxa com muita força para o pau dele enterrar mais fundo. Sinto a porra dele dentro de mim. Passo a me punhetar e gozo como nunca tinha gozado antes . Foi algo indescritível e com uma intensidade absurda. Eu queria que este momento perdurasse para sempre. Quando ele tirou o pau, já mole, dentro de mim, deitamos exaustos. Quase uma hora depois, após conversarmos de vários assuntos, ele fala em tom de brincadeira , ? Vai Muleke para sua cama , já tá tarde , amanhã a mãe vai nos chamar cedo. Obedeci , e exausto logo dormi . Quando acordei ele ainda dormia , levantei e sai do quarto em silêncio para não acorda-lo . Minha mãe , estava puta , porque Thiago havia derrubado uma latinha de cerveja pelo chão da entrada de casa e queria que ele limpasse . Ofereci para fazer a limpeza o que causou estranheza aos meus pais . Durante o almoço minha mãe resolveu me dar uma bronca, porque eu havia desistido das aulas de violão . Meu irmão me defendeu argumentando que o professor era muito ruim . Minha mãe retrucou ?Eh , pera aí , tem coisa errada aqui ! Vocês devem estar aprontando alguma. Ele olhou para min e deu uma piscadela Foi assim nossa primeira vez ...

Dando rola pro marido da amiga

Há um tempo estava conversando com um casal de amigos, bebendo um vinho na casa deles após um jantar e surgiu um papo sobre sexo anal. Ele tinha a curiosidade de comer o cuzinho dela, mas ela nunca tinha deixado. Enquanto ela foi ao banheiro, ele me perguntou se eu já tinha comido o cu de alguém antes. Eu fiquei surpreso de ele ainda não saber que eu sou gay, já que minha amiga sabia. Então eu disse a ele que comer cuzinho era a minha especialidade e ele ficou eufórico. Quis saber qual era a sensação, se era mesmo muito apertado, se eu já tinha dado o meu... foram muitas perguntas, mas nem deu pra responder todas antes da minha amiga chegar. Quando ela chegou, percebeu que eu estava rindo e quis saber o motivo. Eu disse a ela que o marido dela tava eufórico por ter descoberto que eu sou gay e já tinha comido uns cuzinhos por aí. Ela riu também e disse que ele já sabia a condição pra que ele comesse o cu dela. Ele ficou sério na hora e disse: "essa daí nem sabe brincar... disse pra mim que até me dá o cu dela, mas só se eu der o meu antes, pra saber como dói dar o cu". Eu caí na gargalhada. Falei que ela tava é certa. cu não se pede, se conquista! Ainda mais um cuzinho virgem. Ele falou que tava doido pra comer o cuzinho dela, mas não tinha coragem de dar o dele. Depois de mais um tempinho rindo e conversando, fui embora. No dia seguinte minha amiga me mandou uma mensagem: "Meu marido ficou surpreso de saber que você é gay. Ele nunca imaginou que você seria, mesmo não vendo você com nenhuma mulher, ele disse que você não dá pinta, é discreto, na sua. Ele me encheu de perguntas a seu respeito e ficou curioso sobre seus relacionamentos..." Eu respondi pra ela: "Você sabe que eu não sou de me expor e só meus amigos íntimos mesmo sabem que sou gay, até porque não vejo necessidade de sair por aí contando. O que se faz escondido é mais gostoso". Depois de uns 3 dias, recebo dela mais uma mensagem com o seguinte convite: "Meu marido pediu pra te chamarmos pra mais um jantarzinho aqui em casa. No fim de semana, topa?". Eu respondi que sim. Disse que levaria a sobremesa e um vinhozinho. Ela então mandou uma mensagem bem direta: "ele comentou que, se for pra dar o cu dele pra merecer o meu, ele disse que daria pra você, mas eu teria que assistir pra dar um apoio moral, kkkkkkkkkk, tá afim?". Eu fiquei surpreso e perguntei a ela: "o que fez ele tomar essa decisão assim, de uma hora pra outra, e por que eu?". Daí ela respondeu: "ele disse que confia em você e que, por te conhecer, se alguma coisa der errado, você vai entender". Eu aceitei na mesma hora e disse que ficaria lisonjeado em descabaçar o maridinho dela. Ela riu muito e perguntou se eu tinha alguma dica pra dar a eles. Falei que seria bom eles comprarem um bom lubrificante, um tubinho de xilocaína, um consolo pequeno e uma camisinha XL pra mim. E que eles pesquisassem no google a respeito da chuca. Kkkkkkkkkkkkkkk. Ela mandou uma carinha de surpresa e perguntou: "é grande mesmo?" e eu respondi "um pouco, mas eu vou fazer de tudo pra ele ficar bem relaxado, fiquem tranquilos". Chegou o sábado e eu fui pra casa deles. Fui recepcionado pelo maridão meio envergonhado, mas parecia decidido. Ele é um pouco baixinho, mais ou menos 1,70 m, fortinho, mas tem uma barriguinha saliente. Como eu já tinha visto ele de sunga, já tinha reparado na bundinha arredondada e nas pernas grossas dele. Peludinho, mas com aqueles pelos finos e claros. Bronzeado, porque adora uma piscina. Logo que entramos no apartamento eu vi que ele tava sem cueca. Usava uma bermuda larga, mas aparecia um pedaço do cofrinho e estava sem camisa. Banho recém tomado, cheiroso, peito depilado e barba aparada. Se eu não soubesse a situação que me aguardava, tinha avançado nele naquele momento mesmo. Minha amiga preparou um jantar leve, bem gostoso e conduziu a conversa com muita naturalidade. Me contou que tinham conversado bastante a respeito do assunto e perguntou se eu estava nervoso. Eu disse: "eu, nervoso? De forma alguma. Eu é que pergunto qual a expectativa de vocês" Ele respondeu: "a minha expectativa é de conseguir sentar pra trabalhar na segunda-feira" Todos rimos e terminamos o nosso jantar conversando sobre outras aleatoriedades. Depois da sobremesa e do segundo vinho da noite, ela nos conduziu à sala e deixou à meia luz. Colocou uma musiquinha ambiente e começou a dançar com o marido. Os dois agarradinhos e eu assistindo a dança. Depois de um tempinho ela colocou o marido dela de costas pra mim e me chamou para me juntar a eles na dança fazendo um movimento com as mãos para eu me posicionar logo atrás do marido dela. Eu cheguei por trás dele, dei uma encoxada e os abracei. Continuamos naquela dancinha que eu acredito que era pra nos deixar bem mais à vontade. Ela então começou a tirar a minha camisa ainda abraçados e dançando. Jogou minha camisa no sofá e começou a descer a bermuda do marido dela. O elástico passou roçando no meu pau, que já estava duro. Ele ficou peladinho. Me afastei um pouco pra ter a visão daquela bundinha e fiquei ainda mais excitado. Ele tinha depilado e estava com uma marquinha deliciosa de sunga. Logo depois senti as mãos dele procurando o botão da minha calça. Eu me afastei um pouco e deixei ele desabotoar, abrir meu zíper e começar a tirar a minha calça. Já puxou a cueca junto e, depois de baixar quase no meio das minhas coxas, ele segurou meu pau. Soltou um "minha nossa" e deitou a cabeça no ombro da mulher dele. Rimos e eu então comecei a dar uns beijos no pescoço dele, na nuca e nas costas. Ele disse pra minha amiga: "se eu gostar disso, a culpa é sua" e depois soltaram uma gargalhada. Aí minha amiga disse: "lembra da sua recompensa...". Ela soltou ele, se sentou numa poltrona e disse: "podem continuar que hoje eu vou só assistir". Enquanto eu beijava o pescoço dele, segurei ele pela cintura e puxei pra trás, encoxando ele bem gostoso. Ele segurou minhas mãos, virou um pouco a cabeça pra trás e perguntou: "o que você quer que eu faça?". Eu falei no ouvido dele: "fica quietinho e deixa que eu te conduzo". Comecei a me abaixar beijando as costas dele até chegar na bundinha... Abri a bunda dele com as mãos e comecei a lamber o cuzinho dele. Ele deu uma estremecida e soltou um "puta que pariu", mas deu pra perceber que era de quem estava gostando. Ele saiu de perto de mim e apoiou a perna na poltrona que a minha amiga estava sentada e começou a beijá-la. Ele fez sinal com a mão pra eu chegar até ele e foi o que eu fiz. Voltei a lamber seu cuzinho e bater uma punheta pra ele ao mesmo tempo. O pau dele tava muito duro. Tem uns 15cm, mas é bem grosso. Acho que entendi porque minha amiga estava com medo de dar o cu pra ele. Puxei ele pra trás e falei pra sentar no sofá. Levantei as pernas dele e deixei ele de frango assado. Continuei lambendo seu cuzinho e perguntei: "quer uma mamada?". Ele olhou pra minha amiga, como se estivesse pedindo a aprovação dela. Ela olhou pra ele e disse: "aproveita o momento. Se solta", e ele disse pra mim que sim. Segurei o saco dele com uma mão e meti a boca no pau dele enquanto batia uma punheta pra mim. Acho que foi a partir daquele momento, daquela "autorização" da mulher dele que ele se soltou de verdade. Se contorceu todo com o meu boquete, segurou minha cabeça e até deu umas metidinhas na minha boca. Enquanto isso, molhei um dedo com saliva e fui explorar aquele cuzinho virgem. Dei umas apertadas pra sentir o quão apertadinho ele estava. Depois pedi pedi pra minha amiga ir buscar os acessórios que falei pra ela comprar. Peguei o lubrificante, lambuzei meu polegar, passei no cuzinho dele e forcei a entrada. Nunca senti um cuzinho piscar tão forte. Parecia que ia cortar o meu dedo. Enquanto isso o pau dele latejava e ele pediu pra eu parar de chupá-lo. Ele segurou as pernas pro alto e deixou eu continuar explorando o território. Rodava o dedo lá dentro e sentia como ele estava reagindo. Ainda não sabia se aquela carinha era de dor ou de tesão, mas sei que o meu tesão estava a mil! Meu pau pulsava louco pra entrar naquele cuzinho apertado. Coloquei um pouco de xilocaína no dedo e passei no cuzinho dele. Aos poucos ele foi se acostumando e deu até umas reboladas. Minha amiga estava com uma expressão curiosíssima. Depois ela me disse que tava louca de tesão vendo o maridinho dela naquela situação. Qdo vi que o anestésico fez efeito, passei lubrificante no consolo e fui empurrando devagar. Tinha 12cm, de acordo com a embalagem. Fiquei olhando bem de perto aquele cuzinho sendo aberto, mas deixando o melhor pro final: minha rola! Eu tbém queria sentir a pressão daquelas preguinhas. Ele não fez objeção à entrada do consolo. Então fui empurrando e tirando. Entrando e saindo... A expressão dele já era de prazer. Foi aí que perguntei se ele queria experimentar como era mamar uma rola. A resposta dele foi "quem tá na chuva é pra se molhar". Fui pra cima do sofá e deixei ele cair de boca enquanto empurrava o consolo no cuzinho dele. A chupada foi meio tímida. Visivelmente perceptível a falta de experiência, mas aos poucos ele foi brincando com a língua e abocanhando mais a minha rola. Cheguei perto do ouvido dele e disse: "agora você vai experimentar ela no cuzinho" e ele pediu "vai devagar, por favor". Coloquei a camisinha e pedi pra que ele ficasse deitado no sofá de ladinho, com as pernas dobradas. Disse pra ele que seria a posição mais confortável pra uma penetração anal. Passei lubrificante no pau e na bundinha dele e coloquei a cabecinha na portinha. Qdo ele parou de piscar o cuzinho eu empurrei a cabeça pra dentro. Não foi difícil de entrar porque ele já estava "acostumado" com o consolo que tinha usado anteriormente. Deixei a cabeça ali dentro, pra ele se acostumar e depois fui empurrando aos pouquinhos. Naquele momento ele fez uma cara de dor. Colocou a mão na minha barriga como um pedido pra parar até onde tinha entrado. Tinha ido pouco mais da metade, rsrsrs. Chamei minha amiga e falei pra ela dar uns beijos na boca do maridinho dela. Ela veio, passou a mão na cabeça dele e lascou um beijão de língua nele. Quando ele tirou a mão da minha barriga, entendi que era o sinal pra que eu continuasse. Aí empurrei pica pra dentro de uma vez e senti aquele cu piscando com força. Muita força. Ele apertava a bunda ao mesmo tempo que segurava as pernas deitado de ladinho. Comecei um vai e vem devagar, mas sem tirar a pica de dentro dele. Depois de um tempo ele abriu a bundinha com a mão e pediu pra meter. Puxou a mulher dele pra perto e beijava muito ela enquanto eu socava. Não estava socando forte, mas já estava num ritmo mais acelerado. Coloquei ele de frango assado no sofá e fiquei de pé na frente dele. Puxei as pernas para a minha direção e mirei a rola no cuzinho sem nem precisar segurá-la. Depois que ela entrou gostoso, comecei a socar com vontade. Meu saco batendo na bunda dele, ele gemendo e abrindo a bunda com as mãos. Comecei a punhetá-lo enquanto metia e, nem dois minutos depois, ele gozou. Jorrou porra na cara e no peito dele e ele ficou até assustado com a força da própria gozada. Se contorcia enquanto o leitinho dele continuava a sair aos pouquinhos e tremia enquanto eu ainda continuava metendo. Acelerei as estocadas e gozei ainda dentro dele. O meu pau pulsava. O cu dele piscava. Estava quente. Molhado. Ambos suados. A camisinha estava cheia. Uma porra grossa e numa quantidade que eu não gozava fazia tempo. Olhei pra minha amiga e ela riu com uma cara de safada. Aposto que ela vai bater muita siririca lembrando dessa cena. Saí de cima daquele macho gostoso e disse pra ele ir se lavar e se refrescar. Antes de se levantar ele passou o dedinho no cu e riu com o resultado do que eu tinha deixado. O cuzinho dele estava vermelho e um buraco recém desvirginado. Disse que também precisava de um banho e fomos os 3 para o quarto. No box entramos só eu e ele. Minha amiga ficou do lado de fora. Quando ela saiu pra pegar uma toalha pra nós, ele segurou meu pau e disse: "nunca imaginei que ia ter coragem de encarar uma rola dessa no cu só pra conseguir comer o da minha mulher". Aí eu disse: "depois me conta como foi... tô curioso pra saber". E ele disse: "quem sabe a gente não te chama pra você assistir?"... Será que vai ter continuação? Rsrsrs. Sei que o conto foi longo, mas se gostou, deixa um comentário e um voto pra eu saber a sua opinião. Beijo na bundinha de vocês.

Me Fingir De Bêbado Para Levar Pica

Oi amores td bem? Bom quero relatar mais um conto real, sou muito ativo sexualmente e adoro uma sacanagem outro dia um amigo meu de infância me convidou pra ir dormir na casa dele pois seus pais iria viajar e só voltaria na segunda. Eu aceitei o convite até pq somos íntimos, ele tem por volta de 1,70 de altura e uns 70 kg moreno afro lindo eu o chamo de "nego ou nem" mesmo, eu como ja sabia oque poderia acontecer, fiz uma higiene total coloquei um cueca box Pink que tenho e la foi eu, cheguei la dei uma buzinada ele já veio abriu o portão entrei coloquei a moto na área cumprimentei ele com selinho já me ofereceu uma tequila sentamos na soleira da casa, e começamos a papear bebemos um pouco e eu devido misturar bebida fico frágil demais. falei pra ele se vai chegar mais gente aqui hoje não? Ele não fica a vontade tomei banho e fiquei só de cueca ao sair do banheiro ele estrava fritando petiscos pra gente eu me sentei na mesa peguei mais uma tequila e comendo petiscos já estava um pouco tonto falei pra ele o nego vou deitar um pouco pq o mundo esta girando. Ele falou beleza pode deitar vou curtir uma musica aqui não vai te atrapalhar não? Falei que não que tava de boas, ele colocou e deitei de frente pra parede e comecei a cochilar por pouco tempo acordei ele me bolinando fiquei quietinho e ele esfregando o pau na minha bunda, ficou sarando por um bom tempo sentir a porra espirrar na minha bunda, o tesão foi tanto que eu comecei a me mexer suavemente ai ele me abraçou por trás beijando minha nuca e chupando meu pescoço e amassando meus peitos que parece peitinho de adolescente. Aquilo me deixou louco que comecei a beija-lo loucamente tirando suspiros dele, quando desci beijando ate chegar naquele pau ainda melado de porra, que eu cair de boca chupando fazendo garganta profunda. e nesse momento eu já estava tirando minha cueca logo depois a dele quando nem me colocou de frango assado e ainda melado de porra batia aquele pau duro no meu e nos ovos foi demais pra euzinho deu um gemido tão alto que depois fiquei pensado se algum vizinho tinha ouvido mesmo com o som ligado, mais nem liguei não estava aguentando o tesão que era demais peguei a jeba dele apontei e chegou entrar macio eu rebolava gemia. Até que nem vem dando estocadas e chupando meus peitos dando tapas na minha cara aquele sexo selvagem mesmo. Eu pedindo mais ele foi na minha bochecha e deu uma mordida que ficou a marca e doendo mordia meus peitos fortes e cadas tapas na cara que chegava arder enquanto isso eu rebolava gemia delirava de tesão e prazer, nem metia forte cada estocada que eu sentia que estava encostando em alguma coisa dentro que parecia empurrar para cima e isso durou por uns 40 minutos eu acabei revirando os olhos e gozando sem ao menos me tocar, e minhas contrações anais fizeram ele gozar fartamente dentro estávamos tão exausto que por cima de me mesmo ele deitou ficamos ali abraçados pelados foi tão relaxante que acabamos dormindo, quando eu acordei estava ele por cima de meu corpo ja era quase uma da madrugada eu o acordei ai fomos tomar banho juntos eu todo ardido mais foi uma transa louca espero repetir a doso logo ai contarei pra vcs amores comentem vota manda msg respondo todos bjos meus delicias... Desde já agradeço a todos..

Chupei meu irmão

Boa noite, hoje vou fugir de contos do meu relacionamento e vou contar sobre eu. Sou filho caçula entre 5 irmãos, a diferença minha para o meu irmão mais velho é de 21 anos, e sempre falaram que eu era apegado a ele desde que nasci! O tempo foi passando e meu irmão casou e depois se separou e voltou a morar conosco, dividimos a mesma cama (de casal), lembro que ele sempre teve fama de ser comedor e isso me despertava a curiosidade. Na hora de dormir ele sempre me abraçava e dormíamos de conchinha, um fazia questão de empinar meu rabinho pra que ficasse bem encaixado, e depois eu ficava se mexendo e eu sentia aquele volume subir. Tempos depois ele estava dormindo com a barriga pra cima e eu fui me deitar, eu fui descendo minha mão bem devagar até chegar na rola dele, mas nesse dia eu só passei a mão por cima da calça, meu coração ficava disparado, quando ele se mexia eu tirava a mão e fingia que estava dormindo. Passaram-se mais uns tempos eu já comecei a colocar a mão por dentro da cueca dele e assim que ele se mexia eu tirava a mão, mas a rola dele n ficava dura, lembro tbm que quando ele chegava do trabalho eu subia na cadeira pra espiar ele tomando banho. Continuei então nessa, até que um dia eu senti a rola dele ficando dura e eu continuei alisando aquele cassete, nunca tinha encostado em outro fora o meu, mas se ele se mexesse eu tirava a mão, chegou uma época que eu percebi que ele estava fingindo que estava dormindo e mesmo que ele se mexesse eu não tirava a mão. As vezes ele ficava de conchinha comigo e quando o pau ficava duro, ele fingia se espreguiçar e empurrava aquela geba em mim.... Eu amava aquilo, mas o tempo foi passando e eu queria mais, um dia criei coragem em chupar ele, mas ele estava dormindo, toquei no pau dele e continuou mole, aí eu fui bem devagar entrando pra debaixo da coberta com a cabeça, entrei debaixo da coberta, parei um pouquinho depois desci mais e parei de novo, fui descendo, descendo, até que eu tirei a pica dele pra fora que ainda continuava mole, eu já estava com a boquinha cheia de água, coloquei então a boca naquele pauzão enorme e comecei a chupar ele mesmo mesmo, fiquei um tempão mamando igual a um bezerrinho com fome, e então a rola dele começou a ficar dura, percebi que ele tinha acordado e eu continuei, quando eu comecei a bater punheta pra ele e chupar ao mesmo tempo ele se virou rapidamente, eu acho que ele fez isso com medo de gozar na minha boca e eu me afogar e meus pais descobrirem tudo! Tenho mais histórias com 2 primos e um amigo do meu pai, se vcs gostarem do conto eu escrevo o restante.

Meti gostoso com o cara do ar condicionado

Logo que começou o tempo começou a esquentar aqui no sul o ar condicionado da empresa estragou. É um ar potente, na verdade bem caro. Fiz vários orçamentos até que achei um ideal. Pedi para que viesse ao local para orçar. Nem imaginaria que rolaria uma foda bem prazerosa e cheia de gemidos. Ficou combinado que na próxima segunda um tal de Rafael viria em empresa. No dia e horário marcado lá estava ele. Era um homem de uns 30 anos. Não era um príncipe de lindo, mas muito bonito de corpo. Apesar de bem moreno (não chegando a ser negro), tinha o braço todo tatuado. Mais ou menos da minha altura, 1,80 m. Usava óculos de grau e se vestia super bem, mesmo usando uma polo azul da empresa. Botas de couro e calça jeans azul justas, mas nada escandaloso. Mostrei a empresa ao Rafael e pedi para que fizesse o orçamento. Conforme ele agachava revelava sua bunda durinha e bem grande e aquela cueca branca da Calvin que me deixavam bem empolgado. Mas olhava discretamente para não dar bandeira. Às vezes subia na escada e esticava seus braços acima da cabeça, mostrando ainda mais seu volume e aquele pelinhos abaixo do umbigo. Um tesão. Quando vi aquilo pela primeira vez não me segurei e fiquei olhando mais do que deveria, e ele percebeu. Ai começou a jogar comigo. Sabendo que estava de olho no pau dele começou a dar aquela pegada como se estivesse coçando. Olhava discretamente sem querer entregar o jogo e ele cada vez mais me atiçava. Vazia repedidas vezes aqueles movimentos acima da cabeça de propósito. Em um determinado momento sai da sala pois o telefone estava tocando. Ao voltar percebi algo diferente em sua mala, antes apenas marcada pelo volume mole. Estava toda para o lado e bem dura. O safado queria era mesmo mostrar que estava afim de algo mais... Não conseguia olhar para outra coisa a não ser para aquela mala, agora toda durinha me chamando. Ele fingia que olhava o ar e eu fingia que ouvia o que ele falava. Ficamos naquilo por uns 10 minutos até que tive que sair da sala. Nem imaginando o que estava por me esperar. Ao abrir a porta da sala onde ele se encontrava, estava me olhando com o pau na mão. Isso mesmo. Com uma mão balançava sua rola pela base e a outra segurava embaixo, como se me chamasse. Sua cara de safado não escondia o tesão que estava sentindo. Fiquei surpreso com a situação, mas logo relaxei porque estávamos sozinhos ali. Me pediu para que viesse ao seu encontro. Cheguei perto e indo o beijar ele logo tratou de empurrar meu rosto para baixo. Queria mesmo uma boa chupada. Parecia que o cara não recebia um boquete a séculos. Assim que encostei minha boca naquela cabecinha morena, super quente, bem dura e com cheiro de macho, senti suas pernas tremerem e um gemido bem baixinho. Ele logo se encostou na parede e eu comecei a sentir todo o peso de sua vara na minha boca. Ele estava afobado e nem queria saber se eu estava curtindo. Segurava minha cabeça contra seu pau e e bombava. Mas eu estava gostando e muito. Minha saliva escorria pela base do seu pau e saco. Todinho babado. Ele não tinha o hábito de aparar os pentelhos, o que me dava mais tesão... Bombou muito na minha boca até que disse que estava quase gozando e queria parar. Apesar de estar bem gostoso, queria mesmo era meter num cuzinho. Queria arrombar um e deixar arrombado. Eu tava com o pau duraço, todo babado. Nem pensei muito e pedi para ir devagar. Com aquela cara de safado ele balançou a cabeça dizendo que sim. Apenas ergui a perna e ele veio por trás. Nem deu tempo para falar nada. Me pegou pela cintura e cravou tudo de uma vez só. Mesmo eu estando doidinho e com o cuzinho largo de tesão e bem molhadinho eu vi estrelinhas. Direi aquele cacete do meu rabo imediatamente. E ele insistia em meter. Dei um tempo e novamente deixei enfiar. Ele foi bem devagar desta vez, pois já havia acostumado e pude sentir cada centímetro me penetrando e seus pentelhos esfregando no meu rabo. Meu pau escorria. Nem conseguia encostar nele. Pedi para que deixasse dentro um pouco. Queria sentir aquele moreno dentro, lá no fundinho. Mas ele não aguentou muito sem bombar. O tesão era tanto que ele não demorou muito para gozar. Bombou, bombou... Metia forte que nossos corpos faziam barulho ao encostar. Comecei a gozar sem nem encostar no pau. Fiquei doido de tesão e pedia mais pau. Chegava a gritar pedindo vara. Não demorou nada para que ele gozasse. Ouvi aquele gemido alto e uma fincada bem no fundo para se empurrasse sua porra la no fundinho. Rebolei mais um pouco e deixei ele seus pau amoleceu dentro de mim, para depois tirar. Com as calças nos joelhos, ele sentou em uma cadeira para descansar. Pude ver seu caralho todo sujo de porra e aos poucos amolecendo. Me olhou e disse que queria repedir no dia em que viria instalar o ar, mas desta vez iria trazer um "amigo" junto para meter, digo instalar. Ele então pediu para ir ao banheiro se limpar. Minutos depois ele voltou, passou o orçamento e então fechamos negócio. Ele ainda não veio instalar, mas quando vir pode deixar que eu conto para vocês.

Meu tio me comeu sem dó

Meu nome é Ricardo e eu vou contar o que aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos. Eu tinha 1.80 de altura e era negro claro. Tudo começou quando a minha família resolveu marcar uma festa na fazenda para celebrar o fim do ano. Eu estava na casa do meu tio, que é solteiro. Meus pais estavam viajando a trabalho e pedi para ficar na casa dele e ele deixou. Marcaram a festa para meio-dia. Eu dormi na mesma cama que o meu tio e acabamos acordando atrasados, já que nenhum de nós dois colocou alarme. Meu tio levantou apressado da cama, e viu o horário e percebeu que estávamos atrasados; enquanto eu ainda dormia, meu tio, que dormiu pelado, foi no banheiro se aliviar. Quando voltou, me chamou completamente pelado. Eu acordei e me assustei com aquela cena, tanto que eu fiquei com os olhos fixados naquilo. Ele ficou me olhando. - O que foi? Nunca viu um pênis não? - Não, quer dizer, o meu já. Mas de outro homem não. Um silêncio constrangedor ficou no quarto. - Quer pegar? - Não sei não tio, não sou viado. - Ninguém precisa saber não... Não resisti e agarrei aquele pau com a minha mão e fiquei admirando. Quando ele já estava duro, por instinto, meu tio começou a empurrar a minha cabeça e mandou eu abrir a boca. O fiz e abocanhei aquele mastro. Meu tio começou a empurrar a minha cabeça e eu comecei a mamar aquilo. Algumas vezes ele parava e fodia a minha garganta. E eu muitas vezes dizia que estava doendo mas ele não ligava, só queria foder a minha garganta. Ele começou a bater a sua piroca em meu rosto e disse que eu seria a sua putinha ali mesmo. Ele me puxou pelas pernas e sem camisinha enfiou tudo de vez. Eu gritei mas ele calou a minha boca com a mão. E começou a me foder gostoso, tanto que eu comecei a gemer rebolando em seu pauzão. Eu gritava e gemia de dor falando que não queria mais mas ele não me ouvia, e continuava me comendo. Ele me virou e abriu bem as minhas pernas e começou a me foder na posição do frango. Eu gemia e ele até me deu uns tapinhas na cara e cuspiu na mesma, passando o dedo e enfiando em minha boca. Ele enfiava com gosto, dava pra sentir as suas bolas batendo em minha bunda. Muitas vezes eu podia sentir o pau socando a minha próstata mas não ligava mais, o que importava era que eu era a putinha dele. Ele subiu na cama e me colocou de ladinho, e começou a me foder com mais força, ao mesmo tempo que me enforcava e me dava beijos na boca e cochichava safadeza em meu ouvido. Quando chegou o grande momento, ele saiu de dentro de mim e mandou eu abrir bem a boca, e disse que se eu deixasse alguma gota sair ele iria me foder de novo. E então gozou em minha garganta e eu engoli todo aquele esperma quente. Ele me deu um tapa no rosto e me chamou de puto gostoso e que iria me comer mais quando voltasse da festa.

Mamando hetero metido a bandido

Me chamo William tenho 28 anos tenho 1,80m moreno claro e gordinho, não me vivo no meio gay tenho amigos hetero vivo no meu hetero e isso me rende algumas fodas ótimas com heterossexual. Marcos mora na mesma rua que eu, porém sou novato no bairro, em um sábado minha irmã fez uma social em casa e virem alguns amigos delas todos lindos o que mais me chamou atenção foi Marcos, pelo fato dele ter o estilo marginal falando gírias usando boné aba reta corrente de ouro no pescoço, ele é moreno não chega a ser negro barriganha definida e com um pau de 18 cm grosso isso eu descobri mais tarde! Perguntei à minha irmã quem era e ela disse que não o conhecia que uma amiga dela convidou ele.. Só fiquei observando ele não tirava o olhos dele, até que peguei uma cerveja e ele pediu uma me apresentei e levei ele até a cozinha onde estava o freezer disse pra ele ficar a vontade! Por volta de duas da manhã chegou um amigo meu que também curte homens no sigilo falei pra ele do Marcos e ele disse que já havia chupado ele, fiquei sem acreditar pedi pra ele falar com Marcos que eu estava querendo, virei as costas qnd volto percebo que o Marcos ficava me olhando e passando a mão no pau e eu olhando diretamente para a mala dele, qnd veio ele me pedindo cerveja fomos pra cozinha qnd me abaixo para pegar a cerveja ele encosta o pau duraço em mim e diz hoje vai ser todo seu vou dormir na sua casa. chamei meu amigo e ele disse que tinha falado com Marcos, confesso que fiquei com vergonha mais já foi feito kkkkkk, por volta das cinco da manhã todos vão embora ficando apenas eu e Marcos qnd ele diz vamos logo pro seu quarto antes que sua mãe acorde, não perdi tempo chegamos ele sentiu na cama e foi tirando a pau pra fora. Não resisti cai de boca na piroca dele comecei passando a língua na cabecinha e ele começou a suspirar foi engolindo devagar aproveitando cada centímetro da sua piroca, ele já gemendo tirando a blusa e camiseta segurando minha cabeça e começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta quanto mais eu esgasgava mais ele metia me deixando sem ar, tirava da minha boca batia na minha cara me chamava de vadia de puta cuspia na minha boca e metia o pau de novo me fazendo engasgar. Meu olhos saindo lágrimas minha nova babando naquela piroca gostosa ele deitado já sem roupa metendo na minha boca eu passando o dedo nos mamilos dele isso fazia ele tremer de tezao qnd ele solta minha cabeça vou chupado suas bolas voltando a lamber sua piroca, vou subindo pra barriga beijando, lambada e chupado seu corpo todo, qnd chego no peito dele começo a passando a língua nos seu mamilos ele treme geme puxa meu cabelo segura meu rosto me puxa pra cima e me da um beijo... Meu Deus que beijo foi esse aquela língua invadindo minha boca mordendo meus lábios que beijo perfeito beijo com pegada foi o melhor beijo até hoje acho que me apaixei kkkk. De repente ele me empurrar vem por cima de mim senta na minha boca com aquelas bolas gostosa começa a esfregar na minha cara e eu apertando seu mamilo, ele me da um tapa na cara e diz abre a boca viado do caralho e começa a socar na minha boca por cima de mim as bolas fazendo barulho misturando barulho dos meus engasgos! Ele sai de cima e eu volto a chupar ele tira minha camiseta qnd viu meu peito ficou louco chupava mordia lambia! Aí ele achou meu ponto fraco cada sugada no meus peito eu tremia de tezao voltei a mamar o pau dele desse vem cima dele e ele chupando meu cu.... abria meu cu metia a língua fazia movimentos circulares com a língua mdsssssss batia na chupava mordia minha bunda, cuspia no meu cu voltava a lamber, a cada lambida no meu cuzinho era uma engolida no pau dele e ele metia na minha boca e metia os dedos no meu cu!!! mandou eu sentar na cama ele de pé segurando minha cabeça e metendo me fazendo engolir e começou a bombar sem parar na minha boca até que começou a tremer e gemer alto sentir seu pai inchar no fundo da minha garganta qnd senti quatro jatos de porra qnd fui cuspir ele disse não vai jogar fora não sua puta vadia do caralho engole tudo é assim que minhas putas fazem!! Engoli ele veio me beijou novamente que beijo que ele tem ele queria me comer mais não tinha camisinha ele disse vai ter outras vezes vou te comer todos os dias que eu vier aqui e se tu falar pra alguém vc morre.... Assim que ele me fuder contos pra vcs!!!

Entregando água e leite quente

Olá queridas e queridos, irei relatar um fato inusitado para mim até então, ocorrido no ano de 2.005 aqui em minha querida cidade Curitiba. Eu tinha 21 anos e trabalhava como entregador de água mineral onde percorria de bicicleta o centro de Curitiba e redondezas levando até os clientes o determinado produto já citado. Nesse período conheci vários lugares, entrei em várias empresas, prédios, apartamentos, comércios em geral, hotéis e alguns puteiros também e até mesmo na locadora voltada ao público homossexual chamada Dragon onde quase tive uma experiência gay, mas, confesso que fiquei com medo e meu lado hétero falou mais alto naquela ocasião, rsrsrs. Mas, como dizem que tudo ou quase tudo tem sua primeira vez! Então, vamos ao fato. Certa tarde durante minhas entregas fui abordado por um rapaz aparentemente no auge de seus 32 anos no máximo, onde me perguntou diretamente se eu tinha um galão de água sobrando e eu disse que não, pois, saíamos com as entregas fechadas e direcionadas de forma controlada. Não percebi nada de anormal no rapaz e em seu questionamento, pois, fazia muito calor como de costume nessa época do ano em Curitiba, ou seja, em dezembro no auge do verão onde no fim de tarde sempre ou quase sempre chove. Pois bem, passei o telefone da minha distribuidora e ele perguntou se entregariam rapidamente e se seria eu mesmo que iria entregar, continuei achando tudo normal, pois, fomos ambos muito educados um com outro e dialogarmos normalmente e fluentemente e falei que trabalhavamos em quatro e que se todos estivessem ocupados eu mesmo iria até ele. Retorno a distribuidora e minha patroa disse que era para mim dar meia volta, pois, desceria novamente nas proximidades das últimas entregas onde eu estava que seria perto da Avenida Sete de Setembro onde o local agora seria no Shopping 7 e me perguntou se eu tinha conseguido uma venda para um homem/rapaz e disse que sim. Exato, era o dito cujo rapaz engravatado. Cheguei no apartamento e o rapaz já não usava mais o terno e paletó que me abordou na rua e sim um shorts de seda tipo cueca samba canção que deixava quase que a mostra seu pau relativamente duro através do volume. Entrei no apartamento e para minha surpresa o galão que ele tinha de água estava cheio e ele começou a esvaziar rapidamente, confesso que achei estranho nesse momento e ele disse que morava com o irmão e esse nunca comprava água mineral e que aquela estaria velha, nesse momento pensei que faria sentido. Ele logo me disse enquanto esvaziava o galão para mim aguardar no cômodo ao lado da cozinha onde ele assistia um filme que acho que propositalmente estava sem volume na tv, percebi um certo ar de nervosismo no rapaz e fiquei apreensivo então. Pensei que o cômodo ao lado seria uma sala ao lado na cozinha nos moldes dos apartamentos do centro que em sua boa parte não tem um espaço tão grande, mas, na verdade já era o quarto e ao olhar para o suporte com tv acima e logo em frente a cama estava rolando um filme pornô, contudo era um filme hétero, mas, o que rapidamente me deixou de pau duríssimo e também mais assustado ainda até mesmo na hipótese do irmão dele chegar, pois, ele relatou que o irmão morava junto com a esposa que seria sua cunhada ( já pensaram na suruba e incesto que poderia rolar? Rsrs ). O rapaz rapidamente ao perceber que eu não saí do quarto entrou e perguntou se eu curtia o filme e falei que sim, ele olhou meu dedo e perguntou se eu era casado, falei que sim ( eu tinha uma namorada ) e ele perguntou se seria mesmo com uma garota. Nesse momento percebi que algo que eu não faria idéia iria de fato acontecer logo, falei para ele que sim e que eu namorava na verdade uma garota, pois, era uma aliança comum de compromisso. O nervosismo dele foi passando e sim sendo transferido para mim no caso. Ele me olhou e perguntou se eu pulava a cerca ou se curtia algo diferente ou uma putaria de alguma forma, falei de verdade que até então ainda não e em minha mente ainda mais com um homem isso não estaria nos planos. Assistimos em pé mais uns 10 minutos de filme e ele não tirava os olhos do meu cacete duro por dentro da calça e cueca, de repente ao me ver feito estátua em todos os aspectos, rsrsrs, ele disse que iria me pagar pelo galão de água mineral, confesso que senti um alívio então e pensei que o fato de que eu não tomei nenhuma iniciativa fez com que ele desanimasse e perdesse o tesão né, contudo foi um grande engano meu. Tdo isso relatado não foi nada prestes do que iria acontecer nos próximos 40/30 minutos, pois, realmente estava apenas começando o que viria a seguir. Ele logo passa na minha frente dizendo que pegaria o dinheiro na cabeceira da cama, mas, passou roçando sua bunda no meu pau duro, confesso que sua bundinha me aguçou e ele ao pegar o dinheiro num pote ficou de quatro na cama mesmo de shorts era visível seu rabo aberto com o cuzinho piscando clamando e esperando ser penetrado pelo meu cacete já melado de tesão, mas, fiquei quieto e na minha ainda, mas, agora só esperando e já ciente de que sim, eu teria minha primeira experiência gay mesmo sendo apenas ativo. Na volta da cabeceira da cama novamente ele roça a bunda em minha rola e dessa vez rebola no meu pau, pronto, estávamos entregues ao prazer, ele mesmo de costas abaixa minha calça e cueca e começa acariciar meu cacete gemendo igual uma putinha no cio e confesso que eu estava adorando tudo isso mesmo sendo um seguimento novo para mim, pois, até então eu só havia transado com mulheres. Decidi ser menos medroso e ter um pouco de atitude e desci seu calção que realmente como eu imaginava estava sem cueca por baixo, dei uma apertada em sua bunda o que fez com que ele se inclinasse todo para trás quase ali já penetrando meu cacete em seu cuzinho, olhei de canto de olho e percebi que mesmo ele agindo como uma putinha passiva estava também com seu pau duro e era um pau de tamanho considerável e bonito, dei uma pegadinha pela primeira vez numa rola que não fosse a minha. Após algumas sussurradas de ambas as partes pensei que ele daria uma mamada em minha rola naquela famosa preliminar, mas, o tesão era tão grande em nós dois, pois, meu medo já tinha ido embora que não teve nenhuma chupada o que me frustrou um pouco, pois, adoro uma mamada em minha rola bem molhadinha e suculenta. Mas, não posso reclamar, pois, o rapaz passou suavemente lubrificante no meu pau e em seu cuzinho, desenrolou uma camisinha de morango no meu pau e foi para a cama abrindo o cuzinho e somente ficou aguardando minha penetração onde em um ímpeto e desejo fez com que eu me posicionasse atrás daquele macho virado em uma putinha gostosa e sem demora encaixei com força naquele rabo suculento onde então a minha putinha naquele momento deu um grito e apertou os dedos do pé, a seguir dá uma mordida no travesseiro e pede para mim comer gostoso e então aquele macho safado não para mais de gemer. Seu único pedido foi para que na hora que eu fosse gozar, que eu tirasse a camisinha e despejasse meu leite quente em cima de sua bunda e deixasse escorrer pelo rego afim de chegar na portinha daquele cuzinho apertadinho e lindo, assim feito após 25 minutos socando naquele cuzinho delicioso e apertado intercalando entre socadas rápidas e leves, pois, tentei ao máximo prolongar a ejaculação, pois, estava muito gostoso aquele momento, avisei que iria gozar e gozamos juntos, pois, seu pau ficou duro durante toda a transa, hoje penso que se eu tivesse experiência com pintos teríamos ficado umas duas horas no mínimo naquela cama cheirosa, pois, acho que ele era flexível, mas, naquela ocasião somente queria ser uma putinha, mas, contudo ele gostou quando peguei em seu pau, pois, apertou minha mão em sua rola. Nunca imaginei que essa experiência gay seria tão deliciosa e que superaria algumas experiências com mulheres que tive, infelizmente fiquei surpreso, confuso e com medo que alguém descobrisse algo que nem me adentrei a pegar o telefone dele e nem decorei o andar e número do apartamento e como muitas boas coisas só acontecem uma vez, nunca mais vi esse rapaz. Bom, espero que vocês queridas e queridos leitores tenham gostado e se excitado com meu conto que realmente se trata de um fato verídico ocorrido em 2.005 e desde já me coloco a disposição para novas aventuras com mulheres, casais, travestis, transexual e porque não com homens também, rsrsrs, afim de que possamos transcrever aqui para o site. Obrigado pela atenção de todos e até breve.