quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Sendo a menina do meu primo - 1

Olá eu me chamo Guilherme , tenho 17 anos, sou branquinho , cabelos castanhos compridos , olhos verdes , 1,67 de altura , 54 kg , corpo lisinho e sem pelos e uma bundinha carnuda e arrebitada que sempre trouxe muitos olhares pra mim , além de algumas passadas de mão e brincadeiras do tipo me chamar de gostosa e tals , mais eu nunca dei muita atenção , embora eu admito que gostava quando passavam a mão em mim Esse conto é sobre como eu perdi a virgindade com meu primo, eu sempre fui muito chegado a minha família principalmente aos meus irmãos e primos , principalmente minha prima Amanda e meu primo Rafael, o qual veio a tirar minha virgindade, sempre quando a família se reunia no sítio em que meus avós moram eu quase sempre dividia quarto com o Rafael, eu sempre escutava ele soltando gemidos a noite enquanto se masturbava e quase sempre eu dava um jeito de espiar, e ficava me imaginando tocando naquele pauzão, nada nunca acontecia, e eu sempre no sonho, acontece que na última vez que nos reunimos pra comemorar o aniversário da nossa avó, teve a novidade que meus avós tinham mandado instalar uma piscina lá, o que me deixou bem feliz pois eu sempre adorei nadar , no primeiro dia já aproveitamos bastante , eu fiquei tanto tempo lá que estava começando a criar escamas kkkkkk,eu senti várias vezes o Rafael me agarrando por trás e várias vezes apertando a minha bunda, eu adorando fingia que nem sentia e ele continuava, cera vez ele se posicionou de tal modo que seu pau duro roçava no meu braço e eu adorava mas ainda fingia não perceber, eu entrei na piscina logo depois do café da manhã e fiquei até de tarde quando o sol começou a se por eu sai da água porque lá era só o sol se por que a temperatura cai pra menos -25°, eu entrei e tomei um banho bem quente e vesti uma tonelada de roupas, fui pra sala de estar do sítio que estavam minha irmã , minha avó e o Rafael , eu me sentei entre o Rafael e minha avó, eu sentia o Rafael colocando a mão na minha coxa de lado e seguindo pra minha bunda eu olhei pra ele e vi ele fazendo um olhar de pervertido , e pos um dedo da outra mão sobre os lábios indicando silêncio e depois apontou pra minha avó, ele continuou com a mão até que chegou na minha bunda a qual ele apertou sem a menor dó, em seguida colocou a mão dentro da minha calça e apertou denovo minha bunda só que sem o tecido por cima dessa vez , ele continuou mexendo e começou a passar o dedo no meu buraquinho virgem e eu me controlei muito pra não começar a gemer, ele parecia se divertir me vendo sofrer pra controlar os gemidos, depois de um tempo minha avó saiu da sala , nesse momento ele tirou o dedo e levou a mão a boca molhando o dedo e voltando dessa vez entrando a pontinha e girando, me dando um prazer absurdo, ele tira a mão e fala no meu ouvido : -Hoje a noite eu vou comer seu cuzinho CONTINUA .................

Tio peludo e sobrinho lisinho

Me chamo Joelson branco, cabelos e olhos castanhos, magro sem pelos no corpo moro com minha avó desde que nasci, minha mãe se casou com um homem e se mudou para outro estado e eu fiquei. Meu tio Emerson irmão de minha mãe se separou e veio morar conosco a uns dois meses. Tio Emerson é um homem muito bonito, tem uma cara seria, mas é bem legal sempre nos demos bem. Ele é um pouco mais alto que eu, cabelos castanhos ja um pouco grisalho assim com sua barba e os pelos do seu peito, seu corpo é normal, não é magro mas também não é gordo apesar de sua leve barriguinha, tem as pernas fortes e as coxas grossas devido aos rachas que gosta de jogar com os amigos,seus braços são fortes e seu peito e largo talvez pelo trabalho braçal que faz na fabrica onde trabalha. Não sei o porquê da separação, meu tio não gosta de falar sobre o assunto, mas nunca gostei muito de sua mulher que sempre foi muito chata. Como a casa de minha avo é pequena e tem apenas dois quartos o dela e o meu quando meu tio veio morar conosco passamos a dividir meu quarto e passei a dormir na cama de cima da beliche que nunca foi desmontada desde que minha mãe foi embora. No inicio foi um pouco complicado eu me acostumar com outra pessoa no meu quarto ja que sempre fui muito timido e ja não dividia o quarto desde que eu era uma criancinha o que ja não sou mais. As vezes eu me esquecia do meu tio e vinha do banheiro tirava a toalha ficando nu procurando uma roupa limpa e meu tio entrava no quarto me deixando envergonhado ele dizia para eu não me preoculpar que ele era homem tambem. Meu tio dormia de cueca então passou a ser comum ele quando estava dentro do quarto ficar semi nu e aquilo mexia comigo, no inicio uma certa vergonha,mas depois um sentimento de atração, desejo de ver mais de sentir aqueles mamilos durinhos, aqueles pelos em seu peito, ver aquele volume dentro da cueca sem a cueca e tudo isso me deixava excitado e isso passou a me deixar envergonhado, não mais meu tio nu que passou a me dar prazer em ver, mas ele perceber minha excitação em vê lo semi nu. Não sei se meu tio percebeu meus olhares para ele ou se a falta da mulher estava fazendo seus instintos sexuais falarem mais alto so sei que depois de um tempo morando aqui parecia que ele estava se exibindo para mim, me seduzindo. De inicio sempre estava vestido, depois era so entrar em casa depois do trabalho para tirar a camisa e ficar apenas de calção curto, se minha avó não estava nem calção usava ficava apenas de cueca com aquele volumão entre as pernas. Se ia assistir tv, ele gosta muito de esportes e jornais, sempre de perna aberta vez ou outra coçando o saco ou acariciando os pelos do peito ou alisando as coxas. Sempre arrumando uma desculpa para conversar comigo colocando a mão em meus ombros ou colocar a mão em minhas pernas que pouco a pouco foi chegando em minhas costas. Dia de quarta feira minha avó que sempre foi uma mulher muito religiosa tem circulo de oração na igreja e meu tio geralmente vai jogar bola com os amigos direto do trabalho e eu fico so em casa a noite. Nesta quarta em especifico estava muito calor tomei um banho e como eu estava sozinho resolvi ficar pelado em meu quarto mexendo em meu celular e claro que acabei entrando em um site pornô gay. Comecei alisando meu corpo, apertando meus mamilos e quando vi um cara peludo como meu tio metendo em um rapaz lisinho logo imaginei sendo nos dois tio e sobrinho transando, não resisti mais e iniciei uma punheta com as pernas arreganhadas eu fazia movimentos de sobe e desce com minha mão untada de creme corporal em meu cacetinho imaginando ser eu aquele rapaz que aparecia na tela sendo fodido pelo peludo que em minha imaginação seria meu tio. Estava muito bom, gostoso e excitante aquela situação que não consigo mais segurar meu gozo e do meu pau começa a jorrar jatos de porra melando todo meu peito no mesmo instante que a porta do meu quarto se abre não me dando a menor chance de fazer absolutamente nada. _ Eita porra! Disse meu tio colocando sua mochila que levava para o trabalho no chão do quarto. Ele estava suado seu cheiro de suor se misturava ao cheiro de porra do quarto não deixando mesmo com o susto meu pau amolecer. _ Tio... eu... Relaxa garoto eu também curto muito uma punheta, mas bem que você poderia ter feito isso na sua cama né? Estava tão acostumado a deitar na cama de baixo da beliche e o cheiro de macho do meu tio me deixava tão excitado além de achar que ele iria demorar que acabei ficando ali mesmo. _ Desculpa ae tio foi mal! Não deveria estar no jogo? Disse eu me levantando. Peguei a toalha, mas não queria sujar ela de roupa fiquei de costas para ver se encontrava algum pano ou algo para me limpar em minha cabeceira, geralmente eu deixava algumas peças de roupa la cueca, camisa, calção. _ Jogamos, mas acabou mais cedo poucos caras foram e ainda dois se machucaram. Respondeu meu tio e quando me viro dizendo que ia me limpar no banheiro vejo que meu tio esta com a maior barraca armada. Me deixando vermelho de vergonha, mas sem conseguir tirar o olho de entre suas pernas. _ Nossa que bunda é essa sobrinho, assim você deixa o garotão aqui louco! _ Que isso tio. Meu tio vem se aproximando de mim e então diz. _ Relaxa garoto acha que não percebo o jeito que olha para mim? _ Não sei do que o senhor esta falando tio. Digo tentando me desvencilhar de meu tio e ir ao banheiro, mas meu tio segura em meu braço e diz: _ Calma não conto nada para ninguém, mas bem que você poderia dar uma ajudinha aqui para seu tio ne? Diz meu tio levando minha mão para seu pau por cima do calção. Minha vontade era de puxar meu braço e sair correndo dali, mas o desejo de ter aquele homem ali perto de mim me desejando foi mais forte e acabei segurando firme em seu cacete fazendo meu tio soltar um gemido e a começar a descer o calção ficando nu em minha frente e em uma fração de segundo me puxa colando meu peito esporrado em seu peito melado de suor e me beija ardente mente, meu primeiro beijo para ser sincero. Seus lábios tocando acariciando e chupando os meus, sua língua invadindo minha boca procurando a minha, sua barba espinhando meu rosto liso e suas mãos apalpando meu corpo me deixavam ainda mais louco de tesão. Meu tio coloca a mão atrás de minha cabeça e começa a guia la pelo seu corpo me fazendo beijar seu peitoral, mamar seus mamilos deixando minha cabeça por algum tempo em um depois no outro, depois a colocou de frente ao seu sovaco e me mandou lamber sentindo seu cheiro de macho que delicia que tesão era quilo, depois foi abaixando minha cabeça ate chegar a seu cacete e colocando seu membro em minha boca afundou minha cabeça deixando a presa me fazendo engasgar com seu cacete em minha garganta repetiu por três vezes me fazendo sair agua dos olhos e depois me fodeu a boca como aqueles atores pornô faziam nos filmes que eu assistia. Depois mandou eu chupar seu cacete soltando sua mão de minha cabeça e deitando na cama comas pernas arreganhadas e eu agaixado entre elas. Mamava fazendo meu tio gemer sem pudor de tesão. Depois de alguns minutos meu tio se levanta me coloca de quatro apoiado na cama da alguns tapas em minha bunda abre minhas nádegas e lambe meu rego puta merda que delicia! Tio Emerson cospe em meu buraco e começa a fazer movimentos em volta do meu anel e depois com o dedo vai me penetrando tirando e colocando sempre lubrificando com sua saliva. Apenas isto ja vai em deixando meu pau babando como se estivesse gozando uma baba continua. Então sinto algo quente encostar e pressionar minha entrada anal. Sinto uma das mãos de meu tio em minha cintura e a outra em minhas costas perto da bunda. A pressão aumenta, começo a sentir algo firme, mas ao mesmo tempo macio me invadir sinto dor, levo minhas mãos para trás, mas meu tio as segura, tento sair tentando tirar minha bunda então meu tio me puxa contra seu corpo fazendo a penetração acontecer mais abruptamente e dou um grito: _ Haaaaa!!!! _ Ei calma! Vai parar de doer, relaxa o corpo. _ Não consigo, para, para! _ Respira, vamos respira e pisca o cu que melhora vai, confia no seu tio. Fui tentando acatar os conselhos do meu tio que ficou com o pau parado dentro de mim, soltou minhas mãos e passou a alisar minhas costas, minha cintura e bunda. Respirei fundo e fui soltando o ar e piscava o cu o que fazia meu tio dizer entre gemidos. _ Isso Joelson, que delicia de cu cara! Cu apertadinho do caralho! Percebendo que eu já estava um pouco mais relaxado, meu tio começou a colocar o restante do seu pau em mim e depois a tirar e voltou a colocar fazendo movimentos de tira e põe cada vez mais rápidos e conforme a velocidade aumentava mais gostoso ficava, era ótimo sentir a fricção de nossos corpos meu tio colou seu peito em minhas costas e pude sentir seu peito peludo roçando em mim que delicia, seu cacete pulsante todo enterrado em meu cu, fazia movimentos apenas com o quadril enquanto beijava meu pescoço, meu rosto. Tio Emerson pediu para eu me virar, deitei de costas na cama erguendo minhas pernas. Meu tio as colocou em seus ombros e voltou a me empalar com seu cacete. Meu tio beijou minhas pernas e as acariciava enquanto entrava e saia de dentro de mim com seu cacete. Era muito bom ver sua cara de prazer ao me penetrar sentir seu cheiro, seu suor que escorria por seu corpo e pingava sobre o meu. _ Isso geme putinho, geme seu puto safado! Rebola na minha rola vai! Dizia putarias e me penetrava. Acelerou a meteção, eu ouvia o barulho do seu saco em minha bunda. Então meu tio diz: _Eu vou gozar, eu vou gozar eu vou.... haaaaa!!!!! Grita meu tio jorrando litros de porra quente dentro de mim, caindo sobre mim e beijando minha boca colocando o mais profundo que podia seu pau dentro de mim e me imprensando com seu corpo na cama. Gozei com meu pau pulsando apertando contra seu peito.Depois sem dizer nada meu tio se levantou e foi em direção a porta do meu quarto eu continuava deitado na cama, não sabia o que dizer. Tio Emerson abriu a porta então olhou para trás e disse: _ Não vem? Apenas me levantei e o segui fomos para o banheiro e pela primeira vez tomamos banho juntos onde um ensaboou o outro. Pela primeira vez senti a boca de um homem em meu pau, meu tio chupava sugando maravilhosamente bem meu pau e não resisti por muito tempo e acabei gozando novamente em sua boca e depois foi a minha vez. Terminado o banho nos vestimos e ouvimos a porta da sala se abrir, meu tio rapidamente saiu do nosso quarto vestido com seu calção e foi para a sala assistir tv enquanto eu escondia o lençol sujo de porra para mais tarde lavar escondido. Minha avo entrou e foi direto para a cozinha preparar a janta. Naquela noite ou melhor a partir daquela noite passamos a transar sempre, praticamente todos os dias. Finalmente descobri o motivo da separação do meu tio. Tinha sido pego assistindo a pornô gay por sua mulher. As vezes acho que minha vó desconfia de nos, pois mesmo tentando ser discretos é cada dia mais evidente nosso carinho um para com o outro, nosso olhar de desejo e amor. Estou a cada dia mais apaixonado por meu tio e sinto que ele também por mim. Sempre me dando presentes tentando me agradar, me leva para passeios, é muito carinhoso na hora do sexo sempre procurando não só ter, mas também me dar prazer. Não sei o que pode acontecer se alguém descobrir, principalmente minha avó, tenho um pouco de medo, meu tio também tem principalmente dela passar mal ou acontecer algo mais grave ele não teme pelas outras pessoas diz que os outros não tem nada haver com nosso vida, mas concorda que por enquanto o melhor é mantermos sigilo. E ai gostou do conto? Então curta, comente! Ja sentiu ou sente atração por seu tio ou sobrinho? Ja aconteceu algo entre vocês ou tem desejo que aconteça? Conte aqui nos comentários. Autor: Mrpr2 Gostou do conto? Então vote, comente! Ja experimentou algo parecido? Gostaria de experimentar? Comente sua experiência ou desejo!

Antes comia a irmã, hoje dou pro irmão

Namorar, a gente não namorava... Mas dava uma trepadinha de vez em quando. Ela morava bem pertinho de casa e, quando eu tava de bobeira, aparecia por lá. Tocava a campainha e ela saía, sempre de shortinho ou saia bem curta, na maioria das vezes, sem calcinha por baixo. Aí, a diversão corria solta no terreno baldio, bem ao lado da casa. Ela chupava uma rola como ninguém e, melhor de tudo, deixava gozar na boca, engolia tudinho, depois de mostrar com orgulho a porra por sobre a língua. Demorou muito, tive que insistir várias vezes para a coisa passar disso. Dedinho na xoxota, sempre molhadíssima, tudo bem. Às vezes dois, ou seja, praticamente uma foda completa. Mas nada de mandar a vara pra dentro. Com um pouco mais de intimidade (e persistência de minha parte), ela passou a liberar também o cuzinho... Para os meus dedos, claro. Gostava ainda mais que na buceta, ficava bem mais excitada. Rebolava feito uma cadelinha no cio enquanto eu a penetrava com o indicador. Me punhetava loucamente ao mesmo tempo. Deixava gozar na cara, nos peitinhos pequenos e durinhos, voltava toda melada de esperma pra dentro de casa, sem reclamar. Mas liberar o xibiu, nem pensar. Um dia, no entanto, o namorado oficial, pra quem ela "se guardava", deu-lhe um pé na bunda. Ela ficou louca. Foi uma das melhores fodas da minha vida, aquelas cheias de raiva. Gozei, sei lá, umas quatro vezes, todas xereca ou cu adentro. Depois disso, ela nunca mais me regulou nada... Continuou sendo minha peguete oficial e nos encontrávamos pelo menos uma vez por semana. Nunca assumimos um relacionamento ou levamos as coisas adiante, mas não tinha descanso com aquela mulher cheia de fogo e tesão. Um dia, no entanto, quem atendeu a campainha não foi ela. Saiu um rapagão, com feições bem parecidas. Camiseta regata exibindo com gosto os braços musculosos e o torso bem definido, sem um grama de gordura. Disse, simpaticamente, que a irmã havia saído, mas voltaria logo. E me convidou pra entrar e tomar uma cerveja enquanto esperava por ela. Já tinha mais de um ano que eu frequentava a casa, mas nunca havia entrado lá. Sei lá porque, mas resolvi topar o convite inusitado. Ele abriu a geladeira, tirou duas latas trincando de geladas e encheu duas tulipas. No calor que fazia, caíram maravilhosamente. Começou a falar que havia chegado há pouco tempo do Nordeste, que a irmã falava muito bem da cidade, onde já morava havia algum tempo. Que procurava por aqui novas oportunidades. E diversão. - Que tipo de diversão? - perguntei. - Sexo entre machos - ele respondeu, sem qualquer pudor. Ao mesmo tempo que me causou estranheza, até alguma repugnância aparente, a franqueza dele também atiçou minha curiosidade. Era, tal qual a irmã mais velha, chegado na coisa. Mal (ou bem) de família. Sorri, mas não consegui dizer nada que desse continuidade ao papo. - Você namora minha irmã? - quis saber ele. - Não, somos só amigos - respondi. - Mas vocês não trepam? Não parecia aquele tipo de irmão ciumento e protetor. Não havia porque esconder nada. - Claro que sim. - Mas você só curte mulher? Não era totalmente verdade. Havia tido minhas experiências homossexuais quando era mais novo. E curtia, de vez em quando, sair com travestis. Sempre ativo, claro. Pelo menos quando estava sóbrio. Bêbado, tinha certeza de que já havia chupado uma ou outra rola por aí. Sem uma resposta, fosse afirmativa ou negativa, ele se sentiu à vontade para prosseguir. E tirou para fora da bermuda uma ferramenta daquela de encher os olhos de qualquer um. Mulher ou homem. Hetero ou homo. Uma pica que, mesmo não totalmente ereta, já tinha uns vinte centímetros de comprimento e um grosso calibre. Uma cabeça enorme, rombuda, de cor um pouco mais clara e bolas enormes na outra ponta. Pentelhos cuidadosamente aparados. Não era algo que eu estivesse acostumado a admirar, mas simplesmente não dava para tirar os olhos daquilo... Era um fenômeno! - Vai me dizer que você não gosta? - ele perguntou, como se nunca tivesse recebido qualquer resposta contrária. - Nunca experimentei. - E quer? Já havia secado o primeiro copo da cerveja. E ele tratou de enchê-lo novamente. A espuma cremosa escorria pelo canto da minha boca, misturada com um pouco de saliva. O que era aquilo? Eu estava babando de vontade de chupar aquele pinto? Com movimentos manuais ainda lentos, mas vigorosos, ele fez aquilo crescer ainda mais em sua mão. Não tinha ali comigo uma régua, mas faltava pouco para ter a medida completa de uma. Uns vinte e cinco, pelo menos, tinha. Meus dezenove, de que sempre tanto me orgulhava a vida toda, pareciam um nada perto daquilo. Eu já estava no terceiro copo, e a pouca resistência que havia, já estava perto do fim. Agachei à frente dele, segurei nas suas coxas (e que coxas!) para me apoiar. E fui aproximando lentamente meu rosto daquela enorme e ameaçadora vara. Coloquei só a pontinha da cabeça na boca... Ao contrário do que poderia imaginar, não senti qualquer nojo ou aversão. Pelo contrário. O cheiro era inebriante. O sabor, maravilhoso. Devagarinho, fui engolindo cada centímetro daquela carne rija e quente. Impossível colocar tudo pra dentro. Bateu lá no fundo da garganta e quase engasguei. A lubrificação que começava a sair se misturava à minha saliva. De tão grande e grosso, era preciso segurar com as duas mãos. E elas ficavam praticamente cheias com ele. Enquanto eu chupava, também socava com uma delas. Ele arfava e gemia loucamente. Parecia que eu havia feito isso a vida toda. - Como você chupa gostoso... Tem certeza de que nunca fez isso antes? - Que eu me lembre, não. - Vou te dar algo pra nunca mais esquecer. E deu mesmo. O primeiro jato veio todo na goela, engoli quase sem sentir. Os demais, empurrados com minha mão, estouraram contra meu rosto. Um gozo farto, abundante. Um leite quentinho e delicioso, com um sabor que buceta nenhuma havia me proporcionado até então. Bebi cada gota que consegui. As que ficaram nas bochechas, nariz e até olhos, arrastei para dentro da boca. - Já tá satisfeito ou var dar essa bundinha pra mim também? Estava deliciado, mas queria mais, muito mais. - Nunca dei o cu... - Vai dar pra mim, agora. Sem qualquer cerimônia, ele me colocou de frango assado, como eu costumava fazer com sua irmãzinha mais velha. Enfiou primeiro um dedo, depois dois. Meu cuzinho praticamente virgem (troca-troca com amigos, quinze anos antes, nem contava) se mostrou bastante receptivo. Quando ele enfiou a língua lá, rodeando meu anel e enchendo-o de saliva quente, a última barreira se quebrou de vez. Não vou mentir e dizer que foi fácil... Mesmo depois da primeira gozada, o pau continuava enorme e duro. Entrou com enorme dificuldade e uma dor imensa, que me fez suplicar para que ele parasse. Ao mesmo tempo que queria ser arrombado por aquela tora. Foi preciso brincar um pouco mais com os dedos e a língua para me fazer relaxar. Quando percebi, já estava tudo lá dentro. E eu via estrelas de todas as cores a cada vez que ele socava mais e mais. Fiquei de quatro na beira da cama, apoiado nos travesseiros, enquanto ele em pé, me enrabava por completo. Sentia seu púbis se chocando com força contra meus quadris, fazendo barulhos que daria para ouvir da rua. Ainda mais altos do que eu fazia no terreno ao lado. Depois da mamada que o fez gozar rapidinho, nessa segunda ele custaria a terminar. Mas eu já estava me acabando ao me punhetar. Foi a melhor gozada da minha vida. Com um pau gigante daqueles dentro do cu, fica tudo muito mais gostoso. Depois de me arrombar quase todo, ele finalmente esporrou. Tirou a camisinha e jorrou todo o seu leite sobre minha bunda. A sensação daquele creme quente escorrendo pelas minhas pernas era deliciosa. A coisa mais gostosa que eu já havia feito. Voltaria muitas outras vezes lá depois daquele dia. Não mais pela irmã, mas pelo irmão tesudo. Que me ensinou a gostar das melhores coisas da vida.

Comi meu Tio

Olá me chamo Douglas, tenho 36 anos, mas isso aconteceu por volta dos meus 17/18 anos. Sempre fui o único menino na família da minha mãe que tinha 3 irmãos e nenhum teve filho menino. Fui muito bajulado e cresci em meio de brincadeiras de homens que pega aqui e pega ali, mas ainda sim nunca gostei, me sentia retraído e não retribuía a brincadeira. Passando o tempo e eu ficando maior as coisas vão desenvolvendo e dois dos meus tios já haviam percebido que eu não gostava muito da brincadeira, mas o mais novo ainda insistia em continuar brincando e ainda falava nossa ta grande em sobrinho, ele se chama Isaías e tem uma filha que já morava no exterior naquele tempo. Eu sempre fui muito magro, mas quando fiz meus 15 anos comecei a criar um corpo e eu sempre fui complexado com o tamanho do pênis, pois, não queria que meus tios pensassem que eu tinha um pinto pequeno, apesar de que naquela idade meu pênis media 19 cm. Tenho a pele muito branca e olhos verdes, cabelo na altura dos ombros totalmente negros, 1,76 de altura. Meu tio já tinha 39 anos 1,80 e as mesmas características que eu, pois, é toda a família igual, só tinha uma barriguinha de cerveja e cabelo curto. Um certo dia estávamos na chácara que minha mãe havia comprado recente, fomos comemorar meu aniversário de 18 anos, muita comida, bebida, futebol e piscina. Apesar de não ter namorado muitas vezes sempre fui hetero e não havia relatos de homossexualismo na minha família. Ao cair da noite eu já meio tonto por ser o primeiro porre fui para o quarto tomar um banho e dormir metade dos meus convidados já haviam ido dormir ou embora e em cada quarto ficou combinado de dormir duas pessoas e quem ia dormir comigo era o tio Isaías. Eu estava no banho quando ouvi a porta batendo e depois a voz do meu tio perguntando se havia alguém no banheiro, eu respondi sim e pedi para ele entrar (nunca tive vergonha dos meus tios) ele entrou e foi urinar, o box separava a privada do chuveiro e ficamos conversando dobre a festa. Meu tio era divorciado a 10 anos desde quando eu era criança, e eu nunca tive lembrança dele com outras mulheres, ele é formado em biotecnologia. Ficamos conversando e falando sobre o futuro que eu queria fazer engenharia, ele então anunciou que ia entrar pra tomar banho também já que eu demorará muito, conversamos mais um pouco terminamos o banho e na saída do banheiro ele agarrou meu pinto (que media uns 9 cm mole) e falou ta grande em, eu fiquei totalmente sem graça sai do banheiro, já enrolado na toalha fui em direção a porta do quarto para tranca-la. Ele saiu do banheiro sem toalha e disse que tinha esquecido em cima da cama. Seu pênis mole aparentava uns 6 cm. Ele sentou na cama e ficou se secando, falou então, quando se cresceu tanto que eu não percebi. Eu meio sem graça respondi, a né tio a gente cresce as coisas crescem junto, e nós rimos ele então falou, será que já é maior que o do tio? Eu respondi, provavelmente e rí. Ele então puxou o celular do bolso e conectou com a TV do meu quarto e me disse: vem aqui do meu lado para nós vermos então. Eu naquele momento já estava super sem graça mas sentia a necessidade de mostrar algo, não podia recusar, sentei na cama ao seu lado e ele colocou um pornô, com um certo tempo meu pênis começou a endurecer e com vergonha eu nem olhava para o lado, uns minutos depois já estava duro como uma pedra então meu tio quebrou o silêncio e falou porra e maior que o meu mesmo olhei pro pênis dele e media uns 16 cm, o meu era maior e mais grosso. Então ele fala precisa amolecer isso daí e colocou a mão no meu pau, eu fiquei assustado mas não ofereci resistência ele então começou um vai e vem com a mão freneticamente, e falou você já é mais experiente, abaixou e começou a me chupar, eu estava com mais vergonha que tudo, mas o prazer venceu, e logo eu estava empurrando a cabeça dele com a mão, levantei e ele ficou sentado na cama e continuou me chupando, até que eu falei que queria mais, ele se negou e disse que não ia passar daquilo e se levantou, eu puxei ele e fui mordendo seu pescoço, fui agarrando ele e pedia delirando em seu ouvido pra ele deixar, eu senti ele arrepiado então virei ele e o deitei na cama fui beijando suas costas até chegar na bunda, nesse momento eu já estava tomado pelo prazer, abri suas nádegas e comecei a lambe-lo, ele se contorcia e pedia mais eu subi e encostei a cabeça grossa do meu pênis no seu rego e fiquei fazendo um vai e vem, até que vi seu cuzinho piscar, eu encostei a cabeça e ele retraiu o anus eu pedi pra ele ficar calmo e disse que faria com calma, ele relaxou então eu forcei a cabeça, era muito apertado e não entrou passei um pouco de cuspe e empurrei com um pouco mais de força as cabeça passou e ele gemeu alto, eu tampei a boca dele e empurrei tudo de uma vez, ele deu um grito que foi abafado pela minha mão, eu falei você não pediu titio, agora aguenta. Pedi pra ele fazer silencio e ele falou que queria parar, eu disse que logo ia gozar então fiquei parado por um tempo até que ele relaxou, eu comecei a fazer um vai e vem e ele a gemer baixinho de dor e prazer, então logo meu saco com minhas bolas grandes fazia o barulho quando batia na sua bunda, eu abafando a boca dele por causa dos gemidos, e sem tocar no seu pau fiz ele gozar em seguida gozei uma sequência de jatos dentro do seu cu. Ficamos parados um pouco e depois e tirei meu pau do cu dele e deitamos lado a lado nos olhando. Adormecemos naquela posição e acordamos de conchinha com meu outro tio batendo na porta.