segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Abordagem dos PM´s

Saudações!! Antes de iniciar, informo que todos os meus contos são reais. Sou moreno claro, 1,70, 65kg, bunda safada, rola de 17cm e altamente puto, não dispenso uma bela foda... O que passo a narrar aqui aconteceu ontem (22/09). Moro no litoral de são paulo, e tem uma parte da minha cidade onde rola muita putaria a noite, de todo o tipo. Pois bem, fui até lá ver se conseguia algo, chegando lá, fui até uma parte escura onde tem um muro, tinha um coroa negro lá, nos chupamos gostoso e nos fudemos, teve uma hora que enquanto ele me fudia, eu mamava um motoqueiro que estava passando no local. Depois que eles gozaram, fui andando até o calçadão da praia. Por ali, é muito comum assaltos pois se trata de um local perigoso. Fui andando em direção a areia, mas ainda no calçadão uma viatura da policia parou e me abordou, ao me revistar, um dos PM´s insistia em pegar no meu pau enquanto o outro só olhava, perguntaram o que eu estava fazendo lá, olharam meu documento e me liberaram. Notei algo diferente na abordagem e na forma em que os policiais me olharam. Pois bem, continuei a caçar machos, andei bastante, dei pra mais quatro machos deliciosos na areia da praia, após isso, subi para o calçadão e tinha um cara parado de bicicleta ao lado de um coqueiro, como boa puta que sou, fui lá mamar o cara ali mesmo, estava claro, e logo passou um negão e me viu mamando o cara da bicicleta. Ele, se assustou e foi embora, o negão andou mais alguns metros e parou um pouco mais a frente. Fui andando até ele e puxei assunto, me ofereci para mamar a rola preta dele, quando comecei a pegar na vara dele, a mesma viatura passou por nós, entrou em um matagal, desligou os faróis e ficou lá. Desci com o negão para a areia, e que negão, uma rola grossa e grande, comecei a mamar gostoso aquela rola, abaixei a bermuda dele, e enquanto eu mamava, acariciava seu cuzinho com os dedos, como vi que ele não oferereu resistência, virei ele de costas, chupei seu cuzinho preto e comecei a penetrar ele. Ele não aguentou muito, virei ele de frente e quis dar pra ele, adoraria aquela rola grossa no meu cú, mas ele nao quis, nisso, mamei ele até ele gozar gostoso na minha boca, bebi toda a sua porra. Após, retornei ao calçadão para ir embora, já estava cansado rs.... Andando pelo calçadão, vi que a viatura permanecia parada no mato, desligada e os policiais do lado de fora, a porta traseira estava aberta, eu sabia q tinha algo estranho ali, esse não é o comportamento normal da policia que patrulha aquele lugar. Fui andando em direção a viatura e vi um dos policiais com a rola pra fora mijando, não perdi tempo e fui direto pra lá, quando cheguei perto deles, dei uma encarada na rola deles, esperando que os dois me fudessem dentro da viatura, ocorre que, quando olho pra trás, outra viatura estava passando ao lado, nisso os policiais que me abordaram, entraram na viatura e seguiram a outra pro outro lado da pista. Fiquei extremamente frustrado, mas quem sabe algum dia role com esses policiais. Fui andando em direção a rua escura e vi um homem, mesmo cansado, pensei em não abandonar aquela oportunidade. O cara era fortinho, usava boné e não falou nada, só me mandou mamar, ele era tão macho que nem deixou eu tocar nele enquanto mamava. Logo ele pediu pra fuder meu cú, não me fiz de rogado, virei meu cú pra ele, encostei no muro, e deixei ele me fuder gostoso, sua pica não era muito grande, mas ele tinha pegada, logo gozou, tirou a camisinha e foi embora sem olhar pra trás. O cara era macho mesmo, e eu tinha que sentir a porra dele dentro de mim, como ele gozou com camisinha e a jogou fora, peguei a mesma e virei sua porra dentro do meu cú, adoro porra de macho hétero. Resolvi ir embora andando pela areia, mas não tinha mais ninguém, andando, avistei um andarilho, era feio e magro, mas eu estava louco de vontade de mais rola, dei quatro reais pra mamar ele, ele aceitou, mas como o pau dele não ficava duro, deixei pra lá. Chegando na rua de casa, ainda sedento por rola, vi um cara dormindo na calçada, dei uma pegada no pau dele, abri o ziper e coloquei pra fora, ele continuava dormindo, minha vontade era mamar aquela rola e sentar gostoso nela, mas não deu, ele acordou e disse q não curtia, então fui embora satisfeito e frustrado por não ter dado pros policiais.... Minha madrugada rendeu e muito....

Suruba com Pai e Filho no Rock in Rio

Saudações a todos os safados de plantão, especialmente os machos casados. Não tem como não relatar pra vocês uma das transas mais maravilhosas e loucas que tive nesta última quinta-feira no Rio de Janeiro. Como já me conhecem dos outros contos, sou um cara gostoso, trintão, bonitao, rabudo, 1,80, ruivinho, barbudo, casado e safado pra caralho.. muito caralho. Não dispenso uma boa oportunidade com um macho. Adoro sentir um cara macho me comendo e tendo prazer com isso... Vamos ao relato que até agora me faz ficar excitado. Nessa semana tive uma atividade de trabalho no Rio, como foi agendada a um bom tempo de iria ficar no Rio de segunda a sexta, resolvi comprar bem antes o ingresso para o Show do Alice Cooper e Aerosmith. Fiquei a semana toda bem entretido o trabalho, foi paulera, mas também ansioso para ir ao show, já que nunca tinha ido ao Rock in Rio. Meus amigos de trabalho não compraram e eu acabei indo sozinho, a tarde para o show. Caótico o caminho até o show, já no metrô fui analisando um grupo de belos machos que vim a descobrir depois serem pai, filho e amigo, paranaenses que vieram ao Rio para assistir o mesmo show. Como estava sem meter e, especialmente, sem levar rola no rabo a mais de uma semana, fiquei fantasiando no metrô cheio, aquele macho maduro, uns 50 anos, alto, barbudo, olhos bem azuis e muito forte com a camisa do Alice Cooper, cara meu pau começou a dar sinal de vida e não parei de olhar para eles e escutar o papo. Alí mesmo percebi que o jovem de uns 20 anos que o acompanhava era seu filho. Era alto, acho que devia ter mais de 1,90. cabelos castanhos claros, porte esguio e atlético, muito bonito, e os mesmos olhos azuis do pai. O outro que vima saber depois que era amigo do pai era um 50tao parrudo, barriga saliente mas muito sexy, muito gostoso mesmo, barba grande e bem maior que dos outros dois, estilo metaleiro mesmo. Fiquei observando e olhando para eles, o paizão percebeu e num momento até interagia com sorriso maroto. Cara fiquei maluco. interagi um pouco me apresentando e falando da expectativa dos shows, mas sempre manjando as rolar rs. Entramos juntos no recinto, eles eram muito bacanas e fomos conversando, já com olhares. Como quem não quer nada eu já ia conversando dando tapinha do ombro, me entrosando mesmo. Eu não deixava de olhar o gostoso do Roberto o paizão. O cara era gostoso demais, trajava um calça de sarja bem leve que realçava a mala, bunda e pernas, minha vontade era mamar ali aquele corpo todo agora já meio suado. Estava muito calor e o shows já estavam rolando, o Pedro seu filho foi andar nos outros palcos e eu fiquei com os dois machos maduros, comemos algo e nos dirigimos para o palco Sunset. Com mais intimidade, nos divertimos, cantamos no show e arrumamos um local mais ao fundo e próximo a uma torre de iluminação que dava pra ficar fora de todo empurra-empurra. O Coroa troncudo, o Sergio, tirou a camiseta já de tardezinha, o que me deixou mais doido. Era peludão, tesudo mesmo. Cantava com eles, motivados pelo show empurrava, abraçava e comecei a tirar uma casquinha resvalando a mao, bundinha no pau deles. Ficamos nessa mais de 5 horas e na troca de palco, já vi que eles perceberam o que eu queria. Sergio era bem sarrista e começou com brincadeiras, como aproveito bem as oportunidades dei corda pra ele falar da minha bunda. Logo o filho se junta conosco na espera do show do Aerosmith. Estava mais apertado e agora estávamos no meu na multidão. Me posicionei na frente deles e aproveitando o espaço curto durante as musicas me jogava de leva pra tras. Num determinado momento percebo uma mao resvalar com pressão na minha bunda, era o safado do Sergio. Mostrei a ele que gostei sorrindo, dai o o show todo ora ele, ora o Roberto me encoxando. Sento a ereção deles e fiquei maluco. Ali naquele momento do show ninguém ligava e um estava encostando no outro, estava apertado e as mãos agora apertavam minha bunda. Fiquei maluco de tesao e foi o show todo assim. Terminado o show combinamos de voltar de taxi juntos, já que eles estavam hospedados num bairro a frente do meu num ap que alugaram. Fomos eu não banco de tras com eles, Pedro na frente com o motorista. Mesmo descendo primeiro quis assim e eles nao reclamaram, afinal Pedro era bem grandao. No trajeto perguntaram se não queria tomar uma saidera no ap, não pensei duas vezes, mandei recado para meus companheiros de trabalho e fui. Fomos conversando e eu discretamente apertando já as coxas deles, mas falando do show, criticando, mas nada relativo a sexo. Chegando no ap percebi o Pedro, mais animado e já foi me servindo uma cerveja enquanto seu pai e tio foram no banheiro. o garoto começou a conversar mais comigo, dizendo que era muito bom esses shows pois além da qualidade era uma oportunidade de conhecer pessoas e garotas bacanas. Comecei a elogiá-lo assim como seu pai e nesse momento o pai já foi entrando na conversa. Sem tempo a perder e sabendo o porque do convite, comecei a lembrar dos sarros no show e do tesao que era aquilo e eles foram ficando mais desinibidos. Roberto foi tirando a camiseta e a calça e disse que iria tomar uma ducha, pois Sergio já havia terminado dai foi a deixa para eu pedir que esperasse pois queria conferir seu cheiro. Ele rio, e me mandou conferir então. Me jogou de joelhos na frente daquele corpo com as calças arriadas, tava com tanto tesao que nem ligava para os risos ao lado do filho. Eu lábia o pau sob a cueca e sentia aquele cheiro de macho suado que desejei . Logo Sergio peladao e banhado já veio participar da brincadeira com a rola já meia bomba no meu rosto fazendo eu mamar enquanto punhetava Roberto. Que tesao de rola, cheia de pentelhos, muitos mesmo. Roberto também era pentelhudo, tinha um pau grande de uns 20 cm mais não tao grosso. Sergio tinha um pau grosso, mas curto, lindo e Pedro se masturbava atrás. Tinha uns colchonetes e uma cama no quarto sala que eles estavam. me colocaram de 4 no colchonete e logo sento duas bocas chupando meu cu e bundo enquanto mamava Roberto. Foi a experiência mais gostoso de cunete que já tive. Eles revezavam a língua no meu rabo suado, mas limpo. Nunca tinha experienciado dessa mameira. Aquele garoto bonito todo saradinho, que tinha beijado varias garotas, estava chupando meu rabo com volúpia junto com o troncudao safado. me segurei para não gozar, enquanto eu chupava o pauzão do paizão. Logo me colocaram na cama de frango assado e com muita sacanagem, me chamando de putinha, viado, biscate, Roberto começou a meter na minha boca, praticamente sentando no meu peito. enquanto sentia alguém me penetrando. Chupava as bolas e o cu suado de Roberto, aquele cheiro de pau macho e de rabo me inebriava e via seu filho me comendo de relance. Sergio esfregava a sua rola no meu pé enquanto Pedro me comia com força. Eles falavam muita besteira, eu num transe de tesão gemia e pedia pra me comerem. Senti o pau de Pedro antes de ver, parecia grande. Logo Sergio tomou o lugar dele e me fudeu com mais força, senti dor pela grossura do pau e agressividade da foda. Pedro veio me dar de mamar e seu pai de pé se masturbava. Eles não se tocavam, só me usavam, mas gostaria de ter visto pai e filho se tocando. De 4 continuei recebendo rola agora de Roberto que colocou camisinha e me fodia com muita força. O barulho da foda era abafado pelos meus gemidos e sons de chupada que revezava na rola de Pedro e Sergio. O cheiro de machos trepando tomava conta, até que Roberto goza no meu rabo. Sergio que então tinha metido sem camisinha colocou e tomou o lugar de Roberto e meteu forte no meu rabo. Gozou, encheu a camisinha e logo depois Pedro gozou na minha boca. Bebi todo leitinho. e ainda chupei o pau gozado de Sergio enquanto me masturbava, foi uma gozada deliciosa. Fiquei no colchonete largado, enquanto eles pegavam e tb me serviam uma cerveja. Foi uma foda de 1h30 mais ou menos, mas alucinante. Conversamos um pouco e logo pedi um uber. Sergio me de seu contato e fui me despedindo agradecendo a foda maravilhosa. Queria ter tentando um dp, mas foi tão intenso acabou não rolando e acabei não pedindo, me arrependi. Até agora não me sai da cabeça a imagem do pai de fudendo a boca enquanto o filho metia em mim. Nunca vou esquecer. Falei com o Sergio hoje pelo zap e ele me disse que não foi a primeira vez que rolou a três, mas tinha sido com mulher, com putas anteriormente. Eu fui o primeiro macho que eles comeram juntos. Safados. Elogiaram muito meu cuzinho. Só sei que voltei sonolento na sexta pra casa e com o tesao mais aceso ainda. Os nomes foram trocados. O relato foi longo, mas quis ser específico. A caçada me excita tanto quanto a transa e isso foi algo realmente inesquecível na minha vida. Salve o Rock in Rio. rs Macho do interior de sp ou sul de minas a fim de fuder um casado guloso e gostoso entrem em contato. Curto macho safado

Putinha do amigo deu irmão

Ola, esse conto é verídico, aconteceu comigo na tarde de ontem. Meu irmão mais velho tem 40 anos, e ele é casado tem filhas e tal, porem ele gosta de fumar maconha as vezes com uns amigos dele aqui no quintal da casa dele. Estava eu deitado na minha cama e a janela do meu quarto fica semi-aberta, e as vezes eu fico so de cueca ou pelado. Como a casa do meu irmão e a minha é praticamente do lado, foi aberta uma porta no muro entre a minha casa e a dele, para facilitar o acesso deles a minha casa. Estava eu deitado na cama sem cueca, e assitindo, dai eu percebo uma movimentação no quintal e resolvo fechar a janela, nisso quando me viro esta o amigo de meu irmão me olhando na janela, dai me levantei morto de vergonha e fui fechar a janela, nisso ele diz: - Cuzinho massa. E ele da um sorriso safado, e sai, e eu fico sem reação alguma, apesar ter ter ficado bem excitado na hora kkk. Eu estava sozinho em casa, todos tinham saido p ir a uma festa de aniversario e eu só ia depois, nisso vou começar a me arrumar p sair, e alguem bate aqui na porta da cozinha, pensei que fosse meu irmão, e p minha surpresa era o Carlos, amigo de meu irmão. Ele é um moreno alto, magro, muito bonito e com uma cara de safado, e ele ja tem uma fama de ter passado o pau em todas as novinhas aqui da rua. Nisso era ele batendo na porta, ai ele me pede desculpas por ter olhado eu pelado na cama, e que foi sem querer. Eu disse que nao tem o que pedir desculpas por isso, eu que tive a culpa em deixar a janela aberta. Ai pergunto se era so aquilo que ele queria mesmo(ja perguntei com segundas intenções é claro kkk) Ai ele fala que achou linda minha bunda, e que era louco pra comer um viadinho. ai sorrimos, e eu chamei ele pra entrar, quando ele entrou e fechei a porta, ja peguei no pau dele e ele me deu um tapa na cara e disse que ia me arrombar. Eu juro que tremi na hora kkkk< pois o pau dele ia ficando cada vem mais duro e quando tiro o pau dele pra fora da bermuda, deveria ter uns 23 cm de pica, grossa e ele sorriu. Comecei a mamar ele bem muito, e ele gemia bem safado, falando safadeza cmg, e minha boca ja doia bastante por causa da grossura do pau dele. Ai ele me coloca de pe, abaixa a minha bermuda e começa a linguar meu cuzinho, e ele parecia um louco frenético por um rabo, chupava meu cu de um jeito que ninguem nunca chupou kkkk. Ai ele ja foi colocando uns dedos p começar a alargar meu cuzinho, ele fica em pé por traz de mim, e vai colocando a pica, entrou a cabeça e eu ja pensava em arregar kkkk, so sei que ele me pegou pela cintura e socou tudo de uma vez, eu só n cai pq ele estava me segurando, e ele falava que eu era putinha e tinha que ficar calada, e eu obedeci, em seguida ele me deitou no chao da cozinha, e socou tanto em meu rabo e ele gemia tanto que eu pensava que alguém ia escutar. Nisso ele diz que vai gozar dentro do meu rabo ja alargado kkk. Ele gozou tanto, tanto, que parecia que fazia dias que nao gozava, e depois tirou o pau e mandou eu limpar sugar o resto do leite que saia da pica, ai vim p o banheiro com a porra escorrendo pelo meu cuzinho ligo o chuveiro, ele vem atras e manda eu ficar de joelhos e quando me ajoelho ele me da um banho de mijo, e pqp eu senti um prazer tão grande com isso, ele fala: - Agora marquei território, minha cachorrinha. Peguei o pau dele e começei a mamar p ele gozar e e u tomar o leite dele, ele bateu na minha cara e disse que eu era muito safado e que queria me fuder sempre. Ele lavou a pica e foi embora, e eu fiquei todo fudido no banheiro kkk.

Treinando o primo inocente

A história que vou contar aconteceu décadas atrás, muito antes da internet, dos smartphones e da abundância de informação. Uma época em que os mais velhos passavam informação para os mais novos e quando a maldade encontrava a inocência muita sacanagem acontecia, o prazer pode acabar sendo mútuo, talvez o caminho seja um pouco sofrido e doloroso. Numa fazenda perdida nesse mundão de meu Deus, viviam várias famílias, todas aparentadas entre si, as casas ficavam afastadas umas das outras, eles cuidavam de vários cultivos diferentes e criações de animais, não tinha luz elétrica, era uma vida simples mas muito boa, banhos de cachoeira, matas para explorar, cavalgadas e muito tempo livre, e tempo livre já sabe né, oficina do diabo. Leonardo era um jovem da fazenda, era o único filho de mãe solteira do local, o pai era desconhecido, filho único, não tinha um exemplo de homem em casa, era frágil e delicado, não gostava dos afazeres da fazenda, os mais velhos acabavam o protegendo, não era discriminado, apenas os seus primos que, embora não o destratassem, não andavam muito com ele, quando iam fazer algo davam um jeito de deixa-lo de escanteio. Ele destoava do grupo, enquanto ele tinha a pele clara e lisa, com ralos e pouquíssimos pelos pelo corpo seus primos eram troncudos, calejados, coxas grossas da montaria, sempre sem camisa e suados. A mãe de dois primos de Leonardo foi avisada que sua mãe estava muito doente e ela resolveu que iria viajar para cuidar por um tempo da mãe, um mês, talvez dois, pediu ajuda a mãe de Leonardo, já que o marido e os filhos a ajudavam tanto com seus cultivos e criações a mãe de Léo logo quis ajudar. Pode ficar tranquila, o Léo não presta pra trabalho duro mas cuida muito bem de casa, ele vai cuidar de tudo e seus meninos me ajudam aqui. No primeiro momento Léo não gostou da ideia, mas isso logo mudou, nem ele entendia, mas cuidar da casa com três homens o deixará muito animado. Ele estava numa época de descobertas e começou a perceber que sentia muita curiosidade por seus primos, como eram as cuecas que usavam, como eram seus corpos. Na primeira semana o pai – Pedro – achava muito estranho ter um rapaz fazendo a comida e limpando a casa, não se sentia à vontade com isso, até escondia a roupa suja para que Léo não a lavasse, os primos, que eram apenas alguns anos mais velhos que Léo já logo começaram a abusar da situação, pediam que Léo lhes levasse água ou pegasse roupa limpa para eles enquanto tomavam banho. Logo Pedro começou a ver vantagens na relação e começou a ficar bem à vontade, chegava da roça, sentava no sofá e pedia que Léo lhe levasse vinho, enquanto ele bebia pedia que Léo tirasse suas botas. Léo até percebia que enquanto tirava as botas e massageava os pés de Pedro um volume, um grande volume se formava na calça de Pedro, a cada dia ficava maior e Pedro ia diminuindo o esforço para esconder, na verdade já começava até a passar a mão e ajeitar para ficar mais visível, mas nunca passava disso. Eram dois primos, Douglas e Diego, tinham pouca diferença de idade, ambos eram morenos, quase negros, não eram altos mas eram fortes, troncudos e sacanas, viviam falando sacanagens entre sim, mas até então Léo não era incluído nas brincadeiras, eram desinibidos não tinham a menor vergonha do corpo, nem tinham razão pra isso, a roupa sempre era pouca e o sorriso sempre estampado. Léo começou a notar as mudanças que aconteciam na sua cabeça, como aquilo estava o afetando, ele agora adorava cheirar a cueca dos três antes de lavá-las, quando via um deles sem cueca com o pau balançando dentro dos shorts ficava hipnotizado. Ele ainda não entendia, só sentia uma enorme curiosidade, na cabeça dele era só isso, curiosidade, mas ele queria muito saber como eram eles nus. Até que um dia vieram só Douglas e Diego para o almoço, o pai tinha ido até a cidade e iria demorar, os dois já logo começaram a abusar do Léo, que tinha virado a empregada da casa, sentaram e pediram que Léo tirasse a bota deles, ele até tentou se negar, mas eles argumentaram que ele fazia isso para o pai então teria que fazer para eles, Léo acabou cedendo e se ajoelhou na frente deles e foi desamarrando e retirando a bota de ambos que riam entre si de algo. Enquanto fazia isso Douglas afagou seus cabelos dizendo bom menino isso mesmo. Leonardo serviu seus pratos, levou até a mesa e colocou uma jarra de água, momento em que os dois protestaram: - Não hoje nós vamos beber vinho, vamos aproveitar que o velho não está e vamos encher a cara, você também. Léo obedeceu, pegou uma jarra de vinho e serviu três copos, enquanto comiam e riam seus primos se certificaram que Léo bebesse bastante vinho. Ele não estava acostumado a beber e logo já falava enrolado e ria de qualquer coisa. Foi quando Douglas levantou e disse: - Lava tudo ai, deixa bem limpinho que eu vou tomar um banho e bater uma que esse vinho me deixou de pau duro. Os olhos de Léo ficaram vidrados na marca do pau que se espremia naquela calça jeans apertada, percebendo o olhar de Léo Douglas vagarosamente desabotoou a calça e foi descendo, ficando apenas de cueca, o pau latejava, queria sair da cueca, os primos riam alto e os olhos de Léo continuavam vidrados, nem piscavam para não perder nada. O vinho era o que faltava, Léo não se aguentou: -Isso tudo não pode ser seu pau, você colocou algo aí. Douglas retrucou – Não coloquei não, vinte e dois centímetros de rola, quer ver? Léo – Dúvido, mostra aí. Desinibido que era Douglas baixou a cueca de onde saiu uma rola fenomenal, grande e dura, latejando. Léo não acreditava – Meu Deus como você pode ter um pau tão grande? O meu é tão menor. Douglas – É de família, o Diego também tem um pauzão e nosso pai também. Mostra o seu ai pra gente. Léo – Eu não tenho vergonha. Nesse momento Diego já estava tirando a calça enquanto Douglas tentava tirar a roupa de Léo a força. Léo só ria enquanto os dois primos pelados e de pau duro arrancavam suas roupas, era impossível para ele lutar com os primos. Quando arrancaram a última peça de roupa perceberam que ele também estava de pau duro, mas era realmente um pintinho comparado com as rolas dos dois. Na verdade nem era tão ruim assim devia ter uns quinze centímetros e era mais fina, o problema era a comparação. Estavam os três pelados, Douglas e Diego punhetavam lentamente seus paus, exibindo para Léo, que estava sentado e apenas assistia, tentando esconder seu pau com a mão. Quando Diego olhou para Douglas e disse: - Conta pra ele, ele é nosso primo. Douglas – Não, fica quieto, ele não vai quere e ainda vai rir da nossa cara. E se ele contar pra alguém. Não. Diego – Ele é nosso primo, coitado, vai passar a vida inteira assim com esse pintinho, vamos ajudar ele. Douglas ainda relutava – Não sei não, ele não vai acreditar e se acreditar não vai ter coragem que nem a gente, vai acabar falando pra alguém. E se nosso pai fica sabendo que a gente contou o segredo de família para ele mata a gente, de verdade. Como eu já disse Léo era curioso e a conversa entre os dois o deixou maluco: - Contar o que? Eu prometo guardar segredo, eu juro mas me conta, do que vocês tão falando? Douglas – É o seguinte, nós só temos o pau enorme por causa do treinamento, é coisa de família, é segredo, você não teria coragem de fazer o que a gente fez e se eu te contar você não pode voltar atrás então deixa pra lá. Léo – Mas não é nada impossível de fazer né? Me conta eu faço, juro segredo, juro mas me ajuda, também quero ter um pauzão. Douglas – É o seguinte, levanta, você jura fazer tudo que nós mandarmos, tudo mesmo, você vai achar nojento no começo e talvez não entenda os motivos, mas funcionou com a gente, olha meu pau, pega nele. Léo – Pegar nele? Não. Então Douglas vira e começa a discutir com Diego: Douglas – Olha ai tá vendo, o que eu falei, já começou a frescura e isso nem é nada perto do que ele tem que fazer, se vira agora, se ele contar pra alguém eu quebro todos seus dentes e ainda falo pro pai que você contou. Diego ia intervir mas Léo interrompeu: Léo – Não, calma, eu não sabia que já fazia parte, desculpa, eu não vou mais falar não, prometo. Nisso ele delicadamente pegou o pau de Douglas e ficou alisando, pra cima e pra baixo. Douglas – Você vai ter que fazer muita coisa, agora não tem volta, se contar pra alguém eu te encho de porrada, e tem mais, você tem que ser agradecido por nós estarmos te ajudando. Presta atenção, o que fez a gente ficar forte assim foi a porra do nosso pai. Léo – Sim por que foi ele que gozou na sua mãe né? Douglas – Não idiota, nosso pai nos obrigava a beber a porra dele, dele e dos nossos tios, em um ano meu pau cresceu sete centímetros, lembra que meus tios viviam aqui em casa ou nós dois íamos pra casa deles? Léo – Eu vou ter que beber a porra de vocês? Diego – Nossa e de todo pauzudo da família que quiser ajudar. Você não quer um pauzão, olha só o nosso, já pensou você com um pauzão igual o nosso. E depois não tem mais volta, já te contamos e você falou que ia topar qualquer coisa. Douglas – Essa é a primeira parte do treinamento, depois tem mais, mas fica calmo, uma coisa de cada vez. Você não pode contar pro nosso pai que a gente te contou, mas pode aproveitar que nossa mãe tá viajando e ele tá na seca, se beber a porra dele também vai ajudar bastante. Léo – Tá mas o que eu faço? Douglas – Vamos começar agora, ajoelha ai e começa a bater punheta pra mim. Léo – Mas eu pensei que eu só ia beber. Douglas – Porra Léo, vou ter que te explicar tudo, primeiro, a porra não vai sair do meu saco sozinha, se você quer ter uma pau grande é seu serviço me fazer gozar, segundo que se eu não sentir prazer a porra sai fraca, você vai ter aprender a deixar a gente bem excitado com muito tesão, quanto mais louco pra foder a gente tiver melhor é a porra, mais grossa ela fica e maior fica seu pau. Entendeu agora porra, então deixa de encher o saco e faz logo seu trabalho. Diego estava com um sorriso no canto da boca. Diego – Entendeu agora Léo, se quiser ter um pau igual o nosso você vai ter que se esforçar pra nos agradar, como se você fosse a putinha dos machos aqui. Douglas – Fica tranquilo, é só entre a gente, na rua você é macho, mas aqui você é fêmea, um ano passa rápido e depois a gente nunca mais fala disso, nosso pai mesmo nem toca no assunto e você vai ter um pauzão pra curtir a vida. Vai capricha ai. Léo era inocente, mas não totalmente idiota, no fundo seu cérebro tentava lhe dizer que aquela história era mentirosa, mas seus hormônios o empurravam pro pau que ele segurava, era muito melhor brincar com aquele enorme do que com o dele mesmo. Ele se sentia desconfortável com a parte ser a fêmea, e nunca tinha experimentado porra, nem a dele mesmo. Mas não tinha volta e decidiu que ia fazer direito, quando se joelhou e segurou firme o pau de Douglas perto de seu rosto seu primo abriu um sorriso. Douglas – Isso, com calma, põe a outra mão no meu saco, isssooooo. A aprovação de Douglas lhe trazia conforto, o peso da situação diminuía, ele estava entregue e queria agradar o primo. Douglas – Meu pau tá babando, tá vendo ai, pega com a língua, não desperdiça nada. Léo encostou a língua e foi sentindo o gosto da baba do primo e pra surpresa dele, o gosto era bom, logo estava passando a língua em toda a cabeça do pau procurando por mais. Douglas não tinha tomado banho, ainda estava suado do trabalho, o cheiro de macho que Léo estava sentindo era muito melhor que o que sentia cheirando as cuecas sujas, aquele cheiro lhe agradava e ele estava cada vez mais gostando da oportunidade que o primo lhe deu. Sua língua tentava achar mais daquele líquido que ele tanto gostou. Douglas – Gostou da baba do meu pau né? Fala gostou? Léo – Gostei, gostei sim. Douglas – Tá vendo, não queria nem pôr a mão e agora já está gostando. Enfia a cabeça toda na boca que vai sair mais. Leonardo nem pensou, enfiou toda a cabeça na boca e chupava com vigor, quando sentiu uma mão atrás de sua cabeça o empurrando pra baixo, no começo não lutou mas logo começou a ir fundo demais, ele sentiu um desespero crescente, uma ânsia de vômito tomou conta dele, seus olhos lacrimejaram, empurrava as coxas do primo mas era inútil, sua garganta contraia ele estava desesperado, quando finalmente a pressão daquela mão sessou, foi retirando a rola da boca, logo veio o alívio, mas quando faltava só um pouco a pressão voltou, Douglas empurrou sua cabeça para baixo com força, enfiando uma boa porção na garganta de Léo, que novamente estava desesperado, segurou alguns segundo e soltou. Léo levantou a cabeça, estava aliviado, ainda segurava o pau pela base, a respiração estava ofegante e os olhos cheios de lágrimas, tossiu algumas vezes, não dizia nada, apenas ouvia. Douglas – Você vai ter que treinar bastante pra engolir ele inteiro, fica calmo esse desespero passa, se for obediente e treinar direito logo vai engolir ele todo e vai gostar, é só não parar de treinar. Diego – É, ele vai precisar de bastante treino, não entrou nem a metade já tá engasgando, assim vai demorar mais pro pau dele crescer. Quando aquele sensação de desespero passou Léo pensou que nem foi tão ruim assim, e queria agradar os primos, ia continuar tentando engolir aquele pau enorme. Léo – Eu vou continuar treinando, vou até conseguir, mas não precisa empurrar minha cabeça. Douglas – Quem tá treinando quem aqui? Se eu não empurrar você não vai conseguir nunca, seu corpo tenta empurrar pra fora, tenho que empurrar sua cabeça pra te ajudar, continua vai. Lá foi ele novamente, lambendo a cabeça e aos poucos engolindo aquela rola, sugava e lambia enquanto massageava as bolas, Douglas forçou mais algumas vezes sua cabeça rola abaixo, mas decidiu que o treino de garganta seria aos poucos. A sessão não demorou muito, Douglas estava com muito tesão e em alguns minutos anunciou que iria gozar, mandou Léo abrir bem a boca e não desperdiçar nada. Léo obedeceu e realmente parecia uma puta pedindo porra, linguinha pra fora e as mãos nas coxas de seu macho. Quando sentiu a porra na boca começou a engolir, mas logo se decepcionou com o gosto, achava que seria doce como a baba, mas não, era um gosto ácido, azedo, um tanto indescritível, mas engoliu, sua face não escondia deu desapontamento. Douglas logo tratou de explicar que ele precisava se acostumar, logo estaria com sede de porra, era só uma questão de treino e persistência. Quando fez menção de levantar foi interrompido pela voz de Diego. Diego – Vai aonde, vem de quatro até aqui, tem mais leitinho pro bezerrinho. Diego estava sentando num sofá velho, as pernas bem abertas e o pau em riste, um pau reto e tão grande quanto o do Douglas. Léo não se fez de rogado, foi de quatro até Diego, se ajeitou no meio das pernas dele e logo começou a chupar. Diego era mais bruto que o irmão, segurava seus cabelos com força e conduzia a cabeça de Léo de cima em baixo, dava uns tapinhas no rosto e era mais desbocado. Diego – Chupa direito putinha, saboreia o pau do seu macho, faz amor com ele, quero ver paixão nisso, tem que me deixar feliz pra ganhar leitinho. Diego também não demorou a gozar, levantou e como o irmão mandou Léo abrir bem a boca, encheu ela de porra e ficou observando Léo engolir cada gota e limpar bem os dentes com a língua. Douglas mais uma vez afagou a cabeça de Léo e disse estar orgulhoso dele, que se continuasse assim teria mesmo um pauzão. Enquanto eles iam saindo Léo começou a se masturbar, o que foi logo interrompido por Douglas. Douglas – Não, tá louco? Você não pode gozar, não com esse pau ai, só com os nossos. Léo – Por que não? Eu não posso sentir prazer? Douglas – Se você gozar toda porra que você engoliu vai embora, não vai adiantar nada, calma, vai chegar uma parte do treinamento que você vai poder, por que a porra vai estar em outro lugar mas por enquanto não. Léo – Como assim outro lugar? E Por que não posso sentir prazer? Douglas – Uma coisa de cada vez, você vai saber quando estiver pronto. Você pode sentir prazer, só não pode pelo pau, mas você tem um corpo inteiro, tem caras que sentem prazer massageando o cú, por que você não tenta? Se desconfiar que você gozou depois de todo trabalho que tivemos pra te dar porra, te bato moleque. Léo ficou tentando entender o trabalho que eles tiveram, ele acreditava ser o único que teve algum trabalho ali, mas não ia discutir, os dois foram para o quarto pelados mesmo, rindo, e mandaram ele limpar a bagunça e guardar as roupas deles. Ele rapidamente se vestiu e começou a pegar as roupas dos primos, enquanto arrumava a louça do almoço e limpava tudo percebeu que pau continuava duro e começou a pensar no que o primo havia dito, sobre massagear o cu, nunca tinha feito isso e achava estranho mas decidiu que no banho iria tentar. Sentia um frio no estomago constante, tudo era novidade, se preocupava com o restante do treino e percebeu que não se sentiu desesperado para escovar os dentes, aquele gosto ácido já não era tão estranho. A partir de então o treino se tornou diário, todos os dias davam um jeito de ficar sozinhos e colocavam Léo pra chupar até se fartar de porra. Alguns dias duas vezes, de manhã e a noite. Depois de alguns dias Douglas começou a pressionar Léo para chupar seu pai, o Pedro. Douglas – E ai Léo, ainda não deu um jeito de chupar meu pai, caralho quando minha mãe voltar vai ser bem mais difícil, ele deve estar cheio de porra e num tesão louco, faz o seguinte, nós vamos quando ele chegar nós vamos sair e vamos deixar você sozinho com ele, vou arrumar um shorts bem curto que fique enfiado no seu rabo e você mostra bem pra ele. Léo – Tá louco, e se ele não gostar, me mandar embora? E se falar pra minha mãe? Douglas – Para, ele deve estar subindo pelas paredes, sem discussão, hoje você vai fazer isso. Como combinado, Douglas arrumou um shorts que quase não passou nas coxas de Léo, entrava pela bunda separando bem as duas bandas, era curto e mostrava a poupa da bunda, era um daqueles shorts de futebol com forro e por ser branco, o forro mais parecia um fio dental enfiado no rabo. Quando Pedro entrou os três saíram do quarto, o que Pedro já estranhou, mas quando viu Léo com aquele shorts enfiado no rabo logo imaginou o que estaria acontecendo naquele quarto. Douglas e Diego disseram que estavam de saída e deixaram eles a sós, Pedro também notou o volume do pau em ambos. Pedro alisou seu pau por cima da calça e ficou olhando Léo lavar alguma louça na pia, decidiu nesse momento que iria se aliviar e já sabia como. Só posso escrever aos fins de semana então vai demorar um pouco. Se gostou vote, se não gostou comente, é muito ruim não ter retorno e não saber o que acharam, obrigado.

Dei uma pegada na mala no meu tio e ganhei o que queria

Me chamo Frederico, tenho 22 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura. Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas em busca do prazer, lembrando que todos os contos que irei postar são reais e aconteceram comigo. Hoje vou relatar o caso verídico que aconteceu entre eu e meu Tio. Rogério (meu Tio), 36 anos, recém separado na época, branco de olhos claros. Tudo começou lá em 2009 quando meu tio se separou da esposa e pediu minha mãe pra ficar um tempo em nossa casa. Como meus pais são separados e morávamos só minha mãe, eu e meu irmão, ela deixou ele passar um tempo com a gente. Eu nunca, tinha sentido atração por meu tio, até no dia que eu o vi dormindo de pau duro. A partir daquele dia, ascendeu a chama do meu rabo, queria de todo jeito ver o pau do meu tio, só não sabia como, já que não tinha oportunidade. Meu tio se tornou o macho da minha vida, era pra ele todas as punhetinhas que eu batia. Em uma tarde de muita chuva estava minha mãe no quarto dela dormindo, meu irmão no trabalho, e meu tio no nosso quarto tbm dormindo e eu na sala vendo tv. Entrei no quarto que meu tio dormia e ele estava dormindo de barriga pra cima, eu estava inquieto naquele dia, entrando e saindo, procurando um jeito de pelo menos ver como era o pau do meu tio. Cheguei bem perto da cama em que ele estava e levei minha mão na direção do pau dele, mas o medo foi maior! E se ele acordasse? E se contasse pra minha mãe? Voltei pra sala, mas minha cabeça estava a mil, algo me dizia pra ir lá novamente, outra me dizia pra não arriscar. O desejo me consumia, então voltei lá no quarto e fui chegando bem perto... Dessa vez bem de leve toquei no pau dele. Meu coração acelerou, o misto de medo e desejo tomava conta de mim. Dei uma pegada de leve e saí. Não deu pra sentir muita coisa, só o medo de ser flagrado. Eu queria mais, queria ver aquele pau, então com muito cuidado abri o botão da bermuda dele e desci o zíper, uma cueca branca e bem recheada apareceu. Não arrisquei descer a cueca, pois já tinha passado do limite. Subi o zíper da sua bermuda e fui dar uma conferida no quarto da minha mãe e ela continuava a dormir. Quando voltei no quarto em que meu tio estava, percebi que o botão da bermuda dele estava aberto, sendo que eu tinha abotoado e o zíper também estava um pouco descido. Fiquei meio encabulado... Quando ia me aproximando ele se mexe, então fingi que ia pegar alguma coisa no armário. Senti que ele se levantou, e vi ele saindo do quarto. Tinha ido ao banheiro e quando voltou perguntou pela mãe, eu disse que ela estava dormindo. Ele então arrumou a cama e quando eu ia saindo do quarto ele me mostrou o pau duro entre o zíper. Seu pau: um pau médio só que grosso e torto. Ele segurou minha mão e já foi fazendo com que eu chupasse. Apesar de bastante medo, não me fiz de rogado, meti a boca. Enquanto eu o mamava ele me perguntava: - Tu já fez isso com alguém? Com a boca ocupada, eu só fazia gestos. - Tu já deu o cu? Pra quem? Qual era o pau maior? Eram essas as perguntas do meu tio. Ele disse que também queria me comer, mas naquela hora era impossível, pois o risco de minha mãe nos flagrar era alto. Ele queria gozar de qualquer jeito mas no meu cu. O único local possível naquele momento era no campinho de futebol que tem na minha rua, mas chovia muito. Então ele inventou de aproveitar a água da chuva pra lavar sua moto, colocou um shortinho desses de futebol preto e me chamou pra ir junto. Quando estávamos já molhados da chuva ele me chama pra ir no campinho. Fomos e chegando lá procuramos um local escondido e demos continuidade ao que tínhamos começado em casa. Era muito bom estar ali no meio do mato, na chuva com meu tio me colocando pra mamar sua rola. Ele gostava de me ver entalado com sua pica na boca, também gostava quando eu chupava suas bolas. Depois de já estar de queixo doído de tanto chupar, ele pede pra mim descer o short e abrir a bunda. Meu tio não esperou nem eu abrir meu cu direito e já foi socando... De uma vez, senti mais da metade de seu pau grosso entrar rasgando. Doeu um pouco, mas como ele era um meio bruto e impaciente, nem se importou com meu pedido pra socar devagar. Já relaxado, meu tio empurrava seu pau com toda força, não parava de meter um só segundo, sempre no mesmo ritmo. Ele gozou rápido, e fomos pra casa. Se passou mais ou menos uma semana e ele nem tocava no assunto, até que aconteceu novamente e desde esse dia ganhei mais um comedor e até hoje quando dá certo ele me fode.