terça-feira, 19 de setembro de 2017

O mecânico fez o serviço completo

Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras. Só relembrando que todos os meus contos são verídicos. Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto. O que vou relatar aqui realmente aconteceu comigo, como em todos os relatos que já publiquei neste site. Bem, no meu último aniversário eu ganhei uma bicicleta de presente, eu não gosto de bicicletas e nem uso, pois não tenho tempo e também me falta coragem de sair com ela. Conversando com uma prima, ela me deu a ideia de vender essa bicicleta, pois como eu não usava não faria falta alguma. E ainda iria descolar uma graninha boa. A bicicleta ainda estava com o selo e com algumas partes plastificada. Quando eu fui tirar ela do quarto para divulgar nas redes sociais que estava vendendo-a, notei que a corrente estava travada e seca. Seria necessário fazer um repasse para vende-la em bom estado. Na mesma tarde fui numa oficina não muito próxima daqui de casa, mais fazia parte do caminho que eu faço nas minhas caminhadas. E sempre que eu passava por essa oficina os mecânicos ficavam me olhando passar, diariamente era assim. Quando cheguei na oficina e chamei só tinha um homem lá nos fundos, ele é alto, branco, queimado do sol meio avermelhado, malhado e com uma barba muito charmosa e com aparentes 27 anos por aí. Eu - Olá. Tem alguém aqui? Ele - Oi. Fala ai em que posso te servir? Eu - É que eu tô vendendo uma bike e tem que fazer um repasse nela. Eu queria saber quanto você cobra? Ele - E cadê a bike? Eu - Deixei em casa. Ele - Vamos fazer assim quando você voltar da sua caminhada passa por aqui que eu vou olhar ela e te digo o preço. Pode ser? Eu - Claro. O cara sempre estava na hora que eu passava e ficava me observando com os outros rapazes. E sabia que eu iria passar novamente. Realmente ele prestava muita atenção em mim mais eu nada maldei nem tão pouco me passava nada pela cabeça. Dada à hora de retorno eu passei novamente na oficina e ele já estava me esperando, trancou a porta e me chamou para ir em seu carro o que não recusei já que ele aparentava ser uma boa pessoa. No carro descobri que ele era o dono da academia e descobri seu nome Marcos. Dei o rumo daqui de casa e em 15 minutos chegamos. Descemos do carro e eu pedi que ele entrasse para olhar a bike. Antes tirei os sapatos e a meia em pé mesmo e sem intenção eu me empinava um pouco. Notei depois Marcos me encarando e segurando no cacete as vezes. Achei normal e o levei até meu quarto, ele olhou a bike e deu o preço. Com tudo acertado ele saiu com a bike, a colocou no carro e antes de entrar no carro me cumprimentou e apertou a minha mão com um sorriso e um brilho no olhar. Dois dias depois quando fui fazer minha caminhada passei pela oficina e estava cheia. Provavelmente eram os funcionários de Marcos, dei um boa tarde e perguntei pelo Marcos. Um deles gritou por ''Marcão'' e ele logo apareceu, sorridente, sem camisa e um pouco suado. Juro que eu me segurei para não mostrar o quanto fiquei surpreso e nervoso no meio daqueles 6 ou 7 rapazes. Marcos me cumprimentou de novo e me chamou para entrar. Todos ficaram nos olhando, Marcos me mostrou a bike desmontada e eu o entreguei o dinheiro que ele recusou e disse que ia aceitar quando o serviço estivesse pronto. Nisso um dos rapazes se aproximou ouvindo nossa conversa e se ofereceu para adiantar o trabalho. Marcos o encarou e disse que ele mesmo faria o serviço e que mais ninguém deveria tocar na minha bike. O rapaz se afastou e eu fui embora logo em seguida. Quando passei pelos rapazes ouvi alguns cochichos mais não dei atenção e fui para casa. Na tarde seguinte mesma rotina e passei novamente na oficina, Marcos não estava e os rapazes me fizeram várias perguntas e pediram que eu esperasse por Marcos, pois ele queria falar comigo e não tínhamos trocado contatos. Eu esperei dentro da oficina e os rapazes ficaram na calçada sentados. Marcos demorou uns minutos e quando chegou eu ouvi umas risadas e logo ele veio ao meu encontro. Após o aperto de mãos que cada vez demoravam mais da parte dele. Ele me explicou que a corrente da bike não prestava mais e que era preciso troca-lá. Deu o valor que saiu do meu orçamento e eu não podia pagar. Ele me propôs que faria a troca da corrente e que depois da venda da bike eu fosse paga-lo. Eu não aceitei de início, mais ele insistiu e eu acabei cedendo. Quando eu ia saindo da oficina outra vez uns comentários e dessa vez eu ouvi os rapazes insinuando que eu tinha um relacionamento com o Marcos. Eu no mesmo momento voltei para falar com Marcos eu estava alterado, nervoso e um pouco trêmulo. Marcos me perguntou o que eu tinha e eu logo falei já chorando. Ele ficou furioso e saiu para discutir com os rapazes. Eu fiquei sentado ouvindo tudo e cada vez mais nervoso. Alguns minutos depois o barulhou parou e Marcos fechou a oficina e veio falar comigo. Me pediu desculpas pelo ocorrido e disse que aquilo não iria mais acontecer. Eu ainda chorando me levantei e Marcos me abraçou em forma de apoio, logo após esse abraço ele ergueu meu rosto com uma de suas mãos enquanto a outra estava envolta da minha cintura, com esse gesto ao abrir meus olhos vejo Marcos aproximando seus lábios dos meus e iniciando um beijo. Eu não tive nenhuma reação, à não ser corresponder esse beijo, que foi se intensificando, me deixando excitado e me fazendo esquecer do que havia acontecido à pouco tempo. CONTINUA... Espero que tenham gostado. Por favor votem e Comentem isso é muito importante pra quem escreve!!! Que em breve contarei outras aventuras que venho vivenciando. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos. Beijos e Boa punheta.

Meu tio me fudeo a força

Boa Noite Meu tio e eu sempre fomos bem parceiros, ele é um cara alto deve ser 1,90 corpo musculoso mas não de academia musculosos de trabalhador, ele se sacou com minha tia bem novo e tiveram um filho, com o passar dos anos eles se separaram e minha tia e meu primo foram morar numa cidade na Bolivia. Uma certa vez meu tio ficou meio doente ele tinha umas crises de enxaquecas muito fortes e ele morava sozinho, minha mãe pediu se eu poderia ir dormir la alguns dias e eu não quis muito, depois de umas horas meu celular toca e era meu primo pedindo pra min ficar la com ele alguns dias que ele ia me mandar um agrado, mas conhecido como dinheiro. Tive que aceitar. Chegando la meu tio começou a falar que ele tava bem e que não precisava de ajuda em nada, eu falei que se ele precisasse era só chamar. Eu pego minhas coisas e levo pro quarto que de visitas que tem na casa do meu tio que quando chego la! Cade a cama!? Fico sem entender e meu tio disse que não usava aquelas cama nunca e estava montando um escritório pra ele naquele quarto, ele ficou com vergonha por não ter onde eu dormir, falou que ele ia dormir no sofá e eu que ficasse na cama dele, como ele estava doente eu não podia deixar ele dormindo no sofá e falei que era pra ele ficar na cama dele que eu me virava, ele me encarou e disse que era pra min dormir na cama com ele, se eu não dormisse ele ia pro sofá, então eu falei que dormiria lá sem problemas. Eu sempre fui de me vestir confortavelmente e como eu achei que ia ter um quarto levei um shorts bem curtinho e velinho pra dormir, meu tio foi deitar e eu fui tomar banho, enrolei um pouco porque queria que ele estivesse dormindo quando fosse deitar, sai do banho coloquei minha roupa de dormir e la fui. Eu tenho o costume de dormir com a bunda arreganhada pra cima, na hora de deitar me deitei bem bonitinho, mas depois que peguei no sono só deus sabe. Era de madrugada e eu começo a sentir algo, aquilo era bom mas não sabia oque era, quando me dou conta meu tio estava passando a mão na minha bunda e enfiando o dedo no meu cuzinho, quando penso no que esta acontecendo eu fico travado, mas continuo ali, ele tira meu shorts e minha cueca bem devagar e continua a alisar minha bunda, ele percebe que eu estou acordado e pede se estou gostando, eu respondo que sim com a cabeça e dai ele começa a ser mais agressivo, ele bate na minha bunda e aperta ela com força e aquilo me exita de uma maneira inexplicável, ele diz que estava com problemas na cueca e era pra min ajudar ele, eu tiro aquela cueca com a boca e aquela jebra bate na minha cara com tudo, ela tinha uns 18cm mas era muito grossa, chupo ele ate ele mandar eu parar que ia comer meu cuzinho, eu disse que aquela brincadeira estava legal mas que eu não queria dar pra ele,antes de tudo ele era meu tio ai ele se revolta, ele me segura com força e me prende na cama, ele monta em cima de min e cospe no meu cuzinho e fala no meu ouvido Eu poderia colocar um olheozinho nesse seu cu arrombado mas se você quer me dar com emoção vai ser com emoção que eu vou te foder subrinho lindo do titio. Ele gospe no pau dele e mete tudo de uma vez eu grito de dor e ele me sufoca contra a cama pra ficar quieto, ele começa num vi e vem de depois de uns 5m eu já tinha acostumado, eu já tava rebolando naquela rola, ele me da um tapa na bunda que me deixou roxo no outro dia e diz que cansou de socar e deita na cama, ele me segura e diz pra min sentar um pouco no titio, fico cavalgando nele um tempao e ele disse que ia gozar e queria gozar na minha cara, ele me deitou na cama e fudeo minha boca num grau maravilhoso, ele começá a meter com força e dai ele goza tudo na minha cara. Ele levanta e vai pra sala, eu me limpo e deito quando ele chega e diz no meu ouvido que quer dormir de conchinha comigo, eu pego e arregaço bem minha bunda e mando ele vir deitar comigo. Eu fiquei mais uns 4 dias na casa do meu tio e quando voltei pra casa eu não conseguia nem andar.

Foi no Pique - Esconde que Meteram Pica em Mim. (A Primeira Vez)

Me chamo Frederico, tenho 22 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura. Sou novo no site e viciado em ler contos eróticos. Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas em busca do prazer, lembrando que todos os contos que irei postar são reais e aconteceram comigo. Pra iniciar, hoje irei relatar como foi minha primeira vez com um vizinho. Tudo começou há muito tempo atrás, como de costume, todas as noites a garotada lá da rua se reunia para brincar de pique - esconde. No meio da garotada, tinha um rapaz chamado Denis. Ele com seus 17 anos era o mais velho da turma, Denis era uma espécie de líder e tudo o que ele mandava, a gente obedecia. Num desses dias, quando estávamos brincando senti ele encostar o pau na minha bunda, não reagi, pois desde muito cedo já sentia tesão em homens, principalmente os pais dos meus amigos. Ficava imaginando como seria o pau deles. Voltando ao conto, isso aconteceu mais algumas vezes, ele sempre vinha se esconder junto de mim e esfregava o pau na minha bunda. Numa dessas ele sem dizer nada ele desceu o shorte até o joelho e exibiu aquele pau maravilhoso,um pau médio, grosso, cabeçudo... O primeiro pau que eu via na minha frente, além do meu. Apesar da escuridão, dava pra vê o brilho daquele cabeção rosado. Então Denis pegou minha mão e colocou em seu pau, senti pela primeira vez um pau que não fosse o meu pulsar na minha mão, achei aquilo estranho e gostoso ao mesmo tempo. Fomos encontrados e tivemos que parar. Nos próximos dias, era eu quem seguia Denis para todo lado, queria sentir aquele pau mais vezes na minha mão, até que ele fez o convite: "Dá uma chupadinha?" Fiquei na dúvida, era um misto de vontade, medo e nojo. Com muita insistência, fui me abaixando e ele cada vez mais aproximando o pau da minha boca. Forçou mais um pouco e eu já estava com metade do pau dele na boca. Chupava desengonçado, não sabia o que fazer, então ele começou a fazer movimentos de vai e vem, alí fui pegando jeito e já chupava com vontade, sem nojo algum. Descobria alí o quanto um homem é gostoso. E ficamos nisso, sempre que íamos nos esconder ele me colocava pra chupar. A essa altura, eu já estava louco pra dar pra ele, mas não tinha coragem de convidar. Certa noite, ele disse que queria me comer, mas que isso tinha que ser quando acabasse a brincadeira. Combinamos então que quando todos fossem pra casa, ele me chamaria pra gente fuder e foi o que aconteceu. Quando a rua estava vazia ele me chamou e me levou para o quintal da casa dele. Lá sem perder tempo ele já foi me colocando pra chupar, já estava adorando aquilo, e já tinha muita intimidade com seu pau. Em pouco tempo, eu já o engolia inteiro e ele empurrava minha cabeça pra ir cada vez mais fundo. Enquanto chupava o pau dele, seu dedo procurava meu cuzinho virgem. Ele forçava o dedo, mas nada de entrar. Então me colocou de quatro, deu uma cuspida e começou a pincelar com o pau, que sensação gostosa, mau sabia que a maior dor eu iria sentir depois quando de uma vez ele forçou e a cabeça entrou rasgando tudo. Nessa hora vi estrelas na minha frente e veio o arrependimento de ter aceitado estar alí. Meu cu estava em brasa, uma dor fina, que ia do cu ao pé da barriga. Fiquei desesperado quando vi que sangrava e ele de pau duro tentando me convencer a continuar, mas naquele momento eu não aguentava nem andar direito, fui pra casa. Nos próximos dias tentei evitá-lo, mas numa tarde ele me chamou pra ir até a casa dele, quando cheguei lá ele estava sozinho e já foi fechando a porta e mostrando o pau duro. A putinha que já morava em mim não resistiu, então cai de boca... Chupava como se estivesse chupando um delicioso pirulito. Ele veio com o dedo procurar meu cuzinho, relutei no início, mas em vão... Eu já estava entregue. Dessa vez, ele me mandou sentar no seu pau, fui tentar... Com muito esforço, senti meu cu ser invadido pelo o cabeção, mas já não senti a mesma dor da outra vez. Ele segurou em meu quadril e ao mesmo tempo que me puxava pra baixo, empurrava seu pau fazendo com que entrasse cada vez mais. Foi uma luta colocar aquilo tudo pra dentro, apesar de não ser grande, mas era o primeiro que meu cu recebia. Ele forçava o pau, e eu travava o cu, até que senti minha bunda encostar em seus pelos. Pronto, estava com um homem dentro de mim. A dor foi passando e aos poucos fui movimentando minha bunda, já começava a sentir uma sensação diferente, e não queria que ele parasse. Trocamos de posição e quando ele tirou o pau, estava melado de sangue. Ele nem se importou, me colocou de quatro e empurrou. Doeu pra caralho, e apesar do meu pedido ele não parou e continuou metendo, aquela posição estava desconfortável pra mim. Aquela sensação gostosa eu já não sentia e o meu único desejo era que ele terminasse logo. A cada estocada que ele dava, a dor ficava mais insuportável. Uns 5 minutos depois ele gozou, e me encheu de leite. Corri pra casa para o banheiro e me desesperei quando vi a porra dele misturada com sangue sair de dentro do meu cu. Jurei que nunca mais faria aquilo, mas na noite seguinte lá estava eu chupando o pau do Denis novamente enquanto brincávamos de pique - Esconde e era sempre isso, eu já estava viciado no pau dele, dar pra ele já estava se tornando gostoso, e rotineiro até que um dia fomos flagrados. Mas isso contarei em uma próxima oportunidade.