segunda-feira, 7 de agosto de 2017

irmãos rochas...

Eu sou o Yago e vim contar uma história que começou ainda quando era mais novo. O Yuri é o meu irmão gêmeo, nós somos fisicamente idênticos, mas ele nasceu primeiro. Não fosse o fato de eu sempre ter preferido não ter pelos no corpo, seríamos um o reflexo do outro, por conta dele ser peludinho na medida. Desde pequenos, eu e meu irmão nos acostumamos a fazer tudo juntos, já que temos a mesma idade, os mesmos hábitos, criação e por aí vai. Isso só mudou mesmo no período da adolescência, no qual nossos círculos de amigos foram mudando e serviu pra mostrar o quão diferentes poderíamos ser um do outro, ainda que idênticos. Então vou começar pelo início. Lá pelos 15, 16 anos de idade, nossos pais ainda eram casados e moravam juntos, então vivíamos todos na mesma casa. Por conta do fato de sermos gêmeos, eu e Yuri tínhamos vários apelidos na época de escola. Uns nos chamavam de Tico e Teco, outros pelo sobrenome Rocha, mas nenhum de nós ligava, funcionava até como uma espécie de "faminha" que nos deixava populares no meio da galera. Em relação ao meu irmão, sempre fui mais bobo e inocente, enquanto ele era mais esperto e sagaz. Por conta dessa atenção extra, o Yuri entrou na academia e já foi aproveitando a explosão de hormônios pra se desenvolver da melhor maneira possível fisicamente. - Bora malhar, Yago! Deixa de ser preguiçoso! - Malhar pra que? - Pra crescer, moleque! Pra que mais? - Ah, mas eu já vou crescer normalmente.. Ele começou a malhar antes de mim, então ficou mais corpulento que eu. Bobinho, eu passava mais tempo com as colegas do que no grupo de amigos dele, que era unicamente constituído por garotos da mesma faixa etária, tanto na escola quanto no bairro e na rua. Inclusive, hoje eu sei que na época era muito zoado por eles, mas não sabia porque eram piadas internas, então não teria como entender. E o Yuri sempre me defendia. De certa forma, eu sabia que era diferente da maioria dos moleques porque preferia estar com as meninas do que jogar bola na rua, soltar pipa ou brincar de lutinha que nem eles faziam. E além disso, enquanto todos conversavam sobre pegar uma mina ou outra, eu tava mesmo é interessado naqueles corpos em construção. É importante citar que, até então, eu nunca havia olhado pro Yuri com outros olhos, e nem tinha muita malícia pra isso. Mas, como falei, fazíamos tudo juntos e isso também incluiu as primeiras punhetas. Lembro como se fosse ontem da gente zoando com a galera na sala de aula quando um dos moleques gastou. - Tu tem mó cara de punheteiro, pode falar! - Ih, nada a ver! Tu acha que eu já não comi nenhuma dessas mina daqui? O Yuri tinha sempre uma resposta na ponta da língua, mesmo eu sabendo que ele ainda era virgem. Porém foi a partir daí que nossa curiosidade pra ver pornô e procurar putaria na internet começou. Estávamos em casa sozinhos, nossos pais passavam o dia fora, então foi muito fácil. - Vem cá ver, Yago! - O que? Cheguei no quarto e ele tava só de calção de futebol, sentado na cadeira da escrivaninha onde ficava o computador. As pernas peludas abertas, um volume já de pé e sem blusa, com uma mão no mouse e o sovaco de fora. Quando olhei pra tela, uma mulher lutava pra parar de engasgar na vara de um cara muito gostoso, sacudo, que insistia em foder sua boca. No mesmo momento em que vi aquele maluco, fiquei excitado. Eu também tava só de bermuda e sem blusa, e logo senti os mamilos ficando rígidos. No próximo minuto em que olhei pro meu irmão, ele não tinha mais qualquer hesitação. - Tu já bateu punheta, né? - Claro! Completamente igual a mim, só que com mais pelos pelo corpo, o Yuri botou uma caceta média e grossa pra fora, morena, que não cabia toda em uma só mão. Abaixo, um saco tímido e redondo, igualzinho ao meu. A caralha estava em ponto de bala e era veiuda, do tipo que bombeia muito sangue. Pra ajudar, ele deu um lambidão na mão e deslizou na cabeça da piroca. Não fiquei olhando muito, só perdi a vergonha e também botei meu pau de fora. Qualquer um que nos visse ali pelados ficaria bastante confuso sobre quem era quem, porque até nossas rolas eram gêmeas. Depois de ter matado aquela curiosidade sobre o corpo do outro, cada um batia sua própria punheta e prestava atenção no pornô, só que, enquanto eu manjava o cara que comia a atriz, ele se saciava com a gostosura da mulher. Até fiquei meio nervoso pela situação, mesmo sabendo que Yuri era hétero e que ele não tinha ciência da minha orientação sexual, mas como falei, não tinha maldades com meu irmão. Em pouco tempo ele começou a gemer baixinho e leitou a própria mão. - Hmmmm! Vendo essa cena, também gozei, só que gozei no chão e depois limpei. Daí pra frente, foi comum tocar uma ou outra compartilhando o mesmo pornô que meu irmão, inclusive eram nesses momentos em que estávamos juntos, já que na escola cada um ficava num canto. A ideia de ser gay e me masturbar na presença do Yuri não ficava tanto tempo passando na cabeça, mas porque eu não dava muita atenção. O problema é que, querendo ou não, lembrando ou esquecendo, TUDO sempre está na nossa mente, mesmo que a gente não esteja pensando naquilo num determinado momento. Ao mesmo tempo em que focava a atenção nos homens que apareciam no monitor do computador, sabia que, do meu lado, estava aquele que tinha minha imagem e semelhança, só que malhado e, se bobear, mais safado: meu irmão gêmeo. Ainda por cima, também se masturbando e saciando os próprios desejos carnais, com as pernas abertas e o pauzão batendo na mão, até o orgasmo chegar e ele sujar tudo de leite quentinho. Yuri era mesmo um machinho, já naquele tempo. Sua figura e imagem já eram imponentes, tanto é que, além de ser preferido pelo nosso pai, no grupo de amigos ele era aquele que ninguém gastava, o mais respeitado. Com a passagem do tempo, rolou a separação dos nossos coroas e isso aconteceu junto com a ida pro ensino médio. Enquanto eu continuei uns meses com minha mãe, o Yuri permaneceu com nosso pai e também passou pra um colégio federal, sendo que eu fui fazer técnico numa escola diferente. Tudo isso acabou por dar uma leve afastada na gente, além de aumentar o contato entre ele e nosso pai, que fazia questão de "treiná-lo" pro futuro, talvez pra herdar tudo que fosse dele. Aumentou a vontade que pelo menos eu tinha de querer estar com meu irmão gêmeo mais velho. Ainda na academia, ele abria cada vez mais o peitoral e engrossava a voz, assim como as coxas, por conta do futebol que queria seguir jogando profissionalmente. Eu também malhava e crescia, mas não com o mesmo objetivo que ele. - E o teu técnico, Yago? Outro dia a mãe falou que tu repetiu. Por ter nascido alguns minutos antes, eu sempre era tratado como o mais novo. E também pelo fato do coroa sempre atribuir ao Yuri a posição de "segundo" homem da casa, quando ele mesmo era o primeiro. Minha mãe não concordava, mas acabava contribuindo, porque contava as coisas a ele e por isso ele me cobrava. - Eu não gosto muito, já falei com ela que vou ser modelo. Era o meu sonho, por isso fazia academia e me cuidava. Ele começava a rir, zoando da minha cara, mas eu sabia que era só preocupação. - Abre teu olho ein, moleque! Mesmo no meio de todo o processo de crescimento, nossa intimidade se mantinha intacta. Ele ainda trocava de roupa na minha frente, saía do banho e andava nu pela casa quando estávamos sozinhos, com a piroca meia bomba balançando, os pentelhos de fora e o saco pendurado. O corpo definido e peludinho, no ponto. Os pezões descalços procurando sustentação no chão de madeira, suportando todo o peso daquele corpo preso entre o moleque e o adulto, crescendo, se desenvolvendo, e ao mesmo tempo pedindo pra ser saciado. Claro que pedia! Tanto pedia que eu, como viado, acabei escutando e não resisti em obedecer meu irmão. Estávamos com 17 anos quando, passando as férias de meio de ano na casa do nosso pai, o coroa teve que viajar, só que nós não fomos com ele e nem voltamos pra mãe. - Se tu ficar, eu fico. - Bora ficar então, eu não quero viajar. Assim, a gente ficou. Na primeira manhã, eu só tive que ir ao curso buscar um certificado e voltei logo. Entrei em casa ouvindo música no fone de ouvido, acho que por isso não fiz tanto barulho. Quando ia passar pelo corredor, ouvi um gemido e desacelerei o passo. Na espreita, espiei pra dentro do quarto e o vi todo aberto, com a piroca pra fora pela perna do short de futebol, as meias até os joelhos nas panturrilhas grossas e a mãozada descendo e subindo afoita, segurando um mastro preto e peludo. O corpo agora todo rígido, estava mais pra adulto do que moleque, mas ainda assim tinha o mesmo brilho juvenil e disposto, eufórico, o mesmo risinho de cínico e safado de antes. Era a primeira vez que via meu irmão se masturbando sem mim e por isso eu sabia bem que aquela era uma situação nova e delicada, porque, entre outras palavras, era a confirmação de que agora já éramos dois homens e não mais dois moleques que tocam punheta juntos. - Sssssssss! Ele começou a gemer, fazendo bico, e minha excitação já não cabia nas calças. Fui me masturbando e senti o cuzinho piscando. Muito hesitante, a ficha foi caindo de que talvez lá no fundo eu estivesse desejando o Yuri, meu próprio irmão. Estava completamente hipnotizado por sua vara adulta e gorda, grossa, precisava ao menos de senti-la, tocá-la, tatear sua quentura e dimensão, da mesma forma que o mesmo fazia. Ele parecia se amar completamente, punhetando e se alisando, esfregando as coxas e contraindo os músculos. - Hmmmmmm! Oooohhhhh! Ele pôs a mão e foi mexendo o quadril como se fodesse a outra. Jogou a cabeça pra trás e abriu a boca, mas não saiu nada. Em três jatadas, encheu a mão de leite quente, sujando um pouco dos pelos abaixo do umbigo. Assustado, eu temi que ele fosse levantar e saí rápido dali, retornando ao portão. Fingi agora que estava entrando, mas fazendo bastante barulho pra dar tempo do safado de ajeitar, sabendo que voltei. Meu pau ainda tava duro, mas entrei pela sala e, num pulo, ele saiu do quarto. Meio vermelho, suado e ofegante, com a mala visivelmente meia bomba sacudindo no calção de futebol sem cueca, Yuri se despreguiçou de pé e me deixou de cara com a visão de seus sovacos, além dos pelos úmidos do peitoral. - Voltou cedo, Yago!? - Fui só buscar o certificado. - Entendi. Vou tomar um banho, tu faz a comida? - Claro! Depois de passar a vontade de dar uma galada, o safado disfarçou e foi pro banho, deixando-me encarregado de servi-lo. Aquele era o Yuri criado pelo meu pai, quase que à sua imagem e semelhança, ainda que o irmão gêmeo dele fosse eu. O casamento dele e da mamãe não deu certo por causa disso, e quem casasse com meu irmão ia passar pelo mesmo, pelo visto. Como não era meu caso, eu era viado e ia servi-lo com prazer. Durante esse recesso, eu quem cozinhei pro Yuri. Depois da academia, às vezes ele ainda jogava futebol com os moleques aqui da rua e depois vinha pra casa, mas só nos primeiros dias. Antes mesmo de tomar banho, se jogava no sofá e batia um pratão, bem do tipo desses machos que malha e faz esforço diário. Tão igual, mas tão diferente de mim, em corpo e jeito, não tinha mais como negar o tesão inflamável que sentia por meu gêmeo mais velho. Ainda mais servindo-o como eu imaginava servir um futuro macho um dia, que me comesse e com quem fizesse muita putaria. Do meio da semana pra cima, ele começou a voltar tarde, às vezes depois de meia noite, com cheiro de bebida e esbarrando pelos móveis. Percebi, mas não falei nada. Sendo assim, passei a ficar a maior parte do tempo sozinho, crente que ia aproveitar as férias ao lado do meu irmão. Fomos convivendo e eu me controlando, só me limitando à manjá-lo quando tinha a oportunidade, que não era sempre. Até que, no momento ideal, estava no portão e os moleques jogavam futebol na rua. Um chute errado e a bola parou perto de mim. - Chuta aí, Yuri! Como não tinha experiência, meu chute só deslocou a bola meio metro. Eles começaram a rir e já descobriram que não era meu irmão. - Qual foi, Yago? Tá na hora de começar a treinar, né? Fiquei rindo também, mas ignorei. O Patrick veio e insistiu. Ele era um dos melhores amigos do meu irmão. Alto, moreno tatuado, ombros largos e definidinho, mas sem barriga de tanquinho e tal. Um par de sobrancelhas grossas, a cara imutável de safado e um jeitinho marrento de quem não tá acostumado a ouvir "não" como resposta. Aproximou-se de mim e tornou a dizer, inconscientemente apontando o dedo pro meu rosto, mas de forma amigável. - É sério, pô! Por que tu não vem jogar com a gente? Tá faltando um hoje! Virei pro grupo e todos me olhavam com aquela cara de curiosidade. A média dos moleques era de 16, 17, no máximo 18 anos. A maioria com os corpos em desenvolvimento, do jeito que eu gostava. Comecei a lembrar de como tinha que aliviar o tesão que sentia pelo meu brother e também que ele me abandonara, e a vontade de aceitar apareceu, até que recordei do básico: nunca joguei futebol. - Sou muito ruim disso, galera. Jogo nada! O Patrick me olhou de baixo à cima e fingi que não percebi, mas fiquei sem graça. - Então fica no gol, Yago! Não tinha mais resposta pra dar, além de não ter nada pra fazer. Fui andando na direção deles e o Patrick veio andando ao meu lado. Ainda um pouco afastados da turma, ele disfarçou e olhou pra mim. Eu o olhei também e o safado riu, abaixando a cabeça e driblando a bola. - Que foi? - Agarrar bola tu sabe, né? Ele falou baixinho e esse volume me incendiou. Eu sei que já estava com toda a tensão do Yuri, mas com o Patrick não ia dar mesmo certo. O cara parecia sentir meu cheiro como se fosse um macho doido pra acasalar, matando no faro a localização de outro macho pra ele fazer de fêmea. O instinto animal que não livra nem o ser humano. E eu, como todo bom mamífero, estava num estado latente. Era só me tocar que o vapor saía. Uni-me aos amigos do Yuri pela primeira vez e não parei mais. Nos primeiros dias foi chato, porque não tinha a malícia do futebol e nem a agilidade necessária, mas treinar no gol me deixou bastante afiado, ao menos naquela posição defensiva de não deixar ninguém marcar ponto. Como meu irmão não chegava mais cedo, ele não ficou sabendo disso e eu nem tive a oportunidade de mostrá-lo. Isso foi bom pra me manter controlado em relação a ele, mas por outro lado, minha nova tara era o Patrick, que pra completar, sabia disso. E o pior é que eu não conseguia discernir se ele só me tratava na zoação ou se, de fato, tava me adestrando como bem queria, só pra comer quando estivesse no ponto. Digo tudo isso porque, além das piadinhas que só eu podia ouvir, vários eram os momentos em que ficávamos propositalmente sozinhos e o clima mudava completamente. Na primeira vez foi quando chegou a Temporada de Chuvas no Rio e caiu uma tempestade repentina, que fez todo mundo entrar pras suas casas, sendo que o Patrick não foi pra casa dele na rua de trás, e sim aqui pra varanda, onde ficamos só nós dois. Ele com a blusa jogada no ombro, chuteiras, meião e o calção, o corpo inchado e ainda com a quentura do sol, porém molhado de suor misturado com água da chuva. - Caralho, o céu desabou mermo, né viado? E encarava as nuvens pesadas, olhando pra cima, o pomo-de-Adão marcado pela barba. - Caiu mesmo! Olhou pra mim e riu, vindo pra perto. Eu tava sentado na rede, balanço devagarzinho e ele parou bem na frente, botando as mãos no cabelo molhado e sacudindo pra me molhar de propósito. - Ah, qual foi!? Riu ainda mais alto e veio se jogando pra cima de mim. - Vou ter que dormir aqui, Yago! - Tá maluco? - É sério! E vou dormir contigo, de conchinha! Rindo, o puto me abraçou e foi se encaixando comigo na rede. Jogou as pernas peludas por cima das minhas, mas fazia tudo rindo, como se não estivesse mesmo indo além. Eu tinha a certeza que se tentasse algo, ele iria simplesmente rir e sair, dizendo que tava gastando, como sempre fazia. Então só entrei no jogo e fiquei rindo, mas relutando pra sair. Era o que o puto queria. Com uma só mão, ele prendeu as minhas duas e me rendeu, ao mesmo tempo que falava. - Ó, ó! Parou! Estava completamente controlado e dominado, adorando aquele corpo molhado arrastando no meu e me deixando com seu cheiro. Foi aí que, só mesmo como acontece nessa cidade, a chuva parou e o sol foi abrindo. - Ih! Ah, que pena, Yago! Deixa pra próxima, tá? Eu volto! E saiu. Fiquei tão vidrado nesse cara e no jeito repentino dele, que não hesitei em provocar nosso segundo encontro. Depois do futebol usual, perguntei se podia ajeitar minha bicicleta, que estava parada há muito tempo. - Cê manja de mecânica, né? Podia dar uma olhada na bike que eu tenho lá. - Tá onde? - Aqui no meu pai, pô. Quanto tu cobra? Só a gente saindo do campo, ele me olhou com aquela cara que eu já conhecia e mordeu um lábio. Passou o dedo grosso e salgado na minha boca de leve e riu. - Meu preço tu já sabe, Yago! Essa boquinha! Nesse dia, tinha a certeza que ia rolar. Mas, por ironia do destino, Yuri chegou mais cedo e nada aconteceu. Ficou um clima mega estranho, mas ele só comentou depois que o Patrick foi embora. - Desde quando tu tá andando com Patrick? - Desde quando tu sumiu, né? Fez cara de cu e foi pro quarto dele. O episódio crucial e decisivo que me impulsionou a consumar minha putaria com o melhor amigo do meu irmão foi na sexta-feira daquela mesma semana. Comentei com o Yuri que voltaria pra casa da mãe, mas na intenção de marcar com o Patrick e perder logo o cabaço. Estava decidido quem tiraria minha virgindade e alargaria minhas pregas com o cacete pela primeira vez. Sendo assim, saí de casa de mochila e tudo e fui na rua do Patrick. Como não tinha seu número, chamei no portão, mas ninguém atendeu, e o pior é que parecia até abandonado. Até me perguntava se de repente não errei de endereço ou se havia me confundido, acabou que me perdi em pensamentos sobre o que fazer e fiquei um tempo ainda esperando por ali. No finalzinho da tarde, depois de não ter visto uma alma sequer passar pela casa, achei que seria melhor voltar pro meu pai e só sair mesmo no dia seguinte, mesmo tendo avisado ao Yuri que iria pra mãe. Retornei então devagar e outra vez fui surpreendido. Além do portão destrancado, um par de sandálias rasteirinhas na porta da sala. Entrei na ponta do pé e, já do corredor, ouvi o gemido. Espiei na intenção de rever a cena de masturbação, mas o choque foi maior: Yuri, meu irmão gêmeo, botou uma minazinha de quatro na cama dele e tava mandando ver na cadela. Levantou a mão do alto e deu-lhe na raba branca. - SSSSSSSS! Safada do caralho, assim que tu queria né? Putinha! Abre a boca! Por trás, alcançou o rosto dela com as mãos e ficou brincando de dedar sua garganta, enfiando tudo lá dentro e a puxando pra trás, ao mesmo tempo em que investia com os quadris. - ISSO, YURI! AAAAAAAAAA Sua voz era grave, como se tivesse sendo rasgada. Com um pé, ele cobriu o rosto dela em cima da cama e agora ela só conseguia emitir sons e gemidos, grunhidos aleatórios. - HRGHHHHHHH! Ele não parava de meter num só momento, nem ela de rebolar. E toma-lhe mais tapa! Eu tava tão excitado que não tinha mais volta. Coloquei o pau pra fora ali mesmo e comecei a me masturbar com certa dificuldade, de tão trincada que tava a piroca. O melhor era olhar pra baixo e vê-la estalando, ao mesmo tempo que olhava pro corpo do Yuri e também o via olhando pro próprio pau entrando e saindo da mina. Não fosse pelos seus pelos cobrindo certas partes do corpo, seríamos a mesmíssima pessoa. Como não podia demorar, não esperei que gozassem. Bati até cansar, troquei de mão e gozei a porra toda no chão. Antes de sair, pisei e espalhei pra não ficar tão evidente assim, caso alguém saísse do quarto, porque tava com preguiça de limpar. Mesmo não querendo, voltei pra minha mãe. Na última semana de recesso, retornei pro meu pai na intenção de marcar com o Patrick, ainda mais que me sentia incendiado por ter visto meu irmão fodendo outra garota. Queria de uma vez por todas apagar o fogo que sentia no cu, não tinha escapatória. Como sempre, rolou o futebol e fiquei no gol agarrando. Pra me deixar ainda mais animado, o safado veio jogar também com fogo nos olhos, como se estivesse doido por uma putaria. Em vários momentos ele dava alguma desculpa só pra me encoxar, e aí eu tomava bolada no lombo, nas coxas e nas pernas. - Opa! Mal aí, Yago! E dava aquele riso safado, de puto, com o cordão pulando no peitoral sem blusa. Agora ainda tinha uma tatuagem no tórax, que lhe deixava ainda mais homem. No fim da partida, ficamos todos sentados ao redor da calçada, pensando no que fazer, até que o próprio Patrick deu a pior das ideias. - Bora bater um esconde-esconde? - Mas tem mó galera. - Polícia e ladrão, então! - Caralho, boa! Pronto. Dois capitães tiraram os times e eu fiquei de bandido com ele e mais alguns. - Qual a distância? - Quarteirão? - Pode ser. Assim que os policiais se afastaram, todo mundo começou a correr, cada um pra um canto na intenção de se esconder e fugir de ser pego antes do tempo acabar. Nesse momento, ainda não tinha me ligado do que se tratava, então pensei na mais óbvia das soluções: me esconder dentro de casa. Vim na direção do portão e entrei. Quando já ia abrindo a porta da sala, ouço alguém por trás. - Psiu! Virei e era o Patrick, com as sobrancelhas franzidas, só de calção e descalço, com aquela carinha de menino pidão que precisa de ajuda. - Qual foi, me esconde aí, viado!? Mordeu o lábio daquele jeito que eu não resistia e o cuzinho piscou nas calças, sabendo que ia ser deflorado. Voltei e deixei que ele entrasse. Tranquei tudo e fomos pra dentro de casa. - Tem água aí? - Claro! Caminhamos até a cozinha e, durante esse percurso, o Patrick foi olhando atento pra dentro dos outros cômodos, como se procurasse saber se estávamos a sós ou não. Foi aí que percebi que tudo aquilo era parte do jogo dele, desde a sugestão da brincadeira até agora. Enchi um copo de água e dei a ele, que não parava de sorrir ao me olhar. Até seu aparelho nos dentes o deixava mais tesudo, mais abusado, mais petulante. Só o fato daquele macho barbudo estar com todo seu corpo e presença dentro da casa do meu pai já era uma afronta. Imagina se ele ou meu irmão descobrissem que seu melhor amigo estava tramando pra traçar meu cuzinho, do filho e irmão mais novo, debaixo do próprio teto da família? Fiquei tão entregue ao desejo e à luxuria que era agora ou nunca. Yuri não estava em casa e eu não sabia que horas voltaria, se voltaria. E se ele tinha direito de comer uma mina, eu também podia transar. Patrick terminou de beber a água e veio me abraçando de frente, mas com as mão alcançando minhas nádegas por trás. Ao obtê-las, ele as apertou e me trouxe pra cima de seu corpo. - Vai deixar eu me esconder aqui? Fiquei na pontinha do pé pra poder permitir que ele me puxasse. O safado levantou minha blusa e a tirou, voltando e ficar abraçado comigo e a apertar minha raba, mas agora com os corpos colados. - Quer se esconder a onde? - perguntei. Ele riu e deu a mordida na boca. Desceu o pescoço no meu peito e caiu com tudo nos meus mamilos, que logo foram endurecendo. Se lambuzando todo e arrastando a barba, ele chupava e mordiscava, arrancando de mim gemidos e o arrepio do corpo. E por falar em corpo, o dele tava todo quente e suado pelo futebol, mas era maravilhoso o cheiro de homem que subia forte pelas minhas narinas e só faltava derreter o cérebro. Eu arrastava as mãos em suas costas robustas e definidas e me sentia quase que uma fêmea dominada, ainda que fosse macho, só pelo perdão e pelo prazer da metáfora animal no sentido acasalamento. Aquele macho que me segurava era também o melhor amigo do meu irmão desde sempre, que agora não me via mais como um colega ou conhecido, e sim como carne nova. Só agora eu também podia ver o quanto Patrick sempre fora um piranho e disfarçava, ao contrário do que pensei. - Primeiro eu quero tentar esconder nessa boquinha, Yago! Fechou um mãozão na minha nuca e forçou a descida do meu corpo. Sem cueca, o puto só suspendeu a perna do calção e botou um caralho preto e peludo pra fora. Não era cumprido, mas era grosso, do tipo grandalhão, que tem grande proporção. Mesmo flácido, o prepúcio cobria apenas parte da cabeça. Eu a expus toda e caí de boca sem perder tempo, sorvendo o resto do sabor do mijo de cafuçu jovem que o Patrick ainda tinha na caceta. - Hmmmmmmm! Ele apoiou a outra mão na nuca e juntou as duas, olhando pra cima e relaxando, o corpo todo envergado pra frente. A caralha foi tomando mais vida e tamanho, ganhando massa e rigidez dentro da minha boca quente. Mas quando maior, mais o safado forçava pra ir fundo, e ia. Me controlava pra não tossir, mas sentir a boca alargada por todo aquele talo era sem definição, com a garganta sendo cabeceada insistentemente. - Aaahhhhhhh, Yaguinho! Boquinha quente do caralho, né!? Deu-me um tapa na cara e eu lambi até seus dedos. Ele enfiou tudo na minha boca e foi brincando de foder, travando minha nuca. Quando eu engasgava, ele dava uma aliviada e ficava batendo punheta no meu rosto, ou esfregando a pica em mim, pra me deixar com seu cheiro. Quando não, eram os ovões que eu tinha que mamar. - Imagina esse cuzinho, ein!? Empinei-me e ele deu o primeiro tapa, que fez a palma da mão dele espalmar aberta na minha raba e voltar. O segundo bateu e escorregou pro meio das nádegas. O terceiro fez a mesma coisa, mas além de escorregar, ainda abriu e deu a primeira passadinha de leve no meu anelzinho de carne, completamente virgem e selado, mas mais do que preparado pra hospedar um macho. - Não tô acreditando que tu é virgem, viado! Tá brincando!? - Eu sou! Guardei tudinho pra você! E me arrebitei. Patrick não aguentou, trouxe meu rosto no seu e deu um tapa. Mais rápido, afogou-me de volta na pica preta e grossa e botou ela pra dentro do meu crânio pela boca. Tratei de agasalhar tudo e só senti três coisas: primeiro a jeba engrossando ainda mais; segundo os ovos babados batendo na porta da minha boca e, terceiro, seus pés torcendo os dedos bem abaixo de onde eu o mamava, de tão tesudo o boquetão. E de bônus, ainda sentia também as mãos apertando minha nuca conforme eu ia e vinha na vara. - Vamo lá pro teu quarto, vamo? Tô doido pra comer teu cuzinho, Yago! Já não é de hoje. Peguei Patrick pela mão e comecei a arrastá-lo pro quarto. Quando passamos pela sala, a maçaneta fez barulho e a porta abriu. Consegui soltá-lo antes mesmo de ver quem era, mas já foi tarde. Yuri não ia ser tão idiota, até porque o melhor amigo era dele e a mala tava visivelmente ereta no calção de futebol, pra não falar do fato de ambos estamos próximos recentemente e por aí vai. - Patrick? - Qual foi, mano? Sem hesitar, o Patrick deu meia volta por mim e cumprimentou meu irmão sem dar tempo pra que ele fizesse nada. - Se voltar a dar problema, tu me fala, Yago! Nem soube responder, ele pulou pelo portão e meteu o pé, nos deixando a sós. Ainda mudo, Yuri trancou a porta e eu ia começar a voltar pro quarto, mas ele me impediu. Quando abriu a boca pra falar, aí percebi o forte cheiro de bebida que saia de seu corpo e também do hálito. - Tu bebeu, Yuri? O puto me segurou pelo braço, não querendo responder, e apertando forte. - Eu quem pergunto, seu moleque! O tom áspero e alcoólico. Foi nessa dominação que lembrei que aquele ali, afinal das contas, era meu irmão gêmeo gostoso, por mais narcisista que isso pareça, já que somos parecidos. - Tu sabe por que o Patrick anda te rodeando, não sabe? - Rodeando? - Cala a boca, porra! Essa coisa de irmão mais velho já tava dando no saco, mesmo que o tesão pelo Yuri ainda existisse. - Eu sei, sim! Por que ele virou meu amigo, já que você abandonou ele e me abandonou também. Ele não acreditou na minha ousadia, até franziu a testa e arregalou os olhos. Virei as costas e fui pro quarto. Antes de fechar a porta, ele entrou e já foi voltando a falar bem alto. - Ele virou teu amigo? Tu sabe o que ele falava de tu antes de começar a andar com ele, seu moleque!? - Para de me chamar de moleque, Yuri! A gente tem a mesma idade, lembra? Você não é nosso pai! Cê tá perdendo a noção! Não importa a idade ou a influência do coroa, aquele ainda era meu irmão gêmeo e eu o conhecia melhor que ninguém, isso inclui suas fraquezas. Ser desafiado nunca foi nosso forte. Senti o empurrão contra a estante e, antes mesmo que pudesse me apoiar pra não cair, o babaca veio pra cima de mim com o corpo todo, só que todo bêbado e torto. Resultado: caímos juntos, um por cima do outro. Ele tentava me segurar, mas eu conseguia sair tranquilamente, só não sabia como me livrar de seu peso todo sobre mim, já que era mais forte. - Tu acha que eu não te sento a mão não, seu viado? A primeira vez que era chamado assim pelo meu irmão, que até então não era meu macho. Foi inacreditável. - Do que tu me chamou? - Isso mesmo que tu escutou! Tá pensando que não sei qual é a tua, seu moleque!? Era tudo que precisava ouvir, afinal de contas, Yuri sabia do que eu gostava e estava em cima de mim. - Qual é.. a minha? - Eu sei que tu é boiola, o pai já desconfiava mesmo! E eu sei que o Patrick adora comer viado, por isso nunca deixei ele perto de tu. O corpo estava mais do que quente, lembrando do toque inacabado do amigo dele, que teve que ir embora e não finalizou a nossa foda. Mas, por outro lado, isso significava que aquele responsável por tirar a minha virgindade, por ironia do destino, seria meu laço fraternal e mais do que semelhante: meu irmão gêmeo. - Tu sabe que eu sou viado, ô Yuri? - Sempre soube! - Então o que tu tá fazendo em cima de mim? Quando paramos com todos os movimentos de tentar prender e soltar o outro, ele finalmente me ouviu e deu por si. Eu tava de bruços no chão do quarto e ele em cima das minhas costas, virado com o corpo pra cima do meu. Depois que disse isso, ele esticou os braços por cima dos meus e também as pernas, meio que querendo as forças necessárias pra levantar. Eu abri os dedos e permiti que nossas mãos se encaixassem, arrebitando a bunda bem em sua virilha, no volume do pau. - Seu merdinha! Ele tentou me dar um mata leão, mas a temperatura já havia mudado. Eu tava todo quente sentindo o peso dele e seu cheiro de suor misturado ao álcool. Pensava que já havia vencido, mas o puto virou pro lado e me puxou forte. Começamos a trocar uns poucos socos e quando demos por nós, estávamos emaranhados no chão, como sempre. Ele deitado e eu sentado em sua barriga. De propósito, cheguei pra trás e me posicionei com o rabo bem em cima do volume na bermuda que o Yuri tinha. Quando ele sentiu isso, agarrou firme minhas coxas e me olhou sério. - O que tu tá fazendo, seu viado!? - O mesmo que aquela mina fez contigo. Travei suas mãos com as minhas e dei uma rebolada firme, sentindo o varal percorrendo minha bunda por dentro da cueca. Ele tentou inutilmente se soltar, mas a única coisa que aconteceu foi o pau endurecer dentro da bermuda. Quando senti que a resistência havia parado, soltei suas mãos e dei outra rebolada firme, do tipo que arrasta em tudo. Subi minha raba e trouxe o caralho já duro comigo, aí ele endoidou. Enfiou as mãos nas minhas coxas e me puxou pro seu corpo, somo se quisesse me estourar com a caceta, mas ainda vestidos. - Ué, tá gostando? Mas não tive resposta em palavras. O Yuri puxou meu lombo mais ainda pra si e sarrou por livre e espontânea vontade, sem me olhar no rosto. Na terceira rolada pra defumar minha carne, ele simplesmente arriou minha bermuda e colocou um caralho maravilhoso de lindo pra fora. Era como o meu, só que peludo e mais moreno, veiudo, bem grosso, bojudão e sério. Estava cabeçudo ainda meia bomba, e não teve conversinha. Ele deu a próxima roçada já na minha pele, com direto à glande arrastando no anel. Essa foi a primeira vez que senti o pau do meu irmão, e foi com as pregas. Ele ficou arrepiado junto comigo, pude sentir isso. Foi aí que o olhei e ele também me encarou. Me puxou pela nuca e começamos um beijo safado. - Hmmmmm! - Hhhhm- Ao mesmo tempo em que trocava luta com a língua abusada dele, também sentia a mão e os dedos alargando meu cuzinho devagar, bem babados. Eu gemia durante o beijo mesmo, sentindo o alargamento insistente de seu toque, que há poucos minutos atrás me julgava. Será que, no fundo, eram ciúmes o que ele sentia? Nesse momento, imaginei até que se alguma vez meu irmão e o Patrick já não comeram viados juntos. Esse pensamento tomou meu corpo e mente e aí me soltei de vez. Empinei-me por completo por cima do corpo dele e o safado não se fez de rogado, me abraçou contra si e riu com aquela cara de piranho que eu mesmo tenho. A próxima coisa que senti foi o cabeçote forçando passagem pelo cu, todo torto. Relaxei tão intenso que até segurei o fôlego, mas foi o que segurou pra não sentir a dor da dilatação das pregas. O atrito da vara comigo era indescritível por palavras. - Relaxa, sou eu bro! - Eu sei! - Então relaxa! Não confia mais em mim? - Sempre confiei! - Será que confia mesmo? - É óbvio, Yuri! - Então prova, vai? Relaxa o cuzinho pro maninho entrar em você. Não tinha como não obedecer. Mais beijos e mais a vara avançava. Nessa brincadeirinha de escorregar aos poucos, a cabeça entrou e logo eu só precisava me acostumar com toda a ocupação anal que recebia por parte do caralho do meu irmão gêmeo. - Olha pra mim! Nos olhamos cara a cara e o puto me beijou. - Tô todo dentro de você, bro! Que cuzinho apertadinho! Não sabia falar por conta da sensação, estava só respirando e me acostumando. Sem ele esperar, comecei a mexer num certo ritmo, rebolando na piroca, e imediatamente ele fechou os olhos e colocou os braços por detrás da cabeça, me dando a visão daquele tórax taludo e peludinho em riste, com as axilas expostas. Fui acelerando o ritmo e sentindo o varal me socando fundo no cu, mas era maravilhoso. Quando voltou a usar as mãos, o Yuri travou minha cintura em si e ficou só mexendo o quadril, não me dando alternativa pra sair de si. - SSSSSSSSSS! Eu não parava de rebolar, até mesmo de ladinho, com o puto segurando meus pés e pernas. Fui apertando cada vez mais seu pau grosso conforme subia e descia nele como o cu, sentindo suas bolas de macho, firmes e resistentes, volumosas, gostosas. Com a mão, comecei a alisar aquelas coxas deliciosas e peludas, fazendo do jeito que o safado gostava em suas punhetas. Em determinados momentos, o aperto era tão intenso que não sabia se era eu ou se o Yuri quem tava engrossando a pica. - Hmmmmm! Caralho, Yago! Tu ainda não perdeu essa cabaçinho não, viado? - Não! Ele até esticava as pernas e flexionava, como se fosse gozar a qualquer momento. Nos momentos em que descia na base do pau, o saco ficava apertadinho na rodela do meu cu, de tão intensa que a coisa tava e rápida. O puto gemia ao meu controle e fazia até biquinho, metendo firme o quadril contra meu cuzinho pulsante. - HMMMMMMMM! Jurava que o Patrick já tinha comido essa porra toda! - Guardei tudo pra você! - menti. Quando menos esperei, o puto se esticou pra frente e deu a última estocada, que veio acompanhada de vários jatos de porra quente dentro de mim. - SSSSSSSSS! Oooh, caralho!! - hmmmmmm! Quente e grossa, mas em boa quantidade pra cair até no chão, eu me lotei o cu de leite do Yuri, meu irmão gêmeo. A gente deu um último beijo, cada um foi pro seu quarto depois disso e eu ainda me masturbei. Nos primeiros dias após essa foda, eu e Yuri quase não nos falamos. Depois do futebol, o Patrick tornou a cair aqui pra casa quando meu irmão não tava e quis saber sobre esse dia. - E aí, ele fez alguma pergunta? - Que nada, ele tava bebaço, nem lembra de nada! - Caô? - Sério! A gente riu. - Jurei que o Yuri não curtia em me ver perto de tu. - Tá, tudo bem que ele realmente não gosta disso. Mas com razão, né? - Ah, é? E por que com razão? - Ele deve saber de algo que você já fez e de repente acha que tu pode querer me comer. O Yuri não é bobo! Ele gargalhou alto. - E tu acha isso mesmo, que eu quero te comer? Antes deu responder, ele mesmo falou. - Porque eu quero mesmo, Yago! Dessa vez, quase não teve mamação porque Yuri poderia chegar que nem da outra vez. Chupei o Patrick só pra lubrificar o cacetão preto e logo eu tava de quatro na cama. Antes de botar, o safado ainda fez um pedido. - Teu irmão tá por aqui? - Ainda não. - Então vem cá. Me puxou pelado e me levou pro quarto do Yuri. - Tá maluco? - Relaxa, viado! Fechou a porta e já pudemos sentir o cheiro do meu irmão, das coisas dele, das roupas, do cômodo em si. Aquela sensação de estar fazendo merda por pura luxúria era o que dava graça, mais a adrenalina pelo perigo. Ele me pôs de quatro em cima da cama ainda desarrumada e foi batendo com a vara na portinhola do meu cu recém-alargado pelo Yuri, dono do quarto e também meu irmão gêmeo. - SSSSSSSSsSS! Patrick cuspiu no caralho e foi escorregando pra dentro do meu entre-pernas. As pregas relaxaram e ele passou devagar, sem grande dificuldade. A quentura e o preenchimento proporcionados pela penetração eram irresistíveis, não tinha mais como parar o movimento. Fodemos em apenas uma posição o tempo todo, e também não podíamos demorar, mas a putaria com ele era diferente da que fiz com o Yago, mesmo não sendo mais virgem. Parecia que o Patrick exigia mais, me colocando sempre mais empinado, mais aberto, mais disponível. Amava esse controle. - Hmmmmmmm! Vira aqui pra mim, vira? Obedeci e ajoelhei, enquanto ele batia o punhetão na minha cara. Na hora de gozar, ficou na pontinha do pé, fez bico e jogou o caralho pra dentro da minha boca, voltando a foder lentinho e dando várias jatadas de leite quente na garganta. - Sssshh! Ooohhhhh! - Hmmm- hmmmmm Eu só me empenhava em chupar e limpá-lo por completo, como sempre fazia depois disso. - Vai tá de bobeira amanhã? - Provavelmente sim. - Então eu apareço aqui! O tapa na bunda, a camisa no ombro e foi embora. Fodemos mais algumas vezes depois disso. Yuri, por sua vez, foi se acostumando com nosso contato e parou de reclamar. Mas isso não quer dizer que ainda não tretemos às vezes. Exemplo, ele não esqueceu que me comeu e isso foi evidente no dia em que cheguei de manhã da casa do Patrick e o encontrei dormindo no sofá da sala. Só de calção de futebol, meu irmão começou a acordar, completamente excitado. Assim que me viu, ficou meio vermelho. - Qual foi? - De manhã cedo e tu já armado aí, mano? Ele olhou pro caralho estalando e se despreguiçou, rindo de mim. - Porra, tô mó tempão sem uma atenção aqui já. - Tá querendo uma atenção, Yuri? Não respondeu, só esticou o corpo e deixou a vara balançando pra mim. A relação com meu irmão mudou pra sempre depois da primeira putaria. Os laços de fraternidade, respeito e igualdade continuaram, mas o sexual também. Yuri sabia ser o macho que eu precisava ser e eu, de certa forma, sabia satisfazê-lo como nenhuma daquelas minas do bairro. Afinal de contas, às vezes ninguém te conhece melhor do que seu irmão gêmeo.

"Vai sentar pros traficante, filho da puta!"

A você que veio ler este conto, três coisas importantes: 1- É pra quem gosta muito de um bom cafuçu, um macho parido pela favela; 2- Nesse texto não existem erros de português, é tudo proposital pra deixar o mais real possível; 3- Não vai ser como qualquer outro conto, com a dose tradicional de sodomia e submissão a um homem. Não quero dar detalhes, mas aviso que gostei de tudo que fiz. Se você é moralista e julga o sexo e a dominação, melhor não ler. Antes de ir direto ao ponto, falemos um pouco sobre a masculinidade e a sexualidade dos vários machos favelados, nascidos e criados no morro. Primeiro de tudo, quem foi que falou que na bandidagem não rola viadagem? Bandido também come viado, e muito! Afinal de contas, homem é homem, só mudam mesmo as sociedades e seus conceitos do que pode ou não ser feito dentro dela. À luz do dia, porque podendo ou não, o sodomita respira. Ele existe. No fundo, lá no fundo, a sodomia corre dormente no sangue de cada um, distribuída bem entre os músculos do corpo e estando somente a um impulso de acordar e mudar suas vidas. É questão de oportunidade e desejo até um puto safado perceber que está sendo manjado pelo cara ao lado no ônibus, enquanto vai apertado pro trabalho numa segunda-feira, sendo que no domingo a mulher não quis nem dar uma mamada e ele foi dormir puto, com o saco pesadaço. - "Como pode um viadinho desse dando mole e minha mulé nem aí pra mim?" Por mais que nós, os submissos, pensemos que os machos cafuçus estão ali pro nosso prazer, na mente deles também rola uma viagem de descobrimento do que é o universo da Sodomia. É todo um processo de aceitação do sodomita que cada um deles pode ser. No do exemplo, o pau dele ainda inventa de subir, mesmo sem querer. Ele olha pro viado e, na melhor das hipóteses, ganha um sinal qualquer de que a putaria vai rolar ali mesmo no ônibus lotado. Se tudo der certo, ele vai chegar no trabalho todo melado por quase currar o piranho em pleno transporte público. Quem nunca? Eu devia ter uns 14 anos, filho de pais extremamente evangélicos, quando matei aula pela primeira vez na vida. Era tão bobo e curioso, que adivinhem pra onde fui? Exatamente, pra casa. Nem ônibus sabia pegar direito, quase me perdi, mas fui salvo por um vizinho que reconheci passando e o segui até onde morava. Foi nesse dia que escutei, também pela primeira vez, o dialeto do homem do morro, assim como vislumbrei sua melhor forma. Eu com 14, no auge da puberdade e sob total influência dos hormônios sexuais, virei à esquina da rua e os vi passar. Como sempre, macho anda em bando. Uns três ou quatro molecotes só de bermuda curta, as estampas das cuecas aparecendo, chinelões nos pés, os corpos em vários tons de moreno e negro, uns de boné na cabeça e carretel de linha na mão, arrastando pipas pelo chão. O suor quente escorrendo, os músculos no estado de transição entre o "menino" e o "macho", pra não falar no que mais se destacava em todos, muito antes daquela idade: o ego. O andar solto e desleixado, dando de ombros, despreocupados com qualquer problema, mas os olhos caçando tudo que estiver no alcance, com fome, vontade de possuir e de submeter. Dois desses moleques tinham esse olhar predador, justamente os que se zoavam. - Só deram o papo que o CK tava comendo viado lá na Cetel! Todos começaram a rir. Ao me ver, alguns ainda deram um risinho que só mais tarde entenderia o que significava. Mas logo após passarem, continuaram gargalhando e se zoando. - Ah não, Erick! Comer cu de viado eu não admito, meu pacero! O tal do CK respondeu destemido. - Ih, comi mermo, no meio da praça ainda! Fumamo um baseado, tava de pau durão, tinha ninguém perto. Taquei o piru debaixo da árvore! - Tu tá que nem o Fael, daqui a pouco teu irmão tamém mete o pé de desgosto! HAHAHA - Mané desgosto, cu é cu! O dia que cês provarem um viadinho vão se ligar no papo! E as risadas altas. Eu morava com meus pais no pé do morro do Azulzinho, uma das várias favelas que complementam o complexo do Acari, na zona norte do Rio de Janeiro. Como se não bastasse estar no período da adolescência, acabara de presenciar o fogo proveniente do chão que percorre todo este lugar e se espalha através dos homens, externalizando-se em seu jeito, por entre seus corpos e se alastrando por suas intenções nada pudorísticas. Depois que eles descobrem o que é o sexo, se tornam dependentes de seus desejos físicos, mas nem sempre tem uma bocetinha por perto pra atendê-los. Aí começa o meu jogo. Permaneci atento a todos os homens que apareciam ao meu redor, por mais que não saísse sempre. Desde os motoboys até os coroas que trabalhavam na feira carregando ferro pra cima e pra baixo, suando e ofegando pelo esforço, com as veias saltadas e bombeando sangue ao resto do corpo. Quando meus pais não estavam por perto, ficava no portão vendo os moleques jogando bola e até dava umas voltas pelas outras ruas, sempre com os olhos rápidos e os hormônios à flor da pele, doido pra ser notado por um daqueles caras. Como era só às vezes que tinha a chance de sair, o tempo foi passando até que rápido e meu espaço aumentando. Meus pais se tornaram cada vez mais ausentes e eu mais livre. Lá pros 16, mais ou menos, estava no ensino médio e comecei a mentir pra eles compulsivamente, sempre na intenção de matar aulas e frequentar as festinhas que a galera da escola pública organizava. Foi aí que comecei a me juntar com as garotas que eram mais abusadas e tinham idade parecida com a minha, porque justamente elas que vinham interagir comigo. - Tá bebendo não, colega? Traz o copo aqui que a gente enche pra tu, fica com vergonha não! Comecei a beber por aí. Até nas mulheres existia um pouco daquele jeito dado do morro. Isso mesmo, as cafuças também existem! Mas elas, a gente reconhece mais facilmente. Bastou o funk começar. - "Ooh, novinha eu quero te ver contente!" Todas de vestidinho curto, as mãos nos joelhos e as bundas empinadas. E aí a linha de cafuçus se formou, obviamente, com cada uma daquelas minas sendo bem observada e avaliada por eles, que sequer hesitavam em disfarçar. - Caralho, a raba da Dani! Cavala da porra! - Podes crer, a bunda é uma bunda né? - Ah, mas ela malha! Quer o que? Eu percebi aí que homem gosta muito de mulher. As com peitões, então! Mas a paixão mesmo era no rabo, quanto maior melhor. Alguns não faziam questão de cintura fina ou não, mas o lombo tinha que ser grande. - "Vinha aqui pra favela pra sentar! Pra sentar! Pra sentar no pau!" Foi nessa onda de festinha com funk e contato com as amiguinhas abusadas que eu acabei me envolvendo nas três experiências que vou contar agora. A primeira delas foi logo no começo desse período. Eu ainda era virgem e meio bobo, mas já tinha consciência disso, então sabia meu lugar. Andava no meio das garotas e conversávamos sobre tudo, mas ainda não me expunha como elas faziam. Na hora do funk, por exemplo, ficava sentado só observando. Não nego que a perninha nervosa mexia, mas tinha muito medo de ser julgado pelos outros e também de chegar ao ouvido dos meus pais, mesmo que frequentasse as festas escondido e ciente da possibilidade de ser pego. - Vem dançar, André! É só mexer o bumbum, ó! - Que nada, tô de boa aqui! Elas até tentavam, mas não tinha jeito, eu preferia ficar bebendo, sentindo a tontura da vodka com energético fazendo efeito e só observando os caras babando nas rabas rebolantes delas. Na época, não fazia ideia de que já era visto por eles e que não precisava esconder o que era, porque já sabiam. Mais ainda, talvez eu ainda nem soubesse como ser viado, então estava prestes a ser ensinado. A servir. - Ou! Tu não é aquele amigo da Fer? Estava saindo da festa, crente que não tava sendo notado por ninguém e com aquela sensação ruim de quem está bêbado e ainda tem que entrar em casa sem fazer barulho. Virei pra trás e o vi. - Rael? - Issaí, menó! O cabelo curto na máquina, um skate no chão ao seu lado, tênis, bermuda aberta e um cacete preto na mão. Era o Israel, amigo de uma amiga. Estávamos num jardim dos fundos, o puto tava mijando bem ali quando me viu e decidiu puxar assunto. - Qual foi, tava indo pra onde tu? O tom arrastado pela bebida, uma mão sacudindo a piroca e a outra na cintura, com a típica pose de bêbado mijão. Senti meu corpo esquentando e não soube disfarçar a manjada que dei nele, mas precisava focar na resposta da pergunta que daria ao colega da Fer. - Pra casa, se não vou entrar na porrada! E ri, tentando disfarçar. A música alta nos fazia falar alto, mas o que ele respondeu veio baixo, no meio de um sorriso. - Vai entrar na porrada, é? Continuei rindo e sem saber o que dizer. Por mais que o som estivesse notável, o barulho do mijo caindo ainda se fazia presente e nenhum de nós disse mais nada. Senti as mãos suarem, me preparei pra sair, mas foi tarde. O meu primeiro cafuçu farejou meu cheiro no lugar certo e na hora certa. Predador e presa. Valeria a pena me atrasar. - Qual foi, viado? Um arrepio de quem é comido com os olhos dos pés à cabeça percorreu meu corpo. Olhei pra ele e o puto riu. - Tá com a mão limpa? - Sim-m.. Quase não saiu de tão nervoso. - ..tão chega aí! E me chamou com a mão, indo um pouco mais pra trás de um dos vários arbustos altos que tinha no jardim lateral, onde não seríamos vistos nem de longe àquela hora. Nervoso, comecei a andar e o Rael permanecia com o pau de fora. Parei ao seu lado e ele me olhou. - Dá uma sacudida aí pra mim? Com todo o cuidado, botei a mão no cacete morenão e fui o balançando de um lado pro outro, sentindo o peso do saco abaixo. Ele suspendia a blusa com uma mão, contrastando um relojão prateado no pulso negro e minha pele branca, e ainda mantendo aquele sorrisinho cafajeste no rosto. - Pô, passei a festa toda na mão. Bebi demais, a rapaziada me abandonou. Ainda bem que tu me encontrou. - Que nada.. O pau foi tomando vida conforme eu o sacudia e as últimas gotas do mijo escorreram, passando pelos meus dedos e me deixando ainda mais excitado. Foi aí que senti o mãozão quente cobrindo toda minha nuca, tomando o controle do meu equilíbrio e sustentação. - É sério! Se tu quiser, pode até me mamar que eu finjo que não tô vendo. E me olhou como se quisesse saber qual ia ser. Ao mesmo tempo, a mão me descia ao chão, de forma que tive que ficar de joelhos na altura de sua virilha. Um pouco hesitante por provar um macho pela primeira vez, não tinha mais volta. Abri o bocão e aproveitei enquanto a vara ainda não estava no máximo, enchendo a língua de cabeça de pica e indo e vindo com insistência no atrito. Com medo de errar, babei só no limite pra deixar agradável pro Rael, controlando pra não usar os dentes. - Hmmmmmmm! No primeiro gemido, olhei pra cima e o vi virando os olhinhos. Isso me deixou alucinado e foi o gatilho pra que eu começasse a descobrir que a sodomia existia também dentro de mim, ainda que como passivo. O cu pegou fogo e começou a piscar, me dando uma sensação de que precisaria ser dominado naquele momento, se não permaneceria insatisfeito e mal comido. Por ter acabado de começar a mamada, empenhei toda a vontade no boquete, usando a mão pra ditar a velocidade como se tivesse total maestria naquilo. - Porra, viado! Assim não tem nem como eu fingir! Tornei a olhá-lo e aí tive a certeza de que estava no lugar certo: o puto tava olhando pra mim, na pontinha do pé, fazendo biquinho e apertando minha cabeça contra sua virilha, com as mãos na minha nuca. Tudo isso ao mesmo tempo que o caralho invadia minha boca e se alojava na garganta, num movimento insistente de prazer e dominação entre homens. Seu quadril ainda começou a mexer e a vara engrossou, entrando em sua forma principal, a cabeça toda solta do corpo, em forma de cogumelo e quase que roxa, viva, vibrante e voraz. - Deixa eu foder essa boquinha, se não não vou gozar! Tô muito bêbado!.. Gostava que ele perguntava pra me dar opção, mas na verdade não dava escolha, porque falava enquanto já ia tirando minhas mãos do pau e tomando seu controle sobre mim. Era mero objeto na mão do moleque. Israel. - Ghhhhhrrr! Danei de engasgar, mas não tossia porque sentia a garganta fechar em torno do caralho e, quando isso acontecia, ele gemia alto e ia mais fundo com o quadril, até o ponto onde eu só babava, tomava sacada no queixo molhado e com cheiro de ovo e sentia o odor dos pentelhos entrando pelas narinas. Objetificado. - Caralho, viado!! Tirou o cacetão todo molhado de mim e finalizou com um punhetão bem na minha cara. - Abre a boquinha e bota a língua pra fora! Obedeci prontamente e esperei com o saco pesado na minha boca, suado, azedinho e cheio de leite. O cheiro de macho se misturava com o de mijo e o de suor e eu me sentia parcialmente completo, porque ainda faltava algo e eu sabia o que era. - SSSSSSSSS- O primeiro jato de leite quentinho veio direto no meu olho esquerdo, que fechei a tempo de não ficar cego. Esperei os outros, mas a pica veio direto pra dentro da boca e o resto da porra eu fui tomando, espessa, colando por dentro, mas descendo do jeito que tem que ser. Gostinho levemente salgado. - Que boquinha, ein! Deve mamar muito piru nesse colégio! Ele terminou de se limpar com minha língua, espremeu o resto de leite na minha boca, me deu um tapinha de leve na cara, suspendeu a bermuda e foi andando todo torto pra dentro da casa, levando consigo o skate. Eu me sentia meio puto por não ter dado o cu, mas pelo menos estava amamentado e ainda fui elogiado. Agora saberia o que fazer até à próxima putaria, pelo menos era o que pensava. Voltei pra casa com a garganta fervendo, gosto de porra na boca e um olho ardendo. A segunda experiência resultante das festinhas com funk e das companhias, surgiu alguns meses depois disso tudo. Fiquei um tempo atrás do Rael, querendo que ele fosse o primeiro a me comer, mas não quis ser chato e desisti. Levei umas semanas pensando sobre o que poderia fazer pra uma nova putaria com qualquer daqueles caras que fosse, mas ainda não rolou. Um pouco depois dos 17, comecei a malhar numa academia com uma amiga e isso foi me ajudando a ficar mais solto e mais confiante em mim, no meu corpo, me sentindo mais à vontade pra mostrá-lo. Não era muito alto, mas fiquei com a cintura afinada e o rabo grande, coxudo. Dei atenção especial na malhação destas partes, porque já sabia do que homem gostava, então teria aquilo. Chegava cedo todos os dias e aquecia no funk com as meninas antes de malhar. - "DJ PK, bota elas pra tremer!" E começava a malhação. Quando não, ficava admirando a luta dos caras no tatame do ginásio, que era onde eles liberavam a raiva do dia a dia e eu podia simplesmente desfrutar das cenas de pegação no chão. - Eu quebro sua cara, seu merdinha! - Até parece! Um trovão no céu e os dois se chocaram, parecia até filme, mas era só a Temporada de Chuvas no Rio começando, ao mesmo tempo em que um cafuçu e o chefe da polícia local trocavam socos no ringue. Um moreno e taludo, o outro branco, forte e tatuado. A coroa com o nome era evidente na panturrilha, dando-lhe até um certo ar de rei. "Arthur". Quando a coisa ia pegar fogo, entrou o terceiro marrento no tatame e separou os outros dois. - Parou, parou, parou! Um deles ainda ameaçou o cara, mas o resto da galera apartou a briga. - Respeita, respeita o Patrick! E de repente eu só tive olhos pro tal Patrick. Moreno de praia, só de calção de luta, tatuado e careca, mas barbudo e um jeitinho de marrento, com total moral pra impedir a luta que saiu de controle, apesar de ser menor que os outros dois. Ele levantava os braços pra zoar os brigões e ainda mostrava aqueles sovacos socados nos músculos das asas, me hipnotizando por completo com o tórax tatuado, bem estilo praiano, típico carioca. Fiquei o resto dos dias de olho no cara, doido pra chegar nele, mas sem qualquer abertura. Numa das vezes em que eu e as meninas aquecíamos com o funk, o safado veio na cara de pau e ficou só vendo a nossa sessão. Nesse dia, por conta das chuvas, só tinha eu e mais umas quatro garotas nas bicicletas, pedalando no ritmo da música. - "DJ PK, solta o ponto!" Aproveitei e me empenhei no fôlego, fazendo de tudo pra empinar a raba. O puto do Patrick olhou sem qualquer hesitação e ainda alisou o queixo, aquilo me deixou louco. Até minha amiga do lado viu e comentou. - Viado, arrasou! Vai lá falar com ele! - Ah, que isso! E se foi sem querer? E se foi de brincadeira? - Ah, se tu não for eu vou! Começamos a rir. - Pode ir, sua boba! Vai lá! - Olha que eu vou, ein! - Vai, pode ir! Sem hesitar, ela levantou toda animada e saiu na direção do cara. Eu só observei, mantendo o ritmo do funk e tentando fingir que não prestava atenção na conversa. Eles deram umas risadas, pareciam entretidos, mas não durou muito. Logo ela voltou toda sorridente e subiu na bicicleta. - E aí, me conta! - Tenho dois babados forte, um é bom e outro é ruim. - Primeiro o ruim. - Ele tava olhando pra cá porque queria saber se a gente gosta do funk dele. Não entendi nada e fiz cara de confuso. - Funk dele? Como assim? - O nome dele é Patrick, ele é o DJ PK, que toca aqui na academia e a gente dança. Aí sim as peças se encaixaram e eu entendi porque a notícia era ruim, já que foi uma gafe enorme pensar que o puto tava me olhando. - Mas tem a notícia boa! - Qual é? - Ele viu essa sua raba e disse que tu tá de parabéns, viado! Não acreditei. Voltei a me empinar todo sorridente, deixando o safado ver que tinha adorado aquele galanteio. Estava mais perto do que esperava da segunda putaria, mas ainda nem imaginava como ela seria. O PK foi direto e prático. E o que havia de direto era exatamente o que havia de atraente nele, assim como toda a luxúria desenvolvida. Primeiro porque eu achei que o cara fosse hétero e só tivesse brincado com a minha cara, já que às vezes ele saía aos beijos com uma mina da academia. Segundo que, na terceira semana de funk, quase ninguém apareceu, sempre por conta dos temporais repentinos que caíam à tarde. Eu tava praticamente sozinho aquecendo na bicicleta, quando o danado do Patrick entrou e veio diretamente em mim. - Tu gosta de dançar, né? - Eu gosto! - Então vai, dança! Deu um sorriso gostoso por si só e mordeu o beiço barbudo. Um pé pisou no outro e reparei nas pernas peludas e definidas. A pegada rápida na mala, como se tirasse a cueca das bolas. Eu manjando e adorando ser manjado. Fiquei dançando na bicicleta por entre pedaladas e me sentindo, observado por ele. - Vou fazer um aquecimento pra tu, então! Aquecimento são algumas faixas simples, com batidas pra "começar os trabalhos" na dança, ou seja, literalmente aquecer. Mas em outras palavras, isso significava que eu ganharia um presente daquele homem e nada é de graça. - Pra mim? Como assim? - Pra tu, ué! Tu gosta de funk, eu quero te ver dançar com o meu. Era isso. Ele queria me ver dançando e mexendo a bunda com as batidas que ele mesmo fazia. O homem e o seu ego, nada de diferente. Um macho como qualquer outro. - Quer ver, é? - Eu quero. Vai dançar pra mim, se eu pedir? Me empinei na bicicleta e não resisti. - Mas e a tua namorada? - Que namorada? Tá vendo alguma namorada? Olhou ao redor e tornou a me olhar e sorrir, inegavelmente muito safado. - E aí, qual vai ser? - Eu topo. - Então já é, quero só ver. Quase duas semanas passaram e eu mal esbarrei com o Patrick na academia. Até que, numa quinta-feira, ele apareceu de moto no meu horário de sempre e, debaixo de chuva, me fez o convite. - Terminei tua montagem, tu tem que ver! - Mentira!? Cadê? - Tá lá em casa. Sobe aí! E fez um sinal pra garupa. O corpo esquentou, mas não tinha como negar. Subi, me empinei e só aproveitei a sensação de ser levado pra casa do macho de outra pessoa, na qual seria abatido e teria o cu deflorado, além de ouvir uma música feita especialmente pra mim, baseada nas minhas habilidades de dança. Logo o funk, que é todo sensual e remexe o corpo, o quadril, a bunda. Em dez minutos nós chegamos. Eu tava ensopado, então ele inventou de me dar uma toalha e uma bermudinha curta, que acho que foi de propósito pra minha bunda ficar quase de fora. - Certinho em tu! Disse isso e foi me puxando pelo braço pra dentro de um quarto escuro, todo preparado com equipamento musical, seu estúdio de produção. Fechou a porta, ligou o globo de luzes e ficamos nas luzinhas coloridas. O Patrick sentou numa espécie de poltrona e abriu as pernas, só me observando de pé. Com o mouse sem fio na mão, ele deu um clique e a faixa começou a tocar. A primeira coisa que ouvi foi a vinheta. - "DJ PK! Solta o tambor!" O ritmo domina o corpo, ainda mais na situação em que eu estava. Diante de mim, um macho compromissado que não resistia aos encantos da carne semelhante à dele, muito menos à possessividade de fazer uma música que explicitasse essa tara. Pensando nisso, botei as mãos nos joelhos, empinei a bunda e arrebitei o corpo na direção dele, olhando-o por trás. - "Essa eu fiz para o Dedé, que vai mandá o macete. Sobe, desce e quica na ponta do meu cacete!" Conforme a música ditava, eu descia, subia e quicava, chegando cada vez mais perto dele. - "Desce, sobe, quica, quica, quica!" Joguei o rabão saltitante bem na cara do Patrick e só senti as mãos firmes dele batendo forte na minha carne, nos meus músculos do traseiro. Fiz questão de arrebitar ainda mais, rebolando bem devagarzinho, mas isso só o deixou mais aflito. Sem falar nada, ele foi brincando com o shortinho de pano leve que me emprestou, passando os dedos por entre os elásticos e o puxando cada vez mais. Tornou a me virar e a admirar meu corpo dançando, mas ainda de cara pro lombo. Pegou então no tecido e o deixou bem enfiado entre as nádegas, como se fosse uma calcinha sendo mascada pelo cuzinho virgem, que piscava de nervoso pelo contato. - Sssssss! Eu era manuseado de uma maneira tão gostosa que me abria facilmente ao toque. Ele percebia isso e apertava cada vez mais, roçando a barba na minha bunda, dando tapas, lambidas, mordidas, beijos e deixando suas marcas, que nem o vaqueiro faz com seu gado. Se eu fosse um funk, aquela seria sua vinheta impressa em mim. - "É o PK que vai mandá, Dedé tu se prepara. Pode vim quicando com a raba no meio da minha cara!" O verso veio junto com a língua dentro do meu cu virgem. Me segurei na poltrona pra não perder o controle, de tão intenso que foi o movimento. Rápido, ele só tirou o tecido da frente do anelzinho de pregas e veio de boca, linguando agressivamente e fincando o dedo na minha carne. - Hmmmmmmm! E ainda apertava meu quadril, me fazendo rebolar conforme o ritmo, "bem na sua cara"! Eu piscava muito de tesão, sentindo as entranhas serem lambidas e o corpo desbravado de fora pra dentro, começando na boca do Patrick. - Vou te comer, viado! Vou papar esse cu todinho! Fomos virando num 69 gostoso e eu pude mamá-lo enquanto o safado não largava meu rabo. - Se tem um bagulho que eu não consigo me livrar, é de lombo de viadinho assim que nem tu! Ele ia falando e a faixa rolando, ao mesmo tempo que a boca era lotada de pica e o cu de língua. Eu engolia a vara preta até o talo, não era tão cumprida, mas era grossinha e veiuda, com sabor de macho suado, cabia certinho na boca, só o saco ficava de fora. Enquanto o anel se expandia na mandíbula do predador. Aí veio o primeiro dedo todo babado. - Hmmmmmm! mm Como se não bastasse o controle sobre mim, o DJ PK ainda aprimorou nosso 69: prendeu as pernas peludas no meu pescoço, pela nuca, não me dando escapatória de engasgar na rola; mexeu o quadril de um lado pro outro pra esfregar bem o saco no meu queixo; enfiou o segundo dedo dentro do meu cuzinho e ainda sentiu ambos sendo comprimidos e agasalhados pela elasticidade jovial e pura do meu anel de carne. - SSSSSSSSSSSSS! Aí começou o tira e bota que me fez reagir muito, só relaxando e contraindo, culminando no terceiro dedo simultâneo batendo na portinha, dando aquela coceirinha gostosa, proveniente do alargamento feito à mão por um homem safado e casado, de aliança e tudo. - "Ain, PK, bota tudo!" A voz na música pediu juntinho comigo. Ele parecia um animal nos movimentos curtos e todos voltados à putaria. Saiu do 69, me preparou de quatro e foi encaixando por trás de mim com experiência no que fazia. Aquelas maneiras inegáveis de quem sabe banquetar um cu. - Relaxa pra mim, vai? Era uma ordem. Concentrei e senti a cabeça deslizando pra dentro facilmente depois de tanta dedada, sendo que contraí logo após. Essa contraída me fez sentir toda a entrada do resto do caralho, que atritou contra meu cu inteiro e pareceu rabiscá-lo pela beirola por completo, como se o arrastasse num papel que nem um rascunho. Lá no fundo, a cabeça abusada da pica bateu e pulsou, interagindo com algo dentro de mim que falou muito alto. A sensação foi tão extasiante que eu mal sentia o elástico pegando fogo pelos movimentos, de tão ensandecido fiquei. O meu próprio pau endureceu um pouco e isso apertou ainda mais o cu na vara, mas eu não estava mais no meu corpo. - Oohhhh!! Ssssssss- Caralho! Não durou muito, ele foi caindo pro canto e ficamos de ladinho, mas ainda quase não podia sentir nada. Nessa posição, a cutucada no fundo de mim era ainda mais intensa, como se a glande esbarrasse por completa naquela zona de prazer. Só sabia suar e gemer, totalmente entregue ao seus toques, ao seu controle. Uma mão segurava minha perna no ar, a outra massageava um mamilo e até seus pés estavam por dentro dos meus, travando-os. Seu quadril empurrando minha bunda ferozmente e eu sentindo dois prazeres incríveis, tanto o interior, que fazia meu pau babar como uma torneira, quanto o do alargamento do cu, que era uma queimação gostosa e meio sádica, porque eu sabia que estava sendo alargado por um cacetão preto, mas adorava, era justamente isso que dava o tom. - Vou encher esse teu cuzinho de leite, seu filho da puta! Nera isso que tu queria? - Isso, PK! Fode esse cu mesmo, vai! Com as mãos apertando meus pés no ar, o Patrick lascou a última estocada pra dentro do meu rabo e colou as coxas por trás das minhas pernas. Eu o senti galar muito lá dentro, ao mesmo tempo em que todo seu corpo suado encostou no meu e ficou rígido. Aquele era um macho com mulher que tinha acabado de jogar leitinho quente no meu cuzinho, direto da fonte, via piroca preta, um dos melhores métodos de pagamento. - Ssssssss! Depois das várias jatas de leite, ele ainda deu a última rebolada agarrado a mim e saiu. Senti o anel anal pegar fogo, até porque a porra começou a escorrer pra fora e passou por ele, mas era tudo muito bom. De fora, ele virou pro lado e dormiu todo aberto. Sem saber o que fazer e pensando na mulher que poderia chegar a qualquer momento, pensei pelo Patrick e me vesti com a mesma roupa que cheguei. Pro meu próprio prazer e vaidade, voltei pra casa com o leite ainda dentro de mim. Eu e Patrick voltamos a nos encontrar mais algumas vezes, mas nem sempre dava pra meter. Ele chegou a vir aqui em casa, só que meu pai quase o viu e o safado teve que ir embora pulando o muro. Lembro como se fosse ontem deu indo escovar os dentes pra não interagir com meus pais com a boca fedendo à porra dele, de tanto que passamos a nos encontrar pra fazer essas putarias. No entanto, sem qualquer aviso, o DJ PK foi chamado pra fazer uma apresentação numa formatura do ensino médio, em outra cidade. Foi o começo de seu despontamento artístico, que, por mais irônico que pareça, nos afastou em rumos diferentes da vida. Até hoje não esbarrei com ele, mas.. Voltemos ao ponto. A terceira e última experiência que tive como consequência das companhias e do ritmo foguento do funk, foi aquela que mais marcou minha vida e também a que proporcionou a frase que escolhi pra ser o título de todo esse conto. Comecei falando de como era tímido e na minha e agora chegamos ao ponto onde toda a experiência faz a diferença. Eu já tinha mamado, já tinha dado, então não pensava que ainda pudesse haver algo de novo dentro do universo da putaria. Até que, no exato dia que completei 18 anos, fui convidado por duas amigas pro baile funk na quadra do Azulzinho, a favela na qual morava próximo. - Bora, viado! Vamo comemorar o dezoitão! - Mas não tem perigo? - O perigo é a gente! Risadas. - Ah, então vamo! E foi nesse instante que meus passos em direção ao futuro começaram. Eu ainda não sabia, mas estava a um triz de ficar faladinho na roda dos traficantes da comunidade. Seria transformado na maior cadela e piranha que já sentou pra roda na favela, era questão de tempo até lá. A gente se arrumou aqui em casa mesmo, nem lembro onde meus pais estavam, então foi de boas sair. Coloquei uma bermuda curtinha, tênis e blusinha com a barriga de fora, estava pronto pra ser o que queria. No meio do caminho, ainda paramos pra encontrar uma conhecida das meninas e passamos na boca de fumo pra elas fazerem as compras básicas do rolé. Antes de encontrarmos a tal menina, o vento soprou tão forte que me senti num furacão. - Narcisa!! Elas trocaram beijos e aí entendi o porque da animação. A tal Narcisa era uma viada mais abusada que eu, de unha pintada e tudo de tão ousada. De alguma forma, ver sua imagem me deixou ainda mais à vontade, me sentia na minha melhor forma. Foi aí que o calor debaixo dos pés, proveniente do sol que queima o chão da favela ao longo de todo o dia, começou a subir pro meu corpo. Pra completar, um cafuçu que veio atender as meninas na boca de fumo ainda começou a assobiar. O amigo dele, ao lado, emendou o ritmo e foi cantando. - "Tá me olhando por quê? Qué me dá?" Inevitavelmente, acabei olhando pro safado e ele percebeu, dando um risinho de canto de boca que só eu vi, ainda levantou uma das sobrancelhas falhadas de propósito, no maior estilo bicho do morro. As meninas pensaram que foi pra elas e ficaram de risinho, mas ignorei. O cu chegou a piscar pela malícia do macho. - Loló e erva. - pediu minha amiga. - CK, pega a maconha aí pra mina. - Opa! Que nem urubu na carniça, os traficantes iam aparecendo por conta da presença delas, soltinhas pro baile. Pra mim, era muita coisa ao mesmo tempo pra processar, estava tão cheio de tesão que tinha que sair logo dali. Alguns ainda olhavam pra mim como se não soubessem que eu era homem. Não. Eles sabiam o que eu era, por isso olhavam. E continuavam a música. - "Onde come um, come dois! Onde come dois, come o bonde!" Elas terminaram de comprar a droga e fomos adiantando o passo em direção ao baile. Um pouco mais à frente, uma delas virou e puxou o assunto, entre risos. - Cês tão ligada aquele pretin da tatuagem? - Ah, o CK? - Não, o di boné! - Ah, é o TH. Mó safado, né amiga? Olhei pra trás por curiosidade e percebi que uns dos traficas ainda tavam olhando pra mim, sem hesitação. - Porra, fodi com ele semana passada. Saí com a xereca ardendo, ele ainda quis chamar um amigo pra gravar, mó filha da puta. - Caralho, caô? - Papo reto! - Amiga, passada! Então isso era a favela? Foda em grupo em plena luz do dia, sem qualquer compromisso, só pela simples vontade de meter? Eu tava feito. Chegamos ao baile e logo arranjamos um local pra ficar. Não tava tão cheio quanto imaginei, mas porque ainda estava cedo. Vários tipos diferentes de pessoas, gente negra, gente branca, gente morena, todas as variações de tons de pele, estilos e comportamentos. O DJ já mandava ver no som altão, algumas garotas já foram começando o aquecimento e abriram uma vodka pra beber. - "A tropa do Azulzinho vai te arrastar pra treta. Vai mentir pra caralho, só pra comer tua buceta!" Os primeiros goles desceram rasgando de tão quentes, as mãos já foram se controlando pra não irem imediatamente aos joelhos e soltar o corpo. Era difícil manter a calma no meio de todo aquele clímax da favela. Quem curte um macho e já foi, sabe do que eu tô falando. - "Tu vem aqui pra favela pra andar no diamante? Se prepara piranha, vai sentar pros traficante!" Antes de me render ao ritmo, percebi que o lugar começou a encher. Ia dar 1h da manhã quando estouraram uns fogos e me assustei, achando que era algum tipo de sinal, mas na verdade abriram foi espaço no meio da quadra. Só alguns caras de colete e com armas pesadas no centro. - "A tropa chegôôôôôô!" Aqueles eram os protagonistas, os caras do momento. Ao redor, a galera ainda se empolgava e dançava, arriscando sarrada, passinho do romano, menor da favela e tudo mais, mesmo que a música tenha mudado pro tema da facção criminosa. - "Quer andar de moto e pesada de ouro, piranha? Então tu vai suar o cuzinho! Aqui é só no cu! Só no cu! Só no cu, piranha! A tropa do Azulzinho é só no cu, só no cu, só no cu, piranha!!" Tomado pela marra de cada um daqueles caras, fui entornando a bebida ainda mais rápido, me soltando completamente pra dançar. As mãos nos joelhos, a raba empinada e o cu sacudindo pra cima e pra baixo bem rápido. As meninas também se posicionaram ao meu lado e começaram a dançar, seguindo o ritmo. Em poucos minutos, já fizemos a primeira pausa e elas baforaram a loló. Eu nunca tinha usado, mas como estava morto de tesão e cheio de vontade de fazer várias loucuras, pensei que não seria nada de mais. Não sei descrever o cheiro, mas era forte e subiu rápido pro cérebro. Quando bateu, foi temporário, mas deixou tudo dormente e mais gostoso de fazer. - Ih, bateu a lá! - Aguenta, viado! Elas riam, mas eu tava bem. Cheirei outra vez o tubinho e a sensação voltou. Tornei a dançar com vontade, completamente distraído pelo efeito da substância, mas empenhado no que fazia. Até que, quando dei por mim, só reparei no cafuçu marginal que havia visto na boca de fumo, o tal do CK. Me observando de longe, rindo com os amigos, mas sem tirar os olhos de mim. A noite ia ser do caralho! Ficamos ali bastante tempo, só enchendo a cara, chapando e dançando. E durante todo esse período, o mesmo CK gostoso me encarava, com uma espécie de fuzil atravessado no peitoral exposto. Tonto, não lia direito a tatuagem no antebraço dele, mas parecia um nome, talvez o da mãe, como era costume dos caras. Algumas das meninas já haviam dispersado pra beijar na boca e mamar alguém na encolha, eu tava quase sozinho e ainda aéreo, mesmo que na vontade. Foi aí que comecei a andar no meio da multidão, rumo em direção à boca de fumo. Precisava de mais. Não de loló ou maconha, mas de mais macho como aquele. Devagar e me apoiando pelos muros, desfiz o caminho que fiz até ali com as garotas e, sem perceber, passei direto pela biqueira. Aí escutei. - Ou, ou, ou! Parei e virei o corpo. Ele tava sem blusa, uma arma enorme pendurada no pescoço, boné pra trás, posição de alerta e chinelo no pé. O tal TH que minha amiga citou. - Tá perdido, novin? Eu estava ali pelo desejo, então não tinha mais volta, ia até o final, independente do que fosse acontecer. Caminhei na direção dele devagar e o puto sorriu, como se já matasse no meu andar o porquê de tudo. - Tô. - respondi. - Perdidin assim na minha favela? Botou o dedo no meu queixo e suspendeu meu rosto, me fazendo olhar em seus olhos pretos e maliciosos. Tremi um pouco de nervoso, mas me mantive forte. - Chega aí, menó! Com a mão no meu braço, foi me puxando pra dentro da boca de fumo, que era na entrada de um beco. Logo atrás de nós, apareceu o CK, que veio do baile até ali. - Ué, TH? Não tava querendo me gastar outro dia aí? - Ih, qual foi? Entramos os três por uma salinha onde tinha outro mavambo fumando um baseado e desfazendo pedaços enormes de maconha prensada. - Aquele setô tá liberado, Sandro? - Tá suave, mas pra que? O TH só me exibiu com um puxão no braço, me mostrando como razão pro tal setor liberado. O cafuçu deu a volta ao redor, como se analisasse uma carne num açougue, pronto pra levar pra mesa de jantar, parecia que havia sentido o cheirinho. Alisava a barbicha no queixo ainda por cima. - Tá maluco, chefe? Isso é viado!! - Que que tem? - Vai comer viado, caralho? - Bagulho é tacar piru nesses cu, parceiro! - Tá viajando, papo reto! - Cu é cu, tem diferença não... né novinho? O TH sorriu pra mim e alisou meu rosto com as costas das mãos rústicas. O cordãozão no pescoço e o relógio pesado contrastavam com o cenário e me excitavam na mesma medida que assustavam. Eu ri de volta e ele deu uma segurada no caralho por cima do jeans surrado. - Que isso, chefe!? E se brotar alguém no setô? - Pode meter o pé, Sandro. Vai, rala! O capanga saiu e deixou nós três a sós. TH tornou a pegar no pau e dessa vez apertou firme pra me mostrar, fazendo aquele semblante de macho faminto de cu que eu já havia presenciado quando mais novo, mas ainda não entendia na época. - Dá uma pegada aqui pra tu ver como eu fico galudão num cu, seu filho da puta! Sem medo, mas com o coração pulando, segurei a rola pesada dele por cima do tecido e senti o peso dos sacos que deviam ser enormes. Foi aí que o CK veio pela frente e meteu o dedo na minha cara, apontando sério. - Tu é novinho aqui, né? Tá pensano que vai ficar com essa raba pra cima e pra baixo na minha favela e vai ficar por isso, viado? Hoje tu vai perder essa rabiola na minha vara, tá escutando? Tomei o primeiro tapa na cara e ele abriu minha boca. Enfiou dois dedos pela minha garganta e senti o gosto salgado e a quentura proveniente deles. Estava começando meu processo final de submissão ao homem. Quando os dedos saíram, veio o cuspe direto na língua. - Engole essa porra! O TH me abraçou só pra cair com as mãos nas minhas nádegas avantajadas. Assim que o fez, deu de apertá-las como se fossem brinquedo, esquecendo que eu poderia me machucar. Era um objeto. - Isso é teu mermo, novin? Puta merda, ein! Tá que nem as piranha do pornô, sua cadela! Com uma só mão, ele desceu meu corpo e me pôs de joelhos em sua frente. Enquanto a outra segurava a arma presa no pescoço, a mesma mão que me desceu puxou o zíper da bermuda e liberou o caralhoso grande, preto e sacudo que me fez tremer de nervoso. - Abre a boquinha pro pai, vai? Hesitante, levei um tempo maior do que o normal e ele não teve a mesma paciência de antes, me puxando pela mão e a colocando toda na vara. Eu senti a quentura e ela passou pro meu corpo, um cheiro forte de mijo. O trafica devia tá no plantão, o último banho deve ter sido à tarde, por isso o odor de macho suado. - Subiu a favela atrás de pica e agora vai fazer doce? Meu pau não é diabético não, viado! Tu tá é fodido! Tomei outro tapa e até o CK riu, posicionando-se atrás de mim e tirando minha bermuda. TH agachou e socou o pau na minha garganta a baixo, com o mãozão quente e firme na minha nuca, onipotente. O gosto salgado tomou conta do meu ser, comecei a me entregar. Sabia o que precisava fazer. - Mexeu com a tropa errada, boiola! Aqui tu vai tomar ferro até de manhã, se deixar! - Passa vontade não, novin. Pode engolir mais que eu sei que tu aguenta. Tu tem cara de piranho, tu! Falava e dava tapas na minha cara, indo mais fundo na garganta, enquanto o outro brincava de friccionar o dedo na porta do meu cu já exposto. Se fosse virgem, estaria oficialmente destruído, com toda a certeza. Senti dois dedos quentes e babados já atoladas até o fundo no rabo e aí tomei noção de que estaria prestes a ser traçado. Foi aí que aconteceu. O radinho no bolso do CK fez barulho e o TH me deu mais loló pra cheirar. - Qual foi, cria!? Tamo junto, porra! Tá ligado, cai aqui pro setozin que a treta tá rolando! Alguém o respondeu e o safado nada de parar de me dedar. Suas necessidades vinham primeiro, assim como minha boca aguava pela mamada. O cafuçu que eu tava mamando ainda interagiu com o CK antes dele mandar o último rádio. - Preparou pra mim? Ele só fez que sim com a mão e deu a resposta. - Tá vendo, pô! Brota sem noróse! Comecei a pensar que não foi boa ideia ter entrado ali, mas agora já tava feito. Os pensamentos ficaram turvos pelo efeito da loló, mas eu me empenhava na mamada, porque queria satisfazer cada um daqueles machos. Poderia vir uma fila inteira, eu tava pronto. - Vem! - Opa! Eles trocaram de posição e só senti a vara preta que acabei de mamar já se alojando na porta aberta do meu cu. - Preparou essa rabiola do jeitinho que eu gosto, né? - Só dois dedos, pra não ficar muito larguinha. - Porra, tá no ponto! Prepara a rabiola, viado! O molecote foi escorregando pra dentro sem dificuldades, mas eu senti muito o atrito da vara com o cu. Mal entrou, já foi saindo e entrando outra vez, não teve pausa, no pelo e na pele. Como minha raba era enorme, ele apoiou a mão de lado por cima do meu cóccix e falou entre gemidos. - Caralho, aqui! Tu vê que é certin pra da o cu, a lá! Tem até apoio! Os dois ficaram rindo e aí me dei conta de que, por estar chapado de loló, demorei a perceber o CK na minha frente, botando o cacete pra fora pela perna do short de futebol, já duraço e cabeçudo, quase roxo. Sem ele precisar segurar, a vara balançava e foi batendo na minha cara. - Ainda não tá de boca aberta, filho da puta? A mão travou firme minha nuca e a glande rígida do caralho forçou entrada pela boca. Como não abri de imediato, ela arrastou toda pela gengiva e senti o gosto e o cheiro forte de mijo, do jeito que gostava e mais me soltava. Era o que faltava. Comecei a mamar cheio de fome de leite, como se dependesse daquilo pra viver, ao mesmo tempo em que relaxei o corpo todo e rebolei o rabo pro TH. - SSSSSSSSS! Tá querendo me apaixonar, viadinho filho da puta? Suspendeu o braço no ar e me soltou dois tapas bem espalmados no lombo, sacudindo as nádegas. Ousado, dei outra rebolada pra provocá-lo e ainda tentei olhar pra trás, controlando o boquete com a mão pra ganhar tempo. - Aaah, não! Só consegui ver o TH tirando a alça da arma do pescoço e virando o boné pra trás. Ajeitou-se certinho atrás de mim, reto, e, com as mãos entre minhas ancas, foi me afastando pra trás e pra frente devagarzinho, ao mesmo tempo em que investia com o quadril num ritmo lento, porém fundo, bem lá dentro do cu. Em seu rosto, o semblante de ruim e a sobrancelha falhada. - Tira a mãozinha, tira viado? CK pediu e já foi tirando minhas mãos do pau, tornando a afundá-lo em minha garganta. - Isso, pode se fazer! O TH botou uma das pernas de lado e foi metendo firme, acelerando sem dó. O barulho do choque dos nossos corpos foi crescendo ao mesmo tempo que o outro brincava de foder minha boca. A sensação de ser tomado por dentro explodiu junto com a onda de prazer pela presença do pau dele em mim, entrando e saindo. Ele ficou na posição da rã por cima, de tão rápido que fodia. - OOOAHHH! SSSSSSSSS - HMMMMMM! - Soca fundo no cu dele, soca! Soca nesse filho da puta! Um pedia pro outro, que obedecia, enquanto meu maxilar dormente fraquejava de tanta investida e pentelhada na cara que eu tomava. - Só vai metê o pé quando teu queixinho tivé com o cheiro do meu saco, sua cadela! Tá me ouvindo, ô putinha? Late pra mim, pra mim vê! Travou minha nuca junto com os ombros e só foi fodendo. Eu era entalado por cima e empalado por baixo. Senti ambas as varas engrossando ao mesmo tempo e tentei pedir mais droga pra aliviar as sensações. - SSSSS! Troca comigo, se não vou explodir essa garganta hoje! - Caralho, podes crê, tô quase enchendo esse cuzin de leite. Entre os diálogos, eu apanhava e tomava cuspe na cara. - Tu quer o que, pode escolher. Numa das gavetas, várias drogas diferentes. - Quero loló, quanto tá? - Hoje tu tá com a tropa, viado. Por nossa conta. - Pega a melhor pra ele aí, TH. O CK foi pra trás de mim e, sem cerimônias, cuspiu no próprio pau e foi enfiando. Não levou três segundos, me pôs curvado com a raba pro alto e começou a socar no meu cu como se já fôssemos íntimos. Com as mãos, segurou meu pescoço e ficou me encarando, com cara de ruim e mordendo a própria boca. - SSSSssss! O TH veio e me deu a droga já pra usar na mão dele, com a piroca balançando ao lado. - Será se tu consegue baforar e chupar uma pica dessa ao mermo tempo, novin? Vamo só testá, rapidão. Rápido, colocou o tubo e o caralho tudo ao mesmo tempo, me fazendo perder o fôlego e engasgar, mas sem tossir. A tonteira veio e eu me senti no paraíso. Agarrado ao meus quadris, um bicho que não sabia foder lento, enquanto a garganta era escalavrada pela cintura impulsiva do outro macho. - Hmmmmmmmm! Nesse exato momento, a porta do quartinho escuro abriu e, no mínimo mais quatro cabeças entraram já fazendo barulho e gargalhando. Todos com a vestimenta rasgada, rústica, e fortemente armados. Negros, brancos, morenos, cabelos loiros, curtos, carecas. Bichos, machos, homens. Predadores caçando presas ou preparados pra acasalar? Porque só isso poderia explicar o CK destruindo meu cu na frente de todo mundo, sem hesitar por um instante. Lá no fundo eu sentia a vara dele quase que fazendo a curva e abraçando e apertando minha próstata. Estava chapado e entregue, adorando tudo e sentindo tudo no extremo, por isso não tinha o que fazer, só gemer e aproveitar. Mas não tava morto. Tirava o caralho do TH da boca e dava com ele na minha cara, lambia suas bolas e olhava no olho dele enquanto o domesticava pela vara. - Assim que eu gosto de vê, novin! Olhando pra mim, aqui! - Assim? O encarei e veio o cuspe na língua. - Bota tudo, bota! Engoli tudo junto com a caceta e fiquei lá na garganta brincando. Em volta de nós, todo o restante de mavambos. - Caralho, que treta é essa mermão? - E essa raba, é original? - É tudo meu. Dei um sorrisinho. - De fábrica, pô! Cês tem que vê o cuzin dele! - Opa, cadê? Mas nada do CK sair. - Dá a vez aí, meu padrin! Ele nem respondia. Completamente concentrado, senti o caralho dele engrossando e sabia o que estava por vir. - ARGHHHHHHHHHHH! FSSSSSSSSSS! Ele se esticou todo e tremeu. O cu pareceu explodir em porra quente, uma ardência me comendo firme, mas saciado. - Caralho, a lá! Se acaba num viado! HAHAHAHA Começaram a rir e o CK só relaxou por cima de mim. Durante esse tempo, senti muitas mãos me alisando e me apertando, dedando, limpando, como se fosse servido por machos, mas pro prazer deles. O TH aproveitou quando ele saiu e não deixou ninguém entrar antes dele. - Agora que tá cheio de porra, vamo lotá né? É o que o viado queria! Sorridente, tacou o pau pra dentro no ritmo acelerado de mavambo, só querendo liberar leite. Enquanto isso, na minha frente, alguns dos cafuçus faziam a festa revezando minha boca e atenção na mamada. Um ou outro ainda alisava meu cabelo, como se fizesse um carinho que faz numa piranha que o satisfaz. - Boquinha gostosa essa, ein! - Mama namoral mermo! Deixei todos na pontinha do pé, as pirocas estalando de tesão, babando. Foi aí que, inimaginavelmente, a porta abriu outra vez e mais caras entraram, eu perdi as contas. - Caralho, a lá! Tá rolando banquete no setô e ninguém chama? - Chega aí, chega aí rapaziada! Era muito homem diferente. Atrás, o TH travou as mãos e, assim como com o CK, senti a vara engrossas e tomar ainda mais volume, bem corpulenta. Ele jogou o corpo por cima do meu e usou os braços pra me prender, abraçado com minhas costas, mexendo só o quadril firme e me mantendo contra si. - Hmmmmmmmm! A última estocada veio e outra vez eu fui porrado durante a curra. Era a segunda leitada em menos de não sei quanto tempo. O caralho deslizou ainda duro e o safado veio pra frente limpá-lo na minha boca. - Mama tudin! Tá liberado, galera! Em fila, os primeiros capangas que chupei se posicionaram atrás de mim e foi brincando de foder, cada um do seu jeito, cada um com seu corpo. - Qualquer coisa tu manda me chamá, já é? Deu um tapa na minha cara, vestiu a bermuda surrada e atravessou o fuzil de novo no peito, com a alça no pescoço. CK botou o colete, equipou a pistola na cintura, por dentro da cueca, vestiu o boné e me deu uma piscadinha. Fui deixado ali no meio de uns 13 malucos famintos, mas não me dei por vencido. Fiz várias pausas pra me limpar, usar mais drogas e até comer pra repor as forças, mas concluí a missão com a qual subi o morro naquele dia. Fui o depósito de leite da gangue. - Nosso porrário, tu! Ainda me faziam carinho, depois do olho do cu estar mais do que cego de tanta rolada que tomou. Lembro que acordei ainda zonzo, mas completamente consciente do que havia feito. Estava sozinho na mesma salinha, não tinha a menor noção do horário, mas o sol estava de fora. Senti o cheiro do churrasco e saí. Em cima, na laje, um mavambo aleatório me cumprimentou. Do lado dele, um outro virou e fez o mesmo. - A lá, ele acordou! Tava rolando uma festinha e tava todo mundo reunido de novo. Do meio deles, CK e TH apareceram com o mesmo visual, bonézinho, cordão, armamento e jeito solto. - Vai em casa? - Sim! - Pô, vai e volta, ein! Tamo de olho! Era isso. Completamente assado e arregaçado, fui descendo o morrão com as nádegas deslizando, ainda com leite quente escorrendo por entre elas, podia sentir. Cheguei em casa e vi que era meio dia. Arranjei muita briga com meus pais, eles não sabiam onde eu tinha ido, mas não me importei com mais nada. Afinal de contas, aparentemente havia descoberto o tipo de vida que queria ter, por pior que fosse ou parecesse. Como disse lá no início, não me arrependi de nada que fiz, mas não posso ignorar tudo e dizer pra não terem cuidado. Usem camisinha e se protejam e façam sexo consciente, sem usar drogas, não sigam meu exemplo. Anos depois, saí de casa e fui morar no morro. Não lembro da idade que tinha quando isso aconteceu, mas tudo foi parte da nova vida que tive, na nova realidade que escolhi viver. Virei a piranha oficial da tropa do Azulzinho, com quem os traficantes passavam mais tempo. Aos olhos dos outros, podia até ser o viado mal amado que nunca seria feliz, mas felicidade pra mim era isso, bem temporária. Foi nessa roda de machos que aprofundei ainda mais minhas práticas sexuais e me transformei no lanchinho da bandidagem, sem pudores ou restrições. Até vídeo a gente já tinha gravado, mas isso só contribuiu pra minha faminha e pra popularidade, atraindo ainda mais olhares. Até hoje eu vivo com o CK e o TH no Azulzinho. E até hoje, por mais que os anos tenham se passado, escuto a mesma coisa quando a gente cai pra treta: - "Vai sentar pros traficante, filho da puta!"