quinta-feira, 20 de julho de 2017

Chupeta do papai...

Lembro-me quando eu era pequeno, não me lembro a idade direito, talvez tivesse uns 5 anos ou menos, morava com meu pai. Não me lembro de ter conhecido minha mãe, então meu pai sempre tentava nutrir a falta dela. Eu era pequeno, branquinho, bundinha grande e empinada, cabelos castanhos grandinhos, olhos mel, lábios não muito grandes e o nariz pequeno empinado. Sempre fui muito bonitinho de rosto e corpo. Meu pai beirava os trinta e poucos anos, tinha aparência jovem, olhos castanhos claros, cabelos castanhos, alto, poucos pelos no corpo. Eu nunca havia conseguido dormir sozinho, por causa disso dormia sempre na cama de casal do meu pai. Todas as noites, ele me abraçava e eu me enroscava nele e me aconchegava em seus braços. No meio da noite eu o acordava pedindo para tomar mamadeira. Queria minha "tetê" e então meu pai levantava e me preparava uma mamadeira quentinha. Depois de tomar minha mamadeira demorava de pegar no sono e pedia a chupeta. Meu pai tinha acabado de tirar a chupeta de mim e eu não estava lidando bem com a falta dela. Certa noite depois que meu pai me deu a mamadeira e não conseguia dormir. Meu pai me deixou acordado reclamando, me abraçou e dormiu. Não demorou muito, comecei a sentir algo duro roçando em minha perna vindo de dentro de seu short. Eu era pequeno, mas muito curioso. Querendo saber de onde vinha aquele volume pressionando na minha perna, pus a mão por cima do pênis do meu pai que estava duro como pedra. Como ele dormia, acredito que não tenha percebido minha mãozinha pequena apertando seu monumento. Minha curiosidade aumentou e enfiei a mão por dentro do short de papai e segurei seu pau duro em minhas mãos. Senti sua envergadura da base até em cima, as veias inchadas e a cabeça bem redondinha. Em minha mente infantil e com os pensamentos na minha chupeta, lembrei que papai costumava esconder as coisas de mim. Então me enfiei debaixo do cobertor e abaixei um pouco a frente do short dele e seu pau pulou para fora. Me decepcionei ao ver aquela cabeça não era minha chupeta, mas fiquei olhando de perto e passando a mão. Não demorou muito meu pai acordou e tomou um baita susto me vendo segurar sua rola dura na mão. Ele me puxou debaixo das cobertas e disse que não poderia mexer ali. Tentei falar que pensei que era minha chupeta e ele me disse que a chupeta não estava ali e que já passou da hora de eu estar dormindo. No outro dia não lembro exatamente o que aconteceu, mas fui para a escolhinha e meu pai passava no final da tarde para me pegar. Me pegou no colo, pegou minha lancheira e disse que tinha uma coisa para mim e que me daria em casa. Eu todo animado mal podia esperar que chegasse logo em casa e recebesse meu presente. Quando ele tirou do bolso, vi que era uma chupeta nova. Fiquei super feliz e fui logo tratando de pegar, mas ele não deu. Disse que faríamos um trato. Ele iria me dar a chupeta se eu não mais mamasse mamadeira no meio da noite. Contrafeito, mas com vontade de pegar meu antigo prazer, disse que tudo bem. A noite caiu e fomos deitar, não demorou meu sono chegou e dormimos. Eu com minha nova chupeta, mas sem minha tetê da madrugada. Não demorou muito, acordei com fome e comecei a sacudir papai dizendo que queria mamadeira e ele dizendo que não porque tínhamos feito um trato. Meio choroso me virei na cama e tentei dormir, mas a falta de algo ainda me consumia. Papai se virou para mim e me puxou para junto de si e pude novamente sentir aquele volume de novo encostando em mim. Na minha cabeça daquela vez não tinha erro, era a minha mamadeira que ele escondia dentro do short e eu iria pegá-la e tomá-la, ele querendo ou não. Me enfiei novamente debaixo do cobertor e pus a mão por cima do short de papai e abaixei devagar. Para minha infeliz surpresa não era a mamadeira, mas era algo muito parecido com ela. Seu pau estava quente e cheirava bem, encostei de leve o nariz e cheirei profundamente. Não sabia exatamente o que era aquilo que segurava, mas sentia um prazer proibido e uma vontade de não soltar. Nessa momento larguei minha chupeta e encostei a língua na cabeça daquela jeba, estremeci, e lambi novamente e continuei mais algumas vezes. Nesse momento meu pai se mexeu um pouco e retirei a língua e quase ia soltando seu pau quando ele me segurou e puxou. – O que você está fazendo?! – A pergunta dele foi num grito. No momento eu não sabia o que dizer, não sabia o que estava fazendo era errado, simplesmente fechei a cara e comecei a chorar pelo medo e choque de ser pego fazendo algo que ele já havia dito que não podia. Nesse momento ele vendo que eu tinha ficado muito assustado, me abraçou e começou a fazer “shh, shh” e dizendo que estava tudo bem, que não precisava ficar com medo. Ele então deitou comigo e me embrulhou e começou a passar a mão pelos meus cabelos e tirá-los da testa enquanto eu continuava chorando baixinho. Então disse: – Lu, aquele lá é pipiu do papai. Não pode ficar pegando o pingulim do papai porque não é para brincar... – E vendo que eu não parava de soluçar complementou – Tudo bem, tudo bem, faz o seguinte, pode pegar no pipiu do papai... só para você ver que eu não estou com raiva de você... – daí então ele levou minha mão até sua rola dura e eu segurei meio sem jeito. – Viu? – Ele disse meio que rindo. – Pode soltar agora... Mas eu não queria soltar. Depois de mais alguns segundos ele não disse mais nada, simplesmente me deixou segurando sua piroca. Naquela noite dormi segurando o cacete de papai e só notei na manhã seguinte que ele tirou minha mão de seu pênis mole. A partir daquele dia, quase todas as noites quando papai estava dormindo – eu com minha chupeta na boca e ele com sua pica dura – eu colocava a mão e dormia segurando seu pau em riste. Numa certa noite, papai levantou e foi ao banheiro. Acordei de relance e fiquei imaginando que ele iria me trazer mamadeira. Não demorou nada ele voltou e deitou-se. Pedi minha mamadeira e ele de cara amarrada disse que era para eu esquecer aquela história. Não consegui dormir e fiquei me virando de um lado para o outro até que encostei em meu pai que estava usando uma calça de moletom larga e pude sentir de novo aquele volume que me atraia. Como já estava acostumado a segurar seu pau sem que ele percebesse, pus a mão e decidi e ficar mexendo em seu “pipi”. Ouvi uns gemidos baixinhos vindos dele e parei de mexer por uns instantes, depois continuei e aquele som de respiração áspera voltou. Papai então levou a mão dele até sua calça e a abaixou junto com a cueca. Sua respiração continuava ofegante até que eu o ouvi dizendo: – Lu, você ainda quer a sua tetê? Era óbvio que eu queria minha mamadeira e logo pensei que ele levantaria e acabaria com a minha brincadeira com o seu “bilau”. Então ele disse: – Filho, você sabia que o papai também sabe fazer leite? Ouvindo aquilo fiquei maravilhado, bobo. Perguntei para ele como e ele respondeu: – Lembra quando você lambeu o pinto do papai? Afirmei com a cabeça que sim. – Então, o leitinho do papai sai dali, mas para você conseguir fazer com que ele saia você vai ter que lamber... Você acha que consegue? Eu não pensei muito e me enfiei debaixo das cobertas e cheguei próximo de seu pau que estava uma rocha. Aproximei o nariz e senti aquele mesmo cheiro que havia me ludibriado. Passei a língua envolta da cabeça e meu pai se contorceu. Logo ele tirou o cobertor de cima de mim deixando seu pau vir à tona. Me prostrei na mesma posição e ele disse: – Agora você tem que chupar como se estivesse chupando sua chupeta. Tem que por a cabeça todinha dentro da boca. Quando ele disse isso me lembrei de como era experiente em chupar chupeta, então agarrei o máximo que minha boquinha aguentava da cabeça do pau de papai até metade de seu eixo e chupei. Estava nas nuvens e papai também. Ele colocou a mão em meu cabelo que caia de lado e ficou alisando e dizendo: – Isso Lu, continua, bem assim, chupa a chupetinha do papai, chupa... – E gemia gostoso. Seu pau começou a ficar molhadinho de um líquido que saia da cabeça e o fazia ficar escorregadio e entrar melhor em minha boquinha. Ele então segurou um punhado de meu cabelo e puxava minha cabeça para cima e para baixo, dizendo para eu não deixar seu pau sair da minha boquinha. Já estava conseguindo enfiar pouco mais da metade do ferro de papai em minha boquinha, quando ele diz para eu lamber suas bolas e chupar como se fosse bala. Eu chupava suas bolas e subia pro seu pau. Nesse vai e vem ele me puxou e pediu pra eu deitar em sua barriga com a cabeça virada pro seu pau. Ele puxou meu short do pijama junto a cueca e retirou. Começou a alisar minha bundinha enquanto chupava seu pau. Ele apertava minha bunda, batia de leve e passava o dedo pelo meu buraquinho rosinha virgem. Então pediu que eu sugasse seu pau o máximo de tempo que eu conseguisse e assim o fiz. Não demorou muito ele pediu para ficar em sua frente. Com o pau na minha frente e ajoelhado, ele puxou meu cabelo para longe da testa e passou seu pau todinho pelo meu rostinho. Então pediu que eu abrisse a boca e chupasse. Segurou minha nuca e me fez engasgar algumas vezes. Pediu para eu continuar chupando e aumentou o ritmo empurrando seu pau dentro da minha boca. Entre várias estocas ele foi ficando mais rígido e começou a dizer: – Toma seu leitinho... – do nada, seu pau inchou e inundou minha boca, nariz e queixo de porra. O que caiu para fora ele passou o dedo e colocou dentro da minha boca e mandou eu engolir tudo. O gosto era meio salgado, meio doce e eu achei muito ruim, mas obedeci. Depois desse episódio, levantamos e nos limpamos no banheiro e voltamos para a cama para dormir. Cai na cama e peguei no sono no mesmo instante. No outro dia papai agiu normalmente comigo, como se nada tivesse acontecido. Dali em diante, toda a noite dormia chupando o pau de papai, nem que ele não gozasse, mas adormecia com o seu pau na boca ou na mão. Continua...

segunda-feira, 17 de julho de 2017

picas dos leitores no grupo do whatssap

Paquitinhos abusados

Meu pai bebeu pinga e eu porra part:2

Fiquei o dia inteiro pensando o que fazer porque meu pai sabia que eu tinha chupado ele na noite anterior. Mais logo pensei se ele estivesse bravo nem tinha olhado na minha cara. Me tranquilizei e a noite chegou nem fui a faculdade para esperar meu pai chegar e ver o que acontecia. Enfim chegou eu estava na sala e ele passou por mim e nem olhou pro meu rumo, na hora pensei ele deve estar enfurecido comigo meu deus o que fui fazer. Fui a cozinha arrumar a janta e ele sai de seu quarto apenas de cueca boxer branca e vai em minha direção. Pai- temos que conversar o que foi aquilo ontem? Fiquei quieto e nem mesmo tinha coragem de olhar para ele, começei a suar frio. Entao ele se aproxima de mim e manda eu sentar na cadeira. Ficou em pe na minha frente e folou. Pai- filho o que aconteceu ontem nao era para ter acontecido pois sou seu pai. Nesta hora meu rosto queimava como brasas de vergonha e de medo do que viria vazer comigo entao criei coragem e falei. Eu- pai sei que o que fiz foi erado mais sempre tive vontade de ficar com vc desde minha adolecencia quiz ter vc, sei que é errado desejar o próprio pai mais pensei que o senhor nao ia acordar e entao. Ele me interrompeu. Pai- filho vc e seu irmao sao tudo pra mim desde que sua mãe nos abandonou e sempre quiz a felicidade de vocês entao pensei muito voce ja tem 29 anos ja e bem grande pra saber o que quer da vida e se é isso que voce quer é isso que você vai ter todos os dias. Falando isso ele pegou minha mão e pois em cima de seu pau que ja estava meia bomba. Na hora eu fiquei surpreso pensei que no minimo ele me espulsaria de casa mais fique surpreso com sua reação. Sem tirar a mao do pau dele levantei de dei um beijo em sua boca, senti sua lingua enrolar na minha e entao ja que ele concedeu fui descendo com a lingua ate seus mamilos e dei uma chupada ele soltou um gemido baixinho, fui descendo ate seu umbigo onde tinha aquele caminho de pelo mais conhecido como caminho da felicidade enta cheguei na sua cueca que tinha um pedaço de nervo grande e espesso dentro. Dei uma mordida no seu pau por cima da cueca e senti duro como um aço na hora meu pai deu um gemido alto e me puxou pra e me deu outro beijo ardente e falou. Pai- vamos pro meu quarto filhinho que o papai quer te dar um presente. Saimos da cozinha nos beijendo no corredor antes de chegar no quarto ele para e tira toda a minha roupa me da outro beijo e continuamos andando ate o quardo ele foi atrás de mim me encochando e eu sentindo aque nervo duro que nem ferro rossando na minha bunda ficava imaginando como seria ele todo dentro de mim. Chegamos ao quarto, ele me jogou na cama tirou sua cueca aquele espetaculo de pau grande cabeçudo estava babando. Pai- olha como eu estou filhão vem aqui limpar o bico da sua mamadeira vem!!! Eu sem perder tempo me ajuelhei na cama e comecei a chupar o pau mais so a cabeça tirando todo aquele liquido de macho que tinha e meu pai gemia e eu olhava para ele com aquela cara de puto. Pai-filhão sua boquinha o papai ja experimentou bastante o papai agora que experimentar seu cuzinho vc deixa. Eu so balacei a cabeça concedendo entao deitei na cama e ele ergueu minha perna me deichando na posição de frango assado, logo senti sua lingua no meu cuzinho nossa eu me arrepiava da cabeça as pés ele invadia cada vez mais fundo com sua lingua e eu cada vez mais ficava extasiado entao ele para deixando meu cuzinho lubrificado com sua saliva da uma cuspida no seu pau e encosta na portinha do meu cu e fala. Pai- agora relaxa filhão que o papai vai colocar bem devagar, vou te dar todo o prazer que vc merece. Colocou a cabeça eu estava com tanto tesao que so senti prazer e aos poucos ele foi entrando com aqueles 22cm e eu quase desmaindo de prazer. Quando ele estava todo dentro de mim jogou seu corpo sobre o meu e beijou minha boca, começo um vai e vem delicado mais firme, a cada estocada eu e ele dava um gemico ele continuava me beijando e me acariciando gosei sem ele nem tocar no meu pau, na hora que eu estava gozando meu cu dava aqueles leves apertão no seu pau e ele começou a meter com mais foça e derrepente ele tira o pau de dentro de mim e coloca na minha boca e fala. Pai-toma seu leitinho de novo filhao e gozou muito na minha boca. Mandou eu engulir tudo e eu nao fiz de recatado bebi tudo ainda limpei a cabeça do pau dele com a lingua nos beijamo e caimos exaustos na cama ele me beijou e falou que apartir de agora serei dele pra sempre. Fomos pro banho la tranzamos de novo mais essa conto outro dia. Abraço pessoal espero que gostem e votem para saber se eu devo continuar com essa historia.

Meu pai bebeu pinga e eu porra

Boa noite este e meu primeiro conto. Me desculpem os erros, bom me chamo max tenho 29 anos moro com meu pai e meu irmao 4 anos mais novo que eu, que estava em um intercâmbio nos estados unidos. O que vou contar aconteceu ontem a noite, cheguei da faculdade meu pai (sergio) estava na poltrona bebado, usava apenas um calção de jogar bola. Cheguei perto e vi que ele estava no mais pesado sono. Entao veio na minha mente porque não. Cheguei mais perto, e chaqualhei ele pra ter certeza que o sono era profundo e como eu pensei ele tava quase como um coma alcoólico. Abachei em sua frente e passei a mão sobre seu calção e senti um imenso volume mole, comecei apertar seu volume e senti ele almentando em minha mão, estava ficando enorme quase saindo do calçao. Resolvi me arriscar mais puxando aquele calçao deichando escapar aquele colosso de 22cm grosso cabeçudo pra fora na hora pensei me dei bem essa noite. Peguei aquele tronco com as duas mãos e com dificuldade coloquei a cabeça grande e em forma de cogumelo. Chupa sentindo aquele sabor de macho que me pois ao mundo o maximo que podia. Enquanto o chupava senti sua respiração ficar ofegante, mais continuei pensei que era uma reação automática do corpo, continuei chupando quando sinto sua mao na minha cabeça forçando para baixo, quase tive um ataque na hora mais ele me chamou de jô "sua ex-namorada" entao vendo que ele tinha bebido tanto que estava delirando resolvi continuar chupei aquele pau por mais uns 10 minutos ate sentir varios jatos quentes de porra na minha garganta nao desperdicei nenhuma gota. Depois subi seu calçao o cobri com um cobertor e corri para o banheiro onde bati a melhor punheta da minha vida. Tomei meu banho e fui deitar. No outro dia acordei e meu pai estava tomando cafe para ir para o trabalho, sentei a mesa meio descofiado e ele me falou. Pai-filho tive um sonho estranho ontem. Eu mesmo com medo perguntei o que ele havia sonhado. Eu- o que o senhor sonhou pai. Ele repondeu. Pai- nada não, nada não , ja vou pro trabalho que estou quase atrasado a noite te conto o sonho to indo at a noite Jô! Meu deus meu pai sabe..... Continua............

Mamando o carinha do LAVA JATO.

Boa noite, eu me chamo José, tenho 23 anos, 1,73 de altura, 73kg, treino musculação, curto uma boa putaria e to sempre a caça. Recentemente abriu um lava jato aqui de perto de casa, um estabelecimento ainda pequeno, mas de ótimo serviço. Por ser perto de casa eu nunca ficava lá esperando, sempre alguém vinha me deixar em casa e após a lavagem eu o levava de volta ao lava jato. Eu já havia mandado lavar umas 3 vezes e sempre era o mesmo cara que me levava em casa e me buscava, um cara de uns 35 anos, casado a qual eu não senti muito interesse, porém sempre que eu ia lá efetuar o pagamento e gerar a guia eu via um carinha que sempre estava de short fino, camiseta e boné, ele me atraia bastante com aquele jeito de moleque tímido. Eu fiquei o observando até que ontem o lava jato estava um pouco vazio devido eu já ter ido a tarde e só tinha ele e outro, ele logo veio falar comigo. MURILO: E ai, patrão. EU: Boa tarde cara, ainda estão recebendo? MURILO: Sim, estamos. É pra ir te deixar, né? EU: Se tiver como, sim. MURILO: Sim, vamos lá. Entramos no carro e seguimos em direção ao meu apartamento. Ele ali sentado ao meu lado parecia ainda mais gostoso, conversamos pouco no caminho, nome, idade, onde morava, esse papo bem básico e eu não parava de observar aquele moreninho magro todo definido das pernas bem torneadas, ele de rosto não era muito bonito, usava aparelho e era bastante simpático. Chegamos ao meu apartamento e eu logo desci, ele me falou que interfonava quando voltasse e então subi ao meu apartamento explodindo de tesão naquele moleque. Eu tava cansado mas ao mesmo tempo cheio de tesão, então resolvi tomar um banho e assistir algo enquanto esperava ele voltar com o carro. O tempo parecia não passar, eu tentei assistir série mas aquela impaciência não passava e muito menos o tesão. Eu ficava pensando se ele que viria devolver o carro e bolando alguma forma de chegar junto nele, fiquei nesses pensamentos até o interfone tocar, vesti uma roupa e desci rapidamente e pra minha alegria era ele. Ele já me esperava do lado de fora do carro, ao entrar no carro já resolvi puxar papo. EU: Hoje foi rápido, hein MURILO: Tu achou foi? É porque já vamos fechar e o movimento agora é pouco. EU: To ligado, tu joga bola é? MURILO: Jogo, porque? EU: Suas pernas é de quem joga mesmo. MURILO: É, eu malho também. EU: É, tu ta com um corpo bacana mesmo, deve comer muita buceta por ai. Ele riu desconfiado com a cabeça baixa. MURILO: Aposto que você também. EU: Que nada mano, to na seca aqui, tava até batendo uma quando você interfonou. MURILO: Eita, atrapalhei então hein EU: Relaxa, quando eu voltar eu termino. MURILO: Nem me fale mah, to em uns grupos aqui no zap cheio de putinha mandando foto da buceta, mas ali no lava jato tem nem como o cara se aliviar. Essa foi a deixa, na mesma hora coloquei a mão no pau dele por cima do short e o caralho do moleque já tava durão e pulsando, ele se assustou mas não me repreendeu. Fiquei ali segurando aquele pau que agora latejava na minha mão. EU: É, dar pra notar que você tá precisando se aliviar mesmo. MURILO: Eu disse. EU: Porra, pauzão você tem hein. MURILO: Gostou foi? EU: Ainda nem vi. Nisso ele tira o pau de dentro do short e fica balançando aquela rola moreninha da cabeça rosa e fica ali me olhando com aquela cara de puto. O pau dele não tinha uns 17 cm, grosso e com a cabeça que mais parecia um cogumelo, ele apenas com seu pau pra fora do short ficava ali me conquistando ora com o pau, ora com aquela cara de puto. MURILO: Quanto é que você tem ai pra mim? EU: Ixi cara, eu não curto esse lance de pagar não oh vei. MURILO: Oh cara, pau tá pulsando aqui vai me deixar assim mesmo? EU: Cara é você que tá querendo me cobrar ai, se quiser curtir de boa, eu topo. MURILO: É que eu to liso mah, queria pelo menos um trocado pra tomar uma hoje. EU: Mah, eu vou ali abastecer o carro e tu desça e me espere no banheiro, vá lá que dá certo. Era um posto pouco movimentado que tem já próximo ao lava jato, eu abasteci e estacionei próximo ao banheiro. Ao entrar vejo ele já na pia e o puxo até o reservado. Ele rapidamente desce seu short junto a cueca e eu já me curvo pra mamar aquele cacete, o caralho tava limpinho que dava até gosto de mamar e tava do jeitinho que eu gosto, extremamente duro e pulsando. Eu fiquei ali devorando aquela rola por alguns minutos e pela cara do guri ele tava se segurando pra não gozar, ele então segura minha cabeça com as duas mãos e começa a foder minha boca com força, eu pensava que ele ia foder minha boca ali até esporrar, mas sou surpreendido por ele tirando uma camisinha de dentro da carteira e vestindo aquele pau completamente babado da minha boca. Eu já entendo o recado e viro de costas pra ele inclinando o meu corpo o máximo que o espaço me permite e empinando minha bunda. Ele dá uma cuspida no pau e fica passando em todo o cacete, enquanto eu cuspo e meto com o dedinho no meu rabo. Aos poucos sinto aquele cacete entrando no meu cú devagar e tenho que controlar meus gemidos. A falta de lubrificação e espaço não permitiam que aquela foda fosse melhor, mas o moleque se esforçava e como o pau dele não deslizava por meu cuzinho eu resolvi então dá umas reboladas e piscadas no pau daquele puto pra ver se conseguia fazer ele gozar. Ficamos ali por alguns minutos e eu já sentia sua respiração bastante ofegante até que escuto em meu ouvido. MURILO: Baixa que eu vou gozar. Eu rapidamente me abaixei enquanto ele se livrava da camisinha e punhetava ali próximo a minha cara. EU: Goza vai MURILO: Vou gozar caralho, aaaaah aaaaah Murilo gozou na minha cara, me dando um banho de porra ali dentro daquele banheiro de posto. Foi impossível não gozar sentindo aquele moleque esporrando na minha cara e melei toda minha mão, com muito papel higiênico consegui limpar meu rosto e mão. Ao sair do reservado estávamos sozinhos no banheiro e então eu o entrego 100 reais. MURILO: Po cara, muito obrigado. Valeu demais. EU: Ei, tu falou que tava afim de tomar umas. Borá beber no meu apartamento mais tarde, topa?? MURILO: Macho é que eu marquei com uma mina ai que eu to saindo de ir pra um motel hoje, eu não devia nem ter gozado kkkkkkkkkkkk Mas tava gostoso demais meter em você e não me aguentei, vai lavar o carro no mesmo horário próximo sábado que a gente desenrola, pode ser? EU: Pode sim, tranquilo. MURILO: Meu patrão eu moro aqui perto, eu vou indo nessa, até depois e valeu mesmo viu. APESAR DE TER SIDO UMA RAPIDINHA, FOI UMA DELICIA E COMO ACONTECEU ONTEM, EU TO AQUI AGUARDANDO O PRÓXIMO SÁBADO PRA VER O QUE VAI ROLAR. GRANDE ABRAÇO E BOA GOZADA, ESPERO QUE CURTAM