quarta-feira, 5 de julho de 2017

Primeira experiência com um amigo da escola 2.

A bunda do Michel era maravilhosa. Proporcional ao corpo dele. Ele era um cara grande. POrte de jogador-e ele jogava mesmo e muito bem- sua bunda era malhada. Quando estava tocando seu cu, o tesão me invadiu e eu gozei. Mesmo sem tirar o pau de dentro das calças. Mesmo sem tocá-lo. Eu gozei. Ele gozou também enquanto eu masturbava seu pau. E gozou muito. Fiquei impressionado com seus gemidos enquanto eu o punhetava e tocava no seu cu. Quando terminou. Ele ofegou. Respirou. Encontrou forças e se levantou. Enquanto andava até o banheiro eu olhei para a sua bunda. Suada pelo esforço. Os pelos molhados. Sua bunda balançava como uma melodia enquanto ele andava. Coloquei a mão dentro das minhas calças e senti o gozo. Eu também não tinha gozado pouco. Michel tomou banhou. Depois que saiu, conversamos. Não tocamos no assunto. Foi como se nada tivesse acontecido. Não sei se ele notou que eu tinha gozado. Esperei ele ir embora para poder me lavar. Meus pais chegavam lá pelas 18hrs, então, ele foi embora às 17:30hrs. Passei a noite pensando nele. No seu pau gozando, mas principalmente na sua bunda. Eu não conseguia esquecê-la. O toque no seu cu. Era como se eu ainda o sentisse nos meus dedo. Seu cheiro, seu gosto. Bati duas punhetas antes de mim pensando naquilo. Ambas gozei bastante. No outro dia, na escola, achei que tínhamos ido ao limite da nossa amizade. Com certeza, ele não falaria mais comigo. Achei isso. Ele ficaria com medo ou receio de continuar a nossa amizade. O que era uma pena porque eu queria muito vê a bunda dele de novo. E também, ele era meu único amigo na escola. Isso me isolaria por completo. Mas não foi bem assim. Assim que entrou na sala, ele veio falar comigo. Como sempre, me deu um tapa na cabeça e me chamou de nerd. Sorri. Satisfeito. COntinuaríamos amigos. Mesmo que não repetíssimos a dose, eu ainda o teria como amigo. Pra mim, isso era bom. Durante toda a aula não deixei de pensar no que tinha acontecido. Sempre que, de alguma forma, ele se via de costas para mim, eu ficava fitando a bunda dele. Volumosa dentro daquele jeans. Lembrava d'eu a tocando. Sentindo seu gosto. Ficava excitado. Tentava desfarçar a ereção com um livro. Em um momento não aguentei mais. Eu precisa bater uma punheta. Sai da sala e fui ao banheiro. Na hora da aula, os banheiros eram sempre vazios. Os professores nunca deixavam os alunos sairem da sala, nem pra ir ao banheiro, eles sabiam que era só uma desculpa para eles fugirem. Mas eu era um ótimo aluno. Os professores sabiam que se eu pedia pra ir ao banheiro, eu realmente ia ao banheiro. Aproveitei a confiança e pedi licença para a professora. Ele permitiu. Saí. Quando cheguei ao banheiro. Tranquei-me logo e um dos box. Coloquei o pau pra fora e comecei a masturba-lo. Segundos depois, quando eu já estava de olhos fechados, visualizando na minha mente o cu do Michel, alguém bate na porta do Box. Fico nervoso. Será que alguém tinha me visto? Droga,uma bela fama. O nerd punheteiro. Miha vida naquela escola estava acabada. Guardei meu pau e abri a porta. Para minha surpresa, Era Michel sorrindo pra mim. Os professores não deixavam ninguém sair da sala. A não ser que você fosse um aluno bagunceiro e você preferisse tirá-lo da sala do que deixa-lo lhe atrapalhando na aula. Michel. -fazendo o que Eu quase gaguejei ao dizer mijando Ele entrou no box - Que não era muito grande e mal cabia duas pessoas- e fechou a porta. -Eu tou vendo teu pau duro ai. -o que você tá fazendo aqui? -ta batendo punheta desde ontem? -vão nos pegar. -você ta me devendo. -o que? Não entendi. -O combinado era. Eu faria uma coisa pra você e você uma pra mim. Deixei você vê minha bunda em troca de você me bater uma punheta. Você pegou no cu, ou seja, você me deve uma coisa agora. -se você não queria por que não mandou eu parar? -eu tava quase gozando. Não ia interromper por que você tava com o dedo no meu cu. Vocês não imaginam como era excitante escuta-lo falando aquilo -ta bom. Vai mais tarde lá em casa e eu bato outra pra você. -Não. agora. -quer que eu bata uma pra você agora? -Não. Quero que você bata uma punheta -han -isso cara. poe esse pau pra fora. Bate e goza. Quero vê -não. -você me deve. Eu estava muito excitado. Eu queria muito não fazer aquilo, mas eu queria muito fazer aquilo também. Então, mandei minha vergonha pro inferno. Arriei minhas calças e coloquei meu pau duro pra fora. Eu era um cara pequeno, magro, fraco, mas meu pau não como eu. Tenho 20 cm de pau. Michel era um cara grandão. Mas nossos paus eram quase do mesmo tamanho. O dele era mais grosso. Ele pareceu impressionado ao vê. -olha só, quem diria o nerdinho. Comecei a me punhetar. Michel ficava apenas olhando. Não se movia. Não piscava o olho. Apenas olhava enquanto eu me masturbava. E eu olhava para ele. Esperava ele por o pau pra fora também. O box era minusculo. Se ele fizesse isso, com certeza, nossos paus se crizariam. Meu pau estava quase encostando nele. Eu tinha que mira-lo para cima para poder não encostar na barriga dele. continuei. Vez ou outra, Michel dava um sorriso safado. Meu pau começava a babar. Aumentei a velocidade dos movimentos. Fiquei ofegante. -se eu gozar, vou te sujar disse ofegante ele apenas disse -GOZA e eu gozei O gozo melou tanto a mim, quanto a ele. Gozei de mais. Parecia que era litros. Me conti para não gemer alto. Michel apenas sorria. tanto sua farda quanto a minha estavam sujas de gala. Ofegante, eu disse. -o que a gente faz agora? -você eu não sei. Eu tou indo pra casa. Fui suspenso. Eu ainda tinha duas aulas. Eu não podia gazear duas aulas. Eu nunca tinha feito isso. Os professores iriam perceber. E eu não podia voltar pra sala de aula com a farda toda gozada. Fiquei desesperado. -o que eu faço então? -te vira, cara. Quem mandou brincar com o meu cu.Mais tarde a gente se vê na tua casa.. Fwl nerdão Ele foi embora. Simplesmente. seus livros estavam em cima da pia. Ele os pegou e se foi. E eu...Eu estava muito ferrado. Votem no conto, pessoal. Para eu saber se estão gostando e eu poder continuar. Obrigado a todos.

Meu Pai = Tesão Incontrolável - Parte 3

A casa estava brilhando, meu pai e seus amigos estavam na área de trás da casa onde ficava a churrasqueira e era impossível entender o que eles conversavam pois todos falavam alto e ao mesmo tempo, haviam pelo menos quatro homens e três mulheres. A algumas horas atrás quando meu pai tinha chegado, foi como se nada tivesse acontecido, ele me tratou normalmente e parecia aliviado. Os amigos do meu pai eram todos da sua idade e alguns vieram de cidades vizinhas pra se encontrarem, exceto por Marcelo o mais louco de todos, meu pai sempre contava suas histórias. Marcelo foi o único que não concluiu a faculdade mas parecia o mais feliz de todos pois trabalhava com fotografia (o que ele sempre quis), eu o via raramente pelas ruas da cidade, com uma jaqueta jeans que ele sempre usava (inclusive hoje), os cabelos lisos na altura do pescoço, cavanhaque e bigode sempre bem feitos e suas inúmeras tatuagens pelo corpo. O churrasco rolou praticamente a noite toda e cada hora que se ia as vozes ficavam mais e mais altas, talvez por conta da bebida. Eu já estava com sono então decidi ir dormir cedo mesmo sendo sexta feira, me retirei do churrasco e subi pro segundo andar, fui pro meu quarto e coloquei meu samba-canção (que me deixava com uma bunda enorme), tirei minha camisa e fui pro banheiro escovar os dentes. De repente ouvi passos fortes na escada, alguém estava correndo, Marcelo me assustou quando apareceu na porta do banheiro com as mãos no pau, parecia muito apertado pra usar o banheiro; eu ainda estava com a boca cheia de pasta de dente e ele simplesmente entrou no banheiro sem nem pedir licença. - Preciso mijar - disse ele apressado. - Mas eu tô... Ele não me esperou terminar, passou por mim e parou na frente do vaso, arregalei os olhos quando ele pôs o pau pra fora e não se intimidou com a minha presença. - AAAAAAH - ele gemeu tão alto que parecia que estava tendo um orgasmo. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça jogada pra trás. Parecia um bom momento pra checar seu pau pensei comigo mesmo; olhei rapidamente, não parecia tão grossa quanto a do meu pai, mas mesmo mole parecia grande. Ele abriu os olhos no exato momento em que eu estava olhando e ele deu um pequeno sorriso, ele demorou muito tempo se aliviando e comecei a entender o desespero pra achar um banheiro. - O lá de baixo tava ocupado? - perguntei cuspindo a espuma e ele fez que sim com a cabeça ainda respirando fundo por ter se aliviado. Ele terminou ao mesmo tempo que eu, mas saiu do banheiro primeiro, quando achei que ele ia descer ele parou no batente da porta virado pra mim. - Escovou os dentes direito? - Marcelo estava visivelmente bêbado. Eu ri e respondi: - Escovei! Tentei sair do banheiro mas ele colocou a mão na frente. - Deixa eu ver! Eu só conseguia rir daquela situação; ele se curvou e aproximou o rosto do meu e começou a cheirar minha boca. Um homem bêbado cheirando minha boca, essa era sem dúvida a situação mais engraçada que já tinha acontecido comigo. - Muito bem - ele disse com a voz embargada - Então agora já pra cama! - Você não é meu pai - eu disse entre as risadas. - Mas sou praticamente irmão dele, isso me faz seu tio, então eu posso te dar umas palmadas. Marcelo me puxou pra fora do banheiro com certa brutalidade e deu um tapa muito forte em minha bunda que começou a arder imediatamente. - AI, você tá louco? - falei fechando a cara - chega de brincadeira Marcelo, você tá bêbado! - Já pra cama! - ele disse falando ainda mais alto e eu decidi que não iria perder meu tempo discutindo com um bêbado, dei minhas costas e fui pro meu quarto. Era impossível dormir com todo aquele barulho, fiquei me revirando na cama por horas esperando a festinha acabar mas nada acontecia. Quase três horas depois o barulho diminuiu, já estava no quarto a tanto tempo que comecei a ter fome; desci até a cozinha e meu pai estava do lado de fora sozinho, abri o armário sobre a pia pra pegar um biscoito quando senti suas mãos envolvendo minha cintura com muita calma e logo depois seu corpo todo estava agarrado ao meu, eu sentia seu pau duro encostando na minha bunda. - O que é isso pai - falei assustado e me virei de frente - alguém pode ver! Com certeza estava bêbado. - Marina foi levar Marcelo em casa e outros dois na rodoviária, os outros foram de táxi - ele fez uma pausa e falou sussurrando - a gente tá sozinho! Ele me beijou de um jeito diferente, sem nenhuma brutalidade como fez mais cedo, acho que a bebida tinha feito ele esquecer toda a raiva pela situação de transar com o próprio filho e só manteve o desejo dele por mim. - Vamos ter que ser rápidos! - ele sussurrou. Tirei sua camisa e ele começou a beijar meu pescoço com vontade; meu pai me virou de costas e me fez debruçar na mesa, coloquei uma das pernas em cima dela e a outra ficou no chão, ele se ajoelhou atrás de mim e começou a chupar meu cu com muita vontade me fazendo gemer e agarrar a toalha de mesa, suas mãos seguravam com força minha bunda abrindo caminho pra sua língua. Meu pai se posicionou atrás de mim e começou a me penetrar, o barulho do seu corpo batendo contra o meu era alto e a mesa a essa altura já tinha começado a ranger, meu rosto estava apoiado na mesa e toda vez que seu pau entrava eu gemia mais e mais alto, meu pai também gemia daquele seu jeito másculo, entredentes, sua voz grossa também ficava mais alta a medida que chegava perto de gozar. Meu pai parou de me penetrar e me mandou ficar de joelhos em sua frente, ele começou a foder minha boca sem me dar nem tempo pra respirar e eu me masturbava, enquanto nos olhavamos percebi que seus olhos começaram a se revirar e ele a gemer alto, ele ia gozar e parecia que queria fazer isso na minha boca, quando menos esperei sua porra quente inundou minha boca, ele tirou o pau e na mesma hora colocou a mão na minha boca; ele queria que eu engolisse e eu obedeci, ele passou a me beijar intensamente e eu gozei espalhando porra em minha barriga e na dele. Infelizmente tivemos que interromper o momento delicioso pois Marina já devia estar chegando, subi, tomei um banho e dormi rápida e tranquilamente. Acordei tarde no outro dia, quando desci meu pai e Marina já estavam tomando café, mas além deles havia outra pessoa à mesa. Marcelo. Ele usava shorts jeans e uma blusa branca. - Bom dia - eles disseram quase todos juntos e eu respondi me sentando à mesa. - Gostou da noite garoto? - Marcelo perguntou. Sorri ao lembrar como tinha sido o final da noite e respondi: - Sim, foi ótima. Mas acho que não posso fazer a mesma pergunta por que vc deve ter esquecido tudo né? Eles riram. - Por que filho? - meu pai perguntou sem entender - Ué, ele tava totalmente bêbado ontem. Marina riu alto. - Claro que não Guilherme, eu e Marcelo fomos os únicos que não beberam álcool, que horas você viu ele bêbado? - AAH quando... - olhei para Marcelo e ele tinha um pequeno sorriso safado no rosto, a essa altura eu já tinha entendido o que ele queria - ...devo ter me confundido. Se Marcelo não estava bêbado por que fez aquela cena lá em cima? Qual era a finalidade? - Mas eu não vim aqui à toa - Marcelo interrompeu meus pensamentos - vim fazer uma proposta... Levantei uma sobrancelha - Que proposta? Meu pai tomou frente e começou a falar: - Marcelo tá precisando de um assistente lá no estúdio, achei que seria legal você trabalhar com ele! Ele olhou pra mim com os cabelos longos jogados no rosto, o sorriso safado permanecia lá e eu já conseguia imaginar o que ele pretendia com isso tudo.

O maluco me chupou no exercito!

Esse é o meu primo relato , então vou me apresentar... Eu tenho 22 anos , 1,84m , 84 kg malho desde dos meus 15 anos. Meu pai é militar aposentado , trabalhou durante 22 anos , então vcs ja devem imaginar como foi minha educação... com 10 anos se eu fizesse alguma merda eu tinha q pagar flexões (eu preferia apanhar). Mas de certo modo isso foi bom , na escola sempre sai com muitas garotas , mas isso fica pra um outro relato. Bom , tudo começou quando eu ia fazer 18 anos , eu pensei que ia poder sair por ai dirigindo e comendo geral , pois bem não foi muito bem assim... meu pai queria q por queria q eu passasse no serviço obrigatório do exercito , eu não queria passar , não por medo mas sim pq queria aproveitar a entrada na maioridade. Nada adiantou , lá fui eu servir nosso glorioso país , meu pai me deu muitas dicas de como me comportar lá , nas primeiras semanas era moleza , os sargentos pegavam no meu pé por saberem q eu era filho de militar , mas como eu já fazia exercicios a maioria das atividades eu tirava de letra. Eu além de me sair bem nesta questão ajudava meus os caras lá em tudo , meio q fiquei "querido" pelos moleques. Lá eu conheci um cara chamado Bruno , Bruno tinha uns 1,78m era loiro , branco e era um cara muito legal. Assim como eu , Bruno gostava de futebol , academia e de putaria , viramos amigos próximos , meio q ele virou meu brother naquela merda. Ele me ajudou muito , eu dava umas ajudas pra ele e ele me ajudava. Um dia fomos dormir no dormitório , devia ter uns 70 caras lá. Antes tomamos um banho e segui as dicas do meu pai (lavei o pau , cu e meu suvaco) sendo q tinhamos 40 segundos pra tomar banho . Fomos pro dormitório , as luzes se apagaram , a gente dormia em beliches e o Bruno dormia do lado da minha cama eu dormia na parte de baixo da beliche e Bruno dormia do meu lado também na parte debaixo da beliche. Todo mundo tava capotado , já q a gente tinha poucas horas pra dormir e todo mundo aproveitava o máximo pra descansar, eu tava quase pegando no sono quando sinto uma mão tocando no meu pau, eu logo segurei o pulso do cara e pra minha surpresa era o Bruno , puxei o braço dele e peguei minha lanterna reduzi o maximo e mirei na cara dele. Como a gente tava no dormitório fui no ouvido dele e cochichei : EU : Caralho, Bruno qual teu problema poha? Pegando no meu pau! - Cochichei no ouvido dele abafando o tom da minha voz com as maos. Bruno : Mano , deixa eu bater uma ai, na moral to na seca faz uns 6 meses Eu : Tu é viado caralho? Querendo pegar no meu pau Bruno : Na brotheragem mano , só uma punhetinha - Ele falou massageando minhas bolas eu retruquei dizendo : Eu : Tira a mão do meu pau porra! Vai dormir cara , daqui a pouco a gente vai ter que acordar! O filha de uma puta cochicha no meu ouvido dizendo isso: Bruno : Deixa eu bater uma punheta nessa rola gostos... eu sei q tu quer mano... eu vi tu no banho... tua rola é uma delicia... deixa eu bater umazinha na moral... - Ele falou isso já me punhetando pelo calção, não aguentei e fiquei de pau duro (eu já n pegava ngm fazia mto tempo) Eu encostei no ouvido dele e falei: Eu: Só uma punhetinha , mas n suja minha farda porra! Lá tava o garoto punhetando minha rola , puta... como era gostoso aquilo... meu pau n é gigantesco , mas tem um tamanho bom, 17 cm , bem grosso e tenho umas bolas grandes A coisa tava gostosa até q o filho da puta começou a chupar meu pau , chupava muito gostoso... mas eu n podia deixar aquela merda , tirei ele do meu pau e falei no ouvido Eu : Porra Bruno , tu ta me tirando ? Era so punheta caralho! Bruno: Você não disse q n queria q sujasse a farda? Deixar eu chupar essa delicia e vc goza na minha boca , eu engulo e limpo seu pau... Eu fiquei puto com aquilo mas n podia negar q tava uma delicia.. então respondi Eu :Tá... Mas n faz barulho porra! vai mama... Como mamava gostoso aquele moleque... nunca senti tesão por homem , mas ele chupava gostoso demais , ele sugou minha cabeça e ficou passando a lingua em volta pra n fazer muito barulho. Eu quase louco gozei demais na boca daquele moleque , o desgraçado ainda limpou meu pau todo.. Depois daquilo fomos dormir .... eis q os dias se passaram... poucos momentos a gente tinha pra conversar, mas quando sobrou um tempo ele encostou em mim e falou : Bruno : Porra, mano! Sobre aquela noite nem sei oq falar... tu é mto brother n quero estragar essa amizade , saca? Eu: Não entendi muito bem não mano , tu é viado ? Bruno: Não cara , curto mulher porra! Eu : Mas tu chupou meu pau cara , vc bebeu minha porra... Bruno : Eu curto mulher, mas tua rola é muito gostosa... Na moral mano! Eu vi você na hora do banho e tive q provar... Eu: Eu acho que tu é viado mano , serião... Mas de boa cara , n tenho problema com isso não! Bruno: Porra mano , não sou viado caralho! Nunca ia dar meu cu , mas eu dou uma chupada e uma punhetada , mas nada além disso mano... Eu achei estranho aquilo , mas não pude negar que gostei da chupada , nunca senti tesão em homem mas chupeta é chupeta se for gostosa o importante é o prazer... Depois de um tempo continuamos amigos normais , de vez em quando ele da uma mamada no meu pau pra iliviar... No próximo conto eu falo um pouco sobre um dia q ele foi em casa...

terça-feira, 4 de julho de 2017

Meu Pai = Tesão Incontrolável - Parte 2

O comportamento de meu pai tinha mudado totalmente, ele mal olhava pra mim e quando o fazia parecia que ia me mutilar, em casa mal nos falavamos e até minha madrasta notou a diferença com o passar dos dias. Eu passava os dias me culpando por ter feito aquilo e consequentemente ter arruinado meu relacionamento com meu pai. Dias depois acordei atrasado pro colégio, passei a noite praticamente em claro pensando em uma solução pro meu problema e acabei perdendo a hora, pelo menos tinha tomado coragem e decidi que conversaria com meu pai no dia seguinte pra tentar esclarecer tudo. Tomei um banho correndo e quando desci as escadas meu pai e Marina (minha madrasta) também estavam de saída, meu pai estava usando um de seus ternos e eu amava vê-lo vestido assim. - Preciso de uma carona pra escola - falei abafado. - Pensei que já tivesse ido Guilherme - disse Marina. - Perdi a hora. Fui até a cozinha, peguei um pacote de biscoito no armário e fui pro carro. - Vou deixar Marina no trabalho e depois te levo na escola - meu pai falou comigo depois de dias, foi seco e nem olhou pra mim, mas pelo menos foi um começo. Minutos depois Marina desceu do carro depois de dar um beijo em meu pai e foi trabalhar. Me sentei no banco da frente e me assustei quando meu pai voltou a falar enquanto fazia o caminho até minha escola. - Melhor passar a dormir cedo, não posso te levar na escola todo dia. - Foi só hoje pai...passei a noite acordado pensando em... Ele me interrompeu: - Espero que vc não fale sobre aquilo - Uma hora vamos precisar conversar Pai... Ele freiou o carro bruscamente me jogando pra frente. - Conversar sobre o que? Eu não sei nem o que falar Guilherme! CONVERSAR SOBRE VOCÊ TER PEGADO NO MEU PAU? - ele começou a gritar e meu rosto ficou vermelho, estava morrendo de vergonha. - Pai.. - Não adianta dizer que foi "sem querer" garoto. - Não foi - falei por impulso e pelo visto o assustei com a sinceridade. Seus olhos se fixaram nos meus e cheguei a me sentir mal, ele me olhava de um jeito que nunca tinha olhado antes. - Por que Guilherme? - Não é meio obvio? - EU SOU SEU PAI, ISSO TÁ ERRADO! - ele voltou a se irritar e desviou o olhar. Meu pai começou a repetir pra si mesmo essa frase, várias vezes, parecia que estava lutando contra algo maior, algo que vinha de dentro, ele jogou sua cabeça pra trás, a encostou no banco e começou a respirar fundo. Por um momento cheguei a pensar que aquela situação tinha mexido com meu pai de um jeito inesperado. Resolvi tirar a prova. Coloquei minha mão na coxa do meu pai e ele não se moveu, ficamos ali parados por um bom tempo até que pra minha surpresa ele colocou sua mão enorme sobre a minha e apertou com força, senti que não era pra me machucar. Ele abriu os olhos e me olhou fixamente, ele parecia desnorteado. - Não vou conseguir mais entrar na escola - falei quebrando o silêncio - já passou do horário, você pode me deixar em casa? Ele fez que sim com a cabeça e ligou o carro. Pouco tempo depois ele estacionou na frente de casa, desci do carro com a cabeça a mil, por que será que ele teve aquela reação? Podia ser um pensamento louco mas cheguei a considerar que ele também queria algo comigo. Limpei minha mente e entrei em casa, não iria me iludir com essas suposições impossíveis. Assim que entrei na sala olhei pela janela, percebi que o carro ainda estava estacionado onde ele tinha me deixado, meu pai ainda estava lá dentro com a cabeça baixa, eu estava começando a ficar com medo de sua reação. De repente ele saiu do carro e bateu a porta com uma brutalidade que me assustou, ele atravessou o jardim e poucos passos depois ele estava dentro de casa, ele parecia apressado, fechou a porta da frente com ainda mais brutalidade e veio pra cima de mim. Ele me empurrou na parede mais próxima e eu tinha certeza de que ele iria me bater, quando me dei conta suas mãos enomes pegaram em minha cintura com força, ele se curvou e sua testa tocou a minha. - Espero não me arrepender de fazer isso - ele sussurrou e seus lábios grossos tocaram os meus. Seu beijo era intenso, quente. Nossos corpos estavam cada vez mais perto e minha mãos subiram até seu pescoço, ele beijava meu pescoço e suas mãos começaram a percorrer todas as partes do meu corpo Ele se encostou na parede e abriu o cinto, eu sabia o que ele queria, me ajoelhei em sua frente e sem enrolação peguei em seu pau (de novo) desta vez estava duro, muito duro e eu cheguei a me assustar com o tamanho, era muito mais grosso e maior do que eu pensava, comecei beijando a cabeça do seu pau mas ele parecia não se satisfazer só com isso, ele segurou a parte de trás da minha cabeça e forçou até que sua pica de 21cm estivesse enterrada em minha garganta, continuou fazendo isso pro muito tempo, ele literalmente fodia minha boca e não se importava comigo engasgando toda vez que ele me fazia engolir. Ele começou a tirar o terno, primeiro a gravata, o paletó e depois a camisa, ver meu pai daquele ângulo era mágico, coloquei minha mão em sua barriga e comecei a acaricia-lo. Meu pai terminou de tirar suas roupas e ficou totalmente pelado, ele se virou de costas pra mim e eu não tinha palavras pra descrever sua bunda, era redonda, enorme. Chupar seu cu era maravilhoso, ele respirava fundo e eu me sentia incrível por poder dar prazer pra ele. Pouco tempo depois ele me mandou levantar, voltamos a nos beijar e enquanto isso ele tirava minhas roupas. O contraste dos nossos corpos era de certa forma engraçado, ele alto, masculino, forte, peludo eu baixo, magro (mas com uma bunda enorme), liso. Ele me pegou no colo, minhas pernas agarraram sua cintura e eu sentia seu pau tocando a minha bunda. Subimos as escadas e fomos pro quarto dele, ele me jogou na cama de bruço e começou a chupar meu cu, eu estava a mil, comecei a gemer alto enquanto sua língua acariciava meu rabo. Logo ele me virou de barriga pra cima, passou a chupar meu pai e enfiou um dedo no meu cu, foi o suficiente pra me fazer gemer ainda mais alto, seu dedo era grosso e ele enfiou de uma vez. Sua barba me fazia arrepiar quando tocava minha pele e eu me contorcia na cama de tanto prazer. Seu corpo enorme se pôs em cima do meu, ele me olhava como se eu fosse sua presa e ele fosse o predador, só conseguia me sentir o cara mais sortudo do mundo. Meu cu estava pronto pra receber aquela pica, ele colocou a cabeçinha na porta e empurrou devagar, mas sem parar; seus olhos não se desgrudavam dos meus, parecia que ele gostava de me ver gemendo e me contorcendo de prazer, seus gemidos começaram como uma respiração ofegante mas depois sua voz grossa tomou conta do ambiente, toda vez que seu pau entrava ele gemia alto o que me deixava ainda mais enlouquecido e sedento por mais. O ritmo foi aumentando e eu me sentia nas nuvens, ele passou a me beijar intensamente e suas mãos estavam nos meus cabelos. Eu poderia ficar alí pelo tempo que meu pai quisesse. Ele começou a me masturbar enquanto me fodia com força, gozei depois de um tempo e os jatos chegaram a acertar meu peito e um pouco no meu rosto, ele não pensou duas vezes e lembeu o que conseguia alcançar com sua língua. Seus olhos se enchiam cada vez mais de desejo e ele aumentou ainda mais o ritmo das estocadas, seus gemidos ficaram mais altos e mais intensos até que ele gozou e inundou meu cu com sua porra; ele continuou fazendo movimentos lentos dentro de mim enquanto nos beijávamos. Eu podia dizer sem dúvidas: essa foi a melhor experiência da minha vida (até agora) Depois da manhã agitada meu pai tomou um banho e voltou pro serviço. De tarde, depois de limpar toda a bagunça no quarto me deitei na sala e recebi uma mensagem do meu pai, me animei pois achei que era algo especial mas não a mensagem dizia: "Arrume a casa, meus amigos da época da faculdade vão aí hoje para um encontro, tinha me esquecido que era hoje" Bufei, odiava ter que limpar a casa, mas depois da manhã de hoje até isso eu faria com um sorriso no rosto. _____________________________ Oi gente, espero que estejam gostando do conto, queria pedir que vocês comentem e dêem sua opinião (e até sugestões se quiserem). Devo colocar um capítulo novo já já, vai ter personagem novo e muita sacanagem!! Bjs

Meu Pai = Tesão Incontrolável - Parte 1

Aos dezesseis anos comecei a sentir algo muito estranho por meu pai, a vida toda eu o tinha como um herói mas a pouco mais de um ano passei a ter alguns desejos que mantenho escondido, todas as vezes que ele sai do banho fico observando seu corpo ainda molhado e o volume que seu pau faz na toalha; quando ele volta cansado do trabalho eu só queria poder estar com ele, mas não como filho...queria algo mais. Em minha casa moravamos eu meu pai e sua namorada, minha madrasta, a mulher que eu mais invejava no mundo, principalmente quando eu ouvia seus gemidos no meio da noite, só conseguia imaginar como meu pai estava fodendo ela com vontade, queria poder ver e sentir ele de todas as formas possíveis e desfrutar do prazer que ele obviamente proporcionava a ela. Em um fim de semana qualquer meu avô ligou pra minha casa nos chamando pra passar o dia em sua fazenda, eu tinha ido lá pouquíssimas vezes, não gostava de bichos nem de todos aqueles insetos, mas meu pai sempre se animava pra ir e é claro que eu ia junto. Meu pai era um homem que atraía olhares na maioria dos lugares, era branco, tinha 1,92 de altura, uma barba volumosa, cabelo raspado, tinhas braços enormes e pelos espalhados pelo corpo, principalmente pelo seu peitoral enorme e sua barriga que não era definida mas tbm não era grande. Na noite anterior que íamos para a fazenda eu acordei de madrugada com o barulho do quarto ao lado, minha madrasta gemia alto como sempre e eu já estava indo a loucura só de imaginar o que meu pai estava fazendo com ela, vez ou outra eu também ouvia seus gemidos, sua voz grossa me provocava arrepios, eu não conseguia me controlar. Me levantei e fui pelo corredor até a porta do quarto deles que estava entreaberta mes olhos se fixaram em meu pai, seu corpo suado sobre o dela fazia movimentos que me deixava fascinado, ele bufava, sua respiração forte, ele sempre ia aumentando o ritmo da penetração. Eu queria aquilo, sem dúvidas. Me retirei rapidamente e voltei pro meu quarto pra tentar dormir. No outro dia bem cedo chegamos a fazenda do meu avô, o lugar estava cheio de parentes que eu não via a um bom tempo, todos tomaram café juntos e os mais diversos assuntos surgiram até que um primo deu a ideia: - Nós podíamos cavalgar hoje. - Aah eu não sei andar a cavalo - eu me pronunciei de imediato e todos ficaram chocados. Todos ali estavam acostumados com a fazenda, menos eu, não gostava nem um pouco, então não tinha interesse. - Como assim não sabe? - meu pai pareceu surpreso - Um filho meu não sabe cavalgar? Todos riram. - Vou te ensinar hoje - ele disse se levantando da mesa do café - na verdade, agora. Ele me puxou da mesa com ele ele fomos até o celeiro que ficava bem afastado, só nós dois. Meu pai me mandou subir no cavalo, eu estava morrendo de medo, eu praticamente tremia lá em cima e quase caí várias vezes. - Nossa, é pior do que eu pensava - ele disse rindo - parece quando te ensinei a andar de bicicleta. Eu ri, mas de nervoso, com medo de cair do cavalo e foi exatamente o que aconteceu, o bicho nem tinha andado mas eu me desequilibrei e antes que eu fosse pro chão meu pai me pegou, meu rosto acertou seu peitoral e ele me agarrou com seus braços enormes, seu cheiro e suas mãos fortes me deixaram desconcertado. - De novo - ele disse. - Não adianta pai, não é pra mim. - Fazenda tá no nosso sangue, é óbvio que é pra você - ele disse rindo e me fazendo subir no cavalo outra vez. Meu pai era muito orgulhoso daquilo tudo e amava ir pra fazenda, ele tinha crescido alí e zelava muito por suas raízes, tanto que ele estava vestido praticamente como um cowboy, todas as vezes que vinha pra cá era assim, calça jeans apertada, uma bota de couro cobrindo a canela, uma blusa de botões de manga comprida e as vezes um chapéu, hoje ele não está a usando. Ele usava essas roupas mais como uma brincadeira, mas eu sabia que ele gostava de verdade. - Pra ter certeza de que não vai cair eu vou te ajudar - ele disse e quando me dei conta meu pai estava sentado no mesmo cavalo que eu, atrás de mim, nossos corpos se encaixaram de uma maneira deliciosa e ele pegou as rédeas. Ele guiou o cavalo pra fora do celeiro e quando estávamos em espaço aberto ele perguntou: - Tá pronto? - Não - respondi rindo. - Você vai sentir o que é ser cowboy de verdade - ele brincou e o cavalo começou a ir cada vez mais rápido. Era uma sensação maravilhosa, cavalgar, e ainda melhor tendo meu pai tão perto de mim, seus braços ficaram em volta da minha cintura o tempo todo, eu sentia seu peitoral contra minhas costas e de vez em quando o volume em sua calça jeans tocava minha bunda, o que era inevitável naquele pequeno espaço. Cavalgamos por muito tempo e percebi que estávamos em um lugar da fazenda que eu nunca tinha ido, ficava depois de uma pequena mata, era um pequeno rio, meu pai parou e desceu do cavalo, logo após me ajudou a descer. - Eu costumava tomar banho aqui quando era criança - ele disse tirando sua blusa e eu não conseguia tirar os olhos de seu abdômen - acho que você precisa também, pra entrar em contato com a fazenda. Meu pai continuou a tirar peça por peça e quando percebi ele estava só de cueca, o volume era enorme, e eu tenho certeza que meu rosto estava vermelho, ele andou em direção ao rio e quando chegou bem na margem tirou a cueca e colocou sobre as outras roupas, só consegui ver sua bunda enorme e então ele entrou na água totalmente pelado. - Tá esperando o que? - ele gritou de dentro d'água. Eu só fiz o mesmo, tirei minha roupa mas fiquei com a cueca, e entrei na água. Meu pai parecia extremamente feliz, me jogava água e ficava brincando o tempo todo, estávamos muito próximos, brincamos de lutinha e toda oportunidade que eu tinha de fazer meu corpo ficar perto do seu eu aproveitava. Depois fiquei nas costas dele por um bom tempo e meu pensamentos foram longe demais, estava começando a me excitar e não podia deixar ele perceber, meu pensamentos estavam a mil, minha vontades estavam a flor da pele e não conseguia mais me controlar, beijei seu pescoço, ele pareceu se assustar mas não disse nada, então beijei outra vez. - O que foi Gui? - ele perguntou desconcertado. Minha mãos desceram de seus ombros até sua cintura, continuei beijando seu pescoço e quando me dei conta eu tinha segurado seu pau, mesmo mole parecia grande. Meu pai tirou minhas mãos do corpo dele e me empurrou pra longe, sua cara era de raiva e indignação. - Que porra é essa Guilherme? - fiquei sem reação, não tinha conseguido me controlar, seu tom de voz era quase um soco no estômago, ele nunca tinha falado daquele jeito comigo. - EU SOU SEU PAI, NO QUE VOCÊ TA PENSANDO GAROTO? - ele gritou saindo da água e eu o segui. Vestimos nossas roupas e ele não parava de brigar comigo. - Foi sem querer - eu disse muito baixo. - COMO VOCÊ PEGA NO PAU DO SEU PAI SEM QUERER? VOCÊ TAVA BEIJANDO MEU PESCOÇO, O QUE VOCÊ PENSOU QUE TAVA FAZENDO? Eu realmente comecei a ficar assustado, meu pai estava surtando e eu estava com vontade de chorar, não conseguia falar nada em minha defesa, não havia nada a se falar também. Ele usou a camisa pra se secar, vestiu a cueca e a calça, colocou as botas, e subiu no cavalo sem camisa. Ele começou a ir embora e estava me deixando pra trás. - PAI - eu gritei assustado - VOCÊ VAI ME DEIXAR AQUI? - Vai andando - ele disse completamente irritado - usa o tempo pra pensar na merda que você fez garoto! O cavalo começou a ir rápido até que eu os perdi de vista. Eu não conseguia esboçar reação, nem chorar a esse ponto, não sabia o que pensar, só me sentei no chão ao lado do rio. Fiquei tanto tempo ali parado que o sol acabou me secando, eu vesti minhas roupas e fui andando de volta. Demoramos uns dez minutos pra chegar aqui mesmo com uns dos cavalos mais rápidos, então eu iria demorar bastante pra chegar andando. Depois de quase vinte minutos eu avistei o celeiro de longe, meu pés já doíam muito por conta do chão da pequena mata, era completamente desnivelado e tropecei algumas vezes. Mais dez minutos e eu estava de volta ao celeiro, o cavalo que nós tínhamos ido já estava de volta em seu lugar e meu pai estava sentado em uma pilha de feno, quando me viu entrar ele se levantou e veio até mim rapidamente, ele me empurrou contra a parede de madeira com um brutalidade que até então eu desconhecia, seu rosto ficou tão perto do meu que era possível sentir seu hálito e sua respiração em meu rosto. Suas mãos seguravam meus ombros com tanta força que chegava a doer. - NUNCA MAIS - ele fez silêncio e depois repetiu quase gritando - NUNCA MAIS FAÇA ISSO DE NOVO. Dessa vez ele apertou ainda mais meu ombros e me bateu na parede novamente: - VOCÊ ME OUVIU - ele gritou. - Ouvi - respondi com os olhos marejados e na mesma hora ele me soltou e saiu do celeiro. Eu não sabia o que fazer, pra onde ir, não sabia se teria coragem de encarar ele depois disso. Voltei pra casa principal da fazenda e passei o dia no quarto, dei a desculpa de que estava passando mal pra não ter mais que socializar. Eu estava profundamente arrependido de ter feito aquilo, isso mudaria minha relação com meu pai definitivamente, eu estava assustado, pois sabia que essa história não acabaria assim.

Primeira experiência com um amigo da escola.

É fácil ficar excitado com 18 anos. Qualquer coisa te excita. Qualquer coisa é motivo para te deixar de pau duro morrendo de vontade de bater uma punheta. Quando eu estava no final do ensino médio. Eu e meus amigos sempre nos reuníamos aqui em casa para estudar. OU seja, a gente nem pegava no livro e passava a tarde inteira assistindo pornô.Eu sou filho único e meus pais trabalham fora, então eu passo o dia inteiro sozinho. Michel era o meu melhor amigo da escola. Ele já tinha quase 19 anos. Estava bem atrasado. Era o cara mais popular da escola. todos os conheciam. Ele era aquele cara que sempre faz uma piada na sala de aula para fazer todo mundo rir e chatear o professor. Diariamente era posto para fora da sala. Não sei porquê ele ficou tão amigo de mim. Eu era o nerd que ninguém quase ninguém conversava. Mesmo assim, viramos amigos. Ele morava perto da minha casa, isso deve ter facilitado. Todas as tardes ele vinha aqui. Quando não passavamos a tarde assistido pornô, escutavamos música, simplesmente conversavamos. Ele adora contar suas confidências para mim. Sobre como tinha pegado aquela garota da nossa sala, ou como tinha feito uma garota da rua dele pagar um boquete pra ele. Eu sempre escutava e ficava impressionado. Eu era nerd e timido. Então vocês devem imaginar que eu nunca tinha tido nenhuma experiencia sexual com nenhuma garota. Michel era grande, bem maior do que eu. Braços fortes. Peito largo. Coxas grossas, ele jogava muito, e muito bem também, futebol. E uma bunda volumosa. Eu era franzio. Pequeno. Rosto de menino apesar de já ter meus 18 anos. Uma tarde, nossa amizade estrapolou os limites. Michel trouxe um filme pornô para assistirmos. Eu não estava muito a vontade mesmo assim aceitei. Ele colocou o filme que começou logo com uma mulher dentro da piscina, nua, acariciando os seios. O cara, um empregado, olhando para ela e alisando o pau. Essa cena durou quase cinco minutos. Eu estava com o olhar fixo na Tv. Assistiamos muito pornô, então aquilo não me impressionava mais. A historia é sempre a mesma. Mas quando olhei para o Michel, ele estava fazendo uma coisa que estranhei. Como eu disse, nas maioria das tarde assistíamos pornô, mas ele nunca tinha feito aquilo. Ele estava alisando o pau por cima da bermuda e dava pra perceber que ele estava de pau muito duro. -Qual é mah, tá doido, vai bater uma punheta ai mesmo. Ele olha pra mim e sorrir. -duvida? -não. Só não suja o sofá. Minha mãe me mata. Ele apenas ri e volta a olhar para a Tv. A mulher continuava a alisar os seios. A cara coloca o pau pra fora e sorrir pra ela. Michel continuava a alisar seu pau por cima da calça. Então a mulher sai da agua e aí vem a surpresa. Não era uma mulher. Era um travestir e um travestir com um pau enorme. -Que porra é essa? Michel começa a rir -tu alugou um filme de viado pra gente assistir. Michel pega a capa do DVD. Olhamos. Na capa não dava para perceber que era de travestir. Uma mulher de peitos enormes ilustrava a capa -cara, eu não sabia -sabia sim-fresquei. eu já ia me levantar pra tirar quando ele disse -qual é, vai tirar? -tu vai assistir filme de viado. -já alugamos. Vamos pagar. Vamos assistir ué -ta bom voltei pro sofá e deixei o filme continuar. Para a nossa surpresa o travestir começa a comer o cara. O filme ficava cada vez mais estranho. Eu e michel ríamos mais do que assistiamos o filme. No final, tiramos o DVD e ficamos comentando sobre as cenas. -foi tosco cara. -mas foi legal -é -vou no banheiro -você sabe o caminho ele levanta e vai ao banheiro. Quando ele passo, não me contenho e dou uma olhada pra bunda dele. Eu não era Gay. Bom, eu nunca tinha tido nenhuma relação sexual nem com garotas e nem com garotas, mas a bunda do Michel era muito grande e impossível não dá uma olhada quando ele tá de costas. Ele volta alguns minutos depois. Percebo o volume na sua bermuda, ele ainda estava de pau duro. -tu gostou do filme né -tu não -não o bastante pra ficar de pau duro. Vai no banheiro, bate logo uma punheta pra descer isso. -eu não. Vou bater aqui. diz ele e deita no sofá -ta maluco. -por que não? -por que eu não quero vê você fazendo isso. -fecha os olhos Eu achei que ele estava brincando, mas fico surpreso quando ele coloca o pau para fora. -você é louco O pau dele era grande, grosso e estava muito duro e babado. Ele começa a rir e fazer os movimentos de punheta. Balanço a cabeço em sinal de reprovação. -vai, bate uma também. -eu não. Ele se senta. Ainda com o pau pra fora. Olha pra mim. Não entendo o seu olhar. Eu não conseguia desviar o olhar do pau dele, mas tento. -o que é? -vamos fazer uma coisa -o que você tá pensando, michel? -você bate uma punheta pra mim. -Ta maluco, eu não vou bater uma punheta pra você. -vai mah. Eu faço qualquer coisa pra você -não mah -qual é. deixa de ser chato. Vamos se divertir. -como eu vou me divertir batendo uma punheta pra você. -eu também vou fazer algo pra você. é só você pedir. Pensei. Eu era louco pra vê a bunda dele. Tinha muita vontade de vê aquele bundão nu. Era uma otima oportunidade. -beleza. Fica Nu então e me mostra sua bunda. -sério? -é Se ele tivesse brincando, ele não aceitaria e eu poderia dizer que pedi aquilo porque sabia que ele não ia aceitar. Mas sua resposta me surpreendeu. -beleza Ele começou a tirar a roupa. Primeira a camisa, depois a bermudade e por fim a cueca. Seu corpo era incrivel. Ele tinha um porte de jogador mesmo. Barriga definida, peitos fortes. coxas grosas. Ele sorri um sorriso bem safado e então fica de costas. Meu coração diparou. Sua bunda, nua, estava à minha visão. Ela era perfeita. Grande, coberta com poucos cabelos. Apetitosa. Meu pau ficou duro quase rasgando minha cueca e pulsando aceleradamente. Eu estava de olhos arregalados e boca aberta adimirando aquela bunda. Ele dá uma rebola e ri. -pronto, sua vez diz ele virando-se para mim. Seu pau apontava para o teto. -tudo bem. digo -serio? -ok resolvi aceitar o desafio. queria vê até onde aquilo iria dá. Me levantei e pedi para ele deitar no sofá Ele deitou completamente nu. Ele erguei os joelhos e colou os pés no sofá. Abriu as pernas. Naquela posição seu pau apontava para cima e eu ainda conseguia ver parte da sua bunda. E o seu cu. Aquilo vez meu pau pulsar ainda mais. Eu estava quase gozando. Eu sentia que meu pau queria gozar naquele momento -vamos lá, manda vê diz ele colocando as mãos debaixo da cabeça e relaxando. Sento entra as pernas dele. Ainda tremulo. Eu ia bater uma punheta em outro cara. Eu não sabia como fazer aquilo. Uma coisa é bater uma punheta no seu próprio pau. Outra é o pau de outro cara. Mas fui adiante. Peguei no pau dele. Era mesmo muito groso. Minha mão quase não fechava. Comecei os movimentos. Ele esbolsa um sorriso. -humm, você sabe fazer isso Rio e continuo. Logo o sorriso no rosto de Michel se transforma em uma feição de prazer. Continuo os movimentos, mas minha atenção maior era no seu Cu. Intensifico os movimentos. Michel começa a gemer baixinho. Eu sentia seu pau começar a pulsar na minha mão. Senti um melado. Seu pau estava babando. Aumento os movimentos. Meu pau também pulsava dentro da cueca. Michel começa a fazer movimento com a cintura acompanhando meu vai e vem no pau. Sempre que seu pau subia e descia com seus movimentos eu tinha uma visão melhor do seu cu. Era delicioso olhar. Seu cu fechadinho rodeado de cabelos. Minha outra mão tremia com a vontade de toca-lo, mas eu tinha medo de fazer isso e ele achar ruim. Olhei para seu rosto, de olhos fechados e ele gemia e mostrava um prazer enorme. Continua os movimentos como se minha mão fosse uma buceta que ele fodia. Não consigo mais me conter e arrisco, levo minha olha mão até o seu cu e um dedo bem de leve. Fico olhando para a cara dele pra vê sua reação. para a minha surpresa, quando meu dedo toca no cu, Michal solta um gemido ainda mais alto e continua os movimentos. Nesse hora, percebi o sinal verde. Continuo a alisar seu cu com meu dedo e a punhetar seu pau com mais intensidade. Seus gemidos ficam mais ofegantes. Paro de alisar seu cu e levo o dedo até o meu nariz. Cheiro. Sinto o cheiro do seu cu. Sinto um prazer incontrolável. Meu pau lutava para sair de dentro das minhas calças. Levo o dedo para a boca e chupo. O gosto do seu cu na minha boca faz eu bater punheta no pau do Michel com ainda mais vontade. Ele gemia mais forte. Chupo meu dedo e com ele já molhado o levo de volta para o cu do michel. Ele responde com uma rebolado. ficou louco. Começo a fazer movimentos circulares no seu cu e continuava a punheta no seu pau. Eu estava com um prazer extremo. Sinto meu dedo penetrar um pouco o cu de Michel e então ele goza. Goza Muito. Sua gala voa e ainda atingi minha camisa. Eu também gozo. Dentro da cueca mesmo. mesmo sem tocar no meu. Gozo só por senti o cu de Michel nos meus dedos. Muitas coisas ainda aconteceram entre Michel e eu, mas isso conto depois se vocês quisserem. Votem no conto e comentem que eu continuo. Obrigado Votar

domingo, 2 de julho de 2017

Uma semana na casa do tio

Meu nome é Lucas, e tenho 16 anos, sou branco, magro, e tenho uma bunda considerável, e essa história ocorreu de verdade e recentemente. Tudo começou nas férias, onde fui passar uma semana na casa de meu tio, um homem de 33 anos, com 1,90 de altura, que tinha um corpo bem gostoso, sempre gostei dele, e sempre o vi com outros olhos, sempre quis fazer alguma coisa com ele, mas ele nunca dava brecha, sempre sendo o super hétero. Mesmo assim nunca perdi as esperanças, e dessa vez estava focado em fazer algo com ele, estão em uma sexta feira cheguei na cada dele, ele estava de bermuda bem apertada e camisa larga, e um lindo sorriso. Então ele me cumprimentou, respondi, então coloquei minha mochila no quarto de hóspedes, então ele me disse: —Hoje seremos só nos dois, sua tia está trabalhando no hospital até amanhã de manhã, e sua prima foi dormir na casa do avô dela. —Que ótimo, e o que vamos fazer? —Podemos ir no shopping e assistir um filme. —Vai ser ótimo. Então fui para meu quarto, e comecei a pensar em tudo que podia acontecer, e me senti totalmente ansioso. A quando a tarde chegou, meu tio foi tomar banho, e eu morto de curiosidade me deitei no chão e tentei espionar pela brecha da porta, só consegui ver as lindas e morenas pernas do meu tio, o que já me deixou bem exitado, meu tio saiu do banheiro, e eu entrei logo em seguida, tomei meu banho, sai e vesti minha roupa, quando a noite chegou eu e meu tio fomos para o shopping, e entramos para o filme, eu nem sabia que filme era, ate a metade ele parecia focado, foi então que começou o que eu tanto esperava, nossa sessão estava vazia, só tinha mas 3 pessoas fora a gente, então ele começou a colocar a mão dele sobre o pau e apertar, consegui ver endurecer, logo o meu também estava duro. Então ele pegou a minha mão e enfiou dentro da cueca dele, estava quente e seu pau parecia pedra, além disso parecia ser enorme, então ele tirou minha mão, chegou no meu ouvido e disse “isso era o que queria?” Depois dessa frase, eu não sabia reagir e nem prestei mais atenção no filme, quando acabou o filme, comemos em um restaurante sem tocar no assunto, mas meu tio me olhava com outros olhos, e tudo que eu queria era ver o seu pau, toca-lo e sentir ele dentro de mim. Depois de comermos, voltamos para o carro, e quando meu tio se sentou e coloquei a mão no pau dele, que estava meia bomba, no estacionamento mesmo abri a calça dele, e mordi o pau dele sobre a cueca, então ele me disse: —Também estou com tesão, mas vamos esperar chegar em casa, e é melhor você se preparar. Eu já estava preparado, era tudo que eu queria, quando chegamos em casa, ele me beijou na boca, e então chegamos no quarto, ele então tirou sua camisa, e me jogou na cama, tirou minha calça, minha cueca e minha blusa, lambeu meu pau, subiu pela barriga e continuou ate chegar na minha boca. Então ele tirou a calça e a cueca e se sentou na cama, e eu logo entendi, era a hora do boquete, então eu peguei no pau dele, era grande e grosso e bem retinho, chupei a cabecinha e lambi o pau dele inteiro, mamei as bolas dele, e ele só gemia, então ele disse que era a hora. Me colocou deitado de bunda pra cima, mordeu minha bunda, lambeu meu cuzinho, deu tapas leves na minha bunda, lubrificou bastante com saliva, e quando estava tudo molhadinho, ele veio com o pau dele, enterrando no meu cu, doia bastante mais era tão delicioso, quando entrou tudo ele abaixou ate meu ouvido e falou “vou te arrombar inteiro”, então ele tirou com força o pau e colocou denovo, e eu tentava não gritar, mas ele falava “grita, grita seu gostoso” e eu gritei até me acostumar, o movimento de vai e vem parou, o pau dele pulsou, e eu senti o jato de porra dentro do meu cu, mas ele não parou de meter ele continuou ate eu sentir um segundo jato bem mais fraco, então ele parou e se jogou no meu lado na cama. Meu cu estava acabado mas eu amava aquele homem, deitei de conchinha com ele, meu cu estava dolorido e vazando porra, mas nos dois dormimos mesmo assim, as 3:30 da manhã ele me acorda para tomarmos um banho, e arrumar o quarto, por que minha tia iria chegar, tomamos banho juntos, eu chupei o pau dele mais um pouco, e o beijei e fui dormir no meu quarto. E esse foi o primeiro dia na casa do meu tio