sexta-feira, 30 de junho de 2017

Meu filho e seu amigo part 2

MEU FILHO E SEU AMIGO – PARTE 2 A música “Falling Slowly” tocava baixinho. Eu só percebera que havia alguma música tocando quando vi os dois, Eduardo e Marcelo, dançando lentamente, abraçados. Edu estava com a cabeça recostada no ombro de Marcelo e com os braços em torno do pescoço dele. Marcelo abraçava o meu filho, dando beijos no topo de sua cabeça. Ambos de olhos fechados se mexiam no ritmo da música, em perfeita sintonia. Edu levantou a cabeça e olhou nos olhos de Marcelo. Os lábios dos dois se encostaram num beijo apaixonado que exalava amor e preenchia o cômodo com a mais completa felicidade. Me enchi de ternura por presenciar aquele momento tão bonito. Retornei para a porta de entrada. Respirei fundo. Esperei dois minutos e abri a porta novamente, dessa vez fazendo barulho. — Marina? Edu? Tem alguém em casa? — chamei alto, tentando disfarçar na minha voz firme que eu sabia e presenciara algo importante, tentando fingir pra mim mesmo que nada daquilo havia mexido comigo. — Oi pai, estou aqui — e logo o Edu apareceu no corredor, com o Marcelo atrás dele, que deu um sorriso desconfiado. — A vovó precisou da mamãe na loja hoje. Aconteceu alguma coisa? — Estou com dor de cabeça — respondi, beijando sua testa —, vou tomar um banho, um remédio forte e vou dormir. Não se preocupem comigo. Estão estudando, não estão? — Estamos sim, melhoras pai — me abraçou e voltou ao quarto, trancando a porta ao entrar. — Bom estudo — disse eu, seguindo para o meu quarto. A água caía no meu corpo e tudo o que eu imaginava era o que meu filho e o seu namorado estariam fazendo naquele momento no quarto ao lado. Estariam eles se amando em silêncio? Como os seus corpos jovens e vigorosos se comportavam naqueles momentos de total sensualidade? De que maneira eles se complementavam na cama? Seriam eles românticos? Selvagens? Desinibidos? Olhei para a minha nudez e eu estava duro. Tentei afastar aquilo da minha mente e me joguei na cama, pelado e molhado. Me forcei a não me tocar, não seria certo fazer isso com os moleques que eu vira crescer em meu pensamento. Adormeci com dificuldade, depois de vários minutos surgindo milhares de imagens sexuais entre aqueles dois jovens na minha mente. Acordei já no dia seguinte, um sábado, com a barriga roncando de fome. Marina ainda dormia ao meu lado. Não comentaria com ela sobre o que vi, mas resolvi que diria a Eduardo que percebi o relacionamento dele com Marcelo. Diria que o apoio completamente e que não precisava esconder nada de mim ou de sua mãe. Achei melhor não dizer dos meus planos a Marina, ela diria que eu não deveria fazê-lo, que eu deveria esperar Edu nos contar, esperar o tempo dele. Mas eu não conseguiria. Queria que o meu filho fosse completamente feliz. Sabia que precisava fazer aquilo. Esperei Marina sair para a loja da mãe e chamei Eduardo na sala de estar para conversar: — Senta aí meu filho — indiquei a poltrona a minha frente assim que ele entrou no cômodo. — Papai quer falar com você. Eduardo nada disse, mas o seu olhar me incentivava a continuar. — Filho... eu... — minha voz estava trêmula, eu estava extremamente nervoso — eu tenho percebido que você e o Marcelo... — Pai... — ...que você e o Marcelo tem um relacionamento que vai além da amizade... — Pai... — seu olhar era puro desespero. — Não, Edu, está tudo bem. Eu quero que você saiba que sua mãe e eu temos percebido isso a algum tempo e não vemos nenhum problema nisso. Eu quero que você possa entrar e sair com o Marcelo dessa casa sem precisar esconder o amor de vocês, que eu possa apresentar o namorado do meu filho para os meus amigos... — Pai! — Edu, que já tinha os olhos marejados e um sorriso enorme, pulou em cima de mim, me abraçando com força. — Filho, eu te amo! Eu só quero que você seja feliz. A emoção tomou conta da gente. Choramos juntos um pouco e sorrimos. Edu confirmou com todas as letras que namorava o Marcelo e disse que haviam se comprometido pouco depois de termos nos mudado. Me confidenciou que havia dado o seu primeiro beijo em Marcelo, antes da nossa mudança. — E quando você percebeu, pai? — questionou ele. — Sua mãe deve ter percebido antes de mim. Eu só fui perceber mesmo no dia que a gente foi a praia juntos, em que você ficou morrendo de ciúmes do Marcelo, quando ele ia ficar de sunga e quando ele foi buscar água de côco... — Aff, nem lembra disso... — bufou ele. — O que aconteceu naquele dia? Vocês se desentenderam? — Foi, mas foi besteira minha. Eu fiquei com ciúme por que um carinha jogou charme pra ele e ele ficou de risinho. — Como assim? — O cara disse que ele era muito bonito e ele sorriu agradecendo. Mas jura que disse para o cara “O meu namorado é mais bonito” — Edu torceu o nariz e revirou os olhos. Continuamos conversando sobre o namoro deles, não perguntei nada muito íntimo, embora estivesse louco para saber o que se passava sexualmente entre eles. Saímos para almoçar com Marina e Edu ligou para o Marcelo, convidando-o para ir conosco. Conversamos os quatro e fiquei feliz por não haver mais segredos entre nós. Marina me repreendeu por eu ter pressionado o menino, como eu imaginava que ela faria, mas no fim foi melhor assim, até ela concordou. *** — Que horas vocês vão sair? — perguntei ao Edu, quando ele passou pela sala. — Lá pelas 13h — respondeu ele, mordendo uma maçã. Havíamos alugado um chalé à beira de um lago, a uma hora de distância de onde morávamos, para aproveitar um feridão e os meninos estavam indo antes de nós. Iriam já na tarde da quinta feira e Marina e eu só iríamos na manhã da sexta. Minha mulher tivera de levar a mãe para fazer alguns exames e passaria o dia inteiro ocupada, por isso só poderíamos viajar no dia seguinte. Eu já tinha planejado tudo. Saíria de casa uma meia hora depois dos meninos e seguiria sozinho para o chalé, sem que ninguém soubesse. Sabia que os dois aproveitariam o tempo a sós para se entregarem ao prazer carnal. Ainda não havia tirado aquela curiosidade da minha mente e me enchia de tesão só de imaginar vendo-os transar. Às vezes desistia do plano e me martirizava pelo que planejava fazer. Mas então, eu via os dois se tocarem, se beijarem, sorrirem um para o outro e tudo voltava a minha mente. Já tinha compreendido que a única forma de tirar aquilo da cabeça era vendo com meus próprios olhos. Cheguei ao condomínio onde ficava o chalé por volta das 14h30. Deixei o carro no estacionamento e fui devagarzinho para o chalé 17, onde estavam os rapazes. Haviam árvores baixas e uma cerca de sebes em volta do chalé, mas o fundo era aberto para o lago. Dei a volta com cuidado, andando agachado, para não me denunciar e por tudo a perder. Estava tudo silencioso. Olhei por uma janela e vi a sala vazia. A janela seguinte era de um quarto grande, que tamém estava vazio. De certo haviam deixado aquele quarto para mim e Marina. Meu coração batia acelerado. A próxima janela estava quase completamente coberta por uma cortina branca. Olhei para dentro e lá estavam os dois, de pé, um de frente para o outro, ambos apenas de cueca e se beijavam apaixonadamente. Seus corpos se contrastavam: enquanto Marcelo era peludo, largo e musculoso, o Eduardo era lisinho e esbelto. Mas apesar do contraste de formas, seus corpos se encaixavam perfeitamente. As mãos de Edu acariciavam os braços fortes do namorado, enquanto as de Marcelo alisavam a bunda carnuda do meu filho. Marcelo passou a morder o pescoço do Edu, ao mesmo tempo em que enfiava a mão por dentro da cueca dele a fim de alcançar o seu cuzinho, enquanto o namorado massageava o seu pau por cima da cueca branca. Dava pra perceber a dureza de Marcelo num volume enorme e ele revirava os olhos enquanto o meu moleque beijava-lhe os mamilos, com tamanha sensualidade que tive que fechar os olhos por alguns instantes. Quando os abri encontrei o meu filho engolindo o pau do namorado. Marcelo estava sentado na cama e Edu, de quatro, chupava-o com sofreguidão. Tirava aquele pau reto e cabeçudo da boca e passava a língua por toda a extensão, de baixo para cima, voltando a abocanhá-lo assim que voltava à glande. Marcelo mantinha uma das mãos acariciando o cabelo de Eduardo, incentivando-o a continuar. Ele gemia baixinho, talvez acostumado com as transas às escondidas. Edu o olhava nos olhos, provocante, o que sempre fazia Marcelo gemer com mais força e jogar a cabeça para trás, expondo o seu pomo-de-adão proeminente. Foi então que de repente, sem que eu estivesse esperando, o Marcelo deu um tapa audível na bunda do meu menino. Foi talvez a coisa mais excitante que tinha visto até ali, pois Eduardo abriu um sorriso imenso ainda com o pau na boca. Mais um tapa e outro em seguida e Edu se contorceu, soltando um gemido agudo. Com destreza, Marcelo o pegou num movimento rápido e o virou, deixando o meu filho livre pra chupá-lo novamente, mas com a bunda do Edu na cara dele. Passou a língua pela primeira vez no botãozinho do Eduardo e o meu garoto cravou as suas unhas na coxa do namorado, puxando-lhe alguns pêlos. Marcelo se revezava passando a língua no cu do Edu e lambeu o pau dele. Nesse sentido o meu filho era muito parecido comigo, seu pau não era tão grande, mas era grosso e um pouco curvado, com a glande mais fina que a base. Eduardo se levantou, depois de alguns minutos naquela posição, e foi até sua mochila. Sua bunda balançava sensualmente e Marcelo acompanhou com o olhar, revelando um desejo extremo. Edu se virou, rasgando a embalagem da camisinha com os dentes e carregando um tubinho de lubrificante. Caminhou lentamente até o namorado, colocou a camisinha no pau do grandão e melecou com lubrificante. Estendeu a mão para Marcelo que segurou-a e se levantou, seguindo meu filho que o guiava. Edu apoiou uma perna no assento de uma poltrona e segurou no encosto dela, de costas para o namorado, empinando sua bunda. Olhou pra trás, mordendo o lábio inferior e disse: — Vem, Celo! Marcelo beijou suas costas, seu ombro, seu pescoço e começou a mordiscar sua orelha, relaxando o meu moleque, enquanto pincelava o pau no cuzinho dele. O rapaz era esperto. Ambos pareciam se conhecer muito bem um ao outro. Marcelo enfiou seu pau de uma vez, ao mesmo tempo que tomou a boca de Edu com um beijo. Ficou parado por um instante, com as mãos na cintura do meu filho. A cena era extremamente excitante e eu estava duríssimo. Abri o zíper da minha bermuda e liberei o meu pau, mas não me toquei ainda. O meu filho começou a mexer a bunda, rebolando em movimentos ritmados. Como ele parecia ser bom naquilo! Certamente já estava bem acostumado com o pau do Marcelo. O grandão então começou a movimentar o seu quadril, cravando o seu cacete no cu do outro com cada vez mais fúria. O gemido de Eduardo era enlouquecedor, por isso o Marcelo metia tão vorazmente. Já não me espantei quando mais tapas na bunda vieram, o momento era extremamente propício a isso e o Edu parecia adorar. — Que tesão Edu, teu cu é gostoso demais. Quero você pra sempre — disse baixinho o Marcelo. — Esse cuzinho é só teu, Celo — respondeu Edu se contorcendo de prazer. Marcelo retirou seu cacete subitamente e Eduardo se virou de supetão. Me abaixei pensando que eles podiam ter me visto. Esperei alguns minutos e nada aconteceu, só ouvi mais gemidos. Voltei à janela com cuidado e uma cena das mais excitantes. Marcelo segurava Eduardo nos braços e este quicava com destreza em seu pau. Fui à loucura. A sintonia entre os dois era plena. Marcelo apoiou Edu com as costas na cama e o meu moleque abriu ainda mais as pernas, deixando o parceiro meter com força. Os dois se beijavam o tempo inteiro e Eduardo arranhava as costas do Celo sempre que este metia muito fundo. — Ai, Celo, que delícia! — Te amo, Du. — Marcelo o disse dando uma estocada muito forte, que fez Eduardo gritar. — Te amo muito, Celo — os dois se beijaram romântica e eroticamente. — Deita de ladinho, vai, quero te comer devagarinho. Eduardo deitou do jeito que o namorado pedira e Marcelo deitou atrás dele, não perdendo tem em enfiar seu pau no cuzinho que tanto gostava de comer. Os dois estavam de costas pra mim e tudo o que eu via era o movimento ritimado dos dois, que naquele momento estavam abraçados e entrelaçados. Marcelo, mais alto, aproveitava para chupar e mordiscar os mamilos rosados do meu menino. O movimento lento e ritmado das estocadas de Marcelo foram ficando mais intensos, os beijos entre os dois foram ficando mais urgentes, os corpos, como se fosse possível, ficaram mais colados um no outro até que, sem surpresas, o Marcelo anunciou: — Tô gozando, amor! — e gemeu guturalmente, quase um urro. Apertou Eduardo com tanta força que pensei que pudesse quebrar o meu filho. Tirou o pau com cuidado do cu do Edu e virou o namorado de frente para ele. Abocanhou o pau de Eduardo e em poucos segundou ouvimos ele falar que seu gozo estava vindo. Marcelo retirou o pau do Edu da boca um fração de segundo antes dele explodir num orgasmo farto e longo, que dujou toda a sua barba. Eduardo limpou o rosto do seu amados, os dois rindo um para o outro. Beijaram-se novamente e Eduardo, mais uma vez guiando, puxou Marcelo para o banheiro. Foi então a minha vez de chegar ao ápice. Toquei no meu pau e em menos de um minuto, sem precisar de muito estímulo, gozei fartamente, esquecendo do pecado que acabara de cometer, espionando o meu filho e seu namorado se amarem. Nada passou pela minha cabeça naquele momento, apenas a maravilhosa sensação de chegar ao melhor dos orgasmos. *********************** Pessoal, obrigado pelos comentários na primeira parte, fiquei muito feliz e isso me incentivou a escrever mais. Estou animado para desenvolver as ideias que tenho. Espero que vocês tenham gostado desse. Um beijo a todos. P.S.: Se não conhecem a música "Falling Slowly" citada no texto, recomendo muito, é uma música linda de um filme lindo. Abraço.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

FLAGRANDO O PAIZÃO (Continuação) Parte V!

CONTINUAÇÃO.. Fui deixar o Marquinhos e no caminho conversamos sobre o sigilo dessa foda e tal, que nem em sonho meu pai poderia saber disso. O deixei em casa e voltei pra casa com a cabeça a mil, essas férias estavam completamente loucas e não saia da minha cabeça o que ainda poderia rolar. Ao chegar em casa vejo meu pai dormindo e vou dar uma geral na casa já que a mulher de meu pai chegaria na segunda bem cedo. A semana foi bem tranquila e sem grandes acontecimentos exceto pela quarta feira, fato que aconteceu com um dos amigos do conto Flagrando meu paizão II, durante a semana eu realmente procurei descansar com netflix, comida e cama. Meu pai apesar de estar de férias sempre trabalhando e sua mulher também. Cheguei a sair algumas vezes na semana mas não aconteceu nada de especial. Meu pai precisou viajar pro interior pra resolver umas coisas e então me convidou pra ir com ele, viajamos na quinta ao anoitecer, sendo assim dormiríamos em algum hotel de quinta pra sexta, ele resolveria o que foi resolver e voltaríamos após o almoço. Chegamos a cidade que não me recordo o nome, era uma cidade pequena, até uma pousada melhorzinha foi difícil de se encontrar. Perguntamos ao cliente do meu pai e ele nos indicou uma pousada exatamente no centro da cidade e foi onde nos hospedamos. Deixamos nossas coisas no quarto e já saímos pra jantar com esse cliente de papai. Era um homem de uns 30 anos bem bonito, mas meu alvo naquela viagem era meu pai. Não saia da minha cabeça que poderia rolar algo com ele. Jantamos enquanto eles bebiam algumas cervejas e conversavam do tipico assunto masculino, cerveja, futebol e mulheres e eu como sou mais na minha me limitava a alguns comentários e sorrisos. Já tarde na noite resolvemos parar por ali e ir descansar, meu pai e seu cliente vão pagar a conta, enquanto eu vou ao banheiro. Eu mal coloco meu pau pra fora naquele mictório único construído ali naquele pequeno banheiro e ele chega, o cliente de papai com todo espaço ainda restante no mictório fica lado a lado comigo onde não caberia mais nem uma pessoa entre a gente e então tira seu pau e começa a mijar, era impossível não notar aquele pau mijão, o cara mijava com tanta força que parecia segurar a muito tempo, eu já terminando me dirigi a pia e fui lavar as mãos, quando ele terminou ele se veio até mim ainda balançando aquele pau que agora estava meia bomba. -Joaquin: Pega ai. - EU: Não, tá louco. - Joaquin: Seu pai ta esperando no carro, pega ai. Eu dou uma pegada de leve naquele cacete ainda meia bomba, ele coloca seu cartão em meu bolso e saio pro carro. -PAI: Borá, to cansado pra caralho, dor no corpo. -EU: Vish, quando chegar no hotel eu te faço uma massagem então - PAI: Ai sim, hein. Chegamos a pousada e meu pai já foi tomar banho, fechou a porta e quando saiu já foi vestindo um samba canção, eu fiz o mesmo e fui tomar banho. Quando sai do banheiro meu pai tava deitado de costas só esperando a massagem, peguei um óleo que sempre ando com ele e iniciei a massagem, as costas do meu pai eram enormes e eu massageava elas por inteiro, no começo a massagem não era nada relaxante, já que ele sentia dor eu fui apertava seus pontos de tensão e ele até gritava, após uma meia hora de dor e sofrimento ai foi hora de relaxar, fui massageando com bem devagar as costas de papai e ele parecia estar gostando bastante. -EU: Vira de frente pai, hoje vai ser corpo todo. -PAI: Acho melhor não me virar agora, continua assim mesmo. - EU: Ah, qual é, vira logo anda. -PAI: Você é foda, viu. Era o sinal verde que eu esperava o pau do meu pai estava totalmente duro naquele samba canção. Quem me conhece sabe que eu adoro joguinhos de sedução e que sempre sei me controlar e esperar a hora exata. Eu não ia colocar tudo a perder. Meu pai fechado os olhos e eu ia massageando todo o seu corpo, começando pelos ombros, descendo pros braços um de cada vez, indo pro peitoral e barriga. Papai parecia totalmente relaxado exceto por seu pau duro que insistia em levantar aquele samba canção frouxo. Cheguei a pensar que meu pai estava envergonhado, mas não era algo normal dele e então cheguei a conclusão, ele estava com medo, medo do que poderia acontecer ali afinal somos pai e filho e era obvio que eu não estava ligando pra isso. Ele não abria os olhos e não falava simplesmente nada, a unica reação em todo seu corpo era seu pau querendo rasgar seu calção. Como eu me movia pra massagear seu corpo de um lado para o outro sempre tentava esbarrar alguma parte do meu corpo em seu pau, sempre parecendo ser um acidente. Decidi então iniciar o gran fatale, eu iria começar a massagear dos pés do meu pai até sua virilha. Massageava devagar e cuidadosamente seus pés e aos poucos ia subindo, meu pai dava umas ajeitadas em seu pau que pelo tempo que ele ficava com a mão dele suspeitei que fossem masturbadas por cima do próprio samba canção, fui subindo aos poucos massageando cada músculo até chegar em suas coxas, massageei quadricípedes, posterior e a parte de dentro de sua perna, eu conseguia ver algumas partes do pau e do saco. Finalizei a massagem e meu paizão estava ali completamente relaxado, exceto por uma coisa. -EU: pronto papai, está 90% relaxado, agora só falta uma coisa. Eu fiz isso segurando o elástico de seu samba canção pra desce-lo. Meu pai abre os olhos e me olha apreensivo. -PAI: Não, melhor não. -EU: Relaxa pai, é só uma massagem pra relaxar. Nada que eu já não tenha visto. Meu pai fechar os olhos foi outro sinal verde pra mim, eu tirei seu samba canção com sua ajuda que levantou o quadril pra que ele saísse e aquele cacete de 21 cm veiudo e bem melado aparece, minha vontade era cair de boca naquele cacetão mas resolvi ir aos poucos pra não acabar com tudo. Com minha mão lambuzada de óleo exótico daqueles de sexshop eu resolvo iniciar uma punheta, devido ao óleo as vezes eu acelerava como se estivesse fodendo minha mão com aquele cacete. -PAI: Devagar se não eu gozo logo. Esse foi mais um sinal verde, meu pai não queria gozar e acabar com tudo, ele queria ir além. Dado esse sinal verde eu cuidadosamente passei a língua bem na cabeça limpando sua baba que ainda saia, ele soltou um urro e se contorceu e eu então decidi mamar aquele cacete. Fui mamando aos poucos pra ele não gozar e ele estava totalmente entregue aquela mamada, fico ali mamando por alguns minutos atento a qualquer sinal de que ele estivesse próximo de esporrar. -EU: Me fode pai. -PAI: Não filho, sou seu pai, to quase gozando, continua mamando. -EU: Por favor pai, só essa vez. Ele resistia e eu tentava de todas as formas, estava sentado em cima dele com seu pau roçando no seu pau e ele parecia estar totalmente culpado com toda aquela situação e eu então encaixo seu pau todo lambuzado na entrada no meu cuzinho. -PAI: Não, sério. Não coloque dentro. -EU: Porque pai, o senhor tá morrendo de vontade. -PAI: Isso é muito errado. Eu então começo a sentar no pau do meu pai que ao mesmo tempo em que tenta me convencer de que era melhor não, denunciava o quanto estava gostando com seus gemidos e caras e bocas. Aos poucos eu fui engolindo o cacetão do meu paizão inteiro, quando havia engolido todo aquele cacete minha vontade era rebolar gostoso naquela pica responsável por me trazer ao mundo. -PAI: Caralho eu vou gozar. -EU: Calma, segura. Não sabia que o senhor tinha ejaculação precoce. -PAI: Tá doido, tenho isso não. Desde domingo que não gozo e cuzinho é demais pra mim. Fodendo buceta eu passo o tempo que eu quiser, mas cuzinho é meu ponto fraco e o seu é gostoso demais. Falando isso meu pai então começa a mexer seu pau dentro de mim, mas eu resolvo assumir a cena e então começo a cavalgar naquele cacete, eu rebolava e sentava naquela pica como um verdadeiro macho dando o cú. Em alguns minutos meu pai explode dentro de mim, aquela gozada parecia não ter fim, eu fazia questão de dar algumas reboladas enquanto ele gozada. PORRA, CARALHO, PQP, AAAAAAAAH, foram algumas das coisas que meu pai repetia enquanto enchia o cú do seu filhão do mesmo esperma que havia me feito, eu fico ali sentado em cima dele por alguns segundos. -PAI: Levanta. O pau do meu pai estava sujo de sua própria porra de tanto que ele havia gozado. -PAI: Fica de 4 ai que eu aguento outra. Eu ainda não havia gozado e estava louco de tesão, fiquei de 4 e meu pai rapidamente ficou em pé na cama e com sua porra ainda escorrendo de dentro do meu cuzinho seu pau entrou facilmente. Ele iniciou um vai e vem gostoso e ficou me fodendo por alguns minutos e logo se transformou, começou a me foder como um animal, sem falar uma palavra socava seu cacete com fortes estocadas no meu cuzinho, não estava bom pra mim, acho essa força brutal um tanto como sem necessidade, mas ele parecia estar gostando muito e então eu me esforcei pra continuar de 4 e receber toda a ira do meu pai no meu cuzinho. Finalmente ele para com aquela tortura e me coloca de frango assado, agora eu conseguia ver a expressão de desejo do meu pai e isso me deixou cada estocada mais louco, iniciei uma punheta e rapidamente gozei em meu peito e isso foi fatal pro meu pai que tinha fraqueza por cuzinho. -PAI: Ai você me lasca filho da puta. Enquanto gozo meu cuzinho dá umas piscadas muito fortes e assim meu pai não resiste e já tira seu pau de dentro de mim gozando e aponta na minha cara onde dá alguns jatos certeiros bem na minha cara. Meu pai se levanta e vai em direção ao banheiro e eu o sigo. Meu pai começa a lavar seu cacete que estava agora amolecendo e eu chego lá e falo. -EU: Aguenta mais uma? -PAI: Você é fogo em moleque, pqp. Eu me ajoelho e começo a mamar o pau dele ainda mole, demora um pouco mais aquele pauzão sobe de novo e fica durinho, fico ali mamando aquele cacete por um tempo, eu não conseguia ver meu cuzinho, mas a rola do meu paizão tava digna de uma pós foda incrível, tava bem esfolada. -PAI: Levanta ai que eu vou lavar seu cuzinho. Meu pai abre minha bunda embaixo do chuveiro e começa a lavar ela, ele vai lavando a bunda e enfiando seu dedo grosso no meu cú e isso vai me deixando louco, ele fica ali por uns minutos me lavando com seu pau duro me roçando. -PAI: Vai lá buscar o negocio pra melar. Eu rapidamente pego o óleo que estava em cima da cama e entrego pra ele, ele lambuza seu pauzão e a entrada do meu cuzinho, levanta minha perna com seu braço quase que me derrubando e me segura com a outra. -PAI: Encaixa ai. Eu coloco o pauzão dele no meu cuzinho e ele mete de uma vez, ele começa um vai e vem forte mais gostoso, gemendo no meu ouvido, em alguns minutos ele fala. -PAI: Seu cú é apertado demais não cedeu quase nada, minha rola ta sensível da foda e ta apertando e machucando, goza ai. Meu pai desce minha perna, segura na minha cintura e começa a meter mais forte, mesmo com seu pau dolorido ele parecia não querer parar, eu então decido bater e gozar pra ver se deixava ele louco e o fazia gozar pela terceira vez, Eu gozei em questão de minutos e com meu cú apertando ainda mais sua rola ele dá mais umas mexida e então tira seu pau de dentro de mim. -PAI: Ajoelha ai, quero gozar na sua boca. Me ajoelho e meu pai inicia uma punheta rápida em seu pau. -PAI: Chupa que eu vou gozar. Eu então começo a chupar aquele pau que rapidamente goza, apesar de ser a 3 gozada em seguida ele ainda goza bastante, bem fino, mas muito. Ele lava seu pau e quando eu termino o banho ele me chama pra conversar. -PAI: Olha que seja a ultima vez, eu sou seu pai e isso não vai mais acontecer, tá me ouvindo? Você é maior e faz o que quiser da sua vida, mas comigo não vai mais acontecer. Se você voltar a insistir ou falar nisso sofrerá as consequências. Fiz tudo que você queria, o que você queria eu fiz, eu gostei, foi bom, mas não vai acontecer nunca mais. Agora vá dormir que eu vou alugar outro quarto e nunca mais quero ouvir nada disso. -EU: Tudo bem, pai. Desculpe. Nisso encerramos esse assunto e nunca mais falamos sobre isso, nossa relação mudou um pouco quando estamos sozinhos. Espero que tenham gostado de toda a historia que eu dividi em 5 contos. Como eu contei tudo que rolou com meu pai nesse conto, eu irei contar fatos sobre essa viagem e que estão de alguma forma ligadas a esse conto em outros contos, então acompanhem que vem muito conto bom pra vocês. VOTEM, COMENTEM E GOZEM GOSTOSO

Meu filho e seu amigo parte 1 e 2

Eu o conheço desde que ele tinha mais ou menos 8 anos de idade. Lembro da primeira festinha da escola, quando meu filho correu todo animado para tirar foto com o novo coleguinha de classe. Era um menino grande e forte para a idade, diferente do meu filho, que sempre foi magrinho. Os dois corriam juntos de um lado para outro e dividiram os lanches que haviam levado. Logo o Marcelo estava frequentando a nossa casa e o Eduardo a dele. Foram crescendo juntos, amigos inseparáveis. — Pai, o Celo pode dormir aqui hoje? — perguntou meu filho um dia, aos 11 anos. — Se os pais deles deixarem e sua mãe concordar, por mim tudo bem. — respondi ganhando um abraço super apertado. Os dois passavam tardes e tardes juntos jogando videogame ou jogando futebol ou desmontando eletrônicos velhos. Cada semana inventavam uma brincadeira nova. Houve uma semana em que descobriram o futebol de botão, outra em que acharam uma filmadora antiga e se danaram a fazer filmes, houve até mesmo o momento em que descobriram juntos um filme pornô que eu escondia em casa. Brincavam, cresciam, descobriam e aprendiam. Juntos. Até que tivemos que nos mudar. Edu já estava com 14 anos, quando tivemos que ir para outro estado, por conta da abertura de uma nova unidade da multinacional que eu iria gerenciar. Era um grande passo na minha carreira e embora minha esposa e meu filho tivessem ficado felizes pelo meu sucesso, estavam também tristes por irem para tão longe dos familiares e amigos. Menos de uma hora depois de eu conversar com minha família, o Marcelo apareceu lá em casa. Abri a porta e ele me lançou um olhar ao mesmo furioso e assustado. Estava suado. Suas bochechas estavam vermelhas e os cabelos desgrenhados. — O Edu está? — perguntou ele, com uma voz típica de adolescente na puberdade. Já havia alguns pelos em seu bigode juvenil. — No quarto, Marcelo — disse, apontando para o corredor. Ele passou por mim com pressa e desapareceu. Nos dias que se seguiram começamos a nos preparar para a mudança e a presença de Marcelo se intensificou na nossa casa. Ele ajudou Eduardo empacotar tudo e aproveitou os últimos dias com o melhor amigo, já que não teriam mais tanto contato assim. Um dia antes da nossa partida todos os amigos do meu filho vieram para uma festa de despedida, fizeram homenagens, prometeram nunca perderem o contato, se abraçaram e choraram. — Tá chorando, Marcelo? — brinquei me aproximando dele, que estava num canto, distante dos outros colegas. — Eu não — respondeu ele, se fazendo de durão, mas com os olhos cheios de lágrimas, sem deixá-las cair. — Eu não choro. Ri. Entreguei a ele um copo de refigerante e me afastei. Viajamos bem cedo no dia seguinte. Eduardo ainda dormia. Usava uma camisa xadrex por cima de uma camiseta branca. Nunca tinha visto aquela camisa com ele antes. Marina, minha esposa, dissera também não conhecer a camisa. E logo ela adormeceu também. Fui dirigindo em silêncio, pensando em como tudo mudaria para o meu filho, principalmente para ele. Desde que nasceu ele virara o centro das nossas preocupações e era só a felicidade dele que importava. *** Quatro anos haviam se passado desde que saímos daquela cidade, quando parei meu carro na frente da minha antiga casa. O caminhão da mudança parou logo atrás. Os anos que passara longe dali foram incríveis, mas era muito bom estar de volta. Meu filho passara no vestibular e eu recebera uma nova promoção no meu emprego, o que me fez voltar para o que considerava como minha casa. Eduardo foi o primeiro a descer do carro, meio saltitante. Estava feliz demais, nunca realmente conseguira gostar da outra cidade. A puberdade trouxera mudanças em seu corpo e fora generosa com ele. Estava alto e esbelto, encorpado mesmo sem nunca ter frquentado uma academia, mas preservava a falta de pelos de uma criança. Seu rosto era bonito e harmonioso. E não havia como não reparar em sua bunda, que crescera mais do que qualquer outra coisa. Já ouvira muitos comentários sobre a abundância de suas nádegas, mas nada havia a fazer a não ser aceitar que o meu pequeno havia crescido. Começamos a descarregar os nossos móveis eu e Edu, com a ajuda do motorista do caminhão, um rapaz brincalhão de riso fácil, que logo fez amizade conosco. Eu havia acabado de colocar uma cômoda no quarto e voltava para buscar mais algum móvel quando me deparei com um homem desconhecido na minha sala. O rapaz era alto, com uma barba farta no rosto jovem. Os braços musculosos à mostra bem como os pêlos do peito que saltavam da regata branca que usava. A bermuda apertava-se ao redor de uma coxa grossa mostrando as pernas também extremamente peludas. Me surpreendi quando o rapaz que eu nunca vira na vida estendeu a mão na minha direção: — Tudo bem, Carlos? — disse com uma voz extremamente grave. Meu olhar provavelmente me denunciava, estava extremamente confuso, mas a realidade me alcançou quando eu ouvi a explosão de felicidade do Eduardo: — Celo!!! — exclamou ele correndo para abraçar o amigo. — Marcelo? É você? Caramba! Como cresceu rapaz, está um homão. — Cresceu hein Edu, não está mais aquele magrelo — disse Marcelo. — E você não está mais aquele balofinho... Ambos me ignoraram e eu saí da sala de fininho, para deixar os dois aproveitarem o momento deles. — Você viu o Marcelo? — perguntou minha esposa, horas depois, quando Edu já tinha saído, deixando-nos com a casa para arrumar. Já era noite e havíamos jantado uma pizza que demorara mais de uma hora pra chegar. — Vi sim. Cresceu né? — É. São dois homens agora. Saudades daquele meu menininho que se agarrava na minha perna pra não me deixar sair de casa. — Agora é ele quem sai de casa sem hora pra voltar e a gente não pode nem se agarrar na perna dele pra impedir. — rimos juntos, nos abraçamos e começamos a relembrar histórias da infância do Eduardo. Adormecemos e não vimos o Edu chegar. Pela manhã ele nos tranquilizou, disse ter ido na casa do Marcelo e de lá foram juntos reencontrar os antigos amigos num barzinho. Começou a contar como estavam os amigos mais próximos. A maioria deles tinha entrado na mesma universidade, uns estavam prestes a casar ou ter filhos. — E o Marcelo, filho? — questionei. — Que tem ele? — Vai fazer alguma coisa também? Universidade, curso? — Ele vai estudar comigo, não lembra não? Fiz uma cara de interrogação e ele revirou os olhos. — Pai, está tudo certo desde que a gente era criança. A gente tinha combinado de que faríamos engenharia juntos. — disse ele, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Ah, pensei que isso era coisa de criança, não imaginei que fossem seguir isso à risca. Ainda mais depois de ficarem esse tempo todo sem ter muito contato... — Quem disse que a gente passou algum tempo sem ter contato? — mais uma vez ele vinha com uma obviedade que só era verdade para ele próprio. — Pai, a gente se falava todo dia. — Caramba! Pensei que vocês só tivessem se falado nas férias. — Pai, sério, que ano você acha que a gente está, hein? — e com essa frase que me fez sentir o mais velho dos velhos, o moleque saiu da cozinha, com a boca cheia de torrada e um copo de suco na mão. *** A porta do quarto do Eduardo estava entreaberta. Eu parei a meio caminho do meu quarto. Saíra mais cedo do trabalho por conta de uma forte dor de cabeça, mas a minha curiosidade foi mais forte. Edu estava estudando com Marcelo desde cedo. Já estavam no fim do primeiro semestre do curso superior que os dois faziam juntos. Desde que tínhamos retornado para a cidade a amizade deles voltou a ser exatamente o que era antes, o que significava que os dois passavam muito tempo juntos. A única diferença era que ao invés dos dois molequinhos que viviam inventando brincadeiras agora eram dois homens estudantes de engenharia que precisavam passar muito tempo se dedicando aos estudos de Cálculo e Física. Continuavam a ser os mesmos amigos inseparáveis de antes, mas eu percebia os detalhes. Até ali eu me perguntava se era coisa da minha cabeça, se eu estava vendo demais. Era eu o único a perceber? A maneira como se olhavam não era qualquer. Havia mais do que uma mera cumplicidade. Mais do que uma simples admiração. Havia sempre um brilho no olhar do Marcelo quando encontrava o Edu, ou no do Edu quando o nome do Marcelo era mencionado. O olhar cintilante era quase sempre acompanhado por um sorriso bobo de canto de boca. Mas eu parecia ser o único a perceber. Uma vez fomos à praia os quatro: Eu, Marina, Eduardo e Marcelo. O dia estava absolutamente lindo e os meninos saíram do carro apressados para aproveitar o sol. Me aproximei dos dois quando tiravam as roupas, enquanto Marina ainda pegava algumas coisas no carro. Marcelo tirou a camiseta e já começava a tirar a bermuda, quando o Edu, de costas para mim, sem perceber a minha aproximação, perguntou: — Vai ficar de sunga, Marcelo? Estranhei ele não chamar o amigo de Celo, como sempre fazia. — Vou sim, qual o problema, Edu? — Nada — respondeu meu filho vendo que eu chegava. Marcelo voltou a vestir a bermuda e assim permaneceu. Caminharam lado a lado em direção ao mar enquanto eu e Marina ficávamos sentados tomando sol. Marcelo, que era o mais alto e mais largo dos dois, vestia uma bermuda verde, enquanto Eduardo vestia um shorts vermelho. Os dois brincavam como duas crianças no mar. Fiz sinal pra eles quando o nosso almoço chegou: peixe frito, arroz e batatas fritas. — Vou pegar uma água de côco — disse Marcelo. — Pega pra mim também — pediu Eduardo, sentando ao meu lado e pegando uma latinha do seu refrigerante favorito. Espichou o pescoço para ver o que Marcelo fazia no quiosque. Estava demorando. Olhei também. Uma rapaz loirinho de sunguinha preta se aproximava do Marcelo. Falou alguma coisa com ele, que sorriu. Percebi que meu filho fechou a cara e a lata de refrigerante na sua mão estava amassada. Quando Marcelo voltou, sentou ao lado do Eduardo e lhe estendeu o côco que havia pedido. — Não quero mais — disse ele emburrado. Marcelo nada disse e ficou quieto. Eles não se falaram até ficarem novamente sozinhos, quando Marina e eu resolvemos tomar banho de mar. De longe, observava o que parecia ser uma discussão dos dois, mas no fim pareceram ter se entendido. Desde este dia tenho os observado de perto. Os olhares, os sorrisos, os ciúmes. Quando levemente seguram aos mãos, quando fazem cafuné um no outro quando acham que não tem ninguém vendo, quando Marcelo sem perceber segura na cintura de Edu. Mas nada havia se confirmado. Podia ser tudo fruto da minha imaginação, não poderia? Tentei puxar esse assunto com a minha esposa, o que serviu pra eu reforçar as minhas suspeitas. Mas o que para mim eram apenas suspeitas, para Marina eram certezas. — Você acha que o Edu está de paquera com aquela menina, a Flávia? — perguntei eu displicentemente quando íamos dormir, certa noite. Não que eu achasse que o Eduardo estivesse interessado na moça, só queria que a Marina revelasse algum pensamento seu sobre a vida sentimental do nosso filho. — Não, com certeza não — respondeu. — Como assim, com certeza não? — insisti. — Carlos, meu amor, talvez você não tenha percebido, mas o nosso filho namora com o Marcelo. — Como assim, ele te disse alguma coisa? — estava confuso e irritado. Por que meu filho esconderia isso de mim, mas não da mãe? Sentia mais confiança nela do que em mim? Duvidava da minha aceitação? — Não, Carlo, o Eduardo não me disse nada, mas eu percebi. Mas a mim não bastava. Não bastava o que Marina achava. Eu precisava ter a confirmação. E eu vi a oportunidade ali, naquela porta entreaberta. Devia me sentir horrível por estar prestes a espionar o meu filho, mas não pensava em nada. Olhei por entre a porta e o que vi ali fez meu coração disparar...