sexta-feira, 23 de junho de 2017

Brincando de casinha com um pedreiro cafuçu e bêbado

Desde mais novo, tenho uma prima com a qual sou muito apegado por conta de nossa criação praticamente junta e mesma faixa etária. Eu sempre soube que ela era uma piranhona e ela sempre soube que eu era um viadão. Nós nunca precisamos de contar isso um pro outro, porque já era evidente até em nossos círculos de amigos. Aos 18 anos, já havíamos mamado praticamente a maioria dos garotos aqui do nosso bairro, mas por completa ironia do destino, ainda éramos virgens. Os boyzinhos curtiam putaria, mas na hora de deixar a coisa mais séria metiam o pé, se satisfaziam só com as leitadas, até porque não queriam comer um viado e a gente procurava por alguém que se dispusesse a tirar nossos cabaços juntos, num ménage, o que era difícil. Além disso, também tinha o fato de que não conseguíamos nunca arranjar um lugar pra onde pudéssemos arrastar os caras, então era mais fácil mesmo ficar só na mamação, que rolava em qualquer canto. Pra compensar, nisso a gente mandava ver. Já tínhamos dividido várias rolas, cada um revezando um pouco no boquete, sem egoísmo ou ciúme. Éramos como uma dupla. A oportunidade de ouro surgiu quando meu pai, que é advogado, precisou fazer uma viagem internacional a negócios e ficou algumas semanas fora, deixando a casa nos meus cuidados. Nos primeiros dias foi como se nada tivesse mudado, porque eu tava em provas então só estudava. No final da primeira semana, ele depositou parte do dinheiro que havia recebido e me explicou por e-mail o que era pra fazer. - Paga as contas, faz as compras só pra você e me avisa quanto sobrou. Vamos reformar os fundos, então vê com sua tia sobre o pedreiro que fez a cozinha dela. Fiz tudo como o planejado e o avisei. Falei com minha tia e ela disse que mandaria o tal pedreiro lá pra fazer um orçamento. Eu e minha prima entramos de férias e estávamos na piscina de casa em plena segunda-feira de sol, quando escuto um assobio no portão. Só de sunga, fui ver quem era. - Opa! Abri e fiquei de queixo caído com o que vi. Não esperei que o tal pedreiro fosse daquele jeito. O cara era um coroa inteiraço, moreno de sol, com braços fortes que ficavam pra fora da camiseta surrada e suja, uma aparência de uns 40 e poucos anos, mas um boné na cabeça. Sua pele tinha algumas marcas de cimento, como se tivesse interrompido o serviço só pra ir ali. A bermuda jeans rasgada e suja de óleo, graxa, evidenciando que ainda devia ser mecânico. As pernas grossas e peludas. Dois chinelos bem menores que seus enormes pés escuros e rígidos. Ele pôs uma mão bem veiuda sobre a testa pra enxergar melhor sob a luz do sol, me deixando com a visão dos fartos pelos do sovaco de fora, além de muito suor. No dedo anelar, uma aliança dourada e já desgastada. - É o Oswaldo! Vim ver a obra que a Marli pediu! - Ah sim, claro! Pode entrar. Ele passou por mim e me esperou fechar o portão. Quando virei, fiquei com a impressão de que o safado tava manjando minha bunda na sunga azul. Eu sou magro e mais baixo que ele, mas tenho a bunda grande e bem empinada, então não devia ter olhado por mal. Ignorei. - Pode vir, é aqui ó. O levei aos fundos pelo corredor lateral da casa e, quando chegamos lá, ele não esperou encontrar minha prima. Pra completar, a safada ainda tava pegando sol de bruços numa canga que estendeu no gramado do quintal. Os enormes peitos estavam apertados contra o chão, acompanhados pela sinuosa e fina cintura da filha da puta, que acabava num biquíni completamente enterrado no rabão gordo dela, parecido com o meu. Ela ouviu nossa aproximação e tirou os óculos escuros, encarando o Oswaldo. - Olá. - Opa! Desculpa incomodar, viu? - Ih, que nada moço, fica à vontade. E sorriu pra ele. - Vai uma cervejinha? Ainda ofereceu. - Nada, que isso. Vou voltar pro serviço já. Brigado. Sua voz era grossa e tinha um pouco de sotaque nordestino. Ele ficou pouco tempo, parecia com pressa de sair logo dali. Analisou tudo que precisaria fazer por vários minutos enquanto ia anotando tudo num papel, cada serviço e cada item com um pequeno valor que totalizaria a quantia a ser gasta. - Vê com teu pai e qualquer coisa é só me ligar, garoto. - Tranquilo. Obrigado, Seu Oswaldo. - Nada nada, tamo aí pra isso. Assim que ele saiu, voltei correndo porque sabia que a safada tinha pensado o mesmo que eu. E não deu outra. - Viado, que macho é esse? - Tu viu isso? Como eu nunca tinha visto isso!? - Viado, vai ser ele. Vai ser esse daí! Tô sentindo. - Tomara. Passamos o resto da tarde bebendo e rindo de todas as situações inimagináveis que conseguimos bolar, pensando em como poderíamos convencer aquele homem bem mais velho a ser o primeiro a comer a bucetinha dela e também o primeiro caralho a me currar. O primeiro macho que ajudaria a tirar nossos cabaços. Comuniquei meu pai sobre tudo e ele me deu autorização pra iniciar a obra. Liguei pro Seu Oswaldo na quarta-feira e disse que poderia vir quando estivesse livre. - Então eu vou amanhã já, terminei um serviço aqui e posso ir. Tá bom? - Tudo bem, Seu Oswaldo. Até amanhã então. - Falou, garoto. Assim que ele chegou, pegou uma parte do dinheiro e já foi comprar tudo que era necessário pra realizar a obra. Voltou pouco antes do almoço e já meteu a mão na massa. Enquanto isso, eu e minha prima ficávamos ao redor da piscina, ora tomando banho, ora fofocando. Bebendo cerveja, ouvindo música e tentando manjar aquele safado sempre que possível. Muito espera, vira e mexe ela deitava de bruços e com o rabão pra cima, o biquininho vermelho sempre muito socado no cuzão gordo e cheio, só pra chamar a atenção do pedreiro. No começo ele sequer parecia dar atenção, mas quando o peguei manjando diretamente a raba dela, ele logo arranjou uma desculpa pra vir interagir conosco. - O garoto? E veio vindo na minha direção. - Sabe se teu pai tem preferência de cor de azulejo? - Tem não, pode usar qualquer um. E ri. Ele ficou um pouco sem graça pela resposta rápida, mas voltou ao serviço e continuou olhando vez ou outra. - Caralho, ele não pára de olhar. Sussurrei pra ela. - Ele ainda não viu nada, então. A gente riu. A tarde veio rápido e o dia chegou ao final. - Posso tomar um banho nessa ducha aqui, garoto? - Claro, Seu Oswaldo! Ele tirou a bermuda e ficou só de sunga de praia, uma mania que era típica desses cafuçus trabalhadores de serviços pesados e braçais. Parecia que ou estavam sempre sem cueca, ou com sunga de praia por baixo. E que sunga era a dele, preta e bem pesada, maluda. Se a safada da minha prima ficou se exibindo ao longo do dia, agora era aquele macho mais velho que se exibia pra ela, enquanto eu só desfrutava. De olhos fechados, ele ensaboou todo o corpo do lado de fora da água e não hesitou em enfiar o mãozão por dentro da sunga pra lavar o piruzão que devia ter. Outra mãozada mais no fundo, agora pra limpar o suor das bolas peludas e enormes que deviam repousar ali, com todos os seus filhos guardados dentro, esperando a hora certa de maturar. Aquilo foi me excitando e serviu de combustível pra várias punhetas que toquei aquela noite. No segundo dia, o Oswaldo chegou mais cedo e dessa vez trabalhou sem blusa, nos deixando com a completa visão de seu corpo pegando peso, forçando e marcando os músculos, se sujando de cimento e suando. Ele era do tipo que, assim que começava a suar, logo ficava com aquele cheiro forte e característico de macho, mas não era um odor ruim. O tipo de cheiro que entra pelas narinas e deixa a gente doido pra foder. Minha prima tornou a tomar sol de bruços e novamente ele voltou a olhar, mas agora mais sorridente e também interagindo mais vezes. - Muito calor, né? - Nem fala. Pode dar um mergulho se quiser, Seu Oswaldo. - Pode mesmo? - Mas é claro! Outra vez ele tirou a bermuda e ficou só com a sunga que usou no dia anterior. Se lavou no chuveirão pra tirar o suor do corpo e mergulhou da ponta da piscina, vindo por baixo d'água até onde estávamos. Ao emergir, ele forçou outra vez o corpaço taludo de macho coroa, sendo que agora os pelos molhados estavam ainda mais irresistíveis. Pra completar, saiu e ficou de cara com a raba da minha prima, só que não ficou sem graça como antes, pelo contrário. Até riu pra mim por conta da situação. - Ele riu, olha que safado, cara! Sempre sussurrávamos entre nós, pra ele não acabar escutando. Pra nosso deleite, o coroa trabalhou o resto de dia só de sunga, vira e mexe enchendo o mãozão no volume de rola que tinha, dando aquela mascada gostosa, me deixando inebriado. - Vai uma cerva, Seu Oswaldo? - Vou não, valeu. Na hora do almoço, chamei ele pra comer com a gente e ele veio pra cozinha, só observando enquanto colocávamos a mesa. De sunga, eu aproveitava pra me empinar em tudo que fazia, só pro safado olhar, mas quase nunca olhava, ou então o fazia rapidamente, com medo de ser pego. Eu adorava aquela timidez, mas não passava disso. Minha prima teve que ir embora logo após a refeição e ele ainda ficou um tempo sentado à mesa enquanto eu lavava a louça. Imaginava o quanto ele não devia estar me manjando agora que estávamos sozinhos e mais à vontade, mas ainda assim não o deixei perceber. Quando estava terminando de lavar alguns talheres, o safado veio por trás de mim e chegou mais próximo do que eu achei que deveria, só pra me entregar o próprio prato pra lavar. - Valeu, moleque! - Que isso, Seu Oswaldo! Descansa um pouco antes de voltar ao trampo. Sentamos no sofá da sala e vimos um pouco de televisão. Logo ele retornou ao trabalho e as horas foram passando. Quando a noite caiu, o coroa tomou banho no banheiro de dentro e, pra minha surpresa, deixou a sunga pendurada no varal do quintal, pra secar. Esperei que fosse embora e corri pro meu quarto com aquela roupa, enfiando direto no nariz e fungando pra dentro de mim aquele odor maravilhoso de suor de macho maduro, o legítimo produto do esforço e do trabalho braçal de um homem como aquele. Um néctar dos deuses. Colírio para os olhos e tesão pra minha carne. Era um cheiro meio amargo, com um gosto meio salgado. Eu arrastava a língua bem onde imaginava que caíam as pequenas gotas de mijo provenientes das mijadas que o pedreiro dava ao longo do dia, ao mesmo tempo que socava o punhetão mais intenso que já bati. Gozei com a sunga preta toda enfiada dentro da boca e das narinas, as pernas chegavam a tremer de tão intenso que bati. Assim que terminei, coloquei a peça de volta no lugar onde achei, fingindo que nada aconteceu. No terceiro dia de serviço, minha prima não veio e ficamos só eu e o Seu Oswaldo. Ele chegou e vestiu a sunga com a qual me masturbei na noite anterior, e como sempre, isso já me excitou. Agora o via suspender caixas pesadas de azulejos e os sovacos virados na minha direção. As veias vinham das mãos até os braços, grossas, bombeando sangue suficiente pra dar disposição aquele macho viril e trabalhador. Fazia isso tudo vestindo somente a mesmíssima sunga que há poucas horas estava dentro da minha boca, passando na minha língua quentinha e úmida. Só de pensar que naquele exato momento os ovos e a rola daquele homem estavam em contato com o que secou da minha própria baba, eu ia às nuvens. E só o olhava trabalhar, talvez lhe dando a dúvida sobre que tanto pensava em silêncio. Aí tive a melhor de todas as ideias: eu faria o papel da minha prima. Corri no meu quarto, procurei somente a parte de baixo do biquíni que ela usou, vesti e voltei em silêncio pro quintal. Forrei uma canga no gramado e deitei de bruços, como se tivesse pegando sol igual ela faz. O Seu Oswaldo não parecia estar ali, então me empinei bastante pra surpreendê-lo ao chegar. Coloquei os óculos escuros e esperei, fingindo que dormia. Ouvi sua chegada pelo assobio, mas continuei imóvel. Ele parou de assobiar e eu abri só um pouquinho dos olhos pra ver o que acontecia. Em total silêncio, o puto veio como quem não queria nada, segurando uma picareta que usou pra quebrar o cimento. - O garota? Chamou, me confundindo com minha prima, mesmo eu tendo cabelos curtos. Como não respondi, deve ter pensado que eu tava dormindo e foi parando devagar ao meu lado. Ficou avaliando meu corpo por algum tempo, com direito a mão no queixo e tudo. Deu um volta por um lado, depois pelo outro e deu algumas pegadas na própria mala. Parecia urubu em carniça, esperando a melhor hora de dar um rasante e arrancar a carne à força. Tudo isso me excitou de uma tal forma, que achei melhor dar logo um limite pra não acabar fazendo tudo longe da minha prima. Sendo assim, comecei a me despreguiçar, fingindo que estava acordando, e o safado disfarçou e se afastou. Levantei em silêncio e me estiquei todo, ficando na pontinha dos pés e empinando a raba na direção dele. - Ah, oi Seu Oswaldo. Mil desculpas, esqueci do senhor. - Que isso, garota? Eu tô aqui só trabalhando, pode continuar tomando seu sol do jeito que você achar melhor. Eu num tenho nada a ver com isso não. E voltou ao serviço. Não entendi se aquilo havia sido positivo ou não, mas não tornamos a nos falar até o final do dia. Na quinta-feira, nem o pedreiro e nem minha prima vieram. Na sexta, ela apareceu e ele também. Contei a ela sobre o que ocorreu e o pensamento foi certeiro: tem que rolar e não tinha mais como esperar. Não sabíamos bem como faríamos aquilo, mas faríamos. Fomos ao mercado depois do almoço e compramos algumas bebidas quentes, tipo vodka, cachaça, essas coisas. Trouxemos energético e suco e fizemos algumas misturas. Fomos pra piscina e lá estava Seu Oswaldo trabalhando sem camisa. - Calor né? - E muito! E tirou a bermuda, ficando só de sunga como sempre. Muito esperta, minha prima começou a tirar a parte de cima do biquíni. - O senhor se importa? - Claro que não, garota. Fica à vontade. Deu um sorrisinho e tirou, libertando os enormes e empinados seios que possuía. O pedreiro acompanhou o movimento de quicada deles, percebeu que o olhávamos e ficou super sem graça, disfarçando em seguida. Pra completar, ela ainda ofereceu bebida a ele. - Vai, Seu Oswaldo? - Vou não, obrigado. Mas dessa vez não tinha escapatória. - Poxa, por que o senhor nunca bebe com a gente? Não gosta? Perguntei. Ele parou o serviço, apoiou a ferramenta no chão e começou a explicar, enquanto ria. - Orra, eu bebo que só! Mas não gosto de ficar doidão enquanto trabalho. A gente começou a rir e ele foi se soltando. - E lá em casa o pessoal é da igreja, não gostam que eu beba. - Nossa, que chatos! Que prima abusada eu tinha. Mas o pedreiro caiu. - É, eles são. Ninguém bebe. Ai eu evito pra não ter falação. - Ah, mas aqui é outra casa, Seu Oswaldo. Aqui pode tudo. - falei. Ele arregalou os olhos e percebeu que eu também tava de biquíni. - É, eu já percebi! Nós gargalhamos de rir, caindo todos no mesmo clima de descontração. - O senhor bebe o que, cachaça? - Osh, posso nem ver! Virei vodka pura num copo pra ele e o chamei. - Vem beber com a gente, não faz mal. É sexta, a obra não vai acabar hoje mesmo! Um pouco hesitante, ele cedeu e veio buscar o copo, um sorriso animado no rosto. Sentou-se numa cadeira reclinável perto da gente e foi bebericando, ainda observando os seios da minha prima. Quanto mais virava a bebida, mais vermelho ficava, assim como mais solto. Chegou a um ponto onde o coroa tava explicitamente vidradão nas mamas enormes dela, sem qualquer pudor de manjá-las. - Gostou? Ela perguntou. Ainda meio tímido, ele fez que sim com a cabeça. - São grandes, né? - São sim. Pode tocar se quiser. E sorriu pra ele, virando de peitos abertos em sua direção. O puto nem esperou, só encheu as mãos firmes nos peitões dela e começou a massageá-los como podia, ora esfregando os mamilos entre os dedos, ora com as palmas. Fui por trás dela e também comecei a massageá-la com as mãos, sendo que as minhas encontraram com as dele nesse processo e eu já fiquei excitado por sentir o calejar presente nelas, rígidas, quentes e veiudas. Quando isso acontecia, o puto recuava, como se não tivesse acostumado. - Não pára. Ela falou. - Sei não, viu. Lá em casa a gente não faz esse tipo de coisa. - Que nada, Seu Oswaldo. Tornei a falar. - Essa aqui é a nossa casa e a gente tá convidando o senhor pra brincar conosco. Ele parou e pensou um pouco. Aproveitei pra pôr mais vodka no copo dele e o puto virou tudo de uma vez. Botei mais. - Brincar de casinha com essa idade? A gente riu. Pra não dar muito tempo pra pensar, eu mesmo peguei suas mãos e coloquei de volta nos seios dela. Dessa vez ele não recusou, só continuou massageando e apertando cada vez mais o peitões, mesmo que fosse sobre minhas mãos, um pouco mais à vontade, talvez por efeito do álcool. - Então eu sou o pai. Quem vai ser a mãe? Eu e ela nos olhamos e rimos, sendo que ela levantou a mão primeiro. - Vamo fazer que nem pai e mãe, então. O safado tava entrando no clima. Pegou minha prima pela mão e a colocou sentada em seu colo, virada de frente pra ele. Sem qualquer pudor, posicionou as mãos sobre sua bunda, por trás, e começou a abri-las enquanto enfiava a língua na boca dela, numa troca intensa de carícias e beijos. Eu só assistia, vendo como um pedreiro ia de bobinho a tarado em menos de um segundo de putaria, me saciando com a exploração que as mãos fortes, experientes e calejadas dele faziam por entre o corpo novo e juvenil dela. Não demorou muito e uma delas já estava por dentro da parte de baixo do biquíni dela, massageando seu grelo e arrancando vários gemidos abafados pelo beijo. - Hmmmmmm!! Vez ou outra a euforia da bebida e do tesão o dominavam e o cara parecia perdido, não sabendo onde explorar primeiro, como se há muito tempo não tivesse tido uma oportunidade daquelas de foder. Chegava ao ponto de abrir a bunda da cachorra, brincar com o dedinho na porta da boceta e tirar pra apertar novamente seus peitos, que era quando nossas mãos se encontravam. Enquanto ambos estavam perdidos pelo contato, eu fui descendo as mãos e alisando o corpo dele, o safado nem aí. Mexi em seu peitoral, desci pelos pêlos do umbigo e , com cuidado, fui botando aquela vara meia bomba pra fora. Era do tipo mais grossa do que cumprida, morena, da cabeça meio roxa e bem sacuda, com dois ovões bem formados e peludos. Ele percebeu que era eu e, sem parar de se atracar com ela, sutilmente tirou minha mão da rola, mas eu ainda não havia desistido. Aproveitou o serviço que fiz e já foi atolando o caralho sem camisinha na porta da bocetinha virgem dela. Cadela como era, minha prima só se arreganhava e permitia que ele fosse entrando devagar, ainda trocando beijos e tendo os seios explorados. O cafuçu não queria nem ser mamado, de repente nem era acostumado com isso na própria casa, então só foi adiantando o trabalho e enfiando. Quando sentiu que tava todo dentro, inclinou-se um pouco pra trás, agarrou a bunda dela pra cima de si e foi mexendo o quadril num ritmo acelerado e desordenado, dando estocadas profundas e intensas. - HMMMMMMMMMMMM!! SSSS! Eu via cada tranco que ele dava nela e ficava com o cu piscando de tanto tesão, doido pra sentir aquilo me alargando, mas precisava de ser muito paciente pra conseguir realizar meu desejo. Após cada solavanco vinha o gemido da safada, que virava os olhos e se segurava na nuca dele. O pedreiro, por sua vez, fodia que nem bicho, estocando firme com o quadril. O meu palpite de que ele não fazia aquilo sempre se confirmou quando, em menos de cinco minutos, ele anunciou o gozo. - Vou leitar essa xereca todinha! Mas não fez diferença, a putinha só continuou gemendo e se jogou por completa sobre ele, deitando em seu corpo e com o rabão pro alto, entrando vara direto pra dentro da bocetinha recém-deflorada. O puto enfiou os dedos na carne da bunda dela e eu pude ver a corrente intensa de leite que passou pela uretra e explodiu lá dentro. - Hmmmmmmmm!! - Piranha da porra! E encheu a bunda dela de tapas e mais apertões, conduzindo o ritmo pós-orgasmo do quadril dela sobre si, uma vez que a própria estava exausta. Ficaram assim por alguns minutos e nada da rola escapulir da boceta. Foi aí que minha prima caiu pro lado morta e saiu de cima dele, me dando a visão daquela vara suja de porra, mas completamente ereta, quase intocada, onipotente. O peão ainda tava de pau duro, olha que maravilha! Ele esperou um pouco e começou a alisar a bunda dela. Avançou um pouco e deu de cutucar o cuzinho de leve, ela ainda destruída pelo primeiro esforço sexual que fez com a pepeca. Sem mais nem menos, suspendeu a bunda dela e a colocou em cima de si, numa tentativa de comer o cu dela. O peão não era tão bobo quanto parecia. Foi só minha prima sentir a cabeça pedindo pra passar pelas pregas que tremeu e correu do segundo round. - Aí não, vamo com calma. - Ué, tu não queria brincar de casinha? Tem que fazer tudo que a mulher faz pro homem. Senta aqui. E deu dois tapinhas na coxa grossa, peluda e russa da obra. Mas muito decidida, minha prima deitou na canga perto de mim e falou. - Essa parte eu deixo pra amante fazer. E olhou pra mim, sorridente. - E a amante sou eu. Levantei a mão animado e sorri, ficando de pé todo empinadinho e dando uma voltinha pro Seu Oswaldo avaliar melhor meu corpo, como se não houvesse feito anteriormente sem querer, pensando que era minha prima. - Mas tu é um garoto, não é? Tu não tem bocetinha que nem ela. A gente riu e eu virei com a bunda pra ele. Agachei a parte superior do corpo até quase o chão, como se fosse pegar alguma coisa, e afastei o biquininho na intenção de mostrar meu cuzinho pra ele, que foi o que fiz. - Não tenho bocetinha, mas tenho outra coisa que sei que você gosta. É a cucetinha! Praquele cafuçu ali, não tinha mesmo tempo ruim e nem meio termo. Ele não queria saber de mamada, de repente não tava nem acostumado a ter alguém que quisesse chupá-lo. Eu mal me abaixei e o tarado já veio com ambas as mãos na minha raba, cada uma num lado e abrindo com força, pra deixar só o buraquinho do meu cu destacado de todo o resto. Sabendo da possibilidade de ter putaria, eu já me raspei e estava lisinho, pronto pra ser deflorado. Senti a pressão das mãos abaixando minha cintura em direção aquele caralho e a próxima coisa que senti depois já foi a cabeça atolada na entrada, em contato com as pregas e pedindo passagem. O safado tava com a mão na vara, guiando a direção certa da porta do meu cu, e ainda por cima subindo o próprio quadril porque não conseguia esperar e precisava se aliviar o quanto antes, como se não tivesse enchido a boceta da minha prima de leite minutos atrás. - Tu é um safado mesmo, né? - Tu que me oferece cu e me chama de safado quando eu aceito? Um legítimo puto pra dizer isso. Eu relaxava ao máximo que podia, mas nada da cabeça passar. Vendo que estava difícil e que nós já suávamos pelas tentativas dele me currar a qualquer custo, o peão desatolou o pau do meu buraco semi-frouxo, deu um cuspidão bem na cabeça e tornou a encaixá-lo, ganhando agora mais lubrificação pra cabeça passar e trancar meu cu de vez. - Hmmmmm! Seu filho da puta! Vai botando! Lentamente e de uma só vez, ele aproveitou a passagem e foi deslizando o restante pra dentro, me dando uma sensação se total preenchimento. Era uma coisa nova e muito gostosa, que me dava vontade de continuar ali, colocando e tirando a vara o dia todo, por mais que doesse um pouco. O que senti depois disso foi o saco batendo na porta, como se pedisse passagem também. Antes mesmo de me acostumar, o puto fez comigo o que fez com a cadela da minha prima, que nos observava deitada na canga. Não teve tempo, o pau entrou e já saiu pra entrar de novo dentro de mim, me tomando, me alargando. A elasticidade das pregas do meu cu começava a ser testada e usada pelo prepúcio do caralho duro dele, que arrastava com tudo todo o meu interior quente e apertado. Não tinha ritmo, só uma necessidade enorme de me encher de leite. - Não pára, não pára! Ele me animava e apertava minha bunda com as mãos, a ponto de fincar os dedos e marcar minha carne, só pra se sentir no controle do meu quadril e me manter quicando como uma vagabunda em cima de seu pau grosso. O atrito era tão gostoso e intenso que eu podia sentir as veias do pau sendo comprimidas pelo diâmetro do meu cuzinho ex-virgem, só pra poder caber lá dentro. Eu conseguia sentir o sangue passando por cada parte da vara, nutrindo-a de desejo e força pra continuar me alargando, me explorando, me deflorando sexualmente. - Fode! Isso! Ele me dava tapas na cara e na carne da bunda, num frenesi absoluto pra estourar meu cu a qualquer momento. Eu suava e arfava de tanto esforço e tesão, completamente dominado por aquele peão de obras safado e com fome de cuzinho. - Vou encher esse rabão de leite, caralho! - É pra encher mesmo, pode socar tudo aí dentro. - E vou socar mesmo! E um tabefão no rosto, pra me situar. Senti a vara tomando cada vez mais espaço, como se fosse realmente crescer e me rasgar por dentro, não entendia o que estava acontecendo. Ele apertou minha bunda ainda mais forte, me machucando de uma maneira promíscua e meio doentia, viciosa, mas eu tava total entregue aos prazeres da carne, então era tudo mais que maravilhoso. Chegou num tal ponto onde o ritmo era rápido e não tinha mais pra onde a piroca crescer. Foi aí que veio a mesma explosão que vi acontecer na boceta da minha prima. - Arrrrhhhhh! Hmmmmmmm! Ele parou de se mover e só deixou que o pau encharcasse minha raba de porra quente de macho suado e cansado. Largou de mim e deixou o corpo morrer exausto na cadeira de praia, eu ainda por cima dele e com o pau enfiado no cu. Estava morto e saciado. Permaneci assim até sentir a vara escapulindo pra fora e trazendo parte do leite depositado. Depois disso, caí pro lado e peguei no sono. Acordei com minha prima me chamando poucas horas depois. O Seu Oswaldo foi embora e ela também adormeceu. Depois desse dia, transar após o expediente dele virou um hábito em nossas mãos. Uma semana depois disso, minha prima arranjou um ficante e nosso contato diminuiu, porque obviamente a cachorra preferia ficar em casa metendo do que comigo. E isso era até bom, porque sobrava mais pedreiro cafuçu pra mim. - Cadê a garota, moleque? - Hoje ela não vem. - Orra, tava doido pra comer aquela bocetinha de novo. Eu tomava sol de biquíni e o via trabalhar. Depois de alguns poucos minutos ele vinha. - E essa cucetinha aí, como que tá? Perguntava e já cutucava a entrada do meu cuzinho por cima do tecido com o dedão grosso. Eu adorava o jeito obsceno dele. - Tá só te esperando. E transávamos. Ao todo, a obra durou um mês e meio, e durante todo esse tempo eu e Seu Oswaldo transamos diariamente. Em determinados dias, a gente metia diversas vezes e ele quase não conseguia adiantar o trabalho. Chegamos a gravar alguns vídeos pra ele ter no celular, porque segundo o próprio, às vezes batia tesão e não tinha ninguém pra ajudá-lo a aliviar, e aí apelava pra punheta, mas isso não durou muito tempo. Mostrei pra ele como se chupava uma rola com amor e carinho e ele também viciou em boquete. Mesmo depois que finalizou o serviço aqui em casa, vez ou outra eu escutava o assobio do pedreiro no meu portão, porque o puto tinha saído de alguma obra perto só porque tava com tesão e queria dar uma galada. Às vezes ele já vinha de pau duro pelo caminho, chegando ao ponto de me ajoelhar no portão mesmo e me botar pra mamar ali mesmo. Isso foi algo que aprendi com ele: leite tem que ser sempre bem guardado, ou na boca ou no cu, nunca jogado fora. Ele continua casado, fazendo obras e tarado em cuzinho como sempre. Se você encontrá-lo por aí e não souber o que fazer, é facil: chama esse cafuçu pra brincar de casinha que ele se amarra em ser o pai

FLAGRANDO O PAIZÃO (Continuação) Parte IV!

CONTINUAÇÃO.. Meu pai sai pra ir deixar a puta em casa e eu fico pra arrumar aquela bagunça, por morar sozinho desde os 14 anos as tarefas domesticas não eram um problema pra mim. Fico alguns segundos sentado ali na cama observando o quarto, vendo o que fazer ou até mesmo relembrando a loucura que havia acontecido ali. Na escrivania um liquido transparente que mais parecia mijo escorrendo pro chão que era a gozada da putinha, o chão com essa poça de gala feminina e com algumas pisadas de pés seguindo do banheiro até o tapete na porta de saída do quarto e a cama bem bagunçada. Aquele quarto exalava cheiro de sexo, era um cheiro maravilhoso que se eu pudesse sentiria por horas, mas não podia, precisava deixar o quarto um brinco pra quando papai voltasse encontrar seu quarto limpo. Vou até a lavanderia e pego o que preciso, começo limpando a escrivania, derramando o que sobrava da gala daquela puta que agora estava pregando ali no chão e passando um veja pra deixar cheirando. derramo meio balde de água com desinfetante da porta de entrada do quarto e puxo em direção ao banheiro, depois passando o pano pra deixar o quarto seco. Após puxar a água do banheiro até o ralo e deixar o banheiro razoavelmente limpo vou trocar todos os panos da cama, a cama toda estava uma zona e eu tirei tudo pra colocar na maquina de lavar, tirando aquele protetor do colchão vejo a camisinha que eu havia tirado do meu pai e a jogo no lixo, depois de colocar os lenções na maquina vou jogar o lixo do banheiro do meu pai no deposito de lixo que cada andar do prédio tem um e ao pegar no lixo pra amarrar vejo ali aquelas duas camisinhas usadas e com a gala que meu pai havia jorrado ali dentro com tanto tesão e não resisto. Pego as duas camisinhas e as levo ao meu quarto, deixando elas lá amarradas no meu banheiro, jogo o lixo e volto dando uma ronda na casa pra ver se acho algum vestígio daquela maravilhosa foda e a casa estava em perfeito estado o quarto do meu pai cheirava a limpeza agora, com a cama toda trocada, o porcelanato de seu quarto brilhava e o quarto todo cheirava. Eu era o único ali que ainda tinha vestígios do que havia acontecido, vestindo um short de treinar que eu coloquei pra ir jogar o lixo no deposito eu ainda exalava a sexo, mesmo tendo ficado quase o tempo todo de voyer. Fui ao meu quarto e olhei a hora já faziam uns 40 minutos que meu pai havia saído e resolvi tomar um banho, ao entrar no banheiro me deparo com as camisinhas do meu pai ali na pia e meu pau reage na hora, fico ali por alguns segundos admirando aquelas camisinhas amarradas com a ponta cheia daquela porra branca e novamente observei o quanto a porra do meu pai demorava pra ficar aquele liquido transparente. Fui até a cozinha pelado com meu pau balançando e peguei um copo de vidro lá, o primeiro que eu vi, voltando ao meu quarto tranco a porta com medo de que ele me pegue ali com suas camisinhas, abro as camisinhas e começo a derramar toda a porra que tem nelas nesse copo, fazendo força com os dedos pra tentar tirar o máximo que tinha ali, o copo que era um pouco largo ficou com uns 2 dedos de porra. Iniciei ali uma gostosa punheta, com uma mão me masturbava e com a outra segurava aquele copo cheio de gala do meu pai, fui me punhetando e lembrando de tudo que havia acontecido e sempre focando as lembranças no cacete do meu pai. Ter pego naquele pau totalmente duro enquanto ele me observava sendo chupado por aquela vadia, ver ele em ação metendo como um animal naquela mulher e depois tirar sua camisinha com seu pau ainda meia bomba me deixaram louco demais e tornaram aquela punheta deliciosa, totalmente tomado pelo tesão eu coloco o copo em cima da minha barriga e começo a pegar aquela porra com a mão e passar no meu corpo, passei em todo meu abdômen, meu pai, meu rosto, barba, na minha boca e ali totalmente tomado pelo tesão e banhado pela gala do meu pai eu dou uma gozada sujando minha barriga e por alguns segundos fico em êxtase ali deitado espalhando a porra do meu pai com a minha. Vou pro banheiro e tomo um banho bem demorado tentando tirar toda aquela porra que estava grudada por todo meu corpo e barba, durante meu banho meu celular chama e eu já imagino que seja meu pai, mas não tinha como atender e então termino o meu banho e de toalhas já retorno pro meu pai. PAI: Ei filhão, começa ai a ajeitar uns tira gosto. Passei aqui no Marquin e to levando ele ai pra gente tomar umas, beleza? EU: Tranquilo pai, vou começar aqui. Em 15 minutos meu pai chega com Marquinhos e cada um com 3 grades daquelas long neck de cervejas e dois sacos de gelo. Marquinhos era sócio de meu pai, um homem de seus 34 anos, 3 mais novo que meu pai, que tinha sido meu pai aos 16. Marquinhos era um homão, com quase 1,90. se parecia bastante com meu pai, sendo mais branco e mais gordo, mais o corpo parecia muito mesmo, exceto pela barriga de Marquinhos que era visivelmente maior. Os dois ao entrarem, seguiram pra pia da cozinha onde meu pai pega um cooleer e vai fazendo camadas daquela cerveja com gelo. Marquinhos me cumprimenta com um aperto forte de mão e eu então termino de ajeitar os tira gostos em um deposito e os entrego. PAI: Vão descendo lá pra piscina e ligando a churrasqueira que eu vou tomar um banho e já volto. EU: Certo, me espera ai Marquin que eu vou só colocar uma sunga. Eu vou ao meu quarto e pego uma sunga branca com azul que tenho, eu tenho paixões por sungas por me sentir muito bem com meu corpo e ter um orgulho da porra. Eu sempre noto diversos olhares quando estou de sunga, especialmente essa. A sunga valoriza pra caralho meu corpo. Se tratava daquelas microbox, na parte de trás cobria exatamente minha bunda e até dava uma empinada ali nela e já na frente ficava maiorzinha, se parecendo mais com uma cueca box. Me vesti e fui em direção a Marquinhos que já estava com o cooler na mão pronto pra descer, eu pego o deposito com os tira gostos e já descemos. No caminho assuntos aleatórios rolaram; Perguntas sobre como estou, como está a faculdade, se to gostando e tal e permanecemos conversando até meu pai chegar. Meu pai é o tipico bêbado porre, sempre bebe demais e fica bebo bosta dando trabalho pra quem for te cuidar. Como era fim de tarde, já haviam poucas pessoas na piscina, os dois estavam em uma mesa próxima a churrasqueira bebendo e conversando e eu nadando na piscina. Vez ou outra eu ia até lá comia algo e bebia uma cerveja e pegava flashs das conversas que na maior parte girava em torno de trabalho. A noite seguiu e ficamos só os 3 na área de lazer, meu pai já completamente alto vem em direção a piscina com Marquinhos, entram e se aproximam de mim e começamos a conversar. PAI: O moleque tá gatão demais, né macho? O orgulho do paizão. MARQUINHO: Ah, essa idade é show. O saudade desse tempo, o caba quando casa e tem filhos, a vida muda. PAI: É, por isso eu falo pra ele aproveitar mais que a vida passa e depois não tem mais tempo.. Meu pai ao entrar dentro da piscina ficou mais tonto, passou pouco tempo e já foi no banheiro vomitar e eu acompanhei pra garantir que tudo ia ficar bem. PAI: Porra, a bebida já me pegou. Filhão, borá lá me deixar, depois tu volta pra terminar as cervejas com o Marquinhos. EU: Ei cara, vou lá deixar ele. MARQUINHOS: Beleza, mas tu volta pra cá? PAI: Sim macho, espere ai que ele vai só me deixar lá. Meu pai se apoia em meu ombro e vamos em direção ao elevador de serviço. Ele estava totalmente bêbado, mal se segurava em pé e eu mal o conseguia segurar, devido a ser menor que ele. Chegando em casa ele fala que vai mijar, não conseguindo nem andar sozinho eu o levo até o banheiro, ele tenta se livrar de sua sunga sem muito sucesso e então fala: PAI: Ajuda ai porra. Eu o coloco enfrente ao vaso e tiro seu calção e sunga, os deixando no joelho. Ele com os olhos fechados começa a se mijar e eu então seguro o seu pau que pela primeira vez eu o via totalmente mole e o segurei na direção do vaso, ele mijava e parecia se sentir aliviado, dá seus últimos jatos de mijo já com pouco mijo e eu então balanço seu pau pra sair o resto. Sento ele no vaso e termino de tirar seu short e sunga, tento secar ele um pouco, mas ele nem estava tão molhado e com muito trabalho o levanto, levando ele pra cama. Ao deitar na cama ele praticamente desmaia ali pelado e eu o deixo lá. Ao voltar pra piscina, Marquinhos ainda está lá, bebendo sua cerveja e eu pego uma pra mim e entro dentro da piscina. Agora sozinhos o papo flui mais. MARQUINHOS: Seu pai é foda, não sabe beber e sempre fica assim, conhecido já kkkkkkkkkkk EU: Pois é, já eu sou diferente. Já tomei alguns porres, mas por morar fora e tal. Não pode confiar muito, né? Ainda bem que aqui ele tá em casa e entre amigos. MARQUINHOS: Pois é, mas ele só bebe assim entre amigos mesmo. Ele não é de sair, é mandado demais pela mulher. Entre a conversa eu como bom observador acabei observando que o Marquinho pegava muito em seu pau e não era aquela famosa coceira nos ovos, era como se ele apertasse a cabeça da rola mesmo. Ficamos ali conversando por algum tempo, até que ele fala que vai ao banheiro e eu o acompanho, no banheiro, Marquinhos já começa a abrir seu short no caminho e já tira a rola da sunga antes do mictório e eu então vejo aquela pomba dura, ele não fala uma palavra, mas seu sorriso o entrega. Aquele macho, sócio do meu pai que estava meio alto da cerveja tava querendo putaria e eu na maior cara de pau quebro o gelo: EU: Negocio ai tá brabo, hein? MARQUINHOS: rsrs. Tá, viu? Mulher de resguardo é foda. Minha mulher teve neném a 20 dias. Eu até sou controlado, mas essa sua bunda ai gostoda desse jeito enfraquece a firma meu fih. Nisso ele segura enche sua mão na minha bunda e com a outra passa a se punhetar. O pau de Marquin era menor que o de papai, uns 17cm, grosso e circuncidado meio curvado pra cima. Ele apalpava minha bunda por cima da sunga e batia sua punheta. EU: Vai gozar? MARQUINHOS: Nada, eu demoro pra caralho e na punheta é foda. EU: Borá subir? MARQUINHOS: E seu pai? EU: Ali tá apagado, só acorda amanha agora. MARQUINHOS: Vai me dá? EU: Não, eu te chupo, quer? MARQUINHOS: Não, quero te foder. EU: Mas rapaz, tá na seca e ainda botando banca. Marquinhos coloca sua mão agora dentro da minha sunga e começa a dedar meu buraquinho e isso o deixa louco de tesão. MARQUINHOS: Caralho que cuzinho apertadinho, deixa eu meter nele, deixa? EU: Só chupar e olhe lá. Com o sorriso de quem não ia desistir e tava morrendo de tesão ele tira a mão da minha bunda e sobe minha roupa, ele foi todo o caminho apertando seu pau, parecia não aguentar nem segurar até chegar no apartamento. Ao entrar, digo: EU: Senta ai no sofá que eu vou dá uma olhada lá no pai. Meu pai estava praticamente em coma alcoólico do jeito que eu o havia deixado ele estava, fechei a porta do quarto e fui pra sala. Lá estava Marquinhos sentado no sofá, pelado e segurando seu cacete. MARQUINHOS: Chupa. Eu me ajoelho ali na frente daquele macho de pernas aberta e começo a chupar seu pau, vou chupando todo o seu cacete, alternando entre fortes e lentas mamadas. O cara estava completamente louco largado no sofá do seu sócio e sendo mamado por seu filho. Eu passei um bom tempo mamando naquela rola com facilidade por não ser tão grande. Marquinhos passou um bom tempo ali submisso, só me observando mamar seu cacete até que assume as rédias e com a mão na minha cabeça passa a guiar o rumo daquela mamada. O cara era uma maquina e senti que poderia passar horas ali e ele não gozaria, minha boca já estava dolorida e eu então paro e com seu pau bem melado, começo a socar uma pra ele. MARQUINHOS: Fica de 4 ai no sofá. EU: Borá lá pro quarto, tenho camisinha lá Passo mais uma vez pelo quarto de papai e ele continuava do mesmo jeito, vamos pro meu quarto com Marquinhos me encochando pelo corredor, ao chegar no quarto eu pego a camisinha e entrego a ele. MARQUINHOS: Coloca ai. Eu então abro a camisinha e coloco em seu pau com dificuldade, pois seu pau era bem grosso. EU: To sem lubrificante, acho que não vai entrar. MARQUINHOS: Ah vai, mas vai mesmo. Marquinhos me coloca de 4 na cama e abre minha bunda com as duas mãos, dá uma lambida no meu cuzinho que me faz pirar e em seguida dá uma cusparada forte. Começa então a forçar a cabeça grossa da sua rola no meu cuzinho, eu relaxo o máximo que consigo e começo a engolir aquele caralho aos poucos que logo, logo estava todo dentro de mim. Marquinhos estava com muito mais tesão que eu, ele estava louco, mas como um bom homem se controlava e me fodia aos poucos. MARQUINHOS: Puta que pariu que delicia de cuzinho, nossa eu nem lembrava mais o quão gostoso era meter no cuzinho. Caralho que tesão. Então começou a meter pra valer, eu particularmente não curto muito dá o cú, o meu prazer é ver o prazer do outro e aquele homem estava completamente louco, ele me fodia com tanto desejo e cuidado que eu tava curtindo. Vez ou outra eu sentia ele cuspindo no meu cuzinho e metendo. Não era aquela metida desesperada, com força, era um ritmo bom, seu pau se movia dentro de mim como uma coreografia e aquele homem ficou ali por minutos me comendo de 4. Sem tirar o pau de dentro de mim ele me levanta, me fazendo inclinar o meu corpo e deixar minha bunda empinada pra ele, me apoiando com as mãos na parede ele levanta minha perna esquerda a colocando em cima da cama e passa e me foder em pé. Agora ele já me fode com mais força, consigo ouvir perfeitamente o barulho de seu saco batendo na minha bunda, ele parece uma maquina de sexo. Nunca havia transado com um homem por tanto tempo sem gozadas, já transei por horas mas sempre com paradas e até mesmo gozadas. Mas Marquinhos não parava de me foder por um segundo, até pra mudar de posição seu pau continuava ali dentro de mim. Depois de alguns minutos ali me fodendo sinto que ele tava com mais tesão e imagino que ele esta quase gozando. Ele me abraça e começa a meter mais fundo agora, eu na tentativa de deixar ele mais louco passo a gemer um pouco mais alto e começo a piscar meu cuzinho, trancando aquela rola dentro de mim. Ele ficava louco com cada piscada e soltava um AAAAH a cada vez que eu prendia seu pau dentro de mim. MARQUINHOS: Caralho macho, tá com uns 10 anos que eu não como um cuzinho. Que delicia vei. EU: Goza pra mim vai, tá doendo e eu não aguento mais não MARQUINHOS: Calma, senta só um pouquinho, vai. Por favor. Com ele ainda dentro de mim se senta na cama e eu então começo a sentar naquele cacete. A posição estava mais desconfortável ainda pra mim, mas ele parecia está adorando e então eu falo. EU: Desculpa macho, mas eu não aguento mais não, tá perto? MARQUINHOS: Mah, eu to louco de tesão. Se eu tivesse sem camisinha já tinha gozado. Me chupa no banheiro que eu gozo na sua cara Saio de cima de Marquinhos que logo se livra daquela camisinha e me segue até o banheiro. Eu então me ajoelho e começo a chupar sua rola com muita vontade, ele pega seu pau o tirando da minha boca, começa a bater uma com força e goza feito um cavalo urrando muito alto em cima de mim. Marquinhos contraia seu corpo pra frente e gozava muito, parecia não ter fim, sentindo seus jatos fortes em minha cara eu começo a bater uma ali mesmo ajoelhado e gozo apontando pra sua perna. Marquinhos com sua respiração ainda forte começa a rir e fala. MARQUINHOS: Que loucura velho, o que foi que a gente fez. EU: Tá feito, agora já foi. MARQUINHOS: Macho, eu tava a 20 dias sem gozar. Começamos a tomar um banho ali os dois juntos e a pela cara de Marquinhos ele parecia não acreditar no que havia acabado de fazer, ele termina seu banho primeiro e logo vai se vestir. Saiu do banheiro e ele não está mais ali, me visto e vou em direção a sala, passando pelo quarto do meu pai e ele ainda estava ali sem reação alguma e vou pra sala. Lá está Marquinhos pensativo. MARQUINHOS: Macho, se teu pai sonha com uma coisa dessa, eu to morto vei. Lasqueira viu, o que foi que eu fiz. EU: Cara, relaxa. Tu vai contar pra alguém? Porque não é só você que sairia prejudicado aqui. MARQUINHOS: Cê tá louco, ninguém pode nem sonhar isso. Ei, tu me deixa em casa? Eu vim com seu pai e agora não tenho como voltar, a mulher já ligou 4 vezes. EU: Sim, eu te deixo lá. Vamos. CONTINUA.. ESPERO QUE CURTAM ESSA LOUCURA QUE EU FIZ COM O SÓCIO DO MEU PAI E AGUARDE O FINAL DESSA HISTORIA. ESPERO QUE GOZEM GOSTOSO COMO GOZAMOS NESSA TREPADA LOUCA E COMENTAM ALI O QUE ACHARAM E NÃO DEIXEM DE VOTAR, PRA QUE MAIS PESSOAS CONHEÇAM A HISTORIA

O tio sedento

Vinicius Estava escovando os dentes enquanto o irmão Claudio tomava banho. - O que você vai fazer no banco hoje? – Perguntou. - Vou pedir um empréstimo, a escola dos meninos fez uma proposta pra liquidar a dívida e fazer a rematrícula, vai ficar bem mais em conta. - Não eu já liguei pra escola e negociei com eles, ta pago e a rematrícula dos meninos só está esperando sua assinatura. Claudio desligou o chuveiro, abril o boxe e disse. - Vini, não acho justo você gastar todo seu dinheiro comigo e com meus filhos assim, eu nunca vou conseguir recompensar. Vinicius não pode evitar de olhar direto para o pauzão do irmão, Claudio negão representava a cor, tinha uma rola grossa, grande e estava dura como tora, Claudio também não pode deixar de reparar que Vinicius olhava para seu cacete salivando. - Nossa – disse Vinicius sabendo que já não tinha como disfarçar. - Desculpa Vini, eu tô sem foder desde minha esposa morreu. – Claudio bateu com a rola na mão, espirrando agua e fazendo um barulho maciço e pesado, - a hora que eu pegar alguém, acho que vou rachar a pessoa no meio. - Coitada dela – Disse Vinicius agora tentando disfarçar. - Mas é sério, eu não posso deixar você gastar tudo que ganha com meus filhos, não é justo. - Mas foi pra isso que nó viemos morar aqui na casa dos nosso pais não é? Pra eu poder ajudar você com meus sobrinhos, pra eles não terem que mudar de escola e tudo mais, não vou deixar você fazer outra dívida, que já ta virando uma bola de neve. - Mas você está arcando com tudo, eu nunca vou poder te pagar. - Já pagou, tô mais feliz que nunca morando com vocês Claudio terminou de se secar e abraçou envolveu Vinicius em um abraço forte e apertado com seus braços musculosos, fazendo ele sumir no seu corpo. - Obrigado, eu te amo demais cara. Vinicius aproveito o momento, o irmão ainda estava com a rola dura, pressionada contra sua perna, cheirava a sabonete e o corpo estava com o calor do banho, de algum modo, seus olhos e nariz foram parar em baixo das axilas dele, segurou o impulso de não passar a língua ali, o irmão o beijou no pescoço, com o carinho paterno, Vinicius tremeu, quando Claudio o largou também estava de pau duro, Claudio também notou. - É, eu também tô um tempão sem sexo. Ambos seguiram sua rotina, Claudio levava os filhos na escola, e Vinicius os pegava, depois os dois iam a academia com o filho mais velho de Claudio, Juley, enquanto uma baba cuidava das duas meninas gemias. Vinicius e Claudio voltaram a morar na casa que pertenceu a seus pais porque não conseguiam vender, e Claudio se endividou depois da morte da esposa, porque o salário dela era metade da renda, mantinha seus filhos em uma ótima e caríssima escola, e não gostava que faltasse nada a eles. Vinicius adorava ajudar, e fazia tudo que precisava, os sobrinhos continuavam na escola cara, Claudio mantinha um bom padrão de vida para os filhos, e seus sobrinhos o adoravam, especialmente o mais velho Juley. Juley era uma cópia do pai um pouco reduzida, mas os mesmos músculos, os mesmos braços fortes, os mesmos lábios de grossos, a mesma rola de negão. O pai, embora pegador, sempre foi discreto, Juley gostava de se exibir. - Olha só tio – Disse no carro apertando a calça do uniforme contra a rola maciça, grossa e grande, Vinicius tentava ignorar, mas era difícil ficar indiferente a um cacetão daqueles, principalmente quando o dono ficava o esfregando na sua cara o tempo todo. O assédio de Juley só aumentava, e quanto mais Vinicius se sentia constrangido, mais o sobrinho parecia se divertir. Chegando na rua, deu de cara com o sobrinhos e amigos jogando futebol, Juley correu para ele sem camisa, suado e delicioso, o abraçou e apalpou sua bunda, disse na sua orelha: - Puta que rabão gostos você tem tio, não sei porque meu pai fica perdendo tempo e não te fode logo. Na academia, saindo do banho, o abraçou pelas costas, de novo com o cacetão duro e falou também na orelha: - Quando você vai dar esse rabão pra mim tio, adoro bunda de negão. Vinicius não pode resistir ao ataque do negão quando estavam sozinhos em casa, ajudava Juley com as lições de física, quando ele resolveu tirar a camisa, ficou vestindo só uma bermuda fina, não demorou para Vinicius perceber que ele estava sem cueca, Juley fez questão de mostrar. Ficava alisando o pauzão por baixo da bermuda, se aproximou mais do tio, enquanto Vinicius tentava manter o foco, Juley fazia perguntas e falava bem perto, quase no ouvido, Vinicius sentia o corpo todo arrepiado, Juley pegou sua mão e colocou em sua rola, - Para Juley Juley continuou, passava a mão do tio pela rola por cima da bermuda, alisando aquele cacetão gigante, Juley tirou o cacetão para fora, ele pulsava na mão de Vinicius, Vinicius sentia a boca salivando de vontade de mamar, foi quando Juley o puxou pela cabeça e o beijou, Vinicius parou de lutar contra e se entregou o macho adolescente, Juley se levantou de frente para ele. - Relaxa tio, não tem ninguém em casa. Então o beijou, o beijo tinha o gosto do suor dele depois do jogo de futebol, salgado, molhado, forte. - Eu tô louco pra foder você tio. Juley continuou beijando, a boca, o pescoço, sugava e degustava os lábios com a fome e sede de sexo que os adolescentes têm, colocou a mão dentro de sua camisa, quando percebeu Vinicius já estava sem ela. - Negão gostoso da porra. – Disse Juley olhando para seu corpo encantado. Encostou peito a peito, a pele se raspando, Vinicius gemeu como não fazia a muito tempo, foi quando não resistiu, começou a lambê-lo, começou pelos mamilos, durinhos, mas se deliciou nas axilas, ficava horas ali, o cheiro dele era perfeito, delicioso, tinha o gosto do suor na sua língua. - Isso tio Vini, sente o negão. Vinicius continuou se deliciando naquele corpo viril derramando testosterona pelos poros, até que o sobrinho pegou sua cabeça e levou direto para a rola. Maciça, grossa, grande, negão típico, estava toda babada, olhando dura e firme para ele convidando para matar sua sede, sua língua foi salivando até ela, então lambeu toda a baba, lambeu o saco, sentiu o cheiro, lambeu e chupou o saco, ele bateu com ela na sua cara, Vinicius lambeu a cabecinha, então abocanhou. - Aah, que delícia. – Urrou Juley Vinicius chupou, espalhando os lábios pelo cacetão lentamente, até chegar no saco, depois subiu sugando até a cabeça, de novo, de novo, ficou chupando horas, degustando o cacetão do sobrinho enquanto ele gemia e urrava, Juley segurava sua cabeça e deixava que ele engolisse o cacetão sugando toda a baba tinha, olhava a boca do tio apertando os lábio pelo rolão veiúdo pulsante num movimento frenético de vai e vem da cabeça do tio, quando o pauzão escapava da boca, o tio vinha lambendo ele do saco até a cabeça e depois engolia de novo, a boca sedenta mamava como um alcoólatra se farta na garrafa de pinga, finalmente Juley disse. - Para que eu vou gozar. Ao contrário, Vinicius continuou mamando com mais vontade, sugando com mais sede, os gemidos de Juley inundaram a sala. - Eu vou gozar negão gostoso, para, PARA, VOU GOZAR NA SUA BOCA, GOSTOSO, RABUDO. Vinicius continuou sugando o cacetão com mais vontade ainda. - ENTÃO MAMA, ISSO, ENCHE A BOQUINHA DE LEITE, TOMA. O leite saiu quente fresco e grosso, como o mesmo gosto do suor do sobrinho, ele gemeu, começou alto e depois foi baixando e suavizando o gemido, murchando como o bonecão do posto. - Da próxima vez, quero gozar dentro desse seu bundão gostoso. – Disse Só um pouco arrependido, Vinicius ficou em silencio, pensando no que fez. - Relaxa tio, eu amo você, meu pai também só que ele é bobo, ta deixando você escapar. Vinicius resolve que sairia da casa, continuaria ajudando o irmão, mas não podia deixar aquela situação continuar, não podia fazer isso de novo falaria com Claudio e pediria desculpas. PS. EM UMA CONTINUAÇÃO, CLAUDIO VAI MOSTRAR PARA O IRMÃO O QUE SE FAZ COM UM VEADO SEDENTO DE ROLA.

domingo, 18 de junho de 2017

Ex-presidiário, assaltei o cu do meu filho!

A história é sempre a mesma. Pai divorciado que passa muito tempo sem putaria acaba perdendo a cabeça, às vezes de maneiras inimagináveis. Só que as coisas não foram tão simples e rápidas como possam parecer. Pra começar, meu nome é Rogério, hoje tenho 40 anos e possuo um corpo bacana por conta da antiga rotina de presidiário. Durante minha vida toda não aceitei meio termos. Sou do tipo que vê o mundo como 8 ou 8000. Desde os estudos até o trabalho, sempre me esforcei ao máximo para obter os melhores resultados possíveis. Me formei cedo e aos 21 anos já trabalhava na Benatti, uma grande empresa de um amigo de família italiana, conquistando bastante coisa nessa fase. Tomado pela ideia do sucesso e jovem, pode-se dizer que me empolguei bastante e, quando dei por mim, já tava praticamente casado com a Brenda, que foi uma acompanhante de luxo com a qual me envolvi nas farras da firma. Resultado: a engravidei. Antes mesmo de poder desfrutar de todas as coisas que conquistei até então, um pesadelo instalou-se em minha vida: peguei a safada na câmera, se oferecendo toda pro meu amigo Paulo, dono da Benatti. Os dois deram um beijão estilo filme pornô e o puto ainda cuspiu dentro da boca dela, como se fosse uma cadela, fazendo com que se empinasse todinha. Como meus pais sofreram bastante humilhação por serem pobres, me convenci cedo que estudaria pra trabalhar e ser rico, então estabeleci que deveria ter uma vida perfeita e sem falhas, que pudesse ser exemplo. E uma vida que seria exemplo não poderia ter uma rachadura daquelas como a minha. Eu não fiz nada. Precisava manter as aparências e a Brenda também já havia contado sobre a gravidez. Mas de jeito nenhum a imagem daquela obscenidade saia da minha mente, por mais que tentasse. E o pior é que ambos eram meus amigos antes de tudo. As semanas avançaram e várias vezes em que estávamos todos juntos eu podia ver claramente que ambos mantinham o casinho, fosse nos olhares de rabo de olho ou nas rápidas conversas quando ninguém os olhava. Minha mente ferveu tanto que até as transas com a Brenda em casa eram mais violentas, mais agressivas. Ela me arranhava e eu lhe puxava o cabelo, dava tapas na cara. O auge foi no dia em que abri sua boca e cuspi. A safada me olhou com cara de quem ia vomitar e parou a foda, fazendo um showzinho que me deixou puto pra caralho. - Porra, que nojo Rogério! - Tá de sacanagem? - Tu cospe DENTRO da minha boca e eu que tô de sacanagem? Pelamorde! Não fiz nada, mas a mente fervida não podia mais ignorar aquilo. Até que tive a ideia perfeita: a vingança, mas quieta, sem chamar atenção. Trabalhando internamente e conhecendo cada vacilo daquela empresa enorme, dei abertura para um desvio de caixa que secou 40% do patrimônio total da família. Quando eu vi que a merda tava pra explodir, abandonei tudo que tinha, até documentação, e meti o pé pro Nordeste, onde morei vários anos seguidos, anonimamente. Mas não teve jeito, eu nem sei explicar como aconteceu, só sei que fui detido sem mais nem menos. Me mandaram de volta pro Rio, enfrentei muitas horas de disputa judicial, perdi praticamente tudo com honorários de advogado e, por fim, fui mandado pra cadeia, onde, com sorte, passaria muitos anos. Ao contrário do que possa parecer, somente quando fui preso que comecei a cair em mim do que havia feito com minha própria vida. Talvez pelo excesso de tempo pra pensar em tudo, concluí que, pra alguém que queria ser um modelo, um exemplo de superação, estar na cadeia era o extremo oposto. Estava tão lá em cima e fui pro fundo do poço tão rapidamente que até conseguia entender o porquê de só agora estar repensando tudo, porque o baque foi grande. Por conta do ensino superior, tive a regalia de não ir pra mesma prisão onde vai a maior parte dos outros presos, tendo uma rotina até que tranquila. Dividia a cela sempre com menos de 5 pessoas, praticava exercícios durante o dia e me masturbava de madrugada, antes de pegar no sono, quando todos já dormiam, pois sentia o tesão bater mais do que o normal, talvez por estar muito tempo longe de mulher. Mesmo sabendo daquelas lendas urbanas de presídio, nem eu e nem outro dos caras ali tentou nada uns com os outros, sexualmente falando. Essa paz durou até o dia em que tava batendo a minha sossegado, já tarde da noite, e senti uma mão babada agarrando meu caralho. Virei assustado, mas antes mesmo de reclamar, essa mão já começou a me masturbar e não consegui não me entregar aquele prazer delicioso. Estava tão descontrolado e necessitado que não saberia dizer se foi ela quem me punhetou ou se fui eu que a fodi, mas foi gostoso. As camas eram beliches, então deduzi que se tratava do cara que dormia em cima. Não falamos nada durante o dia, mas isso tornou a acontecer em outras noites, até uma determinada semana na qual ficamos somente eu e ele. Assim que o safado tacou a mão na minha vara, eu o puxei pra baixo e já fui o agarrando, cheirando seu cangote e orelha, mordiscando cada pedacinho de pele suave que podia. O puto deu de se contorcer de nervoso, ao mesmo tempo que roçava pesadamente a bunda gordona em cima do meu caralho de fora, que pulsava de nervoso. Eu não queria mamada, não queria punheta, só queria o cuzinho do piranho. Tapei sua boca, arriei sua bermuda e, aproveitando já a baba da cabeça, fui procurando espaço entre suas coxas. Faria com ele o que gostava de fazer com a Brenda: putaria pesada, suja e forte. Ao mesmo tempo que tentava sair de mim, ele abria o regão com as mãos e rebolava pro pau ir mais fundo. Eu sentia as preguinhas se abrindo conforme minha tala de pica afundava naquela rabiola, mas sabia por experiência que naquele cu já tinha entrado macho. - Abre mais, abre! Isso! - Fode! Quando ele gemeu alto, tapei outra vez a boca pra não fazer barulho. Senti que estava todo dentro e a cadela começou a rebolar em mim. O tesão era tanto que enchei o cuzinho dele de leite em menos de 5 minutos naquela brincadeirinha. Bateu um puta peso na consciência depois disso, mandei o puto subir, virei pro lado e dormi. Fiquei bons dias só na minha, pensando na vida, mas não tinha jeito. Tesão é tesão. Foi só ficar sozinho com o viado na cela que voltei a pegar aquele cu emprestado cada vez mais. Nos primeiros anos foi tudo muito igual, até que entrei para o regime semi-aberto e comecei a trabalhar numa espécie de plantação de legumes e verduras próxima, ganhando uma pequena quantia e tendo a pena reduzida pra cada 3 dias de trabalho, mas ainda ia dormir na cadeia todos os dias. Nessa época foi onde comecei a modificar meu corpo por conta do novo tipo de serviço que fazia e também debaixo de sol. Desenvolvi, junto com o corpo, o hábito de fazer tatuagens durante o tempo livre, arranjando cada vez mais coisas pra ocupar a mente. Já havia praticamente esquecido da vida que tive até ser preso e isso era notável quando ficava nu e me olhava no espelho. Estava ligeiramente mais moreno, mas ainda no tom claro, a barriga definida e os ombros largos, com o peitoral abrindo sua divisão em meio a alguns pelos que eu não fazia questão de aparar. A descida pra virilha, logo abaixo do umbigo, também tinha uns pelos e meu oblíquo já era visível, bem marcado, do tipo que quando eu vestia bermuda sem blusa, dava pra ver as entradas. As coxas também tavam mais taludas e areadas de pelos escuros. Várias tatuagens e rabiscos espalhados pelo corpo, no braço, no peitoral, nos dedos, pescoço... Tava deixando a barbicha crescer com o bigode e cortava as laterais do cabelo na máquina. O pau mole logo latejava de tesão e lá ia eu atrás do viado. Foi nesta mesma época que finalmente consegui dar uma escapulida num puteiro e fiz a festa, matando a saudade do que era comer um cuzinho quente de mulher. Apesar da tara e do tesão fodido, não fiz disso um hábito porque tinha que estar sempre nos lugares certos e no horário certo, então passava mais tempo comendo algum viadinho na cela do que caçando piranha na rua. Fui levando o tempo dessa maneira, andando na linha pra não me complicar mais, até o ano passado, que foi quando terminei de cumprir toda a pena que ainda restava. Obviamente muitas outras coisas importantes ao meu crescimento ocorreram, mas não convém perder muito tempo nelas. A verdade é que eu achei que a vida tinha dado voltas o suficiente, mas ainda não sabia de tudo que estava pra acontecer. No dia da saída, fiz tudo como fazia normalmente, até botar um viado novo pra mamar eu botei. O puto já tinha passagem por tráfico de drogas e foi pego metendo com o namorado na praia, com certeza ia dar uma moral pro meu caralho. Tinha que sair ao meio dia, o cara chegou 11 da manhã. Foram só dez minutinhos conversando e ele já tava ajoelhado no chão da minha cela, eu colocando o cabelo dele pra trás da orelhinha pra não atrapalhar o boquete quente. Gozei e o puto engoliu tudinho. Pensei que ia ser o suficiente, mas lembrei que ia sair e a vara tornou a pulsar minutos depois, me fazendo voltar e acabar de comer o cu dele. A única coisa que deixei pra trás foi leite dentro. Quando passei com minha mochila pelo portão principal do presídio, um carro preto piscou o farol na esquina e deu uma buzinada. Não achei que fosse comigo, botei a mão pra dentro do bolso da calça e virei as costas, tomando novamente meu rumo. Outra vez a buzina. Olhei pra trás e dessa vez uma mão acenou pra fora do vidro, mas ainda não sabia do que se tratava. Apontei pra mim, como quem perguntasse "é comigo?", e a pessoa fez sinal de positivo. Curioso, olhei pros lados e atravessei a rua, me perguntando o que seria isso agora, depois de tudo. Quando cheguei perto do carrão, que por sinal era de primeira linha, a porta do carona abriu e um ar frio saiu. - Entra aí! Não consegui definir quem era e confesso que fiquei um pouco preocupado, mas ao entrar no veículo e fechar a porta, o motorista acendeu a luz interna e me encarou, numa mistura de animação, suspense e medo. Era um moleque branco, magro, de olhos claros e aparência de, no máximo, 21 anos, meio afeminado. Apesar de uma barbinha rala, seu queixo era fino como um desenho e seu cheiro me lembrava algum odor que já senti antes. - Oi! Eu falei primeiro, observando aquela roupa dele de escritório. Investiguei tudo com os olhos, procurando por qualquer sinal de que deveria me preocupar, até que avistei o logotipo da empresa que quase fali e pela qual fiquei preso tantos anos. E tava bem no bolso do paletó do garoto. Ia sair, mas ele trancou o carro pela sua trava e começou a dar ré tranquilamente. - Fica tranquilo! - Olha, eu não quero problemas, amigo! Eu fiz merda no passado, mas já paguei por isso. Ele manobrava o veículo olhando pra trás e se apoiando no banco do carona, mas não resistiu em me olhar na cara e rir. - Como assim, cara? Do que cê tá falando? - Eu sei pra quem você trabalha, conheço esse símbolo. E apontei pro bolso. Ele olhou pra onde apontei e voltou a rir, me olhando. - Isso aqui? Não, velho. São eles quem trabalham pra mim! Não entendi. Já estávamos numa via expressa da cidade, aparentemente rumo à zona Sul. O moleque dirigia rápido e muito bem pra alguém que parecia tão novo. - Quem é você? Me olhou e respondeu. - Meu nome é Rafael Benatti. Pensei naquele sobrenome. - Você é o que, filho do Paulão? - Sim. Ele riu. - Bom, na verdade é nisso que ele acredita. Minha mãe tentou te esconder por um tempo, mas não teve como. Não havia entendido, mas de alguma forma aquela era uma mensagem importante. - Me esconder? - Sim. Mas não deu certo. - Por que não? - Porque eu nunca me senti daquela família. O Paulo sempre me criou pra ser o herdeiro de todos os negócios dele, e eu nem o culpo, porque pra ele nós somos pai e filho. Mas eu não tenho nada a ver com ele, sabe? Nem com os negócios, apesar de ser tudo meu hoje em dia. Eu só ouvia. - Eu fui crescendo, fiquei mais ciente das responsabilidades, passei a pesquisar mais sobre a companhia que ia herdar e tal. Eu vi o rombo que você causou na década passada. Tem que ser muito cabeça pra abrir um buraco daquele igual cê abriu, viu? Riu. Parecia uma sessão de revisão da minha vida. Não tinha nada melhor pra fazer agora que tava livre então era só ouvidos. - Sabia que eu levei 4 anos e meio estudando economia aplicada só pra poder corrigir o desajuste das ações que cê causou? - Não sabia, mas fiquei vários anos preso, a gente pode trocar se você quiser. Ele gargalhou todo feliz. - De alguma forma eu suspeitava. Não sei explicar como, mas parece que as coisas eram todas artificiais e eu sabia disso. Era tudo muito perfeito, parecia de plástico. Até o dia que questionei minha mãe e ela ficou nervosa. Foi quase uma confirmação de que tinha coisa aí. Só aí comecei a ligar todas as peças e entender quem era a tal mãe que o Rafael citava. O suor começou a escorrer frio no rosto. - Um dia ela me pegou lendo sobre a sua prisão e quase surtou, foi aí que me revoltei completamente, porque só confirmava os segredos. Ela não soube o que fazer, só desabou e foi contando a verdade. Foi assim que te descobri,.. Me olhou e disse em bom tom. - .. Pai. Não sorriu e nem fez cara de sério, só se manteve normal, sem deixar de me olhar com aquele par de olhos claros e também olhar pra pista. Eu não sabia que o sentir ou dizer, bateu até uma certa falta de ar misturada com felicidade momentânea, dessas que vem de impulso e faz a gente mexer as pernas insistentemente. Fui tão dominado pelo que "deveria ser", que todas as escolhas me conduziram ao lado oposto, mas ainda assim eu paguei por isso. E agora estava ali, diante do filho que eu mesmo não recordava, mas não era por mal. Em todos os anos presos, eu não recebi visitas uma vez sequer, de quem quer que fosse. Não tinha qualquer notícias e informações de absolutamente nada, nem sabia da existência da Brenda. - Você.. Ele riu. - Ela disse pro Paulo que estava grávida dele, quando na verdade era de você. Ela sabia que cê tinha descoberto a traição, mas o plano de falir a empresa foi muito inesperado. Poucos meses depois de você fugir e desaparecer, eu nasci e eles se casaram. Eu devia ter uns 7 anos quando você foi encontrado e preso. E me mostrou uma foto do casamento pelo celular. Com certeza era Brenda vestida de noiva. - Então a sua vida, a minha e a deles foram todas uma farsa. Era um choque de realidade. Ainda com aquele sorriso, ele chegou perto outra vez e fez cara de deboche. - Quer saber de uma coisa zoada, pai? - Bom.. tem mais coisa? Riu. - Depois que eu nasci, o Paulo fez vasectomia pra não ter mais filhos e dividir a herança. Sendo queele nunca teve filhos. Caralho, garoto! Era incrível como as pequenas mentiras evoluíam em bolas de neve enormes, que continuavam se arrastando por anos, décadas, vidas. - E nem sabe disso. Mas mesmo assim eu não podia nem sonhar em vir te visitar, porque ele fez questão de te observar por anos após a prisão. - SÉRIO? - Óbvio! Não é todo dia que uma pessoa dá um golpe numa empresa italiana, pai! A gente riu. De um ponto de vista, eu era a cabeça por trás do rombo, ao mesmo tempo que meu filho era a cabeça por trás da resolução do mesmo, anos depois. Parecia coisa de filme. - Bom, mas e agora? - Paulo e minha mãe não moram no país. Conforme os anos passaram, eu fui comprando a parte dele da firma com a promessa de manter o legado da família e tal. Assim que eles se mandaram, eu comecei a te procurar. Levou um tempo, mas te achei. Paramos em um bar. Eu e Rafael ficamos um bom tempo conversando sobre como as coisas tinham acontecido em nossas vidas, nos apresentando, nos conhecendo. Parecia que tentávamos suprir numa conversa de boteco, tudo que sabíamos que havíamos perdido ao longo dos anos. Pra completar, ainda bebíamos um chope bem gelado, pra me fazer matar as saudades dos tempos em que bebia bastante. - À sua liberdade, coroa! - À nossa! - À nossa! Era só felicidade e bebedeira. Em nenhum vida eu imaginaria isso tudo ou viveria. - Já sabe pra onde vai agora? - Eu saí hoje. Não sei de nada, garoto. Pensou um pouco. - Por que cê não vem passar um tempo comigo? Morar com o filho que acabara de conhecer, fruto de uma vida que não vivi. Por que não, né? - Mas tu mal me conhece, garoto. Eu acabei de sair da prisão e fui parar lá por crime. É o tipo de pessoa que você quer como pai? - É melhor que qualquer coisa que o Paulo já tenha sido pra mim, pra ser sincero. Aquela resposta me arrepiou. - Eu tenho um apartamento aqui na cidade, cê pode passar um tempo e tal. A gente pode viajar por aí, que nem pai e filho. Aproveitar o que resta dessa vida, coroa! Então esse era o plano do Rafael. Trazer o pai pra sua vida, uma nova vida, depois de tantos anos isolados. Eu ri com o pensamento e ele ficou eufórico. - É sério, pai! Por favor! Eu já pensei em tudo! - Tem só meia hora que a gente se conhece e tu já tá me pedindo coisa que nem um moleque chorão, é!? Caímos na risada e continuamos a boa conversa e a bebida. Saímos dali e fomos no tal apartamento dele, um lugar espaçoso e de cara pra praia, bem localizado na Zona Sul. - Não vou me acostumar com isso, Rafael. Essa não é a vida que eu levo. - Não importa, coroa. A gente tira só um tempo pra sair por aí e depois volta ao trabalho. Dormi ali e no dia seguinte ele me levou pra comprar roupas. Nunca imaginei que meu filho que teria que me levar pra fazer isso, quando na verdade era pra ser o contrário. Enfim, a gente fez tudo que tinha que fazer, renovamos meus documentos, almoçamos na rua e ainda fomos à praia no fim da tarde. Apesar de tudo isso, tinha uma coisa mexendo um pouco comigo: o cheiro do Rafael. Queria a todo curso me recordar do que era aquele odor, mas não conseguia. Fora isso, me perguntava sobre as namoradinhas dele, porque até então, eu tava olhando pra toda e qualquer rabuda que passava de biquíni, enquanto ele não tava nem aí. A semana foi passando e, à cada dia, fazíamos algo de diferente e que fosse nos aproximar como pai e filho. Apesar de ter tirado férias, teve um dia em que ele precisou de ir à empresa e, com muita resistência, topou me deixar sozinho no apê até retornar. Aproveitei sua ausência e fui dar um rolé, procurando alguma putinha ou cineminha pornô pra afogar o ganso. Encontrei um mini puteiro numa das ruelas próximas do downtown, paguei uma mina rabuda e fiz a festa naquele cu. Saí leve, mas não tão leve como quando fazia os viadinhos do presídio de comidinha na minha pica. Retornei antes da chegada do meu filho. Apesar da nova vida, ainda mantinha alguns hábitos antigos, principalmente pra poder manter a forma agora que podia finalmente encher a cara. Numa das vezes em que saí cedo pra dar aquela corrida pela manhã, voltei pro apartamento um pouco antes da hora porque começou a chover forte. Como já tava ensopado, entrei silenciosamente pela porta do corredor de trás, na intenção de molhar menos o chão. Na hora em que ia passar pra sala, ouço um gemido alto e dou de cara com o Rafael sentado no sofá, a bermuda arriada até os pés e a vara apontada pra cima, assistindo pornô e batendo um punhetão. Na tela, uma ruiva peituda mandava ver nas linguadas que dava no cu de um cara. Aproximei-me e, assim que me viu, ele levantou num só pulo, assustado. - PAI!? Bom! É qu- - Ei, ei, calma, garoto! Ele não entendeu, mas comecei a tranquilizá-lo. - Você não tem 14 anos não, filho. Fora que a casa é sua, não tem que se justificar ou se explicar pra mim, ainda mais depois de todos esses anos, né? E ri. Ele ficou mais calmo, mas ainda dava pra perceber o pau duro na bermuda, escondido. - E outra coisa, todos esses anos preso, tu acha que eu não me acabei de punheta? Até quando eu ainda comia sua mãe, moleque! Dessa vez nós rimos juntos e aí sim ele ficou bem mais à vontade. - Pode bater punheta sim, é bom, é ótimo! Pode e deve. Se bobear até eu bato aqui também contigo, ó. Fingi que ia desfazer o nó do calção, mas ele começou a me gastar. - Ah, pelamorde, né pai!? Cai fora! E ficamos rindo que nem dois bobões. Fui pro banheiro me secar e, tirando a roupa, o caralho começou a endurecer. Lembrei de quando comia viado no presídio e de como só um cuzinho de viadinho sabia me satisfazer à essa altura do jogo, depois de anos bem acostumado com a fartura que era meter com outros caras que curtiam levar pica sem compromisso. Só aquele sexo sujo e vulgar me fazia sentir leve, limpo. Estava doido pra tarar uma raba, encher ela do meu leite e depois meter o pé, quando dei por mim já tava me masturbando feroz no vaso do banheiro. Lembrava então de que ainda tava morando com um moleque cheio de hormônios, que há poucos minutos também estava se masturbando com o vídeo de uma gostosa cunetando um maluco, aí mesmo que gozei com gosto, fazendo o cheiro parecido com cloro subir pelas narinas. Dei descarga e fui tomar banho. Não eram raros os momentos em que me pegava batendo uma punheta farta por qualquer tesãozinho que batesse. Inclusive, esse foi um dos hábitos que mantive mesmo após solto, a ponto de me comparar ao meu filho nesse quesito. Parecíamos dois adolescentes vivendo no mesmo ambiente, chegando ao ponto deu alugar um pornô pra assistir na sala enquanto ele fazia o mesmo, só que no quarto. Me sentia tão à vontade que abria bem as pernas e socava firme, bem babado, passando cuspe e os caralhos na ponta do meu cacete só pra deslizar gostoso e galar no tapete, foda-se. Até no sofá, que nem um molecote adolescente que acabou de descobrir como se satisfazer. Isso nos levou ao dia no qual eu sabia que o Rafael chegaria a qualquer momento, mas mesmo assim não consegui controlar o tesão e botei o pau pra fora sentado no sofá, assistindo a um pornô que as minas só queriam saber de dar o cu. Tava tão fissurado naqueles anais que me perdi na punheta e nem percebi quando o moleque entrou pela porta da sala, ainda meio bêbado. Cheguei ao orgasmo no momento exato em que ouvi um barulho e levantei, virando o corpo moreno, peludo e tatuado em sua direção. Dei de cara com meu filho me olhando, a poucos metros de mim, ao mesmo tempo em que tentei não me contorcer e, gemendo baixinho, comecei a esporrar na minha própria mão pra não deixar cair no chão. Eu fazia caras e bocas de prazer, a ponto de sentir os ovos repuxando dentro do sacão. Dobrava as pernas como se quisesse me esconder um pouco, mas não tinha como, precisava finalizar a sensação proporcionada pelo gozo. Quando senti que havia passado, me desculpei com o moleque. - Não sabia que tu ia chegar agora! - menti. - Relaxa, velhote! Com a vara ainda dando uns estalos, esqueci que tinha sujado a mão de leite e esbarrei com a mão no braço dele, numa tentativa falha de me despedir antes de ir dormir. - Foi mal! Ele ficou um tempão rindo, com a marca da minha porra no braço. Eu também ri, mas sai logo. Antes de subir pra dormir, ainda flagrei o molecote batendo a própria punheta no mesmo sofá onde eu tava batendo a minha antes. Como sempre, com as calças arriadas e o cu em contato direto com a poltrona. Depois dessas vezes em que nos flagramos em plena masturbação, nossa intimidade cresceu e se tornou algo normal, nos deixando até mais próximos. Já era comum um pegar o outro batendo punheta dentro de casa, às vezes até alugávamos algum pornô pra assistir juntos e se masturbar, mas sempre cada um na sua. A única coisa que parecíamos compartilhar eram os olhares, porque vira e mexe eu tava de olho no corpo do garoto, assim como ele tava prestando atenção em mim e nos meus movimentos, fosse o mínimo que fosse. Às vezes eu só mexia os dedos dos pés e o Rafa já tava manjando. Cada vez mais eu sabia bem o que estava se passando com ele, mas ficava na minha, só vendo até onde ia. Num dia em que eu acordei cedo, fui direto pro banho na intenção de socar um punhetão já cedo e dar uma volta na praia. Ainda tava com o tesão de mijo quando meu filho entrou no banheiro afoito, com a cara ainda amassada de sono. - Um representante externo acabou de chegar na empresa, já era pra eu estar lá! Como eu ainda tava me ensaboando, dei espaço debaixo do chuveiro pra ele se molhar. De olhos fechados, comecei a dar a primeira mijada do dia, não vendo onde tava mijando. Quando abri os olhos, dei de cara com o Rafa de pau duro, sendo que meu mijo tava indo direto na coxa dele, mas ele nem aí. Aquela cena deu mijando no meu garoto, ainda que acidentalmente, mexeu comigo, principalmente porque o molecote não tava se importando com aquilo, então pra ele era normal. Por conta disso, peguei meu cacete na mão e, ainda mijando em cima dele, comecei a socar a punheta. Ele resistiu um pouco, mas logo pegou no próprio pau e também começou a se masturbar. Entre nós só o barulho de água e de mãozada na virilha, de tão intensa a coisa. Como eu ainda mijava, a urina saia em jatadas, porque ao mesmo tempo insistia em tocar a punheta. - O último que gozar perde! - falei. Ele mandou ver e eu também fui acelerando o ritmo, até que o xixi acabou e, em vez dele, dei quatro jatadas de porra que foram certeiras na coxa do garoto, mas logo desceram pela água e foram pelo ralo. Ele, por sua vez, também gozou, mas o leite veio direto no chão e também escorreu. - Ganhei! A gente ficou rindo e eu saí do boxe. Numa outra vez em que aluguei um pornô bi pra assistir na sala, o Rafa apareceu e se juntou a mim. - Vamos ver quem ganha de novo? - Ah, sai dai, velhote. Cê pode gozar mais rápido, mas meu pau é maior. Não acreditei naquela afronta. - HAHAHAHAHAHA! - Pode rir, sabe que é verdade. - Da onde tu tirou essa, moleque? Olha aqui! Dei uma sacudida na benga mole e deixei que olhasse à vontade. - Isso porque não tá nem dura. Ele riu e tirou o dele pra fora, flácido também. Levantei do sofá e parei ao seu lado, esticando mau pau pra frente. Ele fez o mesmo que eu e claramente minha vara era maior, além de mais grossa. - Viu só? Viaja não, garotão! - Só ganha mole, também. Ficamos frente à frente, quase que encostados, e botei nossas varas lado a lado, uma tocando na outra, pra comparar melhor. Peguei as duas com uma mão só e as apertei, dando uma leve friccionada pra trás e pra frente. O safado deu uma mexida de quadril disfarçada e eu só confirmei o que suspeitava, continuando o movimento similar à uma lenta punheta que quase batia pra nós dois. Em pouco tempo as rolas já tavam dando sinal de vida, pulsando firmes na mesma mão. Olhei pro Rafa de rabo de olho e ele timidamente alisava os mamilos enrijecidos. Aquilo me descontrolou de uma maneira inimaginável, fazendo meu pau subir e bater no umbigo de tão safado que foi. Eu disfarcei e tornei a comparar os caralhos agora excitados, mas ainda assim eu ganhava, tanto em cumprimento quanto largura. - Não adianta pra você. Eu ganho! Mas continuamos nessa. Os pelinhos do meu tórax já passavam de leve na pele dele, de tão próximos que estávamos, até o ponto em que fui acelerando nossa punheta numa gostosa e safada briga de espadas. Até levantava as varas pros sacos poderem se encontrar, um desfrutando do calor do leite maturado do outro, ainda guardado nos ovos. O sarrar dos meus pentelhos contra seu escroto era maravilhoso. Quando achei que estava indo longe demais com meu próprio filho, o safado não se aguentou e me segurou pelos ombros, mexendo gostoso o quadril contra minha mão, de forma parecida que eu fazia com os viados do presídio. Jogou até a cabeça pra trás, de tão perdido em tesão que tava. Juntei nossas glandes e fiquei alisando uma na outra, freio com freio, assim como uretra com uretra. No auge da putaria, o caralho dele solta um filetão de baba que começa a escorrer e cai na minha vara. Tornei a esfregar uma na outra e espalhei a babinha, arrancando uns gemidos do safado. Eu não me segurava mais de tanto tesão, só acelerei o punhetão e, sem qualquer pudores, gozei antes dele, mas sem afastar o corpo. Ou seja, leitei a vara do meu filhote com meu próprio leite, de onde ele veio. Deixei o pau dele coberto de gala quente de macho, proveniente do cara que comeu a mãe dele pra ele estar ali, recebendo aquele néctar. Mas o melhor não foi isso. O melhor foi que o puto não se deu por vencido, ele espalhou a minha porra em todo seu caralho e continuou a nos masturbar, como se me pedisse uma segunda rodada. Vendo aquilo diante do meu próprio nariz, não tinha como negá-lo. Deixei que manuseasse minha vara e fui a engrossando cada vez mais em sua mão, outra vez contra o pau dele, tudo melado com o meu leite. Foi aí que, na pontinha do pé, o putinho galou gostoso em cima da minha rola e nos pelos da minha barriga. Mas não parou, ainda queria me ver gozar outra vez, então continuou batendo pra mim, me lubrificando com a mistura quentinha do que já era porra minha e dele. Gozei pela segunda vez e quase desmaiei de tanto tesão, me sentindo um cavalo depois da cruza. - Viu? Ganhei de novo! O ápice do contato sexual entre eu e meu garoto, aconteceu no susto. Pra começar, eu já tava bem ciente de que o Rafa fosse viadinho, só não queria me convencer disso ainda porque, mesmo que o moleque fosse meu filho, eu não o vi crescer e nem participei de sua vida, então pra mim ele era como se fosse gay e, por coincidência, era meu filho. Não que ele fosse mais ou menos meu filho por isso, mas na minha mente eu ainda não tinha me acostumado com aquelas ideias, ainda não tinha me acostumado com aquela vida. Pra mim ele era um cara comum, ou seja, se ele acabasse me dando um mole, eu ia acabar comendo o moleque fácil. E ia fazer com ele o que gostava de fazer com os viados do presídio: putaria braba. Ia currar o molecote até deixar arregaçadinho, com as marcas do meu cacete, que era pra ele saber de quem era aquele cuzinho. Pronto, aconteceu o que não queria. Já tava falando do meu filho como se fosse uma vadia, putinha, qualquer coisa, visando até o cu do rapaz. E por falar em cu, mais maluco ainda eu fiquei quando peguei no sono no sofá e sonhei com a cena dele se masturbando com o meu leite de lubrificante. Tava com a piroca mais do que latejando, virei pro lado e devo ter ficado com o nariz bem em cima da parte onde o moleque tem mania de sentar pelado pra se masturbar. Sentar pelado com aquele rabinho pequeno e apertadinho de viado que eu sabia que ele tinha, porque sentia o cheiro de leite proveniente, o cheirinho doce do cabaço. Era o mesmo odor de quando eu tirava a virgindade do cuzinho de algum preso malandro que achava que não ia sentar pra mim. Acordei num pulo, mas já era tarde, o estrago já tava feito. A rola já tava pedindo a mãozada e meu nariz tava pegando fogo pelo cheiro no sofá. Perdido de tesão, não hesitei em meter o linguão na poltrona e tentar sugar aquele frescor de cu. Até a cabeça da piroca eu esfreguei ali, numa tentativa em vão de saciar meu desejo de promiscuidade e sodomia, mas era em vão. O dia em que levei mesmo o susto foi quando cheguei de surpresa e peguei o safado se masturbando enquanto cheirava uma das minhas sungas de praia. Não o assustei e nem me revelei, apenas o observei lambendo o tecido e concluí que, além de viado, o puto queria minha vara. Todas essas situações de tesão nos levaram até o dia em que tava dando uma boa de uma aparada nos meus pentelhos, crente que tava sozinho em casa, e o moleque chegou do nada todo animado. - Que isso? - Tem que dar a cuidada, né? Sem eu esperar, o safado tirou a roupa e se juntou a mim, usando uma gilete pra se raspar por completo enquanto eu só usava uma tesoura pra aparar. Quanto mais fazíamos aquilo, mais excitados ficávamos, que nem dois adolescentes idiotas e doidos pra foder. O Rafa terminou a parte da frente e, se empinando, levantou uma perna no assento do canto do boxe e começou a raspar a bundinha, bem na minha frente. Aquilo ali já era demais pra mim. Pra completar, ele parecia não conseguir fazer aquilo sozinho, porque uma mão afastava a tamanha raba que tinha, enquanto a outra tinha que manusear a gilete com cuidado. Eu perdi a linha quando ele arreganhou o bundão e mostrou o cuzinho rosado pra mim, bem pequeno, tímido e pouco peludinho. - Quer ajuda aí, moleque? Todo contorcido e arrebitado, ele só fez que sim com a cabeça e me deu o aparelho. Era hoje! Fiquei cara a cara com a buzanfa e pedi que a abrisse. Assim que ele o fez, passei o cremezinho de leve por volta do anelzinho e, involuntariamente, ele deu a primeira piscada, mas não falou nada. Vi aquilo e o caralho estalou de latejar, o cheiro quase me matou daí. Raspei de um lado, raspei do outro, e nada do cu parar de piscar, as preguinhas praticamente me implorando pica. Removi tudo com água e dei uma última alisada pra checar se estava bem lisinho. Foi aí que, sem hesitar, avancei que nem um cachorro selvagem com a língua bem no meio daquele buraquinho, apertando cada banda de carne de sua bunda com força e as afastando, pra poder ter mais espaço pra enfiar a cara ali dentro. - SSSSSSSSSSSSSSSSSS! HMMMMMMMMMM O puto nem esperou pra gemer, ainda agarrou meu cabelo e empurrou minha cara dentro do cu. - Filho da puta do caralho, eu sabia que tu era mesmo um viciado em cu!! Eu sequer respondia, mas caprichava no cunete como se fosse minha maneira de responder. Enfiava a língua pra cutucar lá no fundo, sentindo as pregas fechando ao redor dela insistentemente, mas minha tara era muito maior. Fui lambendo e sugando, até o ponto em que tudo era escorregadio por conta do suor em excesso. O cheiro de cu já tava na cara toda, o rosto deslizava mais que tudo, mas as mãos continuavam fincadas na carne da bunda do piranho, eu me mantinha linguando o cuzinho virgem do meu filho. Quando decidi que a diversão já era pouca, enfiei os dedos tatuados junto com a língua, cada vez mais alargando e preparando a área pra vara que eu ia atolar ali dentro, sem sombra de dúvidas. - Outro dia tu tava cheirando a minha sunga, né? - Eu tava. Esse seu cheiro de macho mexe muito comigo! - Então vem cheirar a saca do pai, vem? Nem precisei levantar a vara, ela já tava ereta e o saco suspenso. Ele caiu de boca e começou a chupar cada um dos ovos, dando a devida atenção que um homem merece receber na cama, de qualquer pessoa. Esse sim sabia o que fazia. E ele fazia e me olhava de baixo, com aquele semblante de que era tudo que precisava. - Você veio daí, sabia? Ele não respondia, só botava mais saco pra dentro, querendo me impressionar. Aquele era meu filho, especialista em satisfazer um macho, nem que fosse o próprio pai viciado em cu. - Gosta de mamar na caceta do pai, moleque? E ia mais fundo. Quando não resistiu mais, engoliu minha vara toda de uma vez, me deixando ouriçado e na pontinha dos pés, não sabia mais descrever o que estava sentindo, mas tenho a total certeza que nunca senti antes. Olhei pra baixo e vi outra vez aquela carinha de necessitado, não me aguentei e enfiei-lhe o primeiro tapa no meio da lapa da cara, batendo no volume que meu próprio pau fazia pela bochecha do safado. - Piranho do caralho! Aqui não vai te faltar leite e piroca, seu puto! No auge da minha promiscuidade, estava disposto a fazer com ele o que fazia apenas com as piranhas na rua ou com os viados no presídio: ia estragar meu filho. Ia gozar em todo aquele corpo novinho e juvenil, engordá-lo de tanto que ia fazê-lo beber meu leite diariamente. Como um viado daqueles ousava ser meu filho, logo de meu Não tinha como querê-lo ainda mais. Principalmente porque, por mais que eu arregaçasse sua boca com os dedos e a vara da qual ele saiu, o putinho mantinha aquele semblante de que era tudo que ele mais precisava, e aquilo mexia muito comigo, ninguém nunca havia me olhado assim. Ao mesmo tempo em que brincava dessa putaria, passava minha cueca usada por sua cara, fechando suas narinas e o deixando ainda mais louco de vontade de alargar o cu com o meu caralho. Deixava que lambesse tudo, mordiscasse e sorvesse ao máximo meus hormônios masculinos, que com certeza lhe saciariam na busca por leite. - Tu gosta de macho, moleque? - Eu sou viciado, pai. Viciado! - Então vem cá. Ainda pelados, fomos pra sala e o coloquei deitado no tapete, virado de barriga pra cima. Deitei sobre seu corpo completamente nu, de frente pra ele, e me posicionei com os braços em volta dele, de forma que sua cabeça ficasse entre minhas mãos. Nessa posição, comecei a fazer flexões, enquanto meu filho permanecia debaixo de mim. Comecei a suar pelo exercício e tudo ia escorrendo pro corpo dele, deixando-o com o meu cheiro de homem. Eu descia e subia sobre ele, arrastando meu quadril e meu cacete em sua barriga e também permitindo que ficasse cara a cara com minhas axilas, cheirando-as e lambendo. Ele foi se soltando e alisando meus músculos e lambendo meus pelos, meus braços, mamilos. Não resistiu e desceu com o rosto na altura do meu pau, tornando a me mamar, só que eu fazendo flexão e subindo e descendo com o quadril em seu rosto, fazendo a piroca ir lá no fundo da garganta e o saco repousar sobre seu queixo. - Ssssssss! Tu gosta, né? Mas a boca cheia não permitia a resposta. Mantive o piranho nessa posição e sentei no sofá, chegando um pouco pra frente e enchendo a boca dele com meus pés. Arrastava a sola, os calcanhares e as plantas dos pés por sua língua enquanto ele se masturbava, só curtindo. Abria os dedos e sentia ela passar por entre cada um daqueles espaços, sem nojo de usufruir de todas as partes do corpo de um homem. Não aguentava mais de tesão, quando o levantei e o pus sentadinho no meu colo, com as bundas afastadas pro cuzinho ficar coladinho com a minha pele. - Fala que quer dar pra mim, fala? - Eu quero que cê me arregace, coroa. Quero que tu me coma até eu engravidar de tu, mesmo sendo viado. Aquele era meu moleque, um encantador de piroca, verdadeiro apreciador de um macho. Meu caralho chegou a babar, aquele desejo era uma ordem. Posicionei ele com a portinha do cu na ponta da minha vara e deixei que ditasse seu ritmo. O danado foi escorregando devagarzinho e o cu foi abrindo como uma flor, me dando uma passagem prazerosa e apertadinha. - Hmmmmmm! E pensar que seria meu pai quem tiraria minha virgindade! - Por isso tá tão apertadinho! O puto só me excitava ainda mais, se é que era possível. Eu engrossava a caceta lá dentro e sentia o cabaçinho se desfazendo à cada pulsada ao redor da vara. A cabeça passou e dei uma pontada lá dentro que o Rafa até rebolou, fazendo mais piru atolar pra dentro. Foram poucos minutos brincando disso, até que eu estava completamente dentro do meu filho, um de frente pro outro. Caí de boca naqueles mamilos e comecei a mordiscá-los, massageá-los, e isso foi soltando o Rafael cada vez mais pra rebolar e quicar gostoso em cima de mim. - Quica no pai, quica!? Ele ouvia minhas ordens e tratava de se empenhar pra me satisfazer, relaxando e contraindo as pregas. Eu ia à loucura e falava mais putaria pra deixar ainda mais quente a coisa. Fui me empolgando e, quando dei por mim, abri a boca do safado e dei-lhe um cuspidão bem lá no fundo. Isso o excitou de uma tal forma, que o moleque se agarrou em mim com tudo e eu aproveitei pra aumentar o ritmo ao máximo, fodendo com vontade de arregaçar o cuzinho dele, fazendo até o barulhinho do choque dos corpos. A tensão foi tanta que ele começou a arranhar minhas costas, que nem uma cadela, e eu só sabia foder aquele cu. A pressão na metida me fez até ficar de pé, segurando ele no colo ainda colado comigo e metendo. Quando dei por mim o esforço físico que fazíamos, coloquei ele novamente deitado no tapete, mas agora de bunda pra cima e barriga pra baixo. Deitei por trás do Rafa, ou por cima, tanto faz. Antes de penetrá-lo novamente, comecei dando mordiscadas em sua orelha e sarrando a barba na nuca, falando obscenidades e cutucando a entrada de seu cu só com a vara, procurando passagem. - Vai abrir pro pai entrar? Só eu falava, ele não respondia. - Foi tu que consertou o rombo na empresa, né? Mas e esse rombo que eu vou deixar em você, quem vai consertar? O puto abria como uma flor na minha lábia, me fornecendo a entrada necessária pra sequer utilizar as mãos. - Me chamou de viciado em cu, mas é tão viciado em macho que esperou o próprio pai sair da cadeia pra cair de boca e de cu na vara dele, né? Seu viado! Falava e investia firme o quadril, quase que entortando as costas do moleque com a pressão que aplicava. Ele ficava envergadinho, mas aguentava tudo. Eu mesmo já não estava mais deitado, parecia estar numa posição de sapo sobre a bunda dele, enquanto ele permanecia no chão, mas com o tórax dobrado pra mim. Já ofegava de tanta putaria e tesão envolvidos, o suor escorrendo todo sobre ele, mas era isso que ambos queríamos desde o começo. - Eu senti o seu cheirinho de viado assim que te vi. Foi me buscar de carro e tudo, né safado!? Agora toma! E aí ele deu o primeiro gemido alto. - AAAAAAAAA! SSSSSSSS! Eu senti seu cuzinho abrindo e fechando intenso na cabeça do meu pau, ao mesmo tempo que tudo em seu interior parecia se mexer. Imaginei que deveria estar gozando e aumentei ainda mais o ritmo, empurrando-o contra o tapete no chão. O puto gemeu intenso outra vez e pareceu querer se despreguiçar, meio que desfalecendo com meu peso sobre si. Parecíamos animais acasalando, sem qualquer pudor ou restrição. Novamente o rabo tornou a agasalhar meu cacete, transformando aquela na melhor curra que já havia dado a alguém. Senti o orgasmo vindo de longe e fui reduzindo a velocidade, mas intensificando a medida das estocadas, indo cada vez mais fundo naquele cu. Quando senti que ia gozar, larguei o quadril com tudo e levei nossos corpos juntos à frente, mas trazendo-o pra trás pelos ombros. - SSSSSSSSSSSSSS! - HMMMMMMMM! MMMM A vara explodiu em inúmeras ondas de prazer. Não contei e nem tive como, cai por cima dele sem qualquer energia, sem qualquer força, sem qualquer fôlego. Permaneci ali, dentro do meu filho, vários minutos até pegar no sono. Mas antes disso acontecer, a mente ainda deu vários giros. O Rafa se manteve estático e também não se mexeu ou falou, provavelmente só ficou pensando também. Alguns bons minutos se passaram até a rola amolecer e escapulir do cu dele, trazendo parte do meu leite quente em seguida. Lentamente, ele virou a cabeça pra mim e ficou olhando, com aquele par de olhos claros. Eu sorri e o puxei pra mim pela cintura, ficando encaixadinhos um no outro, num calorzinho gostoso. Demos um beijo sacana. Foi aí que pegamos no sono e dormimos. __________________________________________________________ NASCEU!! Este é o primeiro conto da nova temporada. Pedidos? Percebeu algum detalhe peculiar e quer falar sobre? Manda um e-mail! andmarvin@yahoo.com Mais novidades no twitter! https://twitter.com/andmarvin_

Meu tio safado

Olá leitores, venho aqui contar como foi que meu tio me pegou de jeito. Só relembrando que meus contos são verídicos. Sou moreno tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto. Foi numa tarde de domingo. Após o almoço em família na casa da minha avó. À maioria das pessoas já haviam ido embora restando poucos parentes. Esse fato gira em torno de meu tio. Ele tem 51 anos. É casado. Parrudo. O típico macho. Até então eu não sabia que ele tinha interesses diferentes. Já era por volta das 15:00 quando minha avó pediu que eu fosse acorda-lo para posteriormente eu cortar o cabelo dele. Ele estava dormindo na cama dela. Ele tinha bebido, mais já estava bem só muito cansado. Eu o acordei e ficamos conversando eu sentado na beira da cama de casal e ele deitado. Como eu estava na beira da cama escorreguei e quase caí. Quando eu me levantei esbarrei o braço no pau dele e senti durão. Ele virou o corpo mais pra o meu lado e eu passei o cotovelo pra ver se era o pau dele mesmo. E nisso ficou um tempinho. Ele fingiu que voltou a dormir. E eu esfreguei o cotovelo tendo certeza de que era o pau dele. Eu acreditei que ele realmente havia caído no sono de novo e voltei a chamar toquei no seu rosto e fui descendo minha mão e parando no seu abdômen. Ele me olhou nos olhos e pegou minha mão e colocou em cima do pau dele mesmo apertando pra eu sentir. Eu fui logo abrindo a sua bermuda junto com ele e chupando seu pau de 16cm grosso e branco da cabeça roxa enquanto ele alisava meus cabelos. Tinha um bom tempo que minha avó mandou eu acorda-lo e pediu que minha mãe viesse nos chamar. E veio junto com ela. Elas quase nos pegaram. Pois nem nos preocupamos em fechar à porta ela estava só encostada. Meu tio viu a sobra delas na fresta da porta e colocou um lençol pra cobrir o pau. Isso porque a cama fica de frente para a porta e eu estava de costas. E se ele não notasse elas teriam visto. Elas conversaram conosco e saíram do quarto nos deixando novamente sozinhos. Ele se levantou e ficou atrás da porta e eu voltei a chupa-lo. Ele não demorou muito e gozou na minha boca. Eu cuspi tudo nele pois tenho nojo de goza na boca. Ele se limpou e saímos do quarto. Nesse dia não rolou penetração. Eu só chupei ele. Mais é como eu digo é melhor uma brincadeira bem feita do que uma atividade mal executada. Mais isso foi só o começo do nosso caso. Em breve contarei outras aventuras que vivemos juntos. Espero que tenham gostado. Votem. Comentem e leiam meus outros relatos . Beijinhos e uma deliciosa punheta.

Primo Hetero gostoso

Tenho um primo que quando éramos pequenos vivíamos grudados, sempre que íamos viajar dominamos na mesma cama e tals mas tudo normal. Depois que crescemos ficou bem difícil a gente se ver, era pouquíssimas vezes. No ano passado teve um festa no aniversário da minha prima, irmã dele, e eu já fui pronto pra dormi lá já que eles moram um pouco longe. Como alguns amigos da minha prima iam dormir lá eu teria que dormir na cama do meu primo com ele. Até então nada passava pela minha cabeça, já tinha feito sexo com homens umas três vezes, mas meu primo nem imaginava, e pra mim ele sempre foi hetero. Quando todos os convidados foram embora, fomos deitar, eu estava virado para um lado da cama e meu primo pro outro. Blz dei boa noite pra ele e deitei com a bunda virada pra parede, por que tenho um bundão e estava com vergonha de ficar esbarrando a bunda nele.( meu primo alt 1.86 corpo atlético, 19cm de rola, um ano mãos velho que eu que na época tinha 18). Estavos deitados eu demoro um pouco pra dormir e pensei que meu primo já estivesse dormindo, quando sinto a mão dele encostar na minha rola, eu pensava que ele estava dormindo e aquilo era por acaso, mas eu já estava me contorcendo todo de tesão e minha rola já tava dura. Tomei um susto quando ele pegou minha mão e pôs na rola dele já dura e começou a fazer com que eu punhetase ele, não conseguia ter nem uma reação só estava curtinho o momento, ele abaixo minha bermuda e começou a passar a mão na minha bunda e eu continuei batendo palheta pra ele, ele virou pro mesmo lado que eu e começamos a se beijar e um passar a mão no outro sem falar nada, aí ele me virou de costa pra ele é começou a força a rola grossa dele em mim, sem nenhuma lubrificação, na pele, doeu um pouco mas o tesão falava mais alto, ele começou a meter com mais forçamental cada vez mais forte, e ficou assim um bom tempo me comendo de ladinho, depois me colocou de bruços e começou a meter mas bem devagarinho encostando o corpo dele no meu e eu ouvindo a respiração dele, tava muito gostoso não aguentei e gozei mesmo sem tá com a mão no pau. Ele continuo me comendo e gozou dentro de mim, e ficou em cima de mim um tempo até ficar duro de novo... aí mamei ele até gozar na minha boca. Fomos no banheiro se lavar e voltamos pra cama sem se falar. Acordamos no outro dia parecia que nada tinha acontecido.. depois disso vou na casa dele só quando tem alguns almoços de família mas até hoje parece que nada aconteceu.. Pessoal esse é meu segundo conto. Ignore os erros de digitação. Conto real..Qualquer coisa me manda whats rsrsrs