terça-feira, 25 de abril de 2017

O vizinho cafajeste

Já estava morando sozinho em um apartamento há um ano desde que fui para faculdade. Era pequeno, mas bem arrumadinho e num bairro tranqüilo. Adorava a vida sozinho e a liberdade que tinha pra fazer o que quisesse na hora que quisesse e, claro, poder ter meus relacionamentos. O prédio tinha dois apartamentos por andar e o outro do meu já estava vazio há um bom tempo desde o último inquilino. Recentemente se mudou para meu andar uma nova família. A mulher, um homem e duas filhas aparentemente abaixo dos dez anos. Estava adorando não ter vizinhos para fazer barulho e achei o vizinho com uma cara de cafajeste que me irritou à primeira vista. E meu palpite se confirmou nas primeiras palavras que troquei com ele. Tinha saído no sábado pra uma balada e levei um carinha gostoso pro meu apartamento. Ele foi embora no outro dia cedo e quando estava me despedindo dele na porta o vizinho apareceu e deu um bom dia bem arrastado. Despedimos meio sem graça e assim que o carinha foi embora meu vizinho emendou? - namoradinho, é? Fiquei puto com a petulância dele. Minha vontade era falar que não era da conta dele, mas resolvi ignorar e só disse não. Ele deu um sorriso sacana e eu fechei a porta voltando pro apartamento meio atordoado ainda. Que cara incoveniente, pensei comigo mesmo. Mal tive tempo de remoer minha indignação quando escuto uma batida na porta. “será que o cara esqueceu alguma coisa” pensei indo abrir a porta. Quando abro vejo que é meu vizinho e antes que dissesse alguma coisa ele falou. - só queria dizer que quando quiser rola, tem aqui pra você? – ele falou pegando na rola - tá doido? O que você.. - eu já percebi que curte rola desde a primeira vez que te vi..não precisa disfarçar... eu não sou viado, mas não recuso um cuzinho - Olha aqui, eu gosto sim...mas não é porque gosto que vou sair dando para qualquer um – falei irritado com a petulância daquele cara. Além de tudo cafajeste, me cantando a 5 metros da porta da casa dele. - Pois se provar a rola de um macho de verdade não vai mais querer esses viadinhos que nem esse que saiu daqui. - ahh cara...me erra...tenho mais o que fazer – falei fechando a porta já bufando. As próximas semanas passaram e minha irritação com meu vizinho, Beto, só aumentava. Toda vez que me via ele dava um riso sacana de canto de boca e uma ajeitada na rola. Fazia isso até quando tava com a mulher do lado, não sei como tinha essa cara de pau. Confesso que o Beto não tinha nada de feio. Era um moreno na casa dos 30 anos com tudo em cima, corpo em forma devido às peladas, exceto por uma barriga típica de cerveja. Ele era sim atraente, mas meu orgulho não me deixava ceder às investidas dele. As coisas começaram a mudar um dia de muito calor que fui tomar um sorvete na esquina e aproveitei para estudar por lá mesmo curtindo a brisa da rua. Já era tardinha quando o Beto apareceu de roupa de jogar bola. Estava distraído com o rosto enterrado num livro quando vi alguém aproximando e sentando. Levantei os olhos e lá estava ele com aquele sorriso cafajeste me olhando. - Oi..distraído aí? - Sim – falei seco e voltei para leitura - Por que esse jogo todo, vocÊ gosta de rola e eu de cu porque não partimos logo para felicidade... - Cara vai cuidar da sua família vai, vai lá ver suas filhas e tomar ver.. - Minhas filhas não tem nada a ver com isso...eu cuido delas muito bem obrigado – ele falou se levantando irritado para ir embora - Espera – falei percebendo que tinha passado a linha. Ele parou para me olhar e eu completei olhando pra ele –me desculpe, não quis dizer que você é mau pai. - É..mas disse, bom cara...eu todo na sua e você me tratando com esse desdém...já deu – ele falou se virando novamente para sair - Espera – falei mais uma vez e ele se parou mais uma vez – fica, toma um sorvete comigo e vamos resolver isso de vez. Ele pensou um segundo e desfez a carranca e sentou-se novamente. Pedimos um sorvete e começamos a conversar de novo. - Me desculpa de novo, mas você também me cantando descaradamente na porta da sua casa. - Cara, eu gosto de sexo não quer dizer que não goste da minha família. Não recuso uma boa putaria - Eu entendo, eu também gosto.. - Então vamos logo ser felizes, vamos pro seu apartamento... ainda tenho uma hora livre - Você não tem jeito – falei rindo pela primeira vez me desarmando. - O que foi? Eu não faço seu tipo é isso? Olha eu faço gostoso...vamos testar e ver se não gosta - Não cara..não é isso, acho você gostoso, mas é que... - Ahh, então me acha gostoso? Porque não continuamos essa conversa la no seu apartamento? Eu admito que ver aquele macho casado, com duas filhas se derretendo por mim já estava mexendo com meu ego. No início só achava que ele era um cretino que não ligava para família, mas agora já via que era apenas um safado mesmo. - Acho que isso vai dar rolo cara...melhor deixar quieto - Olha só...não vai dar rolo nenhum...confia...e além disso se alguém saísse prejudicado seria eu. Depois de resistir um pouco acabei cedendo e subimos pro meu AP. Confesso que aquela situação estava me deixando excitado, ainda mais quando entramos silenciosamente no meu apartamento. Foi só eu fechar a porta que Beto começou a me encoxar, esfregando a rola já dura na minha bunda. O tecido fino da minha bermuda e do short dele permitia sentir perfeitamente o contorno da rola. - Onde é o quarto? – ele perguntou mordendo minha orelha e me deixando arrepiado. Fomos andando engatados até meu quarto e a sensação do corpo quente e suado dele contra o meu me deixaram de pau duro. Chegamos no quarto e ele me largou sentado na cama. Agilmente ele tirou a regata que usava revelando um peitoral gostoso com pelos bem distribuídos e levemente suado. Eu sentado na cama só assistia enquanto ele tirava as chuteiras , o meião e o short ficando apenas de cueca. Ao tirar a roupa o cheiro de macho suado rescendeu mais ainda, apesar dele não estar fedido, apenas com aquele cheiro concentrado delicioso de homem. Meu pau já estava duro feito rocha quando ele puxou meu rosto esfregando contra sua cueca. Que cheiro gostoso ele tinha, minha vontade era ficar ali naquela posição cheirando por horas, mas depois de alguns minutos já estava doido para sentir o gosto do que estava ali por baixo. Puxei a cueca dele para baixo e saltou uma rola morena bem dura já com uma babinha saindo da cabeça rosada que estava metade coberta pela pele. Penduradas estavam duas bolas pesadas que exalavam um cheiro delicioso também. Segurei a rola dele com uma mão e levei bem perto do nariz sentindo o cheiro. Passei a língua na cabeça recolhendo aquela babinha. Em seguida enfiei na boca e comecei a mamar enquanto acariciava as bolas. - Ahh que delícia de boca... quentinha do jeito que imaginava.. mama putinha..mama seu macho Se antes o jeito cafajeste dele me irritava, agora só me deixava com mais tesão. Quanto mais sacanagem ele falava com mais tesão eu mamava, o que pelo jeito ele percebeu logo. - Mama viadinho... eu sei que você queria essa rola, não queria? – ele falou tirando ela da minha boca e batendo no meu rosto para enfiar de novo em seguida. Ele colocou um pé sobre a cama e segurou minha cabeça com as duas mãos comendo minha boca até suas bolas grandes baterem no meu queixo. Quando me soltou vi aquelas bolas grandes na minha frente e caí de boca sugando. - ahhh delicia...isso suga as bolas, putinho – ele falava batendo com a rola no meu rosto. Eu olhava para ele ali de baixo, adorando servir aquele cafajeste. Ele, então, tirou minha roupa me deixando todo pelado. - Tem calcinha? - Não... – falei meio surpreendido - E cueca? Dessas cavadas – ele falou impaciente - Tenho algumas - Pega e veste – ele falou dando ordem e já sentando com as costas apoiadas na cabeceira da minha cama. Fui até o guarda e peguei uma cueca preta que tinha sem entender muito e voltei até a cama. Fui subindo de quatro até ele na cama que puxou mais pra cima. Achei que fosse me beijar, mas logo senti suas mãos ao redor da minha cueca puxando ela e deixando atolada na minha bunda como uma calcinha. Nunca tinha feito nada do tipo, mas estava gostando e não recusei. Ele foi me virando para ficar de 4 de costas para ele. - Caralho, que rabinho gostoso você tem viadinho... não me enganei... da próxima vou trazer uma calcinha, mas a cueca ficou ótima – ele falou alisando minha bunda e dando um tapinha de leve – Rebola pra mim vai - Cara, eu nunca fiz isso.. - Nunca fez, mas tá gostando não tá?...vai solta essa putinha que tem dentro...não precisa ficar com vergonha do seu macho... rebola vai Comecei a rebolar meio desajeitado, mas as palavras de incentivo foram me fazendo ficar mais solto. Olhei para trás e vi que ele batia punheta me assistindo. Logo senti as mãos dele apertando minha bunda e dando leves tapinhas. Sentia-me a maior das putas ali de quatro com a cueca atolada no reguinho para o vizinho casado e estava adorando. Não conhecia esse lado meu ainda. Beto ficou em pé novamente na beira da cama e me chamou com o dedo, me fazendo deitar com a cabeça para fora da cama. Ele então começou a comer minha boca me fazendo engasgar, sem descanso. A situação e o cheiro gostoso do corpo dele estavam me deixando louco e eu mamava ele até gemendo. Ficamos nessa uns 5 minutos e a essa altura eu já estava sem fôlego e com o rosto todo babado da minha própria saliva que escorria enquanto chupava. - Que boca gostosa, nasceu mesmo para mamar uma rola – Beto falou me virando de novo de quatro – Ele foi se posicionando atrás de mim e batendo com a rola nas polpas da minha bunda. Sabendo o que já estava por vir falei pra ele esperar que tinha que me preparar. -Vai lá viadinho, mas não demora que to louco pra te torar todo.. e volta com a sua calcinha improvisada de novo – ele falou dando um sorriso sacana. Fui correndo pro banheiro e fiz toda higiene para ganhar a rola, vestindo a cueca e atolando de novo na bunda. Quando fiz isso percebi impressionado quanto já tinha me submetido aquele macho em tão pouco tempo. Voltei e Beto estava deitado na cama todo esparramado com os braços atrás da cabeça e o pau meia bomba já. - Vem viadinho, mama mais um pouco para deixar pronta pra te torar Fiquei de quatro mamando ele e em pouco tempo a rola já estava dura de novo. Beto me virou de quatro para ele fazendo um 69 e enquanto eu mamava a rola ele afastou minha cueca pro lado como se fosse uma calcinha e enfiou a língua no meu reguinho me levando a loucura. Eu mamava gemendo enquanto sua língua molhava meu cuzinho. Depois de um tempo ele foi me empurrando para frente ainda de quatro e mandou em colocar o rosto no colchão e empinar bem o rabo para ele. Ele pegou uma camisinha que indiquei no criado mudo e tentou afastar minha cueca pro lado para enfiar a rola, mas o elástico não ia. Foi então que ele rasgou minha cueca no lugar do rego e logo senti a rola pressionar meu anel. Reclamei que estava ardendo ao que ele respondeu dando uma cuspida no meu cuzinho e voltando a forçar a rola. Após algumas tentativas a rola venceu a resistência do meu anelzinho e começou a deslizar para dentro de mim. Ardia um pouco pela pouca lubrificação, mas a sensação de estar a mercê daquele macho me deixava com muito tesão. Foi a conta de entrar tudo ele já começou a socar com força me segurando pela cintura e falando sacanagem - Toma rola nesse rabo guloso toma...ahhh - Mete, macho safado - É viadinho, seu macho...fala! - Mete meu macho safado Beto metia com vontade, enterrando seu pau todo no meu cu até as bolas baterem nas minhas e tirando até quase a cabeça. As mãos dele me seguravam firme no lugar enquanto meu corpo tremia com a força das bombadas. Falávamos sacanagem o tempo todo, o que deixava meu pau estourando dentro da cueca, mas sem poder me tocar. Ele, então, montou em mim como um cavalo metendo de cima para baixo e indo mais fundo no meu cu. - Tá vendo o que tava perdendo viadinho - Simm...gostoso..ahh mete - Isso pede pica pede – ele falou me puxando pelo cabelo forçando a ficar todo empinado. - Ahh me dá pica - Toma safado Meu pau doía de tão duro na cueca enquanto aquela pica gostosa massageava meu cu. Beto realmente sabia como comer gostoso. - Aii...preciso gozar – falei com uma voz dengosa que não reconheci ser minha - Já já vai gozar meu viadinho, mas primeiro tem que satisfazer mais seu macho – ele falou me puxando pelo cabelo sem parar de meter em mim - vem cá – ele falou saindo de mim e ficando de pé na beira da cama me fazendo sinal para ficar também. Beto me virou de costas e colocou um pé meu na cama, me segurando pela cintura e enfiando rola em mim me comendo de pé. Aquela posição parecia que a rola ia em lugares que ainda não tinha ido. O tesão só aumentou quando ele encostou o peito nas minhas costas e começou a mordiscar meu pescoço. - Ahhh...macho gostoso – falei gemendo e não agüentando mais de tesão - Fala de novo, fala viadinho – ele falou sussurrando no meu ouvido e lambendo fazendo meu pau pulsar novamente - Macho gostoso, cafajeste, comedor... me fode meu macho – falei louco de tesão - Putinho safado, toma rola de macho de verdade toma Beto foi me empurrando pra deitar na cama sem desengatar de mim. Enquanto íamos nos ajeitando ele não parava de meter em mim. O corpo dele ia e vinha se chocando contra o meu e me incendiava de tesão quando sentia ele todo grudado em mim. O cheiro do corpo dele me inebriava e meu corpo chacoalhava na cama com as metidas fortes fazendo meu pau relar contra a cama como se estivesse sendo punhetado. Não agüentei muito tempo e comecei a gemer e me contrair todo enquanto gozava tomando rola no cuzinho. Beto ficou louco sentindo minhas contrações e tirando sua rola de mim me virou de frente e veio se posicionando na altura do meu rosto. Tirou a camisinha e sem me pedir autorização me segurou pelo cabelo e começou a comer minha boca esvaziando seu saco com vários jatos de porra. Os primeiros desceram direto pela minha garganta, mas os três últimos ele fez questão de tirar a rola da minha boca e mirar eles lá dentro. Tomei todo o leite, enquanto ele acariciava meu cabelo. Olhei para cima e Beto tinha um sorriso estampado no rosto. - E aí, gostou? – ele perguntou - Muito... se soubesse que era tão gostoso assim... – falei rindo sem terminar a frase - Falei que ia ver o quer era macho de verdade –ele falou convencido, rindo – bem putinho, adoraria te comer mais umas 3 vezes, mas tenho que ir antes que minha esposa chegue. - Tá bom - Mas eu volto – ele falou terminando de calçar a chuteira e dando uma piscada saindo pelo quarto

Meu sobrinho rabudo.

Ola novamente pessoal meu nome é Moacir venho trazer outra historia que aconteceu comigo, esta foi com meu sobrinho. Bem tenho quarenta e dois anos, negro, um e oitenta e dois de altura, oitenta quilos, cabeça raspada, divorciado, trabalho como segurança, mantenho meu corpo em forma não só por conta da profissão, mas porque sempre gostei de malhar gosto dele tornado e todo liso e amo fuder um rabo. Estava em um almoço de domingo reunido com meus pais, irmãos, noras e sobrinhos quando um de meus sobrinhos Fabio reclamou que o computador de sua casa estava estragado e precisaria fazer um trabalho para a faculdade seu pai disse que teria que aguardar ele receber para arrumar o computador e para ele fazer na casa de um amigo ou na faculdade entrei na conversa perguntei quando seria a entrega do trabalho e ofereci para que ele fosse em minha casa na terça para faze lo. O garoto me agradeceu todo radiante e seu pai também assim como minha irmã sua mãe. Terça feira umas 14 hs a campainha toca era meu sobrinho, um e setenta e quatro de altura, pesando noventa e cinco quilos, negro, cabelo curto cortado a maquina. como moro em um apartamento atendi a porta ficando meio atrás da porta já que eu estava apenas com uma cueca branca. Fabio entrou e já me deu aquela encarada. _ Desculpa geralmente fico assim so de cueca quando estou sozinho, vou vestir um calção. _ Há de boa tio esta calor também, pode ficar a vontade afinal somos dois homens ne? Concordei ofereci agua ao garoto e o levei ao quarto onde ficava o notebook na escrivania como estava sem a cadeira fui buscar uma na cozinha quando volto la esta meu sobrinho mexendo no note meio curvado com a bunda empinada com o “cofrinho” a mostra sempre tentei não me envolver com ninguém da família, mas aquele rabão ali estava me convidando além disso tinha minhas suspeitas sobre Fabio que sempre teve um jeitinho meio afeminado e ate agora com 19 anos nunca havia apresentado nenhuma namorada. Fabio se sentou na cadeira e começou a fazer seu trabalho fiquei a seu lado com meu pau meia bomba dentro da cueca ele deu uma olhada de lado eu dei uma alisada em meu volume e disse que iria ficar na sala caso ele quisesse algo me chamasse, o garoto respondeu que tudo bem e fui deitar no sofá. Eu não conseguia me concentrar em nenhum programa tudo me parecia excitante e me fazia lembrar do “cofre” do meu sobrinho. Resolvi tomar um banho para tirar aqueles pensamentos da minha cabeça. Quando entro no quarto em que meu sobrinho estava percebo que logo ele minimiza a tela que estava voltando para um site de estudos, mas eu tinha visto que era um site pornô e mais era um filme gay que estava passando. Me aproximei e ficando ao seu lado novamente e disse que iria tomar banho pois estava muito calor disse passando a mão em meu peitoral e dando uma pegada em meu pau. Notei que ele estava de barraca armada tentando disfarçar, mas fingi não notar e fui para o banheiro. Bati uma punheta durante o banho pensando em meu sobrinho vendo o filme se masturbando pensando em meu pau e gozei na parede do banheiro e a lavei. Coloquei a agua no frio, mesmo assim meu pau não abaixava e nem aqueles pensamentos saiam da minha cabeça. Terminei o banho e como não havia pegado a tolha gritei meu sobrinho para que me trouxesse. Fabio trouxe a toalha abri toda a porta deixando o garoto me ver totalmente pelado de pau duro que não passou despercebido por ele que ficou olhando para meu pau. Eu então disse: _ Por que esta olhando assim para ele? Nunca viu um pau duro? _ Já sim, mas... _ O que foi? _ Não nada. _ Por que você esta de pau duro? Seu trabalho te deixou excitado? _ Quem eu? Não eu... Me aproximei dele e peguei em seu pau por cima da bermuda. _ Então o que é isso aqui hem? Perguntei pegando em seu pau enquanto meu sobrinho deu um gemido. _ Quer pegar no pau do titio? Da uma pegada nele, eu sei que você gosta e esta morrendo de vontade de fazer isso. Nem precisou repetir o moleque pegou em meu cacete deu umas movimentadas dele eja se ajoelhou caindo de boca no meu cacete e ele demonstrou não ser novato naquilo muito pelo contrario, bem experiente movimentando sua língua or todo meu cacete enfiando dentro do orifício do meu pau, lambendo minhas bolas, colocando meu sacão na boca. Puta merda que delicia aquela bocona aberta engolindo meu saco. Levei Fabio para meu quarto o coloquei de quatro na cama abri sua bundona e fiquei roçando meu cacete em seu rego. Delicia de bunda carnuda grande do jeito que eu gosto, por isso prefiro os mais gordinhos. Cuspi em meus dedos e passei em seu rego fui em meu criado mudo peguei preservativos e lubrificante coloquei meu sobrinho para dar mais uma mamada enquanto eu brincava com seu cu enfiando meus dedos untado com lubrificante. O coloquei de 69 e enquanto ele mamava, babando em meu cacete sugando tirando e colocando aquela boca deliciosa em meu pau eu o fudia com os dedos laceando seu cuzinho. Coloquei o preservativo, lubrifiquei meu pau e fiz meu sobrinho ir sentando devagar de costas para mim em meu pau. O moleque foi engolindo pouco a pouco mostrando maestria “mastigando” meu pau com o cu. A cada piscada era mais um pouco de pau a dentro. Logo meu cacete estava todo dentro do meu sobrinho que rebolava feito um puto em meu colo alisando seu próprio corpo. Coloquei meu sobrinho de quatro e metia fundo naquele puto que gemia gostoso pedindo mais pica no rabo enquanto eu metia sem do. Essa é outra vantagem de transar com homens em geral curtem uma transa mais intensa. Coloquei uma perna em cima da cama e socava mais e mais. Parei um pouco e meu sobrinho rebolava aquele rabão em minha pica olhando para mim com cara de puta com sorriso nos lábios. Novamente deitei na cama de barriga para cima e agora meu sobrinho quicava em meu cacete de frente para mim. Peguei em seu cacete que não era nada pequeno e passei a masturba lo ele se inclinou para trás se apoiando sobre as mãos em minhas pernas subindo e descendo em meu cacete ate esporrar muita porra em meu e seu peito e eu já ia gozar dentro dele, mas ele disse que queria meu leite. Se levantou colocou meu pau na boca e eu esporrei muita porra que foi sorvida por aquele putinho safado. Agora toda semana o puto do meu sobrinho inventa um trabalho da faculdade para vir fazer na casa do seu titio aqui. Gostou do conto? Comenta, curta compartilhe, vote! Autor: Mrpr2

No show de axé

A alguns anos atrás, minha mulher acabou conseguindo me convencer a acompanhar ela, sua prima e o novo namorado em um show de axé. Fiquei bastante incomodado, pois não gosto do ritmo, mas como sempre acabo cedendo aos pedidos de minha esposa, acabei aceitando acompanhá-los no show, que aconteceria em uma casa fechada. Combinamos de encontrar a prima e o namorado em um local próximo de onde o show seria apresentado. Chegando lá, a prima de minha esposa nos apresentou o novo namorado: um cara malhadinho, tipo sertanejo, aliás, acho que, como eu, ele não curtia axé, pois vestia uma camisa aberta xadrez e uma calça cor água bem apertada, que deixava sua bundinha redondinha e um volume aparente. O cara tinha um sorriso que era de enfeitiçar. Meu coração deu uma disparada quando ele me cumprimentou, mas consegui segurar a onda. Mas sabia que toda hora que possível, daria uma boa conferida nele. O show começou. As moças se posicionaram mais à nossa frente e ficamos os dois atrás delas. Elas dançavam e nós dois ensaiávamos umas dancinhas aqui e ali. Até um momento em que houve um tal de "ir pra lá, ir pra cá" senti como se uma esbarrase no meu pau, o que o fez acordar na hora. Fiquei ainda mais afoito quando olhei para o namorado da prima e ele me retribui um sorrisinho safado. Fiquei naquela, será que eu estou viajando... E não estava. Alguns minutos depois, na outra música, ele se posicionou entre as duas mulheres, ficando na minha frente. De repente ele começa a rebolar com a música e ia esbarrando aquela bunda em minha pica. Eu só pensava, minha mulher está ali, pode perceber, o que eu faço? Meu pau estava duro. Eu estava com tesão. Tesão e medo. O safado então, no intervalo da outra música, avisou à prima que iria no banheiro. Fiquei em choque. Daí minha esposa virou para mim e disse para ir com ele, para que ele não se sentisse excluído. Que deixa boa. Então fui atrás dele. Ao entrar no banheiro, só havia um rapaz mais novo e um outro senhor. Os dois foram rápidos e saíram logo. Onde estaria o namorado da prima? Comecei a ir em todos os reservados e nada. De repente, sinto uma mão puxando o meu braço e antes mesmo que eu pensasse alguma coisa, uma boca nervosa veio de encontro à minha boca. Era um beijo quente, ardente, de muito tesão. Era ele. Entramos no último reservado e voltamos a nos beijar loucamente. Ele veio mordendo a minha orelha e dizendo que teríamos que ser rápidos. Então já foi logo descendo minha bermuda e enfiando o meu pau, que já estava duro igual pedra, dentro da boca. Que boquete gostoso eu estava recebendo. A língua dele sabia o que tinha que fazer, lambia a cabeça e enfiava minha tora até o talo na garganta. Enquanto isso ele se masturbava. Era tensão e tesão misturados. O coração parecia que ia sair pela boca de tão excitado que eu estava. Não demorou muito e gozei litros na boca do namoradinho da prima da minha esposa. Ele engoliu tudo e ainda fez questão de dar aquela limpeza no meu mastro. Quando se levantou começou a me beijar novamente e eu não fui egoísta, comecei a bater uma punheta para ele, enquanto minha língua estava passeando por aquela boca de algodão. Ele dava gemidinhas gostosas e de repente começou a se contorcer, estava para gozar. Acelerei o movimento da punheta e ele gozou fartamente espirrando porra em toda a parede do reservado. Fiz questão de limpar ele, com papel mesmo, antes de sairmos. Haviam outros caras lá que nos olharam com aquela cara de "eu sei o que vocês estavam fazendo e estou morrendo de inveja". Pegamos umas bebidas para as moças, para justificar a demora e ficamos apenas nisso. A prima da minha esposa terminou com ele algumas semanas depois.

na barbearia

Sou Leonardo, tenho 23 anos, sou moreno, tenho 1.80 de altura e um corpo normal, mas com uma bunda grande. Eu corto o cabelo nessa mesma barbearia alguns anos e tem mais ou menos 1 ano que o senhor que cortava meu cabelo se aposentou e o dono contratou um jovem moreno de 18 anos, com cara de malandro e safado e com um belo volume no meio das pernas. Eu passei a cortar meu cabelo com ele e sempre fui de conversar pouco na barbearia, até pq os assuntos eram mulheres, futebol e luta, coisas que não me chamam muita atenção. Com o tempo fui tendo mais contato com ele e conversando sobre cortes, tatuagens (Tenho duas e amo), descobri que ele tem uma namorada e ela acabou de ter um filho dele e sempre no meio do corte sentia a pica dele raspando no meu braço e mãos que eu fazia questão de deixar bem próximas do pau dele. Como estudo de manhã e trabalho de tarde para a noite, sempre sou um dos últimos clientes a ser atendido, até que ele me informou que estaria alguns domingos na barbearia e que se eu preferisse ele reservava um horário pra mim, ou me avisava quando estivesse vazio pelo whatsapp. Passei meu whatsapp pra ele e acabamos mantendo um contato maior do que as vezes que eu ia no barbeiro, ficávamos papeando, falando de sexo, festas e tal, tudo na maior naturalidade de heteros e ele reclamando que a namorada estava sempre cansada e que tinha que se aliviar sozinho. No último domingo fui cortar o cabelo por volta de 11 da manhã e ele abaixou a porta da barbearia pq eu seria o último cliente do dia e começou a corta meu cabelo.... Logo no início do corte senti algo duro pressionando meu braço, olhei pra cara dele e ele deu um risinho e pediu desculpa, falando que estava sempre de pau duro pq não estava metendo na namorada. Falei pra ele que estava tranquilo e durante o corte ele ficava pressionando meu braço e minha mão com a pica dura e toda hora pedindo desculpa, terminado meu corte e perguntei quanto era e ele falou que ia ficar de graça como uma forma de se desculpar por ficar esfregando o pau duro em mim. Falei pra ele que então eu estava devendo pq ele só sarrou um pouquinho e eu tinha feito cabelo, barba e sobrancelhas e meti a mão na pica dele por cima da bermuda. Ele deu uma gemida na hora e falou que eu estava brincando com o perigo, eu ri e apertei mais a pica dele. Ele me colocou sentado na cadeira dele e abriu a bermuda, colocando pra fora uma pica de uns 18 cm, reta, até bem grossa e com bastante veia e esfregou na minha cara. Abri a boca e comecei a lamber a cabecinha, era um pau babão e me lambuzava a cara. Mamei durante uns 15 minutos, amo mamar uma piroca, ainda mais de um macho safado. Chupei a cabecinha, enfiava na boca o máximo que conseguia até engasgar e massageava as bolas dele e lambia cada uma delas com muito cuidado. Ele começou a se contorcer e gozou muita porra na minha boca e na minha cara, uma porta bem grossa e branca e me deixou todo melecado. Lavei meu rosto no banheiro da barbearia e quando sai, ele estava pelado e sentado na cadeira dele, falando que eu tinha pago a sobrancelha e a barba, agora faltava o corte do cabelo. Mandou eu tirar a roupa e ficar de quatro na cadeira que ele ia meter em mim, falei que era pra ser cuidadoso, pq tinha dado poucas vezes (Sou bi, mais atv) e que meu cuzinho era bem apertadinho, ele ficou doido com isso, falou que tinha comido Cu da namorada poucas vezes e que amava um cuzinho apertado e que ia meter em mim até gozar. Fiquei de quatro e ele começou a enfiar a pica com cuidado, estava sentido muita dor, e ele forçando até que a cabeça da pica entrou rasgando, pedi pra ele parar um pouco e ele começou a apertar minha pica, acabei relaxando e ele voltou a enfiar, até que senti as bolas dele batendo em mim. Ele começou a meter e a gemer, metendo rápido e forte, enquanto urrava no meu ouvido e eu gemendo gostoso na piroca do meu macho. Como estavamos na barbearia e tinham espelhos em todas as paredes, eu fiquei vendo a cara do meu macho metendo com tudo e acabei gozando. Meu cu apertou a pica dele e ele começou a tremer e despejou todo seu leite quente dentro do meu cuzinho. Nos limpamos no banheiro, nos recompomos, ele me deu um beijo gostoso, apertou minha bunda e falou que estava me agendando pro último horário dele de segunda feira e que eu sempre iria poder pagar em poupança...rs Desculpa ter ficado muito grande e espero qe gostem..

Meu tio queria me fuder mas não teve coragem

Meu tio tinha uma certa afinidade por mim. Uma afinidade que mais tarde descobri que era tesão! Ele tinha uma rola muito bonita, cabeça grande como eu gosto. Na época eu era bichinha de um enfermeiro, Ze Luiz, mamando seu caralho duas ou três vezes por semana. Estava morando em Lisboa. Zé Luis foi a primeira pica de um homem ja feito que eu havia visto. Nunca me interessei por troca troca muito comum quando se disperta para sexo. Mas quando vi a rola do Ze Luis, emoldurada por pentelhos negros...descobri imediatamente que eu gostava de pica. Certo dia, tinha acabado de fazer um boquete caprichado em Ze Luis e ter bebido seu delicioso e farto leite de pica, quando ia saindo de sua casa, e coincidentemente meu tio estava passando na frente. Ze Luis tinha ido abrir a porta para eu sair ainda nu. Meu tio deve ter notado. Perguntou o que eu estava fazendo lá. Disse que tinha ido apanhar uma embalagens vazias de medicamentos. Daquele dia em diante, a tesão de meu tio por mim aumentou. Alguns dias depois ele me chamou para o quarto. Estava nu. Sua rola era simplesmente maravilhosa, mais bonita do que a do Ze Luis. Fiz-me de desentendido enquando ele caminhava nu de la para ca com o rolão semi duro dizendo que tinha um livro para me dar. Mas parou aí. Depois ele começou a me convidar para andar a cavalo. Só que ao invés de me colocar na garupa, colocava-me na frente. Minha bundinha ficava roçando na sua rola a qual eu notava que ficava dura. Eu adorava sentir aquela pica roçando em mim mas me fazia de desentendido. Uma bichinha despertando para sexo é muito apavorada principalmente em se tratando de familia. Uma bicha amiga minha , a Eltinha, mais velha do que eu tinha sido deflorada por um tio e era amante dele. Eu ficava com muita inveja da Eltinha e desejava que o mesmo acontecesse comigo. Bom eu jamais tomaria a iniciativa e meu tio também não se decidia. O sarro ficava sempre nas andanças a cavalo as quais se tornaram mais frequentes. Muitas e muitas vezes eu mamei a rola do Ze Luis pensando estar mamando a pica do meu tio. Um dia depois de cavalgar longamente, notei quando ele desceu do cavalo que sua calça estava molhada na frente. Senti também que minha calça na bunda estava molhada. Passei a mão e cheirei. Era porra. Meu tio tinha gozado. Contei para a Eltina. Ela disse para eu me oferecer. Mas eu não tinha coragem. Continuamos nossas aldanças a cavalo e ele sempre gozava. Eu ficava sempre na esperança que ele se declarasse. Como seria delicioso beber seu leite de pica. Depois de alguns meses, minha familia teve de mudar para o Algarve. Perdi a rola do Ze Luis e as esporradas subterfúgias do meu tio. Passou-se o tempo. Aos 17 anos fui morar no Rio onde perdi meu cabaço. Passaram-se quatro anos e agora bicha assumida, nunca tinha esquecido a rola do Ze Luis e a do meu tio. Voltei a Lisboa decidido a dar o cu para ambos. Não consegui localizar o Ze Luis. Quanto ao meu tio... não se manifestou. Perguntei por Cinzento, o nome do cavalo. Esperava que ele me convidasse para cavalgar quando então eu daria o bote e segurava na sua rola oferecendo-lhe meu cu. Mas não aconteceu. Nunca mais tive a oportunidade de vê-lo. Mudou-se para a Alemanha. Foi uma rola perdida! Que pena!