terça-feira, 7 de março de 2017

Ordenhando Meu Priminho Novinho

Olá, me chamo Vitório, tenho vinte e dois anos, sou professor, recém formado em pedagogia. Não vou me descrever fisicamente para que possam imaginar da forma que quiserem, prefiro assim, mas se quiserem que haja a descrição, posso fazê-la num próximo conto. Vamos lá... Com poucas exceções, minha família tem uma relação muito próxima, talvez porque moramos quase todos na mesma cidade. Só no meu bairro por exemplo, além da minha avó no mesmo quintal que eu, moram também umas irmãs dela, algumas sobrinhas e, numa casa em frente a minha a irmã mais nova da minha mãe. Essa minha tia tem dois filhos, a Gabriela de dezenove anos e o Danilo de quatorze, sempre me dei muito bem com os dois, fui criado junto com Gabi e, mesmo adolescente, brincava com meu primo durante sua infância. Na verdade, ainda brincávamos – videogames, jogos de tabuleiro quando todos os primos se reuniam... Porém Gabi e eu acabamos nos tornando grandes amigos e por isso, fui o primeiro a saber que estava grávida. No começo a notícia abalou e deu o que falar – afinal ela tinha acabado de voltar a estudar, depois de ter largado o colégio, seu namorado nada responsável ainda estudava também, então nenhum dos dois trabalhava e era obvio que tudo cairia sobre as costas da minha tia –, mas a esta altura – nove meses depois – todo mundo já estava feliz, pronto para receber nossa bebe. Só que por algum motivo o parto normal não aconteceu e já passado alguns dias dos nove meses, acabou sendo marcada uma operação, então numa sexta qualquer de daquele mês, minha prima saíra para o hospital pela manhã e lá ficou acompanhada por sua mãe. Quando foi mais ou menos às dez horas da manhã daquele dia, meu celular tocou, ainda estava na escola, então pedi licença aos meus alunos e atendi pensando que podia ser a notícia do nascimento, mas ainda não era. Tia Lia me contou que meu primo não estava se sentindo bem, desde a noite anterior, que estava preocupada e como eu era a única pessoa da família que estaria em casa pela tarde, perguntou se poderia passar em sua casa para ver se ainda estava ruim, dar-lhe remédio e o almoço. Concordei, ela me passou todas as instruções e pediu para comunicá-la qualquer coisa. Voltei para a aula, terminei-a às onze e meio, como toda manhã, e fui para casa. Por causa do calor dessa época aqui no Rio, depois do banho coloquei apenas um short tactel, e então, assim que terminei de preparar o almoço – na verdade só a salada, o restante minha mãe havia deixado pronto –, atravessei a rua e logo entrava portão adentro e para abrir a porta usei a chave reserva que ficava lá em casa. Estava tudo escuro, cortinas fechadas, nenhum barulho ao redor, deduzi que meu primo estivesse no quarto e fui até lá. Bati na porta dizendo quem era e ele me mandou entrar. Ele estava deitado na cama, coberto por um edredom – seu quarto, diferente do resto do Rio de Janeiro, estava superfrio, já que seu potente ar-condicionado estava ligado no máximo –, assistindo TV. - Sua mãe pediu para eu ver se tu tá melhor. Vai dar defeito agora eu vai virar titio, criatura? – brinquei depois de cumprimentá-lo. - É, ela falou que ia te ligar. – contou – Falei para não te incomodar, mas sabe como ela é exagerada, né?! Só estou tossindo um pouco e tava com febre, mas já passou – riu. Ri também, sua mãe, assim como a minha, era bem superprotetora e o entendia perfeitamente, mas exatamente por ser tão zelosa, não ousaria desobedece-la e mesmo notando que ele realmente estava bem resolvi dar o remédio. Questionei sobre onde estava e ele insistiu que não precisava, rebati e mais uma vez ele disse que não tomaria. - Já tô melhor, cara. Não precisa dessa desgraça ruim não. – disse fazendo uma cara bem engraçada. Zombei dele, dizendo que já estava bem grandinho para não querer tomar remédio por causa do gosto. – Exatamente porque sou grandinho sei que não preciso mais tomar isso. – disse derrubando meu argumento. - É, né?! Mas tia Lia mandou e eu não vou desobedecer ela. Pega o remédio, vou pegar colher. – fui até a cozinha e rapidamente voltei. Ele encarava a TV, mas segurava uma risada, estranhei. – Cadê o remédio, Dan? – ele me olhou e gargalhou. - Acha, ué. Você que quer aquela coisa, eu tô de boa. – riu novamente. Ele tinha escondido, claro. Costumávamos brincar de esconder as coisas e o outro ter que procurar. - Fala logo onde está, Danilo. – pedi. Ele fingiu que não escutou e voltou a olhar para a TV. Ri da situação, era costumeiro brincarmos assim. – Não me faça ter que obrigar você a falar, Danilo Braga. – ameacei-o em tom de brincadeira. Fui até ele, o descobri, notando que só vestia uma blusa hiperlarga e cueca, e como de costume comecei as cocegas. Só que naquela posição ele escapava muito fácil, tentei puxa-lo, mas não consegui, então, como já havia feito com ele e como faria com qualquer primo(a) meu, subi em cima dele prendendo-o entre minhas pernas. Pus suas mãos sobre a barriga e sentei nelas para que não me impedisse de obriga-lo a falar. Continuei as cocegas perguntando onde estava o remédio, ele resistiu um pouco, mas em alguns minutos me implorou para parar e concordou em me dizer onde estava, então parei, mas não sai de cima dele nem de suas mãos. - Tá embaixo do meu travesseiro, mano, deixa eu pegar. – disse ainda rindo. Tentou tirar as mãos de baixo de mim, mas não deixei. Eu mesmo alcancei o frasco sob seu travesseiro, abri o remédio, e coloquei em sua boca, como punição por ter escondido. Ao tomar sua careta me fez rir e só então liberei suas mãos, saindo de cima delas e me sentando um pouco abaixo, na região de seu pau, mas sem maldade nenhuma. Não foi proposital e nem pensei nisso no momento, mas relaxei ali rindo apenas porque, como estávamos na cama, não o machucaria com meu peso, só me liguei quando ele parou de rir junto comigo e vi seu semblante meio envergonhado me olhar e em seguida senti algo endurecendo na minha bunda, era seu pau, claro. De início fiquei sem reação e continuei sentado, olhando para o rosto do meu primo que não me encarava mais, aquilo nunca tinha acontecido antes, ia me levantar e tirar um sarro dele para descontrair, mas quando acabei mexendo minha bunda para levantar percebi seus olhos fechando e seu suspiro de satisfação – o safado estava gostando! Como não gostaria, naquela idade... –, o que fez a situação começar a ficar gostosa para mim também, já que meu short e sua cueca igualmente finos tornavam nosso contato bem... excitante. Comecei a me movimentar lentamente e sem parar ali, rebolava, agora propositalmente e certifiquei-me que sim, ele estava adorando, seu suspiro foi maior do que o anterior. Parei meus movimentos, ele abriu os olhos e quando perguntei se estava bom, ele quase enterrou o rosto no travesseiro. - Hã?! O que?! – gaguejou assustado, desviando o olhar. - O remédio! Estava gostoso? – expliquei – Aposto que não estava tão ruim para ter fugido tanto dele. – ele riu, ainda meio sem graça e voltou a me olhar vendo que não falaria do que estava acontecendo. – Ah, tenho que mandar uma mensagem para sua mãe pra avisar que já tomou e ver se tem que fazer mais alguma coisa. – disse, arranjando um pretexto para não sair de cima dele ainda, ele assentiu. Voltei a me movimentar com a desculpa de alcançar meu celular em meu bolso da frente, só que não parei depois que o peguei. Mandei a mensagem em menos de um minuto depois minha tia me ligou me agradecendo e fazendo perguntas pra saber se estava tudo bem com Danilo, logo a tranquilizei. Quando estava prestes a desligar, ela ouviu Dan tossir, então pediu para que se ele estivesse tossindo muito eu pegasse um gel de alguma erva que não me lembro mais em seu quarto e mandasse ele passar no peito, nos despedimos e desliguei já pensando em como poderia continuar aquela brincadeira. Novamente me mexi no pau dele que se mantinha duro, dessa vez para colocar o celular de volta no bolso e assim que o coloquei desci da cama. Sua expressão ficou meio confusa e decepcionada, mas o tranquilizei com um “já volto”. Fui até o quarto da minha tia e peguei o gel no lugar indicado, quando voltei vi ele passando a mão na rola por cima da cueca, provavelmente depois de troca-la de posição, já que antes estava de lado e ele agora alisava em direção ao umbigo, mas assim que me viu voltando ele parou. Voltei a sentar em seu pau, tentando encaixa-lo melhor no meu rego dessa vez, sua nova posição ajudou, e ele apesar de ter gostado estranhou. Estranhou também o tubo de gel na minha mão. - Tia Lia me pediu para passar em você. – disse e levantei a camisa dele, ele permaneceu deitado me encarando, talvez ainda sem reconhecer o gel (sua expressão tão fofa e tão sexy ao mesmo tempo hahaha) então não consegui tira-la. – Levanta o corpo, moleque! – rimos e ele obedeceu. Pude então ver sua barriga, o que não era difícil, mas nunca tinha o observado da forma que o via naquela hora. Não era magrelo, mas também não era definido, não fazia esporte nenhum, era meio termo. Seus mamilos eram em um tom de marrom bem escuro e só tinha pelos abaixo do umbigo, os que formavam uma fileirinha em direção ao cós de sua cueca. Depois de repará-lo com segundas e terceiras intenções, coloquei um pouco do gel nos dedos e toquei sua pele, espalhei o gel e comecei a esfregar. - Tá gelado, cara! – reclamou, rimos. - Já vou terminar. Parei de esfregar e comecei a passar dois de meus dedos em volta de um de seus mamilos e ele acompanhava meus movimentos com os olhos. Algum tempo rodeando um, depois outro, sem parar de arranjar um jeito de mexer a bunda, começaram a ficar enrijecidos e ele a sentir prazer com meu toque naquela área, principalmente no biquinho. O olhei e ele estava com a cabeça jogada para trás e de olhos fechados, aproveitei então para surpreende-lo. Devagar para que não me olhasse no momento, abaixei meu tronco, sem tirar minha bunda de seu encaixe perfeito, e passei a língua em um de seus biquinhos, ele se assustou e me olhou de relance, mas sem dar tempo a ele para pensar ou recuar passei a suga-lo logo em seguida o fazendo gemer, o que me deu enorme satisfação. Tomei cuidado para não marcá-lo e quando cansei daquilo, desci minha língua de forma lenta. Ele abriu os olhos e me encarou atento aos meus próximos movimentos que foram os de descer até a fileira de pelos abaixo do umbigo e lamber ali, como em seu mamilo. Ainda de lentamente, desci ainda mais minhas lambidas, passando agora para sua cueca que tinha uma mancha molhada próxima ao local onde estava a cabeça do pau, lambi ali primeiro e senti o pau dele pulsar, o que foi repetido durante todo momento que me dediquei a lamber o contorno de seu pau por cima do tecido, deixando ele molhado. Danilo permanecia de olho fechado até que parei o que fazia, pus minhas mãos no cós de sua cueca e o encarei. - Posso? – perguntei antes de libertar sua rola. Ele apenas afirmou com a cabeça e ergueu seu bumbum da cama, facilitando para que eu o deixasse pelado. Assim o fiz e sua rola se armou na hora. Seu pau era de um tamanho normal para um garoto da idade dele, devia ter uns quinze, dezesseis centímetros no máximo, de espessura era até que grosso e a cabeça se destacava por ser maior que o corpo, seus pentelhos eram curtos, cercavam seu pau e seu saco indo para o cú, e também era interessante que mesmo estando ereto estava totalmente coberta pelo prepúcio que ainda sobrava, era bastante pele e eu amei isso, tanto que fui direto nesta concentração de pele lamber a babinha que saia dali, fazendo ele gemer. Envolvi seu pau com a minha mão e puxei sua pele para baixo, exibindo sua glande avermelhada, a beijei, cheirei e logo a pus na boca, sugando como se estivesse realmente mamando e sentindo o gosto de seu pau novinho. Chupei-o por poucos minutos, logo seus gemidos aumentaram, seu pau pulsou, então o engoli inteiro e em segundos senti os jatos de sua gozada na garganta, tirei seu pau da boca e o punhetei recebendo mais um último jato de sua porra rala no rosto. Tratei de limpar os respingos pelos seus pentelhos, para que nada do seu delicioso produto fosse desperdiçado. Foi meio frustrante a rapidez com que aconteceu, mas entendi por se tratar de um novinho cem por cento virgem – já havíamos conversado sobre isso antes numa rodinha de primos – como ele. Subi com a língua por seu corpinho, parei um tempo em seu pescoço – meu pau duro ainda dentro do short apoiou-se sobre o dele nessa hora –, subi mais parei com o rosto frente ao dele. - Bota a língua pra fora! – sem pestanejar ele pôs e eu chupei-a. Depois lambi de seu queixo até a ponta de seu nariz e por fim, o beijei. O sabor de sua boca era tão delicioso quanto todo o resto de seu corpo, por isso foi meio demorado, estava aproveitando aquela língua e sua timidez ao retribuir meu beijo. Quando paramos o encarei por um tempo, sai de cima dele. – Põe uma roupa. Vamos lá em casa almoçar. – pedi. Sentei em sua cama em seguida e aguardei, aproveitando para me concentrar para fazer meu pau abaixar, já que não dava para atravessar a rua com a barraca armada daquele jeito. Ele se vestiu, perguntei qualquer coisa a ele sobre outro assunto e seguimos até minha casa. Como demorei mais do que esperava na casa de minha tia, tive que esquentar o almoço para ele novamente. Perguntei se queria comer na mesa ou na sala e ele optou pela sala, para terminar de ver a maratona do desenho que assistia em seu quarto quando cheguei lá. Agíamos como se não houvesse acontecido nada em sua casa e isso me excitava demais, era uma brincadeira interessante que eu estava gostando e se ele consentisse levaríamos pra frente. Ele se serviu e foi para a sala, e enquanto fazia o meu prato, vendo-o ali, pensei em um fetiche que sempre quis realizar e agora com a oportunidade perfeita não a perderia, então me servi apenas de salada e o segui. Chegando na sala, ele já estava sentado almoçando, pus meu prato no lugar ao seu lado no sofá, me abaixei em sua frente e minha mãos trataram de abrir sua bermuda. Ele pareceu um pouco surpreso por estar fazendo aquilo naquele momento, mas apenas observava meus movimentos. Como se nada estivesse acontecendo, continuei puxando assunto, conversando sobre o desenho que passava e ajoelhado comecei a punhetá-lo enquanto lhe fazia perguntas que eram rapidamente respondidas. Ele nem comia mais, só me respondia e gemia baixinho enquanto olhava a TV. Passei a língua na glande e senti suas pulsadas seguidas acompanhando o aumento dos seus gemidos, logo peguei meu prato e posicionei de forma que sua leitada, menor dessa vez, fosse toda parar em cima de minha salada. Voltei a chupar sua glande para limpá-la e logo guardei sua piroca, perguntando-o antes de levantar o que achava sobre determinada teoria ainda sobre o desenho que assistíamos. Ele já estava entendendo a situação de apenas gozar sem falar sobre o que fazíamos e me respondeu normalmente voltando a comer sua comida. Me sentei ao seu lado e fiz o mesmo com minha salada, ele me olhou dar a primeira garfada e sorriu ao me ver comendo alface esporrado, sorri de volta comentando o quão bem temperada ela estava e ele gargalhou, entendendo que falava de sua gala. Durante o resto daquela tarde me alimentei de seu leitinho mais algumas vezes – inclusive para comemorar a notícia do nascimento do bebê – e já estava natural ordenhá-lo quando quisesse sem nem comentarmos o que acontecia. Suas gozadas ficavam menores e mais demoradas a cada uma dessa vezes. Por fim, já faltando pouco para que meus pais chegassem do trabalho, não me aguentei e após mais uma gozada dele em minha garganta – dessa vez enquanto jogava em meu videogame –, gozei absurdamente em minha bermuda. O mostrei como tinha ficado, ele riu e fui tomar banho, também porque dali a pouco daria aula novamente a noite. Quando estava saindo do banheiro, já vestido, escuto o falatório no quintal, meus pais e minha avó haviam chegado, os cumprimentei. - Ah, Vitório, tava aqui falando com Dan que Lia mandou ele dormir aqui. Ele preferiu ficar no seu quarto com você, tudo bem? – Danilo me olhou e sorriu. Eu concordei sem nem pensar e sorri de volta para ele. – Ótimo, mais tarde vá lá pegar sua coisas.

Perdi as pregas na senzala

Meu nome é Roberto, filho do capataz da fazenda do seu Joaquim, falecido no ano passado devido a picada de cobra. É o ano de 1800 e a fazenda fica no interior de São Paulo. Depois que meu pai morreu eu passei a ficar isolado e não mais tinha muito interesse pelas coisas que fazia. Seu Joaquim queria que eu continuasse na escola e assim eu ia mas sem muito interesse e ele gostava de fazer o Beto, negro forte e parrudo descabaçar as escravas jovens na sua frente, pois o cacete do Beto era de fama na região toda e quando tinha menina para ser descabaçada todo munda sabia que ela estava sendo deflorada pois era uma gritaria louca e no outro dia a menina andava com as pernas abertas. Tinha 12 anos e fui me distanciando da casa grande e seu Joaquim foi me esquecendo o que não fazia diferença para mim naquela época, pois o que um mateiro precisa saber de ler e escrever – nada, precisa saber laçar e conduzir boiada. Tentei me aproximar dos vaqueiros, mas meu pai não havia sido muito legal com eles e assim passei dois anos sendo colocado nos piores serviços e sendo gozado, pois eu não tinha um corpo atlético de boiadeiro e não tinha força para segurar um bezerro. Quando tinha sessão de descabaçamento todos iam ver escondido, mas não deixavam os meninos menores como eu ver. Nós apenas escutávamos os gemidos e choros das meninas. Um dia eu já com meus 15 anos consegui burlar a vigilância dos mais velhos e fui olhar pela fresta da senzala. A menina já tinha berrado muito quando consegui o lugar para ver e pude observar que ela estava em pé com as pernas entre abertas e sangrando, mas logo fiquei admirado ao ver o Betão deitado no chão e uma enorme e grossa caceta que a menina não queria sentar, mas foi sendo colocada e com choros e gritos a enorme vara foi sumindo dentro dela. Fiquei de pau duro e batinha uma vigorosa punheta que despejei uma enxurrada de porra. No outro dia vi a menina andando de perna aberta e entendi o porque, mas o que mais me chamava a atenção era ver o Betão andar com suas tangas presas na cintura e o enorme volume balançando no meio das pernas que agora eu sabia o que era. Não conseguia tirar os olhos do volume e fiquei de pau duro. Achei estranho e procurei sair do pátio e ir para a cocheira. Estava trabalhando colocando os cavalos nas baias e o Betão entrou para colocar o milho para eles comerem e vi que logo que ele entrou, fechou a porta e foi fazendo o seu serviço. Eu fiquei meio paralisado e ele perguntou o que era e eu não disse nada, mas meu olhar foi para o meio das pernas dele onde o volume estava sempre marcado. Ele não falou nada mas deu um sorrisinho safado. Pediu que o ajudasse a colocar o garanhão pra cruzar com a égua e logo estava eu auxiliando segurando a égua para o garanhão montar. Ele pediu que eu pegasse o pinto do cavalo e dirigisse na vagina da égua e eu fiz e fiquei impressionado com a facilidade com que entrou. A essa altura eu estava excitado e como não tenho um pênis muito pequeno dava para perceber e o Betão também estava excitado e o pau dele estava estourando a tanga. Ele foi tirando pra fora e disse não dá pra aguentar, bate uma punheta pra mim. Fiquei sem saber o que fazer, mas ele foi se aproximando com aquele naco de carne balançando, com as veias saltadas no corpo do pênis e a cabeça saindo para fora do prepúcio também de cor escura. Me pegou pelo ombro e me aproximou e falou com voz firme e forte – bate uma punheta pro negão. Segurei o pênis dele de ficou mais duro ainda e percebi que minha mão não conseguia fechar ao seu redor e comecei devagar e ele falou – bate com as duas mãos e eu obedeci, mas mesmo com as duas mãos sobrava muito pinto ainda. Ele falou – tá gostoso mas vai mais rápido que daqui a pouco chega gente e vai nos pegar nessa situação e não vai ser bom pra você. Acelerei o mais que pude mas ele demorou um pouco para gozar e quando o fez foram três jatos grandes grossos e jogados longe. Ele meteu a mão por dentro do meu shorts e colocou o dedo no meu cu mesmo eu querendo evitar e falou – a punheta foi boa e o cuzinho já vi que ainda é virgem. Tirou a mão de dentro do shorts e foi embora, Eu fiquei confuso, pois estava com muito medo do que havia ocorrido mas ao mesmo tempo com muito tesão. Fui dormir e não aguentei e bati uma punheta pensando no cacete do Betão. Acordei com os galos cantando e de pau duro como sempre, fui mijar atrás da moita que sempre usava e quando estava urinando, Betão me agarra por trás, coloca seu pinto entre as minhas pernas e mija muito, fiquei sem saber o que fazer, mas morri de medo de tudo – de ter gostado da situação, de alguém ver, do Betão perceber que gostei. Ele me abraçou chacoalhou o pênis e me falou no ouvido - você é uma graça e me largou. Deu alguns passos para voltar para o alojamento e voltou e me falou – vou colocar você pra dormir no meu quarto dizendo que é pra te ensinar a vida de mateiro e você confirma, pois senão vou comer o seu cu na cachoeira na frente dos peões e dai vai todo mundo querer te comer. Mas se eu for dormir no seu quarto você vai querer me comer – eu disse assustado, ao que ele falou – isso vai acontecer mais ou menos dia e no quarto eu vou fazer bem devagarinho. Eu me arrepiei e disse: não, eu não quero. Todo mundo vai ficar sabendo porque no outro dia não vou conseguir andar de pernas fechadas e o seu cacete não cabe no cu de ninguém. Ele se aproximou de mim e falou: fica tranquilo que o cuzinho dos meninos eu faço bem devagarinho e ninguém percebe. O dia de trabalho foi muito conturbado e ansioso para mim. Mil dúvidas pairavam na minha cabeça. O que iria acontecer, porque estava querendo ficar com ele sabendo que não teria volta, como eu iria me explicar com a minha mãe? Final do dia e seu Joaquim se aproxima de mim e fala: o Betão disse que você quer ser mateiro e que ele irá te instruir e que passara a dormir no quarto dele, pra mim tudo bem, mas seu pai queria que você estudasse. Eu fiquei quieto e abaixei a cabeça, pois nunca fui de falar muito mesmo. Ele terminou a conversa com um: ta bom, se é o que você quer. Jantamos e o Betão se aproximou de mim e mandou eu pegar minhas coisas e ir para o quarto dele. Era uma noite clara e quente e logo que entrei no quarto dele ele fechou a porte e deixou cair a tanga. Era um mulato de 1,80cm, cintura fina e coxas torneadas, braços fortes e dentes muito brancos, peitoral forte e poucos pelos no pubes enfeitando uma tora descomunal entre as pernas, que já começava a dar sinal de vida. Me puxou para perto dele, me lentou no ar, pois sou baixinho de 1,60cm, pernas roliças, bundinha arrebitada, braços finos e peitoral não desenvolvido, tirou meu shorts e camisa. Estávamos os dois nus. Ele me levou até o canto do quarto onde tinha uma bacia com agua e mandou eu me sentar e pegou um pedaço de pano e começou a dar um banho em mim. Passou no meu ombro, peito, barriga e pênis e mandou eu me virar. Fiquei de pé na bacia e ele me lavou as costas, as pernas e por fim minha bunda. Ai começou com o pano passando forte e depois mais devagar e por fim estava passando a mão grossa de trabalhador manual. Meu cu era visitado toda hora, quer com pano, quer com a mão, quer com o dedo, depois mandou eu sair da bacia e se banhou. Mandou eu lavar o pênis dele e eu fiquei somente lavando o pênis enquanto ele lavava o resto do corpo. Seu pau já pulsava de tão duro que estava. Saiu da bacia e se enxugou num outro pano. A lamparina era fraca e dava um colorido muito bonito para a pele molhada dele. Ele pegou um pote e colocou ao lado da cama e começou a me abraçar e colocar o dedo no meu cú, que estava piscando mas eu morria de medo ao sentir o tamanho do cacete dele encostado em mim. Ficou dando batidinhas no meu cuzinho e depois enfiou o dedo no pote e uma coisa gosmenta foi colocada no meu cuzinho. O dedo continuou a bater, mas agora ele começava a forçar a entrada e eu não conseguia deixar, mas não adiantou eu pedir para ele não fazer, dizer que estava com medo, falar que iria berrar, mas nada parava o ritual e eu me dei conta de que ele estava me preparando para descabaçar meu cuzinho como fazia com todas as meninas e que não adiantava elas berrarem e tudo o mais que só excitava todos da fazenda. Ele pegou um pano, fez um rolinho e mandou eu colocar na boca e morder. Quando fiz isso o dedo ficou mais insistente e entrou no meu cú. Eu berrei mas ele não se alterou em nada. Aquele dedo grande e grosso, rustico tinha entrado dentro de mim e começava a entrar e sair. Eu comecei a chorar e a querer encontrar um jeito de sair dali, mas a diferença de força, experiência e determinação era tudo favorável a ele. Mais substancia gosmenta no meu cuzinho e percebo que agora são dois dedos querendo entrar. Tento resistir, mas é em vão. Em pouco tempo já estava com os dois dedos atolados no meu cu. Eu já chorava e pedi para ele parar. Sabia que não iria acontecer, mas era o que eu queria que ocorresse. Saíram os dois dedos e mais substância gosmenta e não poderia ser verdade, mas era, ele estava enfiando três dedos dentro de mim. Eu chorava mais ainda, mas ele ficou bastante tempo com os três dedos dentro de mim. Se levantou e foi até o armário e pegou dois reios de couro e amarrou minhas mãos em dois troncos, colocou um arreio de cavalo embaixo de mim, que fez minha bundinha picar empina e amarrou os meus tornozelos também. Eu estava apavorado, pois percebi que não teria como me safar. Pegou novamente a substancia gosmenta mas não senti passar no meu cu, mas logo compreendi, pois a ponta do cacete dele estava encostando no meu anelzinho toda molhadinha e começava a pressão. Quis espernear, reclamar. Ele pegou o rolinho de pano pos na minha boca e mandou eu morder. Não tinha mais jeito. Tinha chegado a hora. A pressão da cabeça do pau foi aumentando e eu sentindo cada preguinha minha estourando para dar passagem ao naco de carne dura, quente, grossa cheia de veias ganhar espaço. Senti cada milímetro entrando. Até que berrei. Meu cu não resistiu mais a pressão e entrou a cabeça. Chorei e berrei não tinha como não fazer isso. Estou até zonzo pela dor que sentia e quando abro os olhos vejo seu Joaquim sentado na minha frente e com um bom cacete também duro me ordenando – chupa. Não sabia o que fazer e seu Joaquim dirigiu minha boca para o cacete dele e comecei a chupar. O Betão começou a movimentar bem devagarinho num entra e sai e de repente o seu Joaquim enche minha boca de porra. E quanta porra o português fez eu engolir. Ele se levantou e falou pro Betão: termina o serviço e da folga para ele amanha. Mal a porta bateu atrás de nos e o pintão voltou a entrar, devagar como ele havia falado mas estava entrando e nem por isso estava deixando de estourar todo o meu cú. Eu berrava no rolinho de pano, mexia o que podia a bunda na tentativa de não deixar entrar, mas não adiantava nada e depois soube que é como o Betão mais gosta. Foi muito tempo mas de repente os pelos do púbis do Betão bateram na minha bunda. Não podia acreditar que tudo aquilo estava dentro de mim. Ele me abraçou e falou doce no meu ouvido: eu disse que cabia tudo nesse rabinho. Agora morde outra vez o rolinho porque vou arrombar esse cu. Começou no vai e vem e eu vendo estrela do meu cu sendo todo esfolado e assim foi por mais um bom tempo e de repente ele urra e sinto um calor dentro de mim. Era a primeira gozada de Betão dentro de mim. Ele foi tirando aos poucos e quando terminou de tirar foi se lavar, pois seu cacete estava sujo de fezes, pois foi ele tinha colocado mais de 20 cm dentro de mim, sangue também escorria pelas minhas pernas e dai entendi porque a menina chorou quando sentou no cacete do betão. Me lavei e o Betão me colocou para dormir na cama com ele e nós dois pelados. Seu mega pênis ele alojou entre as minhas pernas encostado na minha bundinha. Pensei que seria somente isso comigo, mas estava enganado. Foi o ritual todo de descabaçamento, ou seja uma semana eu levando rola do Betão, chupando seu Joaquim ou o filho dele, mas isso fica para uma outra estória.

Parado e revistado pelo seu polícia

A história é a mesma. Boladão, esquentei a cabeça dentro de casa com a mulher e saí puto pra dar um role, precisava espairecer. Moro num morrinho, mas não via graça em baile, então só peguei meu long e fui dar uma circulada pela Lapa, sexta-feira à noite. Fazia um intenso calor de verão, daqueles pré-temporal, e eu tinha uns trocados no bolso, acabei pegando o metrô até a General Osório e parei na Pedra do Arpoador. Ali perto tinha uma galera animada fazendo um luau. Pedi um copo de vodka pura e perguntei se queriam trocar por maconha, que era só o que faltava na festinha deles. Troca feita, começamos a fumar e beber, mas ainda assim fiquei afastado no meu canto, só observando as ondas indo e vindo no oceano, batendo contra as pedras. Era assim que gostava de relaxar. Fiquei ali até umas três da manhã e, quando o sono começou a bater, voltei à longas remadas de long, demorando um pouco pra realizar o percurso de 12 Km de volta. Já ia beirando a comunidade quando acendi um último baseado pra chegar e dormir no grau, mas dei de cara com uma viatura na esquina da rua. Pelo ritmo que estava, passei direto e disfarcei pra me livrar do beck, porém os canas sentiram o cheiro e vieram me parando. - De cara pro muro, amigo, por gentileza. Detestava policial, mas vacilei feio. - Boa noite, Seu Policia. Tentei ser educado. Enquanto um continuou no volante, o que me mandou virar já foi saindo da viatura e apontando a arma pra mim. Usava um colete e o uniforme padrão por baixo, truculento como todos os outros. Obedeci e fiquei de cara pro muro, somente pisando sobre o skate. - Solta a mochila no chão e tira o pé do skate. Soltei a mochila, mas mantive o pé parado, porque onde estava era a parte inclinada da via e ele ia descer. - Solta! - insistiu. Suspendi o pé e não deu outra, o long derrapou e, em menos de 1 segundo, pegou velocidade. - Eu falei, Seu Polícia! Meio puto, fiz que ia começar a correr atrás dele, mas o pm gritou com o outro que tava no carro. - Busca essa porra lá, ô Neves! O tal Neves tinha aparência de mais novo e só obedeceu sem reclamar, nos deixando ali quase na porta do morrinho, com um carro ou outro passando pela Avenida. Com o rosto virado, pude ver o sobrenome do filho da puta na farda. "Leite". - Tá pensando que tá em casa, viciado? Seu tom era ríspido, meio cuspido. - Onde tu escondeu o baseado? Fala logo que se eu achar vai ser pior! - Que isso, Seu Polícia! Sou trabalhador! Ele começou a me revistar, mas eu realmente tava limpo. A maconha que tava fumando havia jogado no chão. Ele passou as mãos brancas por cima dos meus tênis, foi subindo os pelos da minha perna, revistou os bolsos, camiseta e nada. Abriu toda a mochila e encontro um pacote de seda, mas nenhuma droga. - E pra que isso aqui? - Pra fumar tabaco, Seu Polícia. Não acreditou. Dei um sorriso escroto por conta de seu fracasso em me dar um flagrante. - Descalço naquela parede ali, meu amigo! - Que isso, Seu Polícia, o senhor já viu que eu tô limpo.. - Descalço na parede, meu amigo! - repetiu. Não teve jeito. Tirei os sapatos e novamente o pilantra veio me revistando, dessa vez sendo mais cauteloso. - Eu sei que viciado esconde maconha em qualquer lugar. Começou a olhar dentro dos sapatos, até nas meias mexeu. Por alguns segundos tive a impressão de que o puto as cheirou, mas ignorei. Voltou a mexer na minha bermuda, só que com mais ousadia, alisando minha bunda, a parte de baixo entre as pernas e virilha. Não se dando por vencido, encheu o mãozão no meu caralho e o segurou firme, junto com o saco na cueca. Na posição em que estava, só deixei que continuasse me alisando, mas agora havia entendido tudo. O viado não tava atrás de droga, por isso despistou o amigo. Ele tava era atrás de macho, veio tirar aquela onda comigo e agora tava com meu pau enchendo a mão dele. - Se for mais devagar eu apaixono, Seu Polícia. Falei bem sacana. - Tá maluco, viciado? Te levo lá pra baixo, ein maconheiro de merda! A cara de cu e agora mais rápido pra não ficar sem graça, o otário foi subindo as mãos pela minha blusa, passando pelos suvacos e outra vez desistindo. - Continua procurando que o senhor acha, Seu Polícia. Pra infelicidade dele, o Neves voltou na viatura e trouxe meu skate. Mais puto que tudo, ele me algemou e me levou pra viatura. - Vamo levar esse viciado pra dar um passeio, Neves. Nem protestei, só entrei na dança. Seguimos até a parte baixa da via, onde ficava a cabina policial. Era até jeitosinha, parecia um escritório com banheiro, ar condicionado e até microondas. O polícia desceu e me tirou ainda algemado da viatura. O tal Neves continuou no carro, com uma expressão de dúvida sobre o que fazer. - Tem certeza, chefe? - Vai dar um rolé, Neves. Vinte minutos tu volta. Ele obedeceu, aparentemente mais aliviado. Entramos na unidade e o puto sentou à mesa, anotando algumas coisas nuns papéis. - E agora, Seu Polícia? - Senta e espera. Pedi pra ser solto e ele me encarou, rindo em seguida. Sorri e aí ele ficou sério. - Pode rir, viciado! Retornou ao papel. - Cê não pode me deixar aqui preso se eu não fiz nada. - comecei. Ele parou de escrever e voltou a me olhar. - Mas se me soltar eu te falo onde escondi a erva. Detestou a chantagem, vindo pra cima de mim e me rendendo novamente, agora contra a parede de dentro da unidade. - Tá pensando que eu tô brincando contigo, seu merda? Abre logo a boca! Mesmo com a truculência, continuei rindo e menti. - Tá na cueca. O puto nem hesitou, meteu a mão por dentro da minha bermuda e a encheu novamente com meu pau, vasculhando por baixo do saco, entre a virilha e até nos pentelhos. Aquilo tudo foi me deixando muito excitado e logo o caralho ficou meia bomba com tanta mãozada do pm safado. Ri e o deixei ainda mais irritado, mas ainda assim não parava de me patolar. Como tenho a piroca babona, acho que ele sentiu o pré-gozo na pele e aí sim parou com a revista, voltando a si. - Cê acha que eu sou bobo, Seu Polícia? O puto recuou um pouco. - Cheirou minha meia, alisou minha perna, meteu a mão na minha piroca.. Um policial desse procurando macho na rua? Solta aqui, vai. Fiz a maior cara de safado e cínico que pude. Era um mulato meio malandro, não tinha erro. - Solta aqui que eu te dou piru. Ele deve ter se lembrado da autoridade e me deu um tapa na cara, talvez achando que eu não falasse sério. Voltei a rir e debochei. - Até teu sobrenome é Leite! De frente pra ele, olhei pra baixo e mirei meu próprio pau duraço, marcado no tecido da bermuda. Ele percebeu e eu o pulsei, evidenciando ainda mais minha ereção. - Solta aqui, Seu Polícia. O safado soltou as algemas e eu nem dei tempo que se assustasse, pois desde o começo seu despreparo era claro. Tranquei suas mãos pra trás nas correntes e o prendi. Eu era capoeirista e rendê-lo foi fácil, só que o puto ficou muito nervoso, achando que eu ia machucá-lo, algo assim. Sarrei a piroca na parte de trás da farda dele, na bunda mesmo e falei em seu ouvido para acalmá-lo. - Veio atrás de rola, né? O levei pro banheiro e fechei a porta sanfonada, colocand-o no vaso e com a boca mordendo meu pau pelo tecido. Em pouco tempo o viado mostrou do que era feito, babando meu short todo e a rola junto. Eu roçava de todos os jeitos possíveis na cara suada dele, enquanto o piranho punha a língua pra fora e absorvia o gosto do meu pré-leite, com as mãos algemadas pra trás. Puxei pelo curto cabelo que usei pra conduzir os movimentos e fiquei impressionado com a imagem de um policial, que eu tanto não suporto, salivando pelo meu caralho. - Tu quer piru, Seu Policia? Dei-lhe um tapa na cara e o puxei pelo topetinho, dando uma cuspida em seguida. - Quero! Me dá piru! - Como é que pode, né? Eu ria e o safado nem tava aí. Tentava diminuí-lo, mas não adiantava. Eu sabia que o fato dele estar ali fazendo aquilo também era proveitoso pra ele, mas minha raiva acumulada por aquela profissão estava toda ali presente, sendo meio redimida. Botei o pau pra fora e bati muito na cara dele, mais do que havia batido com as mãos. Fiz questão de botá-lo pra mamar meus ovos até ficar com o cheiro deles. Queria sair dali sabendo que o puto do policial truculento ia ter que trabalhar com a cara cheirando a saco de homem da rua, que era o que ele também queria desde o começo. Pus a língua dele pra fora e a arrastei várias vezes contra os pelos suados das minhas pernas e também os pentelhos, desejando que o filho da puta não tivesse trazido escova de dentes pra poder dar plantão com o gosto do meu suor na boca, fluído do meu corpo. - Tá gostando, tá? - Tô! Num determinado momento, minha devassidão foi tanta que fiz várias coisas ao mesmo tempo: enchi a cara do viado de tapa, de pirocada e de saco, descontrolado pelo poder que passei a ter por causa do desejo sexual e da putaria repentina. Botei o rosto dele de lado, puxando pelo topete que mais parecia um ganchinho de boquete. O encarei e fui batendo com a cabeça na língua de fora. - Por que tu não falou logo de cara que queria piru? Sentia o arrastar da glande na parte áspera da boca e isso me dava um puta tesão, mas ele não respondia. - Agora vai ter que pedir pica. O forcei. Ignorou outra vez e tentou me chupar, mas não permiti, deixando a rola balançando dura no ar e só batendo com a ponta no queixo dele. - Só se pedir, viadinho. Pede pica, pede! - Me dá! - Não, tem que pedir direitinho. Lasquei um tapa na cara do filho da puta, que já tava vermelha, suada e babada. - Pede que nem uma cadelinha, vai. - Eu quero essa pica! Outra tapa na fuça. Dessa vez permaneci com o mãozão no rosto dele, dando tapinhas com os dedos. - Direitinho, amor! - Que delícia, me dá essa piroca, vai? Bota ela na minha garganta. Era a única ordem que eu queria aceitar de um cana. Larguei-lhe pica no fundo da goela, do jeitinho que o puto pediu. Senti a compressão das amígdalas quentes na cabeça e enlouqueci, acelerando o ritmo das estocadas que dava por inteiras na boquinha umedecida. - Ssssss! - gemia alto, sem medo. Parava só quando sentia que tava perto de gozar e aí voltava a encher o rosto de baba, tapa, cuspe, etc. No auge do tesão, botei o filho da puta pra chupar meu pé e ele adorou. Me sentia completo vendo metade do pezão sumindo dentro da goela do policial marrento, que tava ajoelhado na minha frente e algemado, ao meu controle. - Tá gostando? Tirei tudo da boca e pedi que falasse comigo pra poder continuar. - Quer sentir o gosto da sola? - Eu quero, me dá! Outra ordem aceita, esfreguei todo o comprimento da sola na língua áspera dele, gemendo mais e mais pelo tesão e submissão do cana ante a mim. Incrível! - Prefere o pau ou o pé, viado? - Eu quero os dois! Ah, não botei fé. Sentei no vaso e forcei a entrada dos dois ao mesmo tempo, arregaçando a boca do puto. Ele não se fez de rogado e começou a chupar mesmo, indo e vindo aceleradamente como se precisasse daquilo pra permanecer vivo. Comecei a suar e senti outra vez que ia gozar, voltando à posição anterior pra finalizar o serviço. - Quer tomar leitinho, Seu Polícia? Ele parou de responder, só sugando mais e mais meu pau. Dei a última estocada goela a dentro e o ouvi engasgando e tossindo, começando a afogar a garganta com as galadas que eu tava despejando. Meu corpo ficou todo quente e aliviado, relaxado, como se pudesse dormir ali mesmo. - Engole tudinho que eu gosto de viado obediente. Obedeceu. Tirei o pau e trouxe um pouco de porra que veio escorrendo pelo canto do lábio dele. - Não pode deixar cair. Vesti novamente a bermuda e o deixei ali sozinho, indo tomar um pouco de ar do lado de fora. Fumei um cigarro que alguém deixou sobre a mesa e ainda tomei uma água no bebedouro que tinha na unidade, voltando lá pra dentro e preparado pro segundo round de submissão do PM viado que tinha me deixado encaralhado. Era muito bom em gozar duas vezes em pouco tempo, mas agora precisava ser rápido por causa do tal Neves. - Vem aqui! Botei o safado pra chupar só a cabeça, do jeito que eu gosto, enquanto batia uma punheta gostosa e alisava o sacão. Vira e mexe parava pra bater sozinho, afoito, doido pra jogar mais leite fora. Fiquei revezando entre essa afobação e a boca do PM, sentindo outra vez o gozo chegando. - Vira aqui pra mim! Puxei seu rosto e senti os curtos jatos de leite saindo e atingindo seu rosto. - Sssssss! - gemia aflito. Agora sim estava leve. Limpei e espremi o restante na língua, sentindo uma absurda vontade de mijar logo em seguida. Foi aí que tive a ideia final de como terminaria aquela noite de ditadura e não hesitei. Abri o vaso e comecei a despejar a urina quente e firme dentro d'água. - Se tu fosse um viado de verdade.. Aticei o PM submisso, queria que ele sentisse a vontade de receber meu mijo de macho sem que precisasse pedir de verdade. E logo ele se enfiou de baixo, enchendo a cara de felicidade. - Eu sabia! Ri e me senti apaixonado por tudo que aquele safado me deixou fazer com ele. Não o soltei e nem ajudei a se limpar, só peguei minhas coisas e meti o pé, me sentindo parcialmente vingado pelos anos de truculência e abusos e me sentindo mega relaxado e leve.

A mulher não levou fé, o enteado levou ferro

Sou o Bruno, um maluco responsa de 30 e poucos anos, moreno, alto, careca, algumas tatuagens e barbudo. Fiz academia até os 20 e tanto, mas com o avanço da idade fiquei mais acomodado. Nunca fui de esquentar muito a cabeça com muita coisa, sempre fui muito tranquilão e sem neurose com nada. Comecei a trabalhar desde cedo, mas aproveitei a juventude ao máximo, enchendo as novinhas de pica e de vez em quando jogando um leite na boca dos amigos viados que pediam rola, estávamos aí pra isso. Como sempre, a rotina da vida vai modificando nossos rumos e, já na casa dos trinta, acabei conhecendo a Stela, uma mulher um pouco mais velha, mas muito fogosa e com um corpo espetacular. Começamos um relacionamento até que maneiro e bastante duradouro, que me fez parar com toda a vida de safadeza que tinha pela rua. Minha única preocupação real foi que a intimidade cresceu e ela sugeriu de morarmos juntos, trazendo consigo um moleque na porta dos 18 anos que era seu filho. A história começa daí. No início da vida em casal, quase não via seu filho em casa. Eu saía de manhã pra trabalhar antes dele acordar e voltava no fim da tarde. Nesse tempo, o Lucas ia pro colégio e lá passava a maior parte do dia fazendo curso preparatório, retornando só pela noite quando eu já descansava pro dia seguinte. Era até bom assim, porque a Stela chegava praticamente junto comigo e podíamos transar sem nos preocupar com quem pudesse ouvir. Além disso, como morava sozinho até sua chegada, tinha o hábito de estar sempre peladão dentro de casa, com a rola balançando de um lado pro outro mesmo, e sem o moleque ali pra ver não tinha problema. Com a chegada das férias, a imagem do Lucas finalmente se fez presente e aí fomos tendo mais contato, de forma controlada e segura da minha parte. - Bom dia. - Bom dia, Bruno. Tudo bem contigo? - Tudo indo, garoto. Estudando bastante? - Ah, normal.. Em pouco tempo percebi se tratar de alguém bastante estudioso e focado. Por conta da minha experiência de vida e por ter vivido a juventude no meio onde tinha muito viado, cogitei seu comportamento como meio duvidoso, mas deixei passar porque Lucas ainda era jovem e fazia mais o tipo nerd reservado do que viado incubado. Além do mais, eu era apenas seu padrasto, não tinha filho daquela idade pra precisar de ter essas conversas. No geral, nosso contato era bastante respeitoso e foi melhorando conforme Stela viajava em seus seminários pelo país e nos deixava a sós durante dois ou três dias seguidos. Vez ou outra juntávamos na sala pra beber uma cerva e aí até assistíamos algum filme bom que tivesse passando. Numa das vezes em que Stela viajou no fim de semana e nos deixou a sós, peguei o moleque saindo do nosso quarto na encolha. Ele ficou visivelmente constrangido com a minha chegada repentina no exato momento em que parecia armar alguma coisa, mas não dei muita bola pra ele não achar que eu tava puto ou algo do tipo, tentei até descontrair. - Te peguei, né!? - Bruno!! - E aí, o que tá aprontando? - Não, é que eu vi a porta aberta e.. - Relaxa, cara! Ele ficou bem nervoso e eu pensativo, mas entrei no quarto e fechei a porta, dando a oportunidade necessária pra que se mandasse. Enquanto estive ali, pensei em várias possibilidades do que Lucas poderia ter ido fazer ali, até vasculhei algumas gavetas, mas não percebi nada fora do lugar. Dei um tempo e saí. Cheguei a comentar esse fato com a Stela, mas sem intenção de levantar qualquer suspeitas, e sim como se fosse uma curiosidade só pra ver o que ela pensava a respeito. Eu tinha minhas suspeitas, porém precisava saber o quão transparente ela pensava que fosse o filho. - Acho que vou conversar com o Lucas, amor. Hoje ele tava sozinho aqui no quarto, de repente tá precisando de um amigo. - Sério, o Luquinhas? Duvido! HAHAHAHAHAHA Sua reação era cômica e surreal. Sem dúvidas não conhecia o garoto. Taquei-lhe piroca nessa noite pra matar as saudades que tava dela. Como hábito, fazia ela gozar e a safada dormia, satisfeita. Não sei porque não conseguia leitar quando passamos a morar juntos, tendo sempre que finalizar na mãozada. De repente era o receio de exagerar no barulho e o moleque acabar escutando o que fazia com a mãe dele, não sei dizer bem. Finalizei minha parte no trabalho dela e levantei no sapatinho até o banheiro. Andei pelo corredor escuro e entrei pela porta com a piroca dura de tesão. A casa estava silenciosa, então não me preocupei em fechá-la, só botei o rolão mirado no vaso e comecei a largar o mijo que veio com certa dificuldade por conta da ereção. Mijar de pau duro é uma porra. Levei algum tempo e terminei, começando um movimento lento de punheta, sem nem chegar a cobrir a cabeça do pau com o prepúcio, só rapidinho. A caralha enrijeceu ainda mais, sem qualquer sinal de brincadeira, e em pouco tempo já tava babando toda, mal educada. Fechei os olhos e levantei a cabeça, esquecendo do mundo e pensando somente em mulheres que achava excitante. A mente deu aquela escorregada inevitável pro que eu mais queria esquecer: o Lucas, meu enteado. Seu corpo liso, fino, porém com as curvas certas, nos lugares certos, ficou preso na minha consciência e pesava tanto que o pau ficava daquele jeito, doido pra dar uma entrada no rabinho do filho da puta. Em todas as possibilidades eu só me perdia de desejo, lembrando do que fazia com os viadinhos quando mais novo, querendo a todo custo qualquer sinal de que meu enteado tava a fim de levar uma boa duma pirocada naquela raba grande que tinha, sentando com o cu em mim. Senti o gozo vindo de longe quando abri os olhos de relance e me assustei com o próprio Lucas na minha frente, observando atentamente o que eu fazia. - Garoto!? - Oi, Bruno.. Meu tom o deixou sem graça, sem saber o que dizer, talvez até mais do que eu mesmo. - A porta tava aberta, eu.. - Relaxa, Lucas. Só aí lembrei de tentar esconder a piroca dura entre as mãos, o que de nada adiantava por conta do tesão da punheta interrompida. A todo momento o moleque me manjava, dando cada vez mais o gostinho do que tanto pensava enquanto me masturbava, saciando até uma parte do meu desejo, por mais que não fosse fazer nada com ele ali assim de cara. - Boa noite. Quebrei o silêncio. Virei as costas pra sair, mas ele voltou a falar. - Foi mal, Bruno. Por favor, não conta pra minha mãe. - Fica tranquilo, garoto. Amanhã a gente conversa. Esperei que saísse do banheiro e voltei pra terminar o punhetão que bati, pensando só na carinha de bobo e inocente do meu enteado me manjando, doido pra afundar a cabeça do moleque no meu pau e deixar só os pentelhos e as bolas de fora. Pensava em deixá-lo de joelhos na minha frente, pra servir o homem que comia a mãe dele da melhor maneira sexual possível, pra que depois fosse dormir com o cheiro do meu pau e saco na boca e na cara. O meu cheiro de homem impregnado por dentro do corpo de um moleque era agora o motivo da minha masturbação. Explodi em tesão e em leite, sujando o vaso todo de porra e chegando a abafar os gemidos que dava, mas com a sensação de missão cumprida ao menos por enquanto. No dia seguinte, Stela viajou logo cedo e eu folguei na firma por conta das suspeitas de greve que estavam rolando na época. O sindicato estava em reunião nas outras empresas e nós, funcionários, fomos liberados pra acompanhar os andamentos. Sendo assim, a levei até o aeroporto cedo e voltei pra casa pra dormir mais, acordando novamente pouco antes do almoço. O Lucas apareceu um pouco depois. - Bom dia, Bruno! - E aí, Luquinhas? Dormiu bem? Perguntei e sorri, talvez dando uma sensação de ameaça a ele. Esperou, pensou e respondeu. - Sim e você? - Ah, tudo normal.. Outra pausa. - Minha mãe já foi? - Foi sim, bem cedo. Continuamos na cozinha, eu ajeitando o almoço e ele me observando, eu ainda naquela posição de "poder" por conta da situação na noite anterior. - Olha, Bruno, eu queria conversar contigo. O moleque não resistiu em ficar quieto e, pelo visto, precisava de se explicar. - Fala aí, garoto. Abri uma cerveja e servi em dois copos, entregando-lhe um e ficando com outro. Comecei a beber e o safado virou tudo de uma vez, me deixando impressionado. - E eu nem sabia que tu bebia, viu moleque? Rimos e a partir dai a conversa foi se tornando menos intensa e mais fluída. - Manda. - Olha, sobre ontem.. é que sei lá, eu não sou tão bom com as garotas, sabe? Seu tom era baixo e sincero, estava na cara que tudo que dizia era verdade. - E eu também não tive um pai pra conversar essas coisas, então não tenho muita alternativa. Fomos da cozinha à sala e continuamos bebendo e conversando, eu no sofá e ele sentado no tapete. Sentei de forma que a mala acumulou na bermuda sem cueca que usava, mas o garoto agora não dava um mole sequer de me manjar. - Não sei bem como contar isso, mas.. eu escuto o barulho de vocês à noite, sabe? Começamos a rir e eu dei a primeira apertada na rola. Adorava saber que alguém ouvia o que fazia com a Stela, ainda mais sendo o próprio filho da coroa gostosa que eu tava doido pra comer. A cerveja foi fazendo efeito e foi a vez deu não disfarçar enquanto manjava o cuzão do viado gostoso. Não sei se o safado não percebia ou se fazia de despercebido, talvez não fosse tão forte pra bebida, mas que agora existia uma nova tensão no ar era fato. - Tu deve ser bom no que tu faz, por isso queria umas dicas, Bruno. Foi com essa frase que o moleque me ganhou de vez, mesmo que isso significasse que pegava garotas. Desde o começo queria estar mais próximo dele, conhecê-lo, e agora finalmente começava a ter a oportunidade, independente de não ser da forma sexual como desejava que fosse. - Cê é virgem, Lucas? - Sim. Ele ficou visivelmente vermelho por ter revelado sua inocência pra mim, mas era algo que pelo visto queria mesmo fazer, porque respondeu rápido e firme. - Mas tem uma garota que eu tenho curtido, só que ela não percebe. - continuou. Nós ficamos nessa troca de conversa durante um bom tempo. Tive acesso a um Lucas frágil e inocente que ainda não conhecia, tão imerso em seu mundo nerd que não sabia como se portar quando o assunto era sexo, putaria e outras safadezas no geral. Conforme bebíamos e continuávamos o bom papo, ambos iam se soltando e ficando mais à vontade. - Eu já queria te perguntar várias coisas antes, aí ontem te encontrei no banheiro daquele jeito e não soube o que dizer. - Daquele jeito? Ele tornou a ficar sem graça e voltei a rir, cruzando os braços e só descruzando pra tomar mais cerveja. - É, cê tava lá todo excitado e tal. Por mais que falasse do meu corpo, sentia seu tom seguro de aluno que aprende algo com um professor pelo meio das perguntas. Não me acho professor em nada, mas naquela situação era como se fosse, falando de juventude, comportamento, mulheres, etc. - Normalmente eu não sou de bater punheta, moleque. É que ultimamente tem sido diferente, sabe? - Coisas da vida de casal? - Também, mas nada de mais. Fez algumas perguntas sobre exercícios e academia, às vezes dando umas olhadas pro meu corpo, mas logo tirava o olhar, como se temesse alguma reação. - Pode olhar, Lucas! E ri, pra deixá-lo tranquilo. Ele começou a olhar mais consciente de si e agora sem medo, enquanto eu tentava forçar os músculos do braço pra mostrar. Por conta de todo o papo, não parávamos de beber cerveja e logo bateu a vontade de ir mijar. - Vou dar um mijão, garoto. - Também vou. Levantei já com a mão por dentro do short, sentindo a pica meia bomba por causa do mijo acumulado, e o danado manjou. Cheguei ao vaso e despejei a água, sendo que o safado do meu enteado veio pouco depois que comecei, botando o cacete também pra fora da bermuda e mijando ali junto comigo, só que do lado oposto do sanitário. - Muito bom mijar, né? Suspendi a cabeça, relaxando o corpo por completo com a sensação de estar me aliviando. Lucas não respondeu, só continuou mijando e olhando pro meu pau, como se ainda quisesse perguntar alguma coisa. - Desembucha! - Será que depois que eu entrar na academia meu pau vai crescer também? Comecei a rir e terminei de mijar, dando aquela balançada na benga, mas ainda sem guardá-la de volta no short. Ele riu junto e continuou. - É sério, Bruno! Meu pau podia crescer e ficar que nem o teu. - Tu achou grande? Alisei os pentelhos e desci a mão na rola mole, subindo o prepúcio por entre os dedos e botando a cabeça pra tomar um ar. O cheiro de pica subiu forte entre nós, deixando a situação tensa outra vez. - Eu achei! É por isso que minha mãe grita, né? Gargalhamos, mas permanecemos ali, ambos com os caralhos pra fora e o meu enteado enchendo minha bola, dizendo o que todo homem adoraria escutar. O ego estava sendo afagado safadamente pelo bobo do Lucas. Retornamos à sala e voltamos a conversar sobre suas questões. O Lucas disse estar apaixonado por uma garota que na verdade estava interessada no amigo dele, tudo por conta de seu jeito sem malícias, por isso queria alguém pra conversar e pedir conselhos. A garota preferia caras com jeito de homem mais velho, sendo que meu enteado parecia completamente inexperiente nessas coisas. - Já teve alguma namoradinha? - Não, Bruno. Bebíamos mais e mais, porém o safado não me manjava mais. Ou de repente não quando eu estava prestando atenção, pelo menos. Nós comemos alguma coisa, conversamos e bebemos até o anoitecer e demos umas boas risadas. A bebida pesou com o sono e logo tomei um banho frio pra dormir. Pra contrariar minha mente que tentava se convencer de que meu enteado era só um nerd inexperiente, sonhei que o molecote me ordenhava como se precisasse muito do meu leite. Podia sentir a cabeça da pica arrastando contra a parte áspera da língua dele, ao ponto de me fazer contorcer os dedos dos pés e sentir um arrepio subindo pela coluna, algo que nem mesmo Stela havia feito em vida real. Me mexi diversas vezes nesta madrugada, tendo as mesmas visões embriagadas de que Lucas extraia meu gozo com a boca, com total maestria nisso. Acordei pela manhã seguinte e tava todo gozado, com a piroca ainda latejando de tesão, pronta pra outro sonho daqueles. Apesar de tudo que bebi no dia anterior, só a cabeça de baixo que pulsava firme, doida pra ser engolida. Tive a ligeira impressão de ter sentido um cheiro de boca saindo do pau e pensei durante um tempo. Botei o short e desci procurando pelo meu enteado, precisava saber onde o safado tava. - Lucas? Bati na porta do quarto e ela abriu um pouco, revelando que ele dormia tranquilo na própria cama. Fiquei mais calmo e fui mijar pra poder aliviar o tesão matinal que estava, já que não pensava em outra coisa senão no meu enteado. Queria muito que ele fosse viado pra eu poder comer aquele cu sem pena, mas o Lucas era só nerdão, então tinha que me controlar. Fui no mercado comprar algumas coisas pro almoço de chegada da Stela e não demorei. Quando voltei pra casa, dei de cara com o danado tomando sol peladão. Estava deitado de bruços numa esteira reclinável na beira da piscina, com o rabão empinado pro alto e aparentemente cochilando, sem perceber minha presença. Sua cintura era fina, mas tinha coxas grossas que pareciam se enfiar pra dentro de um cuzinho apertado na altura da bunda, com muita carne pra bater, morder e rasgar de tesão. Fiquei de boca aberta e, quando me dei conta de que tava ali parado manjando o cuzão do meu enteado na cara de pau e com a piroca começando a dar as primeiras pulsadas, voltei ao que fazia em silêncio. Fiquei muito desconsertado com a situação e com a ousadia daquele rapaz que outrora parecia tímido e inocente, mas mais que isso, fiquei foi de pau duro pra caralho e tive que tomar um banho de água fria pra eliminar a imagem que vi da cabeça. Soquei um punhetão, mas o caralho voltou a subir. Esperei a mulher chegar aquela noite e fodi tanto a cadela que ela pediu arrego e caiu morta de cansaço após gozar. Eu, por outro lado, não tinha jogado leite pra fora. - Deixa eu gozar no cuzinho? - tentei. - Não, amor. Tô cansada. Fui pra varanda fumar, ainda com a cena do rabo do garoto borbulhando na cabeça. Pra completar, tinha visto umas cuecas que ele deixou secando no varal e me perguntava como era possível caber tanta raba ali dentro, porque mais pareciam calcinhas. Depois de um bom tempo, conversei com Stela. - Amor, cê já pensou se.. - Se.. ? - Não sei como dizer isso. - Pode falar. - Eu acho que talvez o Lucas seja gay.. Ela começou a rir alto. - Sério, o Luquinhas? Duvido! HAHAHAHAHAHA Era só isso que a gostosa da mãe dele sabia dizer quando o assunto era o filhão. - É sério, Stela! - Só você, Bruno! Riu ainda mais alto, me ignorando por completo. Minha mulher não tava levando fé no papo que eu tava dando sobre a sexualidade do garoto e isso tinha tudo pra dar errado. Primeiro porque até eu mesmo achei que o cara era só um cdfzinho dedicado, mas agora já estava completamente desconfiado das últimas ousadias que presenciei dele, que se dizia tão tímido e inseguro de si, mas que, parando pra pensar agora, já tinha visto meu caralho, minha punheta, meu mijo e tudo na base da conversinha boba. Segundo porque eu já tinha botado muito viado pra me mamar ao longo da vida, mas nunca havia comido um ainda e a Stela tava sempre fazendo a porra do cu doce pro meu pau. Péssima combinação pra alguém como eu. E por último, mas não menos importante, não importa se ela ia escutar ou não, o garotão tava com o cu pro alto, de bobeira, pedindo pra levar rola. Todos esses pensamentos me deixaram monstruosamente excitado de novo. - Tá animado, ein? - Só de pensar nesse cu, Stela. Mostrei a ela o caralho marcado no lençol, mas a vaca ignorou. Virou pro lado e dormiu. Pra dar o ponto final em tudo, ainda saiu às pressas na manhã seguinte, dizendo que tinha uma viagem marcada não sei pra onde e havia esquecido. Era tudo que faltava. Voltei do aeroporto, onde a deixei, e troquei de roupa, ficando outra vez só de short. Não sabia do moleque e queria distância dele a todo custo, porque tava a ponto de bala e doido pra arrumar uma putaria pesada com qualquer um que fosse. Foram tantas imagens e visões de cu nos últimos dias, que deitei pelo sofá mesmo e fiquei viajando entre o sono e o cansaço físico, de olhos fechados e relaxado, porém sem dormir. Estava com uma das pernas jogadas pra parte de cima do sofá, por cima do encosto, quando escutei o barulho de alguém entrando pela porta e me mantive estático, fingindo que dormia. Ainda incrementei uma espécie de ronco pra soar ainda mais convincente, não queria ser incomodado, ainda mais se fosse meu enteado. Ouvi passos se aproximarem e logo afastarem, subindo pela escada. Abri o olho pela lateral e identifiquei o Lucas, mas antes mesmo de fazer qualquer coisa, ouvi os passos do safado retornando à sala e bem próximo a mim. - Bruno? Não respondi. Ele me deu um tapa fraco na coxa e chamou novamente. - Brunooo? Continuei roncando, como se estivesse imerso em um sono profundo, e foi aí que veio a confirmação. O putinho foi escorregando a mão bem devagar pela minha perna peluda, até chegar ao elástico da bermuda e passar pra parte de dentro. Bem devagar pra eu não "acordar", o piranho do Lucas não hesitou em encher a mão no meu caralho meia bomba, dando uma boa de uma segurada que suspendeu até meu saco. Que viado safado! Mas deixei que se fizesse. Às vezes ameaçava me mexer e o malandrinho tirava as mãos como se fosse morrer, mas não resistia a voltar e continuar. Não tive como não ficar muito excitado com a situação e logo a piroca já tava em ponto de bala na mão do garoto por dentro da roupa. Ele segurava bem na base, tentando agarrar a grossura por completa. Eu, sentindo a mão quente envolta no meu membro mais do que ereto, contraía ainda mais forte pra que o puto pudesse sentir meu calor e o fluxo de sangue pelas veias do meu caralho. Abri os olhos, mas ele não me olhava, só focava em tentar me punhetar, sem muito sucesso dentro do short. Quando finalmente me viu e percebeu que o olhava, se assustou e tirou as mãos. - Bruno!? - Pára não que tá gostoso, moleque. Ele continuou parado, até que peguei sua mão e levei de volta até meu caralho por fora da roupa. Cruzei minhas mãos por trás da cabeça e só relaxei o corpo, sentindo a punheta começar meio tímida. Olhei pro Lucas e ele ainda tava incrédulo, me olhando. - Bate essa porra, moleque! Tornou a tocar, mas seu nervosismo era claro. - Bruno, por favor! Não conta pra minh- Antes que pudesse terminar, arriei sua cabeça pela nuca e atolei a vara na goela. - Tá falando pra caralho, ein moleque! Engole essa vara. Sentia a língua do viado tentar passar por debaixo da vara, mas do jeito que fazia pressão contra, não tinha chance. Ele ia mamar e ia mamar tudo bem ali, debaixo do meu nariz e comigo acordado, vendo. Chega de gracinhas. - Sai! O puto conseguiu se soltar, mas o segurei pelo rosto com as duas mãos e o encarei. - Vai falar que tu não queria chupar essa pica? - A minha mãe, cara! - Pode ficar tranquilo que enquanto ela não levar fé que tu é viado, tu vai levar ferro. Era o que tu queria, né? Ele não respondeu. Tentava entrar novamente na boquinha do safado, mas ele não deixava, se fazendo de difícil. - Vai falar que não, seu moleque? Tava procurando o que no quarto aquele dia, cueca minha pra cheirar? Eu não uso, mas agora tu pode cheirar direto daqui, ó. Comecei a cutucar suas narinas com a glande ainda babada. - Abre a boquinha, abre? Abre que eu sei que tu já andou mamando esse caralho de madrugada, não se faz de difícil agora não. O bobo me encarou de baixo, ainda de joelhos ao lado do sofá, e abriu o sorriso mais devasso que já vi num viado. Parecia que finalmente alguém o tinha exposto e que não tinha problema nisso, pelo contrário. O semblante de piranho nunca pareceu tão dele como naquele instante. O putinho alisou meus pentelhos e subiu as duas mãos pelo meu corpo, até alcançar os mamilos. - Seu safado! Cafajeste! - Eu, né? Chupa logo essa porra! - Vai falar que tu não tá doido pra me comer? - Te comer? Eu vou é te rasgar, moleque! Riu e engoliu meu pau como se há poucos segundos não estivesse relutando pra fazê-lo. Agora eu provavelmente ia ter que usar de força bruta pra não deixar o viado me sugar por inteiro, porque com aquele puto todo dia vivendo sob o mesmo teto que eu, tarado num cuzinho, não ia dar certo. Além de ser bom no que fazia, o safado ainda era abusado e não parada de me encarar, mesmo com a cabeça do pau tocando o céu de sua garganta insistentemente, ao ponto de arrancar uma ou outra lágrima de seu rosto por causa do nervoso e concentração. - Cê gosta, né? Ele só fazia que sim com a cabeça, porque tava de boca bem cheia. Só meus sacos ficavam pra fora, e nesses momentos eu usava e abusava de suas orelhas, fazendo-as de alças que puxava pra chegar bem lá no fundo da traquéia. Quando dava certo e o safado não engasgava ou tossia, seu nariz era tampado somente pelos meus pentelhos e pele do corpo. Nunca havia recebido uma garganta profunda dessas na vida, tampouco imaginei que quem me faria ir ao céu assim seria o filho da minha mulher. - Caralho, Luquinhas! Que isssss! Só tirava o pau da boca pra chupar os ovos e batê-la na língua, como se tivesse se punindo de uma forma deliciosa. - Gosta mesmo de uma rola, né? - Posso nem ver, Brunão! - Então fica com essa pra você, pode fazer o que quiser com ela. Acarinhava seus cabelos e nem forçava mais a cabeça do moleque pra ir fundo, ele mesmo já tinha aprendido como eu gostava e queria, até o talo e forçando a saída da uretra. Já sentado no sofá, só joguei os braços pra trás no encosto e virava os olhos de tanto tesão que o viado me proporcionava ali, de joelhos aos meus pés e com minha pica atravessada na boca como se precisasse muito dela. Isso sim que chamava de amor. Quando achei que não tinha como ficar melhor, o Lucas me vem com essa. - Tá gostando? Não respondi, só dei uns tapas no rosto. - Tô melhor que ela, Brunão? Não acreditei naquela piranhagem toda e dei ainda mais tapas na cara do viado, dessa vez mordendo os beiços à cada mãozada no rosto. Numa dessas, o puto abriu a boca e começou a chupar meu dedo, colocando o pau de volta em seguida e sugando ambos ao mesmo tempo, tudo isso me olhando com cara de menino pidão. - Tua mãe não curte chupar. Ele arregalou os olhos e foi outra vez até o talo, me fazendo curvar a cabeça pra trás de tanto êxtase. Às vezes tirava da boca pra falar. - Não acredito que ela deixou um macho desses sem uma mamada tanto tempo! - Pois é, ainda bem que o filhão dela é um bezerrão doido pra tomar leite. Estava adorando o jogo de cintura do filho da puta do Lucas. Depois de tanto tempo fingindo e se esgueirando, não é que o viado agora tava me mamando e prestes a liberar o cuzinho pra mim? Pensando nisso, virei seu corpo pra cima de mim e removi sua bermuda, dando de cara com uma calcinha fio dental que o piranho tava usando. - Aaah, seu viado, tu não fez isso! - Fiz pra você, Brunão! Afastei a alça do tecido e fiquei cara a cara com o cuzão do moleque, que deu a primeira piscada pra respirar, jogando o cheiro de cu virgem na minha cara. - Que nostálgico, moleque! - Fala.. No meio da putaria, começamos a trocar uma ideia, eu lingüando o buraco e ele com a boca envarada. - Já botei bastante viadinho pra me mamar quando era mais novo, sabe Lucas? Nunca achei que um dia voltaria a ter essa tara, muito menos com meu enteado. - Ah, mas pelo menos você teve a quem comer esse tempo todo, né? Comecei a rir. - Tua mãe não libera o cuzinho não. Ele virou pra mim completamente assustado. - MENTIRA!? - É sério! O viado relaxou por completo e o cu abriu facilmente na minha língua, me dando ainda mais espaço dentro dele e fazendo com que se contorcesse de tesão com aquela invasão quente e úmida por baixo. Afastava sua bunda com as mãos ao mesmo tempo que enfiava um ou dois dedos cuspidos cu a dentro, sentindo a reação das pregas contra minha presença. O rosto suava muito pela tensão. - Por que um macho como você ainda tá com ela, então? Que moleque devasso, não tava nem aí que era a mãe dele que tava sendo falada. - Tá falando muito, chupa essa porra aí! Quando consegui aplicar o terceiro dedo e deslizar pra dentro sem muitas dificuldades, decidi que era hora. Olhei pra cara dele e o semblante de piranho ainda era presente. - Tá preparado pra aliviar o padrasto, moleque? - É minha obrigação, já que minha mãe não faz isso. Um pecado deixar um homem desses sem cu. Botei o puto de quatro no sofá, sem tirar a calcinha, só com a alça puxada pelo lado. Mandei que abrisse a bunda e coloquei a cabeça na porta do cu, que já contraiu logo só pelo contato da pele na pele. - Tu toma anticonceptional, né? Brinquei e nós rimos. O trouxe pra trás pelos ombros e arqueei seu corpo, facilitando o impulso. Fui chegando pra frente à medida que entrava, até o ponto em que pude sentir o anelzinho dele pegando foto ao redor do meu caralho rígido. A sensação era de total corrupção e prazer, principalmente pela quentura da coisa, mas ainda não era suficiente, queria sentir todo o cu dele latejando na minha vara por completa, agasalhando-a por inteira. - Tá gostoso, Lucas? - Não pára, pode ir! Fui atolando e cada vez mais as pregas contraíam, me rejeitando, mas de nada adiantava. Em poucos minutos senti o fundo do cu do Lucas alisando a cabeça da piroca, garantindo uma sensação gostosa, só aí fiquei satisfeito. Senti também o anel contraindo na base do pau, repuxando até a pele do saco de tão próximos. A pica sendo coberta e pressionada por carne quente e apertada por todos os lados. Na pele então, chegava a contorcer os dedos dos pés de tanto tesão naquela fricção. - Entrei, Luquinhas. Tô todo dentro de você, tá me sentindo? Fazia questão de dançar e pulsar a rola dentro dele, pra ter certeza de que alargara cada preguinha do cu. - Que delícia! Afastei um pouco o corpo e tornei a entrar, repetindo em movimentos lentos e aumentando o ritmo das estocadas num curto período de tempo. Suávamos bastante e o safado começou a gemer alto, me deixando ainda mais afoito pra acabar com aquele rabo empinado do viado. Estocava com as dedos fincados em suas coxas, deixando mais marcas no corpo dele, enquanto o puto só sabia arfar e gemer. Joguei o corpo sobre ele e o imobilizei, tendo total controle da situação, investindo somente com o quadril sobre sua bunda na cama. Parecíamos um único sistema de funcionamento sexual, colados e já compartilhando do mesmo suor que escorria de um pro outro. Botei o piranho de franguinho e comi o cu dele de um lado pro outro, explorando cada canto da bunda que ainda não tinha ido. - Cuzinho apertado da porra, ein Lucas? - Deixa ele larguinho, Bruno! Me fode, vai! Eu só obedecia, enchendo o rabo dele de pica, às vezes segurando pela nuca, às vezes pela cintura pra que não corresse das investidas fortes que dava. Pra minha surpresa, o Lucas gozou sem nem tocar no próprio pau e logo eu também senti o gozo vindo. - Vou lotar esse cuzinho de leite, ein! - falei no pé do ouvido. - Pode encher! Dei a última estocada bem no fundo e o orgasmo pareceu uma explosão ali dentro. Nem sei quantas jatadas de gala foram, mas foi suficiente pra transbordar o rabo do meu enteado e escorrer pelo forro do sofá. Bem na hora que comecei, o safado contraiu tudo e apertou mais ainda minha vara, dando uma sensação maravilhosa que ainda não tinha experimentado antes. - Caralho, cachorra! - Me bate! Dei-lhe muitos tapas e lambidas na cara, sorvendo o suor de quem agüentara minha vara por completa e sem reclamar. O puxei pelos braços e o coloquei deitado sobre meu peitoral. - Descansa pra mais tarde, ein. - avisei. Ele riu. Depois dessa foda, eu e Lucas viramos bons parceiros de putaria. Nosso tesão era tão grande que até mesmo com a Stela em casa eu acabava o comendo, mesmo sem querer. Tudo era motivo pra uma boa foda entre a gente, mas isso não afetou em nada meu relacionamento com minha mulher, porque ainda conseguia segurar o tesão pra comer ela quantas vezes quisesse. Saía morto desse seqüência, mas completamente leve de tanto leite extraído. Numa das várias vezes em que jantamos todos juntos à mesa da cozinha, o piranho me alisou com a perna sem que a mãe visse, me deixando de pau duro ali mesmo. Quando Stela levantou pra lavar a louça, o vadio do Lucas veio e sentou no meu colo, nem aí que ela pudesse simplesmente virar e dar de cara com aquela cena. - Tá maluco, viado? - Ela vai ficar um tempo na cozinha, dá pra tu me comer aqui. - Sobe agora! Ele obedeceu e fui na cozinha, a benga repuxando o short. - Amor, viu minha toalha? - Ué, não botou pra lavar? Vê se o Lucas pegou sem querer. Sai lentamente e, assim que saí de seu campo de visão, meti o pé pro quarto do moleque. Reparei que ela ainda estava no começo da limpeza, então teríamos tempo, mesmo que breve. Ainda tava na escada quando já comecei a socar um punhetão com o caralho pra fora, só entrei no quarto do viado, mas não vi ninguém. Fui até meu quarto, ainda escutando o barulho de pratos e talheres lá em baixo, e encontrei o devasso do meu enteado de quadro na cama de casal onde eu comia a mãe dele. - Se não for na frente dele, vai ser aqui. Arrebitou o rabinho e me chamou com o dedo, afastando em seguida a bunda com a mão. - Tu não vale nada, seu viadinho! Apliquei o caralho certeiro no cu que eu mesmo alarguei e dessa vez comecei a foder sem dificuldades. Como precisava acabar com tudo bem rápido e já tava no pique da punheta, fiquei sobre ele como se fosse um sapo, torando o cu da maneira mais veloz que podia. Travava nossos corpos na cama pra poder tomar impulso mais facilmente, ainda focando no barulho da cozinha. O safado soltou um gemido baixo, mas dessa vez não podíamos abusar mesmo. - Hoje não, Lucas. Enfiei-lhe o pé na boca, todo torto sobre si, mas o puto não se deu por vencido e ficou chupando meus dedos, passando a língua entre cada um deles. A cama rangia baixinho, me deixando ainda mais nervoso, mas o tesão é foda. Quando o barulho lá em baixo parou, senti o gozo vindo e escutei passos na escada. O pau outra vez só faltou explodir completamente o cu do viado, mas nem tivemos tempo, ele só vestiu a calça e eu guardei a rola dura. Avistei minha toalha sobre a cômoda e joguei em cima dele, que ficou me olhando como se não entendesse. Assim que a mulher apareceu na porta, peguei a toalha que acabei de lhe entregar. - Valeu, cara! - Achou? - Stela entrou. - Sim! Lucas virou pra sair e ainda pude ver a calça toda molhada na parte de trás, por conta do meu leite que saia do cu dele. Antes de meter o pé do quarto, ele ainda virou e deu uma piscada pra mim, enquanto me abraçava com Stela e já segurava a bunda dela, o caralho sem descer. - Tem alguém animado hoje? - Tô doido pra comer esse cu! Ela fechou a porta e riu, já me negando de cara o pedido, mas liberando a bucetinha de boa. A rotina sexual deu uma girada total por causa dessas putarias que comecei a aprontar com meu enteado.

Minha mãe botou um cafuçu dentro de casa pra ser meu padrasto

Depois que meus pais se separaram, minha mãe ficou um tempo sozinha, sem querer se relacionar com ninguém. Dizia estar cansada de relacionamentos com homens, me fazendo pensar até que era bissexual quando começou a sair muito com uma amiga pra vários pagodes, rodas de samba e outros bailinhos pela cidade. Eu tava curtindo o ensino médio, era mais caseiro que ela, mas entendia completamente sua sensação de liberdade após anos de traição por parte do meu pai. Gostava muito do meu coroa, mas ele só vacilou com minha mãe, por mais que eu a avisasse que as coisas pareciam erradas. Foi necessário que ela escutasse da própria amante que eles tinham o caso, aí sim a ficha caiu. Mas voltando à nossa história, depois de muito tempo bancando a trintona solteira, eu percebi que tinha algo diferente no comportamento dela. - Passando perfume e batom pra quem, dona Maria? - Pra roda de samba, Wesley! Tá maluco? - Não tenta me enrolar, dona Maria! Ela riu e ficou vermelha, entregando o jogo. - Depois de tanto tempo, finalmente temos um campeão? Cruzei os braços como se estivesse sério, mas comecei a rir da timidez. Minha mãe não sabia mentir. Talvez por isso tenha acreditado até o final que meu pai era inocente, por não estar habituada com a mentira, não saber reconhecê-la e nem reproduzi-la. - Não é um campeão, campeão, sabe? - Como assim, dona Maria? É uma campeã? Voltei a rir. - Não, garoto! Ela riu junto. - Ele é dono de uma oficina.. - falava e enumerava na mão. - É moreno, deve ser coroa.. Pausa. A gente só sabia rir. - O nome dele é Vinícius e a gente tá se vendo há umas semanas. Fiquei feliz por ela, finalmente estava se abrindo às possibilidades da vida, algo que meu pai já fazia antes mesmo de se casarem e tudo mais. - Não sei o que dizer, dona Maria. Fiz cara de surpreso, mas logo sorri e abri os braços pra ela. - Divirta-se, mãe! Nos abraçamos e ela saiu, rumo à noitada. Nessa mesma madrugada, ainda estava acordado no meu quarto quando a ouvi chegar acompanhada. Era um tom de voz meio arrastado, como se fosse de embriaguez, porém firme e meio como se fosse falado de canto de boca. Achei curioso, mas não sai por nada pra não atrapalhar. Esse dia passou e virou semana, que virou mês e por aí vai. Mesmo ouvindo bastante o que minha mãe dizia do tal Vinícius, ainda não havia aparecido a oportunidade de nos conhecermos. Ela trabalhava de segunda à sexta numa empresa, ele passava a semana na oficina e eu estudava pras provas. No final do ciclo lotado de todos nós, acabou que ela bolou de me apresentá-lo num jantar. Todos concordamos e, no dia marcado, entrei em casa e dei de cara com um maluco muito gostoso de pé na sala, mexendo na TV. Estava segurando um latão de cerveja, usava uma camiseta branca, boné e bermuda jeans, com chinelos de dedo nos pés. O cabelo cortado na máquina, cordão no pescoço, relógio no pulso e alguma tatuagem no braço. Um cheiro de perfume vagabundo pairava no ar e o cara não percebeu minha presença até eu fechar a porta. Virou-se. - Opa! - Oi, tudo bom? Veio pra apertar minha mão e confesso que fiquei confuso, porque não esperava esse tipo de comportamento de um baita de um cafuçu, ainda mais sendo algum técnico em serviço, mexendo na TV. Nos cumprimentamos e minha mãe chegou. - Filho, esse é o Vinícius. Por dentro eu me despedacei, mas não deixei transparecer. Minha mãe tava namorando um macho daqueles e eu não podia acreditar. Não que ela não fosse capaz, mas o cara era um mavambo, desses com cara de cafajeste e cheiro de canalha. Não é possível que ela não ia perceber isso. - Vinícius, esse é meu filho Wesley. - Beleza, cara? Ele ainda apertava minha mão de forma forte e só agora eu percebia o começo de uma barba no queixo e um bigodinho safado. Aquele puto não devia passar dos 35 e tava ali fazendo um papel de cara legal só pra comer minha mãe, no mínimo. Mesmo assim, eu não ia ser péssimo assim de cara. - Tudo bem e você? - Tranqüilo. Olhei pra cara dela, pra ver se ao menos percebia o linguajar de cafuçu, mas a boba só sabia sorrir pelo nosso cumprimento. Talvez fosse correr pior do que eu imaginava. O jantar rolou sem quaisquer problemas e foi só aí que fiquei menos desconfiado do Vinícius, por mais que a cara de safado não me enganasse. Acontece que o cara explicou praticamente a vida toda pra gente, revelando ser gente boa ou um bom de um mentiroso. Fiquei com a premissa de que era maneiro e continuei ouvindo sua história. Ele morava sozinho e era dono de uma oficina de automóveis, sendo também o lanterneiro da mesma. Tinha técnico em eletrônica e entendia uma coisa ou outra de engenharia elétrica, talvez por isso mexia na TV quando cheguei. De uma forma ou de outra, mostrou-se um cara adulto e independente, que era o que minha mãe mais comentava a seu respeito. Parte das minhas preocupações como filho sumiram aí. Parte. O tempo correu e o ano passou voando. Vinícius e minha mãe engataram um namoro de vários meses e eu já estava um pouco mais acostumado com sua presença, mas nunca sem esquecer a cara de malandro que era reforçada pela barbicha. Não sei se o mulato era mais gostoso ou mais pilantra pelo comportamento, mas talvez eu que ainda era meio implicante por dentro. O envolvimento deles chegou a um ponto em que minha mãe o convidou a vir morar na nossa casa, mas o safado recusou, contrariando minhas expectativas. Ao contrário, ele a chamou pra mudar-se pra lá, mas ela também não topou. Depois de muita conversa, Vinícius aceitou e pulou pra cá de vez, tornando-se membro da família e oficialmente meu padrasto. Não acreditei que fosse durar, mas continuei fazendo tudo na esportiva e sem dar muita atenção no começo da nova rotina. Isso durou até o dia em que acordei pra ir ao banheiro e dei de cara com o Vinícius saindo do quarto deles, minha mãe já tinha saído. - Bom dia, garoto! O puto tava só de samba canção, sem blusa, foi aí que pude ver algumas de suas outras tatuagens marcadas no corpo moreno escuro e devidamente torneado. Apesar da boa forma, a barriga curta de chope existia, mas não tirava em nada sua gostosura, isso era inegável. Segurava uma bermuda jeans meio surrada. - Bom dia! Respondi, mas ele não tava nem aí, começou a se despreguiçar e esticou todo o corpo, jogando os braços pra cima e revelando as axilas peludas. O meio do peitoral também tinha uma trilha de pelos que descia gostosamente e parava antes do umbigo, retornando logo após e entrando pelo short de dormir do Vinícius. Foi nesse momento que percebi a rola solta e absurdamente marcada no tecido, como se quisesse tomar um ar ou até mesmo me cumprimentar. Parei de manjar e só aí me dei conta que estava muito tempo ali o observando. O puto terminou de se esticar e me encarou, meio sonolento e com cara de poucos amigos. - Deixa eu dar só uma mijada? Me olhando normal, segurou o caralho meia bomba na mão por cima da roupa e senti minhas pernas bambearem. Nesse exato momento, tive a ligeira impressão de ver um rápido sorrisinho de canto de boca na cara do filho da puta, mas nada aconteceu e só respondi. - Vai lá. Ele entrou e fechou a porta, me deixando do lado de fora esperando. Alguns segundos depois, escutei o barulho de mijo caindo forte no vaso e comecei a ficar excitado só de imaginar a piroca pesada e farta do Vinícius despejando muita urina, que nem bicho, animal, com aquele tesão de mijo a que todo homem está suscetível. Passaram-se alguns minutos e o cafuçu saiu sem nem olhar pra mim, tomando seu rumo até a oficina. Entrei e tranquei a porta, dando de cara com a tábua do vaso mijada e a descarga cheia. Viado que eu era, sabia bem que aquilo era um tipo de sinal, mas a mente se perdia por causa do cheiro de macho que empesteava o banheiro. Toquei um punhetão antes de sair, imaginando o canalha do meu padrasto mijando tudo, com aquela cara de intolerância que havia visto. Como sempre, o tempo ia passando e os contatos iam acontecendo sempre de forma suspeita, pelo menos pra mim. Quando interagia com meu padrasto, ficava com a sensação de que existia uma tensão sexual rolando no ar, mesmo que nunca culminasse em nenhum ato físico de sexo em si. Me perguntava se de repente ele não poderia ter outras mulheres pela rua, por conta dessas tensões, e decidi sondar minha mãe antes de saber de qualquer coisa. Não podia dar bobeira e aproveitei pra conversar quando estávamos sozinhos. - Vinícius é gente boa, né dona Maria? - Nem me fala, filho! Cada dia mais apaixonados. Fiquei preocupado com a resposta. Não sabia se minha mãe era realmente tão boba ou se, mais uma vez, eu tava querendo ser o implicante. Não queria ser o filho que interrompe a felicidade dos pais, então fiquei na minha, mas ainda atento. Essa política de boa vizinhança durou até o dia em que cheguei em casa e dei de cara com um outro homem saindo. - Você é o? - Sandro! O cara era do mesmo tipo que o Vinícius, só que um pouco mais barrigudo, não menos gostoso. Passou por mim rápido e saiu pela rua, sumindo em pouco tempo. Entrei e o puto do meu padrasto tava sentado no sofá, só de bermuda, todo aberto e jogado. - Quem era esse cara? Ele me olhou com a mesma cara de intolerância e respondeu desviando o olhar. - Um primo. Subi e percebi que minha mãe ainda não estava em casa. Além disso, no andar de cima, próximo ao banheiro, fedia à maconha. Estava preparado a dar um fim naquela farsa assim que ela chegasse. Tomei banho e desci em silêncio, agora me deparando com o Vinícius dormindo no sofá, com uma das pernas jogadas pra cima do encosto em plena luz do dia. As pernas peludas me deixaram com água na boca, pra não falar do pezões de macho rústico que anda descalço por aí, procurando problema, agitação, movimento. Me controlei pra não perder a linha e alisá-lo ali mesmo, indo pro banheiro dar uma aliviada. Pra minha surpresa, encontrei a bermuda jeans que o safado usava pra ir à oficina. Tranquei a porta e não perdi tempo, sentindo a mistura gostosa dos cheiros de suor, graxa e mijo. Lambi a parte do jeans que ficava bem na virilha e sorvi o gosto salgado de macho trabalhador, que pega no batente, no serviço pesado, braçal. O típico néctar de cafuçu! Gozei como nunca, desisti dos planos e fui dormir. Tinha certeza do cheiro de maconha que senti dentro de casa, mas ainda não poderia provar, então deixei quieto por enquanto. A relação com o padrasto continuava rasa e sexual, até que Vinícius foi mudando outra vez comigo, como sempre sem deixar minha mãe perceber. Agora parecia mais abusado, até mais bruto ou arrogante, parecendo até ignorar minha presença dentro de casa. Várias vezes jogava os pés por cima da mesa enquanto enchia a cara no sofá da sala, me mandava pegar mais bebidas e fumava cigarros, hábito do qual nem eu e nem minha mãe sabíamos. Às vezes trocava de canal sem nem se importar, mudando pro futebol. Aí sim parecia que estava no trono, levantando só pra mijar no banheiro. A verdadeira surpresa apareceu quando comentei com ela sobre tudo isso, na intenção de o expor. - Wesley, te contei que eu a Vinícius queremos casar? Fiquei incrédulo. Não podia permitir que ela cometesse tal erro. - Mãe, você nem conhece esse cara direito! - Não precisa se preocupar com a mamãe, filho! - É sério, dona Maria! O Vínicius não é quem você pensa! Ela riu da minha reação. - Eu acho que você tá muito preocupado, filho. Comecei a falar do tal Sandro que apareceu e foi aí que minha casa caiu. - O Sandro é meu amigo, Wesley. Foi ele quem me apresentou ao Vinícius. Tá vendo como você tá muito preocupado? Fiquei revoltado, mas me senti desarmado e sem saber o que fazer naquele momento. Esperei até que ela fosse trabalhar e outra vez fiquei sozinho com meu padrasto. Acordei antes do almoço e encontrei Vinícius sentado no sofá da sala, já bebendo cerveja e vendo TV. Assim que me viu, fechou mais a cara e continuou mexendo nos dedos dos pés, com uma perna pra cima da poltrona. Comecei a falar, mantendo o tom de voz normal. - Você e aquele cara fumaram maconha aqui ontem, né? Pode falar. Ele esperou um pouco e me olhou, rindo em seguida e se despreguiçando. Só de short, a rola parecia sempre meia bomba, torta pro lado e toda marcada no tecido. O corpo todo esticado e rígido pelo esforço, os pelos do sovaco escapando e o sorrisinho de piranho no rosto. Não respondeu. - É um sim, né? Minha mãe sabe disso? Ainda me encarando de forma cômica, sem responder. - Ela vai ficar sabendo. Virei pra sair, aí ele falou. - Tua mãe sabe que tu é viado? Tornei a encará-lo, assustado com aquela pergunta. - Cê tá maluco, Vinícius? - Ela sabe? Cruzou os braços, ainda me olhando. - Porque eu sei, mas pode ficar entre nós. Cerrei os pulsos com vontade de bater nele, mas entendi aquela chantagem. Como se não parasse por aí, o pilantra me mandou pegar mais cerveja. Fiquei muito puto e saí. Passei o dia na rua, aliviando a raiva que sentia do canalha do meu padrasto e do jogo podre que fazia comigo. De fato, minha mãe não sabia que eu era gay e eu preferia assim, porque meu pai já tinha sido um escroto na nossa vida nesse quesito. Esperei que ela chegasse àquela noite e a chamei pra conversar. - Mãe, temos que ter uma conversa séria. - Temos mesmo, Wesley. Não entendi seu tom, mas antes de perguntar ela já foi falando. - Vinícius falou que você implicou com o Sandro e depois mexeu nas coisas dele. - Mãe, esse cara é maluco! - Wesley, você mexeu nas coisas dele? Não entendia como ele sabia que eu havia mexido na bermuda jeans. - Claro que não! - E disse ainda que você chamou ele de drogado, isso é verdade? Não agüentei essa fofoca. - Ele fumou maconha na nossa casa! - Ah não, Wesley! Vai começar a implicância de novo? O puto tinha preparado todo o terreno, até mesmo pro que eu fosse falar. - Por que você tava mexendo nas roupas do Vinícius? Tava procurando o que? Ah, se ela soubesse. Me senti saturado de toda aquela discussão, só peguei um casaco e saí pra espairecer a mente, sem responder mais nada. Dei várias voltas pela rua fria até sentir a calmaria tomar conta e escutar só o silêncio da noite ao redor. Voltei pra casa de madrugada, quando todos já dormiam. Acordei de tarde e evitei sair do quarto. Minha mãe estava no trabalho, mas sabia que o malandro do Vinícius estava pela casa. Quando não agüentei mais, fui tomar banho e passei na cozinha pra comer. Como sempre, o safado tava todo largado no sofá, tomando cerveja e vendo TV, mexendo no pau na cara de pau. Ele me ouviu mexer na geladeira e virou pra me ver, mas nem deu atenção. Quando passei pra retornar ao quarto, me puxou de leve pela mão, como se eu fosse uma dessas menininhas que recebe cantada na rua. - Psiu! Olhei pra trás e o puto sorria. Cruzou as pernas por cima da mesa. - Tá putinha comigo? Amarrei a cara, cruzei os braços e voltei pro quarto. Atrás de mim, a porta mal fechou e logo abriu. O Vinícius entrou sorrateiro e a fechou rápido. - O que você quer aqui? Me afastei, mas ele ignorou e só veio na minha direção, segurando meu rosto entre as mãos enormes de cafuçu. - Por que tu tá fugindo de mim? - Cê é maluco, cara? Me solta! Tentava me desvencilhar, mas sem sucesso. - Pára de cu doce, viado! Ele só ria e isso me deixava menos tenso, de certa forma. - Vai dizer que tu não tá doido pra tomar vara nessa bunda? Pra nossa surpresa, o portão começou a fazer barulho e denunciou a chegada repentina da minha mãe. Ele riu ainda mais, apontou o dedo na minha cara e falou. - Amanhã, assim que ela sair, eu como esse cu. Tu tá me escutando, seu viado? Não respondi e levei um tapa de leve na cara. - É pra responder quando eu mandar, cachorra! - Sim! - Assim que eu gosto. Saiu do quarto e foi recebê-la. Fiquei por horas pensando em como diria tudo a ela, mas sabia que não acreditaria em nada que eu dissesse, visto que não acreditou antes. Neste mesmo dia, durante a janta, o puto do Vinícius fez questão de vir me chamar pra jantar com eles na mesa, como se fosse uma maneira de mostrar à minha mãe que se importava comigo. - WESLEY! Eles me chamavam, mas ignorei. - Vou lá ver se ele precisa de alguma coisa, amor. Escutei o puto dizer lá de baixo. Era um cínico de um pilantra mesmo. Bateu na porta do quarto pra disfarçar e entrou em seguida. - Tu vai descer e vai comer lá em baixo, debaixo do meu nariz. - Não! Tu é meu pai? Ele virou pra mim e me segurou pelo queixo, falando diretamente no pé do meu ouvido. - Repete o que tu falou que eu te faço engolir os dentes, viado! A mão me apertou, mas não hesitei. - Você. Não é. Meu pai. Ele abriu a porta e gritou lá pra baixo. - Já tô levando ele, amor! - Tá, não demora! - minha mãe gritou lá de baixo. O desgraçado fechou a porta em silêncio e trancou. Virou pra mim e esfregou as mãos como quem se prepara pra um banquete. Recuei pra trás, mas nem teve como, o puto parecia um leão pulando em cima de mim e me fazendo descer ao chão do quarto em menos de um segundo. Quando subi novamente, já foi pra engolir o caralho meia bomba e salgado que ele já foi enfiando à força na minha boca. Tapou junto meu nariz e atolou tudo no fundo da garganta sem dó. Comecei a sentir o ar faltar, mesmo que com a boca arreganhada, mas não conseguia respirar por conta dos dedos me sufocando propositalmente. Ameacei morder a rola e o safado foi ainda mais no fundo, controlando meu crânio como se nada fosse. - Tá botando fé no meu papo não, viado? Dizia baixinho, como se minha mãe pudesse escutar. - Tá achando que não te enfio a piroca aqui agora? Falava e me olhava de cima. Tentei negar com a cabeça, mas era muita rola pra dentro e as mãos na parte de trás me impediam de mexer pros lados, só pra frente. Cheguei ao ponto máximo da falta de ar e, por instantes, parecia que ia desmaiar. O filho da puta forçou o quadril ainda mais pra dentro, me fazendo tossir, e daí tirou tudo, me deixando cair meio torto de lado. - Vai descer sem lavar essa boca. É pra descer com o cheiro da minha pica. Botou a vara pra dentro, destrancou a porta e saiu. Por mais que tivesse me submetido aquilo, adorei o perigo da situação, por pior que parecesse e mesmo que fosse minha mãe. Estava certo desde o começo que meu padrasto nada valia, então não era culpa minha chegar ao ponto onde chegou. Só obedeci. Desci um pouco depois dele e minha mãe veio me abraçar, como costumava fazer diariamente. Virei o rosto pro lado ao máximo que pude, pra que ela não sentisse o cheiro da piroca do macho dela na boca do próprio filho. Por trás de nós, o arrombado sentava à mesa rindo, alisando o caralho ainda meia bomba por cima da bermuda. - Tá melhor, Wesley? Sentamos à mesa. - Sim. - Tava passando mal, filho? - Ele tava com uns problemas de homem, né garotão? Parecia coisa de psicopata, mas eu tava muito excitado. Pra completar, o palhaço dizia aquilo e chegava pra frente pra alisar meu rosto, como se fizesse o papel de um bom padrasto pra algum garoto bobinho. A mais boba de todos, por sinal, era minha própria mãe, que via tudo aquilo na própria frente e sorria, talvez agradecendo que agora a família parecia conviver em paz. A ignorância pra ela era uma benção? - Hmmm, problemas de homem? Eles riram. - Dei um remédio que ajudou, né Wesley? O sorriso de malandro. Não é possível que dona Maria não visse que tinha um cafuçu me comendo na nossa própria mesa de jantar. O macho dela! - Sim! Entrei no jogo. Jantamos em pouco tempo e conversamos mais obscenidades disfarçadas, ocultas da minha mãe, que só sabia rir e brincar junto, do jeito dela. Quando acabamos, ela foi lavar a louça e o puto sentou no sofá. Passei pra ir pro quarto e levei um tapa na bunda. - Senta aqui. - disse baixinho. Sentei meio agachado e esperei a próxima ordem. Ele colocou o caralho meia bomba pra fora. - Chupa. - Aqui? - Chupa! Engoli outra vez, mas agora livre pra finalmente mamar à vontade, mesmo que naquela situação de risco. A pia era atrás de nós, um pouco afastada, mas se minha mãe viesse rápido ia nos pegar no flagra. Não me importei, só aproveitei pra ir enfiando a tora negra e cabeçuda na boca, sentindo o gosto salgado de macho e descendo até afundar o nariz em pentelho de cafuçu. Pura testosterona me inebriando, o safado gemendo baixinho acima de mim e ofegando mais e mais, agora afundando minha cabeça contra a púbis com as duas mãos novamente. - Quer ver um filme, amor? Levei um susto e parei, ele também, escondendo o pau. Apesar disso, minha mãe ainda não tinha virado. Aproveitei pra sair pro banheiro e o puto levantou no impulso. Conversaram mais alguma coisa e, quando saí, ela estava sentada no sofá e ele de pé atrás, massageando seus ombros. Com uma das mãos, ele me chamou sem ela desconfiar. Eu agachei por de trás do sofá, de onde não poderia ser visto, e fui em sua direção, entendendo o recado. Voltei a chupar o pau dele por cima do short, sentindo outra vez o gosto salgado que já era característico. Botei pra fora e tornei a engoli-lo de uma só vez, deixando o tarado na ponta do pé de tanto tesão, mas ainda tendo que disfarçar na massagem que fazia. Não era por menos, investia contra minha boca como se meu crânio fosse uma cintura e meus lábios um cuzinho, nem aí se ela fosse perceber sua afobação e agitação. - Que delícia, amor! Ouvi-la gemer por causa do estímulo que eu dava a ele era estranho, mas mesmo assim eu não desistia. Em menos de cinco minutos nessa brincadeira, o corpo dele travou todo e o puto tremeu, dando várias leitadas em mim. O foda é que era muito leite, o marmanjo era um leiteiro de primeira. Uma parte deu pra engolir, a outra foi no rosto mesmo. - Ai, amor! Isso! O tesão era tanto que ele devia apertar na massagem. Meti o pé dali em silêncio e fui tomar banho pra depois dormir. Antes de pegar completamente no sono, cheguei a escutar alguns gemidos da minha mãe no quarto deles, o negócio devia estar pegando fogo. Cobri a cabeça com o travesseiro, lembrando de como odiava o Vinícius, mas adorava nossa nova safadeza e do quão cínico e ordinário aquele cafuçu era. Peguei no sono sem perceber, mas fui acordado no meio da noite por algo que pesava sobre mim. Não conseguia me livrar do travesseiro e sentia alguém me deixando nu. - Comi tua mãe achando que o tesão ia descer, mas olha aqui. Era a voz arrastada do Vinícius. Mostrou-me o caralho completamente enrijecido e envergado pra cima, tocando o umbigo, preto, bombeando sangue como se fosse um coração. - Vou agüentar até de manhã não, tenho que comer esse cu agora. Só empinei o corpo e acho que ele não esperou essa reação. Veio a primeira linguada quente e parecia que meu cu era arrastado pela beirada, de forma deliciosa. A barba do canalha ainda roçava nas minhas pregas, me deixando ainda mais louco naquela entrega. Completamente afoito pra foder, logo veio o primeiro dedo molhado pedindo passagem. Os músculos do cu repuxaram, mas me concentrei e relaxei pro segundo, que me fez contrair todo. O prazer de ter dois dedos daquele macho em mim era algo que não sei descrever aqui. O terceiro então, não tinha como permanecer ali e não deixar que me rasgasse com a piroca. - Me come logo, filho da puta. - pedi. Levei vários tapas na raba por causa do abuso, mas só fiquei ainda mais atiçado pra tomar piru e empinei ainda mais o quadril. - Quem diria que eu ia comer mãe e filho, né? - Canalha! - Tu gosta de piroca, fala pra mim? - Gosto, enfia no meu rabo! - Assim, tu gosta? Ele passou só a ponta da cabeça babada na porta do meu cu e tirou. - Gosto, mas enfia ela toda! - Assim? Agora colocou a cabeça e empurrou um pouco, forçando minhas pregas contra o movimento normal de repulsa. Senti o couro queimar, mas relaxei e a piroca foi escorregando, inacabável. - Primeira vez que eu vou comer um viadinho e é logo o enteado. Aos poucos a vara entrou toda. Suava e tremia as pernas como se fosse morrer, mas era um esforço temporário e necessário. - Tô todo dentro de você, Wesleyzinho. Ele me enforcava pela nuca e nem deu tempo, só começou a bombar devagar e foi aumentando o ritmo. No começo o atrito das nossas peles parecia me queimar o cu, como se dilacerasse as pregas por completo, mas logo isso foi virando prazer, à medida que o cafuçu explorava mais fundo dentro de mim, comendo cada pedaço do meu cu. - Apertadinho aqui dentro. Ninguém nunca te comeu, moleque? - Só você, Vinícius! - Nem teu pai? Achei a pergunta engraçada e comecei a rir, mesmo tomando no cu naquele momento. - Claro que não! O safado também riu e desceu ao meu ouvido, mordendo minha orelha enquanto segurava meu quadril e só largava estocada no olho do meu cu. Já nem sabia mais o que sentir, só me entregava por completo, deixando fazer o que quisesse. A cama começou a ranger, mas ele não se importou. - Tua mãe tem sono pesado, tem caô não. Seu suor escorria e caia em cima do meu corpo quente, me deixando com seu cheiro, como se fosse propriedade sua. Às vezes ele se empolgava e perdia completamente o controle da própria cintura, investindo de vários jeitos possíveis ao mesmo tempo com a piroca enterrada no meu rabo, me dando várias tapas na bunda. Nessas horas, me enforcava por trás e suspendia meu corpo, me dominando. - Agora eu vou querer comer esse cu todo dia, Wesley! - Pode comer! Sem trocar de posição, ficamos nessa putaria mais uns minutos até que ele gozou sem avisar dentro de mim. Outra vez presenciei a grande quantidade de leite que agora me inundava por baixo, ao ponto de vazar um pouco pela cama. O corpo do Vinícius travou todo em cima de mim depois que ele gozou e o puto caiu pro lado, peladão. Ficou uns minutos se recuperando e levantou. - Té amanhã, viado. No dia seguinte, após minha mãe sair, Vinícius voltou ao meu quarto antes mesmo de dar a primeira mijada do dia. Trouxe umas roupas da minha mãe e mandou que eu vestisse, o que obedeci. Por ter o corpo maior que o dela, as peças ficaram curtas, mas isso deixou a calçinha com uma boa visão em mim. Enquanto me vestia, o puto enrolou um baseado e acendeu no meu quarto mesmo. O vestido ficou na altura da cintura, deixando as polpas da bunda de fora. - Dá uma voltinha pro pai. Dei um giro lento e fui descendo devagar, pra subir as meias até a parte de cima das coxas. - Faz isso virado de costas, viado. Virei e abaixei novamente pra subir as meias, sentindo só um arzinho frio passar pelo cu, deixado pela alcinha da calçinha que era fina e o tampava de leve. Antes mesmo de levantar, já senti o dedo entrando no seco e se alojando dentro de mim, colocando a alça de lado. - Sssssss! Comecei a gemer, sentindo o dedo girando. - Levanta aqui pra mim. Comecei a levantar e lá veio a piroca no meio da olhota outra vez, dessa vez meio cuspida e já dura. A passagem foi dolorosa, mas o prazer veio mais rápido do que de madrugada, talvez por já ter dado antes e ter sido alargado. O piranho tinha enrolado a calcinha por trás da minha cintura e feito uma espécie de ganchinho que o dava controle sobre meu corpo, mas ainda assim não parecia suficiente. Nosso ritmo estava oscilando. - Vem aqui. Sem sair de mim, foi nos levando ao quarto de casal deles e nos jogou sobre a cama onde dormia todos os dias com minha mãe. Me pôs de quatro e tornou a foder, agora mantendo um ritmo gostoso sem descer. - Agora sim, vem cá! Enforcou-me pra trás e tornou a desferir vários tapas no meu rabo. - Ssssssss, caralho! - Empina esse rabo pra eu bater mais! Só obedecia, e lá vinha mais lapada na bunda. Era uma delícia estar submisso. As estocadas logo viraram metidas de ódio, raiva, imposição. Em pouco tempo o cafuçu perdia o controle e se segurava nas minhas ancas, jogando mais leite pra dentro do meu interior. - Se pudesse te engravidava, viado! Em quase todas as transas ele fazia questão de gozar dentro, enfiando até mesmo após terminar, só pra ter certeza que despejou toda a porra lá, sem deixar nada de fora. Nas poucas vezes em que isso não acontecia, era porque eu tinha engolido pela boca ou porque estávamos em público e tivemos que disfarçar, interromper, etc. Às vezes levava na cara também. Em poucos meses eu e Vinícius criamos um laço sexual extremo, que funcionava paralelo ao seu relacionamento com minha mãe. Além de meu padrasto, ele se tornou meu único macho, que me satisfazia de todas as formas possíveis. Nossa intimidade e prática sexual passaram a ser tantas que em vários momentos nos pegamos fazendo coisas eróticas em situações do dia a dia sem nem perceber. Fomos ao shopping comprar o presente do dia das mães pra dona Maria e acabamos entrando no provador pra foder, só porque o canalha ficou de pau duro vendo uma mina sem calcinha trocar de roupa. Às vezes, pelas manhãs, ia tomar banho e o puto já tava no banheiro, fingindo que se arrumava pro trabalho, quando na verdade queria era aproveitar o tesão do mijo matinal pra já dar a primeira leitada do dia na minha cara. Teve uma vez em que ele me ligou pra levar uma ferramenta que supostamente havia esquecido em casa lá no oficina, mas quando cheguei era tudo história e acabei dando lá mesmo, numa tarde tediosa. Saí imundo de graxa. No auge de nossas dominações e submissões, sugeri que ele e Sandro me comessem ao mesmo tempo, ideia que o primo aceitou, mas ele recusou. - Tá maluco, tu é só meu viado. Aprontei muito com meu padrasto.