terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Picolé de manga

Sempre fui precoce, o desejo de romper estruturas sociais esclerosadas fez da liberdade sexual uma das nossas bandeiras nos anos 60 e 70, porem esbarrávamos nos conceitos e conservadorismos de nossos pais. Eu sempre tive tambem um poder de sedução e indução aguçado. Eu tambem sabia que diferente de hoje os moleques que me comiam, me tinham como troféu, para exibir suas machezas, então num momento ou outro se gabavam entre eles. Eu sempre tive o corpinho bonitinho, bundinha arredondada e arrebitada, em certos momentos eu até ajudava, arrebitando mais, numa ocasião, estávamos preparando uma festinha de fim de ano no Grupo Escolar, e teríamos que ornamentar o espaço, eu e um amigo apelidado de "Coelho", um moleque mulato, cabelo black power, craque nas peladas, por isso o apelido, pois corria muito; tivemos que colher uns bambus, então fomos numa chácara de conhecidos que nos deixaram colher os bambus, nessa chácara havia mum mangueiral, e estava na época de manga, não podemos deixar de pegar umas mangas para degustar ali mesmo, descascávamos com a boca, optamos então por colher as que estavam mais no alto, Coelho ao me ajudar, com suas mãos lambuzadas de caldo das mangas, esbarrou em minha popinha entrando pelas pernas largas do shorts; aí, alem das mãos lambuzadas, fiquei com a popinha tambem toda melada. Com aquele contato com Coelho, ascendeu meu fogo, e parecia ser automático, eu comecei a induzir e provocar com movimentos. Elogiei a agilidade dele para subir em árvores (moleques adoram ser elogiados), chupava manga levando ele a imaginar o que faria se fosse sua pica, deixando o caldo cair entre os dedos, ficava com as pernas abertas, fazendo com que minha popinha ficasse a mostra, isso tudo em cima da mangueira, comecei a notar que Coelho estava com o pau duro, pois seu shorts estufou e ele não fez questão de esconder. Se uma coisa que sou, é bom de memória, me lembro do que falei quando vi que ele não tomava a inciativa, pedi a ele que me ajudasse a passar para o outro galho, atras dele, e no passar pude encostar naquele nervo duro, ele aproveitou a oportunidade me encoxando com força, eu não esbocei resistência, deixei encostado por uns segundos, e quando subi no galho, ele me apoiou com sua mão lambuzada novamente, dessa vez, escorregando pelo meu reguinho. Depois das peripécias no alto da mangueira, descemos e fomos até às margens de um córrego para nos lavarmos e colher os bambus, no curto caminho, mencionei meu desejo de "chupar" um picolé de manga, é o meu preferido, emendei, que com aquele calor teria que estar bem duro, para não descongelar; Coelho então, falou que poderia me satisfazer a vontade, bastava lambuzarmos a pica dele que já estava dura de caldo de manga e eu dar uma mamada. Olhei, demostrei surpresa, mas perguntei porque ela estava assim, ele alegou que eu estava provocando, eu disse não ter feito nada, ele suplicou para eu dar uma mamada, prometeu segredo, entramos para o meio do bambuzal, e comecei a chupar aquela verga latejante, Coelho gemia, pedia para chupar mais, quando acariciei-lhe os ovos, ele gozou, me encheu a boca de leitinho, e naquela época eu ainda acreditava que manga com leite fazia mal, cuspi tudinho.....rsrsrsrs Coelho continuava com a pica dura, me pediu o cuzinho, que tambem foi lubrificado com aquele caldo de manga, esfregou uma manga em minha bunda e no seu pau, eu apenas me curvei pra frente e pedi pra colocar devagar, entreabrindo as nádegas com as mãos, ele foi encostando, entrando devagarinho, ia e vinha, só a cabeça, até eu pedir pra meter tudo, Coelho me segurou pelas ancas, e cravou, bombou, bombou, me fez gozar, e tambem encheu meu cuzinho de porra. Ele me prometeu segredo, mas foi só chegar no grupo escolar, quando olhei ele numa roda com outros moleques, que notei que estava comentando tudinho o que havia acontecido, tanto que meu apelido no grupo escolar passou a ser "picolé de manga".

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