terça-feira, 19 de dezembro de 2017

O amigo bêbado e mijado

Todo final de ano sempre aparece aquela turma que quer confraternizar e arranjar motivo pra encher a cara. Comigo não é diferente e muitas das vezes enrolo e acabo nem indo, mas dessa vez inventaram um encontro numa praia aqui perto de casa e como o sábado estava paradão resolvi sair e me divertir com os amigos, afinal nem sempre é dia bom pra uma boa foda. A festinha ia começar às 19h00 e como agitaram um amigo secreto que eu não quis participar resolvi que chegaria mais tarde. Por volta das 21h00 peguei meu fardo de cerveja gelada e parti pra festa. Chegando lá fui cumprimentando o pessoal que conhecia, sendo apresentado a alguns namorados e namoradas de amigos e me enturmando com quem tinha mais intimidade. Um verdadeiro encontro entre heteros. De repente olho pra uma turma que estava batendo uma bola e vejo alguém acenando pra mim e logo vem caminhando na minha direção. O cara era bem branquinho, baixinho e parrudo, estava descalço, usando uma bermuda meio rosa e uma camiseta regata branca. Só reconheci quando ele chegou bem perto pois fazia mais de um ano que não o via. Me abraçou todo feliz de ter me reencontrado e pelo jeito enrolado de falar logo percebi que ele já tinha tomado umas a mais, mas até que tava divertido e eu bem me aproveitei dos abraços daquele parrudinho. A festa seguiu até perto da meia noite e alguns amigos estavam agitando de ir pra um quiosque seguir bebendo, outros pra suas casas curtir seus parceiros e parceiras. Eu estava bem sossegado e tinha ido realmente pra me divertir com os amigos. Foi quando vi meu amigo parrudinho discutindo com um outro cara e pra não aumentar a confusão logo me aproximei dele falando que era melhor ir embora, que já tinha bebido demais e perguntei com quem ele tinha ido. Foi então que ele me contou que tinha vindo de moto de São Paulo onde estava morando recentemente. Vi que ia dar merda deixa-lo sozinho, procurei por algum amigo que sabia que ele tinha mais intimidade e não encontrei ninguém e como ele já estava bem bêbado disse que o levaria pra casa e que no dia seguinte ele voltaria pra casa. Ele logo concordou, agradecendo, dizendo que eu era um bom amigo e mais abraços vieram (pior que eu tinha bebido quase nada e estava bem sóbrio, mas... o que a gente não faz por um amigo gostosinho, não é mesmo? rsrsrs). O ajudei a calçar o tênis e apesar de baixinho ele tinha um pezão, me despedi de quem ainda estava por lá e fui ajudando ele a seguir pela rua. Quando estávamos a uma quadra de casa ele disse “preciso mijar” e então parou de andar e antes mesmo de dizer que estávamos chegando vi sua bermuda ficando molhada e o mijo escorrendo por sua perna e ele de olho fechado com aquela cara de alívio que ficamos quando mijamos. A cena estava hilária, mas ao mesmo tempo excitante. Pude reparar melhorar em suas pernas, as coxas eram grossas com a bermuda bem justa e a batata da perna bem definida. Peguei seu braço, passei pelo meu pescoço e o carreguei até em casa antes de acontecer mais uma surpresa. Chegando em casa o levei direto pro banheiro e ele continuava viajando na bebedeira (tenho certeza que aquilo não era só bebida não), e como vi que ia ter trabalho resolvi que ao menos ia me aproveitar daquele corpo gostoso. Primeiro tirei sua camiseta bem devagar e com meus dedos na direção dos seus mamilos e quando vi seu peitoral me deu uma vontade grande de lamber ele todinho, ele tinha poucos pelos e parecia até mais novo do que realmente era. Quando cheguei na bermuda o meu tesão já estava a mil e como não estava fácil de tirar me abaixei e enfeitiçado por aquela imagem e cheiro fui abrindo e descendo ela passando a mão pela sua bunda. Estava na esperança da cueca ser branca, mas era amarela já meio surrada, tipo sungão, daquela marca que todo mundo que é tarado por cueca sabe qual é. Ela estava bem molhada, mas também deu pra notar uma marca que parecia porra e não aguentei e tive que chegar bem perto pra cheirar aquela delícia. Tirei sua cueca e vi um pau mole e com poucos pentelhos e quando o carregava pra debaixo do chuveiro vi sua bunda que também tinha poucos pelos e era bem carnuda. Arranquei minha roupa o mais rápido que pude ficando só de cueca (slip branca e com meu pau de 19cm apertado dentro dela) e ligando o chuveiro o enfiei debaixo da água e ele meio que reclamando mas sem muita resistência. Ensaboei seu peitoral descendo até a barriga e chegando em seu pau, o saco dele tinha bolas grandes e enchia minha mão. Virei ele de costas e com as mãos apoiadas na parede eu passei a ensaboar suas costas e sua bunda. Aquela bunda merecia muito ser acariciada e sempre abusando do sabonete fui dedilhando o seu cuzinho. Ele começou a gemer e então passei a outra mão pelas suas coxas e cheguei no seu pau que a esse momento já estava meia bomba. Comecei uma punheta de leve e senti ele aumentando de tamanho e meu corpo já estava bem próximo do seu e meu pau roçando naquela bunda. Tirei a cueca e comecei a roçar o pau no reguinho dele e forcei um pouco naquele cuzinho, mas percebi que era bem apertado. Decidi não forçar e seria sacanagem fazer algo com ele naquele estado então passei a punheta-lo e ao mesmo tempo me punhetando e roçando o pau naquela bunda. Ele gemia e em alguns momentos até parecia empurrar a bunda na direção do meu pau, mas logo ele gozou esporrando na parede e então eu acelerei a punheta e gozei em sua bunda. Acho que por ter gozado ele ficou mais relaxado e suas pernas bambearam e tive que segura-lo pra não cair no chão. Coloquei ele debaixo do chuveiro e bati em seu rosto chamando seu nome. Ele abriu o olho e falou “cara, acho que não tô bem”, eu disse pra ele que estava na minha casa e estava dando um banho pra ver se ele melhorava (sorte que ele não notou que meu pau ainda estava meia bomba e que a bunda estava esporrada). Ele me agradeceu e me deu um abraço e eu aproveitei pra passar uma água em sua bunda e terminar logo esse banho. Terminei levando ele pra dormir no sofá e fui pra cama. De manhã arranjei uma roupa pra ele dizendo que por acidente a bermuda estava molhada, mas que ele poderia ficar com aquela minha roupa. Entreguei sua roupa numa sacola e meio sem graça por toda a situação, ele se despediu e agradeceu por tudo dizendo que depois voltava pra devolver a roupa... mas a roupa que eu queria já estava bem escondida, a cueca mijada dele

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